Treinos Navais no Atlântico Sul

A saída do porta-aviões NFO New London e da I Frota da Marinha Federal de Omaha em direcção ao Império do Brazil era um evento de estado que a propaganda exaltou até à exaustão. Apesar da força da URS e da FUS ser semelhante à de Portugal, as notícias do peís afrmavam Portugal como a maior potência mundial e que este treino naval conjunto com os portugueses e brasileiros era uma democtração do poder do Norsefire e da sua gestão do país e das forças armadas.

O Ministro da Defesa e o Chanceler saúdam os militares que irão nesta missão de treino.



Depois da vitória sobre o Brasil e da aparente eliminação da Trabalhadores Unidos, a paz havia regressado ao país e o crescimento económico era visível, o que era um feito, especialmente numa altura em que mais de meio mundo andava em guerra.

Com a FUS à beira de sair de Trondheim e a aproximação estável a Portugal, o Norsefire vivia sem receios de qualquer país vizinho. No entantoa situação da América do Sul era preocupante, pois os aliados da Entente travavam-se de guerras entre si enquanto a Burgolavia observava matreira à espera da sua oportunidade.

Já com a I Frota a caminho Atlântico fora, o almirante da mesma comunica aos portugueses a intenção do treino ser realizado perto da Burgolavia, como forma de mostrar que existe uma forte coligação de países unidos e prontos a travar qualquer ameaça dos comunistas.

Aguarda-se resposta de Portugal.

A <Entente tinha o Atlântico inteiro para os seus treinos, mas tinha escolhido as águas perto da Burgolavia e isto não podia ser encarado de ânimo leve. Os jornais nacionais mostravam-no como um sinal claro de provocação. Já o governo está desiludido com o facto dos portugueses terem ido na conversa belicista de Omaha e São Paulo. A I Frota do Atlântico já está na zona para mostrar que a Burgolavia não receia estas acções de provocação.

O Comando Naval Brasileiro da Cisplatina que havia fechado seu limite naval no Rio de Prata e na Foz para quaisquer navios militares e comerciais, em nota oficial informa que libera para passagem os porta-aviões burgolávios em águas brasileiras e também informa que deve-se prosseguir com os exercícios militares.




OOC: Considerem apenas a divisão da foz do rio da Prata, não o selo em si.

A frota de Omaha mantém-se à margem destas interacções com a Burgolavia, o Norsefire considera que os brasileiros abusaram e não quer ser arrastado para confusões desnecessárias.



O NFO New London e a I Frota da Marinha Federal de Omaha concentra-se no seu próprio treino e no treino dos seus marinheiros. Mais que pisar os calos à Burgolavia o objectivo é melhorar a capacidade de acção da marinha nacional.

Existem treinos dedicados à destruição de aeronaves inimigas:



E também é organizado um desembarque numa prais coordenado com portugueses e brasileiros:

Com as coisas a aquecer na fronteira entre Brasil e Burgolavia, a frota de Omaha dá por finalizada a sua participação nos treinos e regressa a África. Se se quiserem matar na América do Sul que o façam sozinhos.