Sugestão para role-play económico

Scream_off escreveu:

URS escreveu:Ou bases arrendadas por pontos, tipo as Falklands...

as falklands foram nacionalizadas pela fus, pela falta de comparencia do lusitia.

Se só estava arrendado, se ele evaporar, ficas sem elas

deixa-me esclarecer que quero que o lusitia apareça. e apenas foi uma piada. em todo o caso, aquilo é territorio scream_offense sobe contrato.. não me venhas cá com arrendamento. :p

Scream_off escreveu:deixa-me esclarecer que quero que o lusitia apareça. e apenas foi uma piada. em todo o caso, aquilo é territorio scream_offense sobe contrato.. não me venhas cá com arrendamento. :p

Não vi nada sobre mudança de soberania. Quando a UCA desapareceu eu também vi as Filipinas esfumarem-se...

bem, eu não vou contra a jurisprudência deste fórum. se aconteceu contigo, acontece comigo. eu nao estava cá quando isso aconteceu, acho, mas antes deste forum as coisas eram tratadas desta maneira, privilegiava-se o rp, e não se retirava territórios a quem tinha feito qualquer acordo com ele.

Em todo o caso, ele vai voltar, e vai pedinchar pontos e eu vou sair da ilha.

URS escreveu:

Império Britanico escreveu:Ora meu caro Nuno, que boa ideia, olha que vai já aparecer uma portagem por se atravessar aguas Imperiais (A.K.A: Estreito de Gibraltar), acho que a Entente vai ter de ir discutir isto.

Força que eu já tenho o contra-ataque pronto

Sim? o que é que vais fazer? invadir a Australásia? ou cobrar taxas por.......não tens nada para me cobrar taxas. Tendo em conta o pessoal da Entente ainda gosta da ATE (um bocadinho) palpita-me que para passares pelo meditarraneo vais ter de pagar 2 pontos por mês a Lapália pelo uso do canal, depois 2 pelo uso do estreito divididos entre Portugal e eu. Podes sempre dar a volta pela rota do cabo, mas custa 5 pontos mensais para atracar ou num porto meu ou Português

Império Britanico escreveu:

URS escreveu:

Império Britanico escreveu:Ora meu caro Nuno, que boa ideia, olha que vai já aparecer uma portagem por se atravessar aguas Imperiais (A.K.A: Estreito de Gibraltar), acho que a Entente vai ter de ir discutir isto.

Força que eu já tenho o contra-ataque pronto

Sim? o que é que vais fazer? invadir a Australásia? ou cobrar taxas por.......não tens nada para me cobrar taxas. Tendo em conta o pessoal da Entente ainda gosta da ATE (um bocadinho) palpita-me que para passares pelo meditarraneo vais ter de pagar 2 pontos por mês a Lapália pelo uso do canal, depois 2 pelo uso do estreito divididos entre Portugal e eu. Podes sempre dar a volta pela rota do cabo, mas custa 5 pontos mensais para atracar ou num porto meu ou Português

Como eu disse, o contra-ataque está pronto. Menos conversa, mais acção.

Só uma dica, mas se te der muito trabalho ignora, nos rankings podias tambem organizar uma lista em que dividias as empresas por vários subgrupos empresariais limitados, por exemplo: Petroleo, Industria Automóvel, Quimicos (e tudo o que seja médico incluido aqui), Aeroespacial, Armamento, informação e entretenimento, etc, daria uma ideia de onde é que há muitas empresas de um tipo, e onde há monopólios mundiais. No futuro, com as coisas mais estabelecidas isso poderia ser algo a ter em conta.

eh mesmo para dar trabalho. tu olhas para lá e vês.. alem de mais isso é dificil, pois terás muitas empresas que terão na realidade participações noutras empresas e portanto é sempre dificil de ver...

Império Britanico escreveu:Só uma dica, mas se te der muito trabalho ignora, nos rankings podias tambem organizar uma lista em que dividias as empresas por vários subgrupos empresariais limitados, por exemplo: Petroleo, Industria Automóvel, Quimicos (e tudo o que seja médico incluido aqui), Aeroespacial, Armamento, informação e entretenimento, etc, daria uma ideia de onde é que há muitas empresas de um tipo, e onde há monopólios mundiais. No futuro, com as coisas mais estabelecidas isso poderia ser algo a ter em conta.

Há empresas que têm negócios em mais que uma área, o que complicava uma lista desse tipo, mas quem sabe, vamos dar mais tempo para a coisa se desenvolver. Acho que até haver uma guerra ou penalizações a economia vai andar calminha sem grandes movimentações.

já agora, é possível aumentos de capital?

imaginemos a UC e da Massive Dynamic.. em vez de os pontos irem parar a outra empresa da fus, pode-se considerar que a UC entra nos capitais da MD e esses pontos seriam atribuídos à empresa?

Scream_off escreveu:já agora, é possível aumentos de capital?

imaginemos a UC e da Massive Dynamic.. em vez de os pontos irem parar a outra empresa da fus, pode-se considerar que a UC entra nos capitais da MD e esses pontos seriam atribuídos à empresa?

Não sei se percebi, tipo a UC dá 50 pontos pelos 10% da MD e tu metes os 50 pontos na MD? Se é isso claro que podes.

ok, isso é efectivamente um aumento de capital... vou ver então.

como é possivel? tive dois meses com aquela treta dos political em baixo para subir a % na defesa.. e quando se decide avançar com isto, dias depois, sai-me a issue que me punha em 1º..

Scream_off escreveu: como é possivel? tive dois meses com aquela treta dos political em baixo para subir a % na defesa.. e quando se decide avançar com isto, dias depois, sai-me a issue que me punha em 1º..

Karma.

karma vai ser quando eu me rir e tiver todas as minhas empresas à tua frente por mérito próprio, ao contrário das tuas ideias comunistas em que o estado dá tudo a todos!

Scream_off escreveu:karma vai ser quando eu me rir e tiver todas as minhas empresas à tua frente por mérito próprio, ao contrário das tuas ideias comunistas em que o estado dá tudo a todos!

O estado não dá nada, o estado distribui justamente o que o povo produz. Quando as tuas empresas estiverem à minha frente eu suborno o Triestin para te atacar.

URS escreveu:O estado não dá nada, o estado distribui justamente o que o povo produz.

O pior é quando deixa de ter o suficiente para poder distribuir. Lá terão de morrer uns quantos de fome ou passar o Inverno em t-shirts.

URS escreveu: Quando as tuas empresas estiverem à minha frente eu suborno o Triestin para te atacar.

Terei o maior prazer em falhar uma data de misseis e atingir a URS!

Kalmar escreveu:

URS escreveu:O estado não dá nada, o estado distribui justamente o que o povo produz.

O pior é quando deixa de ter o suficiente para poder distribuir. Lá terão de morrer uns quantos de fome ou passar o Inverno em t-shirts.

Isso é válido para qualquer sistema económico. Se existir falta de bens vão haver pessoas a passar mal.

Scream_off escreveu:

URS escreveu: Quando as tuas empresas estiverem à minha frente eu suborno o Triestin para te atacar.

Terei o maior prazer em falhar uma data de misseis e atingir a URS!

O meu super sistema de defesa anti-tudo desviava os mísseis para a Australásia.

URS escreveu:

Scream_off escreveu:

URS escreveu: Quando as tuas empresas estiverem à minha frente eu suborno o Triestin para te atacar.

Terei o maior prazer em falhar uma data de misseis e atingir a URS!

O meu super sistema de defesa anti-tudo desviava os mísseis para a Australásia.

Os superpoderes magicos da Claudia Shiffer desviavam tudo para a tua casa na vida real.

Tenho uma dúvida que já perguntei por pm mas voltou a surgir. Imaginem que uma empresa compra 40% de uma empresa minha que vale 100. Se essa empresa for penalizada pela guerra e passar a valer 10 e falir, o jogador que me comrpou os 40% recebe uma indemnização de quantos pontos?

Trondheim escreveu:Tenho uma dúvida que já perguntei por pm mas voltou a surgir. Imaginem que uma empresa compra 40% de uma empresa minha que vale 100. Se essa empresa for penalizada pela guerra e passar a valer 10 e falir, o jogador que me comrpou os 40% recebe uma indemnização de quantos pontos?

Se a penalização for efeito de uma guerra, o jogador receberia 4 pontos. Se a empresa descesse de 100 para 10 por ter gasto 90 numa compra, então o jogador receberia 40 pontos, ou seja, o que tinha quando comprou a sua parcela. O mesmo para uma nacionalização, receberia o que a empresa valia na altura da compra e não da nacionalização.

Porquê esta diferença?

Porque se for uma guerra é um mau investimento e o investidor tem que perder pontos.

No caso de serem gastos numa compra, isso poderia ser usado para lixar os adversários. Por exemplo, eu vendia 49% de uma empresa minha a um rival e depois sacrificava essa empresa para fazer o rival perder pontos. Falências propositadas são proibidas, daí o país investidor ter que ser protegido. O mesmo para nacionalizações, o valor a receber é o da altura da compra para evitar o mesmo esquema para lixar o pessoal.

Lembrei-me agora de uma coisa que não falámos.

Se o país A levar um corte de 20% depois de uma guerra, qual deve ser a velocidade máxima de recuperação permitida?

É que se não impusermos um limite, o país A gasta 200 pontos da economia e o orçamento militar está a 100% no dia a seguir.

O Triestin está a crescer 2.5%, tenham isso como base para as vossas sugestões.

Pode ser igual a Triestin.

E posso propor que em vez de recebermos pontos mensalmente seja de 15 em 15 dias?