As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
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As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Desde meados do século XVII, com o seu pico no século XIX, o Rio da Prata sempre foi ponto de disputa entre Portugueses e Espanhóis. Mais tarde Burgulavos e Brasileiros tentavam disputar-lo, o que gerou guerras... Actualmente com a restauração do Império do Brasil, e novamente zona de tensão, mas desta vez os interesses territoriais aliam-se a questões de geo-politica...
Os portugueses e espanhóis ocupam todas as fortalezas na costa do rio da Prata, mas desta vez no século XXI em cooperação, não fossem ambos os povos regidos pelo mesmo monarca. Ainda há as missões e reduções jesuíticas a norte, que estão também ocupadas como bases militares, mas de retaguarda.
Uma falha houve nessas negociações, a ausência de um porto de mar para a Real Armada. Ponto que será discutido mais tarde com o Imperador Brazileiro...
De momento, como forma a marcar posições, enquanto ainda as fortalezas levam obras de ampliação e novas fortificações modernas são construídas em seu redor, deixando apenas a velha fortaleza como monumento (também a ser restaurado e beneficiado) e quartel general, o Grande Almirante Cervera Valderrama ordena a a dois super-couraçados, já em fim de vida, que sejam fundeados na foz do Rio da Prata para não mais navegarem.
Esses couraçados, através da cooperação de equipas técnicas brazileiras, estão a ser beneficiados também com aumento da defesa anti-aéria, defesa anti-submarina, e com melhoramentos no casco.
Passarão a ser doravante, duas meras fortalezas flutuantes, prontas a bombardear ou a costa sul, ou navios que tentem passar o Rio da Prata, caso seja decretado bloqueio...
O NSMF Imaculada Conceição. Construído em 1944, nas docas alemãs, foi capturado como presa de guerra pelos portugueses em 1945, com a derrota de Ulrich. De impressionante estrutura o que lhe facultou ter servido mais de meio século ao serviço da Real Armada. Foi alvo de imensas remodelações, e constantes actualizações. Foi "descomissionado" por ser impossível adapar como motor um reactor nuclear, sendo que para a Secretaria de Estado do Ultramar e Armada, os custos de deslocação dele são considerados "um abuso".
O NSMF Rainha D. Amélia, capturado ainda em construção em 1945. Constituía a última linha de couraçados de engenharia alemã na altura, para frota de Ulrich. De estrutura bastante flexível, também foi alvo de várias actualizações ao longo de 50 anos... "Descomissionado" pelas mesmas razões.
Os portugueses e espanhóis ocupam todas as fortalezas na costa do rio da Prata, mas desta vez no século XXI em cooperação, não fossem ambos os povos regidos pelo mesmo monarca. Ainda há as missões e reduções jesuíticas a norte, que estão também ocupadas como bases militares, mas de retaguarda.
Uma falha houve nessas negociações, a ausência de um porto de mar para a Real Armada. Ponto que será discutido mais tarde com o Imperador Brazileiro...
De momento, como forma a marcar posições, enquanto ainda as fortalezas levam obras de ampliação e novas fortificações modernas são construídas em seu redor, deixando apenas a velha fortaleza como monumento (também a ser restaurado e beneficiado) e quartel general, o Grande Almirante Cervera Valderrama ordena a a dois super-couraçados, já em fim de vida, que sejam fundeados na foz do Rio da Prata para não mais navegarem.
Esses couraçados, através da cooperação de equipas técnicas brazileiras, estão a ser beneficiados também com aumento da defesa anti-aéria, defesa anti-submarina, e com melhoramentos no casco.
Passarão a ser doravante, duas meras fortalezas flutuantes, prontas a bombardear ou a costa sul, ou navios que tentem passar o Rio da Prata, caso seja decretado bloqueio...
O NSMF Imaculada Conceição. Construído em 1944, nas docas alemãs, foi capturado como presa de guerra pelos portugueses em 1945, com a derrota de Ulrich. De impressionante estrutura o que lhe facultou ter servido mais de meio século ao serviço da Real Armada. Foi alvo de imensas remodelações, e constantes actualizações. Foi "descomissionado" por ser impossível adapar como motor um reactor nuclear, sendo que para a Secretaria de Estado do Ultramar e Armada, os custos de deslocação dele são considerados "um abuso".
O NSMF Rainha D. Amélia, capturado ainda em construção em 1945. Constituía a última linha de couraçados de engenharia alemã na altura, para frota de Ulrich. De estrutura bastante flexível, também foi alvo de várias actualizações ao longo de 50 anos... "Descomissionado" pelas mesmas razões.
Última edição por Portugal em Sáb Abr 16, 2011 6:36 pm, editado 1 vez(es)
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O Governo do Território Militar da Cisplatina, o herói de guerra Coronel de Inteligência El-Youssef tratou de ordenar a restauração da Base Naval de Montevideu, a 4ª Maior do Império, atrás apenas das bases da Ilha de Florianópolis/Ns. do Desterro, Rio de Janeiro e da Colônia do Sacramento. Assim, as Bases Navais de Montivideu e da Colônia do Sacramento passarão a suportar juntas até seis esquadras navais.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
OOC:
Nota: NSMF = Navio de Sua Majestade Fidelíssima.
Majestade Fidelíssima, é como se deve tratar o monarca português, tal título remonta a 1822 com a Constituição. Sendo portanto um modo de tratar o rei do tempo do Liberalismo. Ficou na memória, e caiu em uso vulgar, sendo que desde então todos os monarcas passaram a ser tratados por "Majestade Fidelíssima". "Fidelíssima" por ser fiel á "Constituição", actualmente por ser fiel a tradição, Lei Fundamental do Reino e povo.
Nota: NSMF = Navio de Sua Majestade Fidelíssima.
Majestade Fidelíssima, é como se deve tratar o monarca português, tal título remonta a 1822 com a Constituição. Sendo portanto um modo de tratar o rei do tempo do Liberalismo. Ficou na memória, e caiu em uso vulgar, sendo que desde então todos os monarcas passaram a ser tratados por "Majestade Fidelíssima". "Fidelíssima" por ser fiel á "Constituição", actualmente por ser fiel a tradição, Lei Fundamental do Reino e povo.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
As Reduções Jesuíticas, apesar de os edificios, nomeadamente as igrejas ainda estarem em restauro, já estão todas ocupadas por forças portuguesas, e espanholas.
Como bases de retaguarda, os soldados estão mais descontraídos. Contudo longe da cidade e das povoações, logo não sendo um foco de desordem. Em especial os soldados espanhóis, que muitas vezes padecem de má conduta, e os oficiais aproveitam-se para muitas vezes fazerem levantamentos militares.
Dia a dia português numa redução jesuítica... Pacatas, e recatadas, há um bom ambiente castrense, disciplina elevada e moral alta.
Como bases de retaguarda, os soldados estão mais descontraídos. Contudo longe da cidade e das povoações, logo não sendo um foco de desordem. Em especial os soldados espanhóis, que muitas vezes padecem de má conduta, e os oficiais aproveitam-se para muitas vezes fazerem levantamentos militares.
Dia a dia português numa redução jesuítica... Pacatas, e recatadas, há um bom ambiente castrense, disciplina elevada e moral alta.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
- Uma nova base em Montevideu? Estes tipos querem mesmo comprar uma guerra com os burgolavos... - comenta Thorvald enquanto lê o jornal.
- Pensei que os portugueses tivessem mais juízo do que andar a encorajar os brasileiros a provocar a maior potência do continente. - responde Jansen.
- Pensei que os portugueses tivessem mais juízo do que andar a encorajar os brasileiros a provocar a maior potência do continente. - responde Jansen.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
É "contratada" a Tuna Académica de Évora para animar os soldados das reduções jesuíticas, e também proporcionar alguma diversão, já que a única diversão além da jogatina e prostitutas é as músicas de fanfarra que animam os quartéis. As tunas académicas são muito queridas dos portugueses e espanhóis, e a sua presença é sinónimo de alegria para o povo... Na sua digressão a estudantada descobre o clássico brasileiro, Tico Tico no Fubá... Não querem outra vida, até os soldados andam animados com a musica brasileira, e os brasileiros animados com a música folklórica portuguesa... O traje académico, a Capa e Batina causa alguma impressão e curiosidade no interior do Brazil, apesar de muitos brazileiros se inscreverem principalmente na Universidade de Coimbra, para a esmagadora maioria do brazileiro comum, o traje académico de uso obrigatório é uma novidade. Acaba a estudantada também por alegrar as terras do interior onde passa montados numa carrinha militar portuguesa...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
OOC: Sobre Brasileiros estudando em Coimbra poderia dar um puta RP show de bola pra cacete, seria muito legal. Brasileiros em Coimbra e Lusitanos na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
OOC: Bora lá fazer um acordo entre Universidades, para fazer um programa de troca de alunos? Ou então á escala nacional?
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
D. Afonso VIII tinha sido aclamado pelos alemães radicados no Brazil, como seu Kaiser (Imperador). Aproveitando a oportunidade de tal aclamação, as autoridades pedem para começar a recrutar a "torto e a direito" alemães do Brazil, para levantar regimentos para a zona do Rio da Prata. Dito e feito, lá começa a propaganda para o recrutamento... Os nacionalistas alemães mais assanhados entram logo para os regimentos. De Portugal e Espanha vai o equipamento, e as fardas. Para purgar toda a memória de Ulrich, e o seu ominoso regime, e não querendo conotar os alemães com qualquer ideia de "Nacional Socialismo", foram fardados com as fardas do I Reich. Simples e práticas, ficam mais baratas á coroa do que as elaboradas fardas dos alemães de Ulrich. Os alemães adoraram a ideia, e andam todos vaidosos a exibir as suas novas fardas e estatuto de "Soldados do Kaiser".
Mas o mundo escusa de ter a ideia que está restaurado o "Exército Imperial Alemão", pois de alemão só tem os soldados e o estilo do uniforme. Serão todos treinados na "Escola Francesa", que segue os ensinamentos de Napoleão Bonaparte, conforme a filosofia de guerra portuguesa. O conceito de "Guerra Relâmpago" tão germânico, nunca o ouvirão..
O "Batalhão Provisório Alemão" ouve atentamente as instruções do seu instrutor português. Contam-se fazer batalhões de Caçadores alemães. Os alemães que vivem junto dos Gaúchos, esses serão para brigadas a cavalo...
Mas o mundo escusa de ter a ideia que está restaurado o "Exército Imperial Alemão", pois de alemão só tem os soldados e o estilo do uniforme. Serão todos treinados na "Escola Francesa", que segue os ensinamentos de Napoleão Bonaparte, conforme a filosofia de guerra portuguesa. O conceito de "Guerra Relâmpago" tão germânico, nunca o ouvirão..
O "Batalhão Provisório Alemão" ouve atentamente as instruções do seu instrutor português. Contam-se fazer batalhões de Caçadores alemães. Os alemães que vivem junto dos Gaúchos, esses serão para brigadas a cavalo...
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O Departamento de Segurança Nacional e o Gabinete Militar Imperial com os ânimos acirrados na fronteira à sul com Burgolávia resolver ocupar de forma conjunta com os portugueses as missões jesuíticas nos pampas e as fortalezas.
Assim, as missões e as fortalezas passam a ter apoio total e irrestrito paulistas, na Escola Superior de Guerra do Exército do Brazil, o conceito da Blitzkreig junto com os conceitos de guerra do Gal. Charles de Gaulle em utilização primordial dos blindados no campo de batalha são bem difundidos assim como o conceito de "Guerrilha Urbana", onde civis descontentes são empregados para a guerra.
Em Primeiro momento, o Departamento de Segurança Nacional, o Oberkomando e Sua Majestade querem o fortalecimento da presença das Forças Armadas naquela região, já que as fronteiras foram abertas com Polesânia e Brasil do Norte não havendo mais perigos, possuindo apenas um único perigo, o "perigo vermelho".
No entorno das missões e das fortalezas na Cisplatina está havendo um processo de entricheiramento no entorno prezando pela proteção das bases.
Blindados e armamentos anti-aéreo foram intalados no entorno das bases militares e edifícios dos órgãos de soberania na Cisplatina e na região de fronteira com Burgolávia. Para evitar tumultos e possiveis ataques.
Tropas "teuto-brasileiras" do Exército Constitucionalista protegendo os edifícios
Armamento anti-aéreo sob o comando da Divisão Nipônica do Exército
Assim, as missões e as fortalezas passam a ter apoio total e irrestrito paulistas, na Escola Superior de Guerra do Exército do Brazil, o conceito da Blitzkreig junto com os conceitos de guerra do Gal. Charles de Gaulle em utilização primordial dos blindados no campo de batalha são bem difundidos assim como o conceito de "Guerrilha Urbana", onde civis descontentes são empregados para a guerra.
Em Primeiro momento, o Departamento de Segurança Nacional, o Oberkomando e Sua Majestade querem o fortalecimento da presença das Forças Armadas naquela região, já que as fronteiras foram abertas com Polesânia e Brasil do Norte não havendo mais perigos, possuindo apenas um único perigo, o "perigo vermelho".
No entorno das missões e das fortalezas na Cisplatina está havendo um processo de entricheiramento no entorno prezando pela proteção das bases.
Blindados e armamentos anti-aéreo foram intalados no entorno das bases militares e edifícios dos órgãos de soberania na Cisplatina e na região de fronteira com Burgolávia. Para evitar tumultos e possiveis ataques.
Tropas "teuto-brasileiras" do Exército Constitucionalista protegendo os edifícios
Armamento anti-aéreo sob o comando da Divisão Nipônica do Exército
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Por decreto de El Rei, o Marquês de Ávila passa a ser o chefe supremo das forças de El Rei no Brazil. Alemães recrutados, portugueses e espanhóis, obedecem apenas ao comando do Marquês de Ávila, e este por seu turno obedece apenas ao Rei ou ao Imperador.
Os batalhões germânicos, têm um estatuto similar ao da extinta Legião Estrangeira francesa...
Com o Marquês vêm membros da Guarda Real, neste caso Caçadores. Há que trazer para as fronteiras a "creme de la creme" das forças militares portuguesa. Vêm dois regimentos. Com a sua típica cara de campónios, iludem muitos, pois são das tropas mais letais a nível mundial. Contudo os Caçadores da Guarda Real não mais são dos que os seus congéneres do Exército Real, apenas o seu treino dura o dobro. Agora os granadeiros da Guarda Real, esses sim podem gozar do estatuto das melhores tropas do mundo...
Caçadores da Guarda Real ocupando trincheiras construidas pelos Brazileiros no Rio da Prata. Distinguem-se facilmente dos seus congéneres regulares, colarinho vermelho (guarda real) e uniforme acastanhado (cor dos caçadores)
Os batalhões germânicos, têm um estatuto similar ao da extinta Legião Estrangeira francesa...
Com o Marquês vêm membros da Guarda Real, neste caso Caçadores. Há que trazer para as fronteiras a "creme de la creme" das forças militares portuguesa. Vêm dois regimentos. Com a sua típica cara de campónios, iludem muitos, pois são das tropas mais letais a nível mundial. Contudo os Caçadores da Guarda Real não mais são dos que os seus congéneres do Exército Real, apenas o seu treino dura o dobro. Agora os granadeiros da Guarda Real, esses sim podem gozar do estatuto das melhores tropas do mundo...
Caçadores da Guarda Real ocupando trincheiras construidas pelos Brazileiros no Rio da Prata. Distinguem-se facilmente dos seus congéneres regulares, colarinho vermelho (guarda real) e uniforme acastanhado (cor dos caçadores)
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O gajo da direita dá mesmo imagem de soldado letal, dá...
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Athaulphia escreveu:O gajo da direita dá mesmo imagem de soldado letal, dá...
Imagine esse gajo depois de comer uma feijoada na trincheira, vira uma bomba química!
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
OOC: Eu sempre disse que os Guardas Reais tinham cara de campónios... A Guarda Real recruta gente do interior, fazem menos perguntas, obedecem sem questionar, e são resistentes fisicamente... Esse aí da "arma letal" ar mais provinciano não poderia ter, tem mesmo aquela pinta de lavrador minhoto!
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
A Marinha Brasileira realizou o bombardeio de uma área desabitada da Cisplatina na Foz do Rio da Prata a um kilometro da fronteira com Burgolávia, neste território foi feito testes das novas munições pesadas da Indústria Bélica Estatal Paulista.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Marcelo escreveu:A Marinha Brasileira realizou o bombardeio de uma área desabitada da Cisplatina na Foz do Rio da Prata [b]a um kilometro da fronteira com Burgolávia
O Comando Militar convoca uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da Internacional Socialista para começar a coordenação de esforços com a Burgolavia e a União Soviética. Este último acto brasileiro mostra que as coisas estão a ir longe demais e se Portugal continua a encorajar os brasileiros, estes terão que aprender da pior forma que a Internacional não é uma organização que queiram ter como inimiga.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Ávila continua em observações ás manobras brazileiras. Bom sinal, pelo que viu e pelo que calculou, pedindo ainda ajuda a um ás da artilharia portuguesa, o Brigadeiro Corte Real, o plano de fortificação português está a ser bem elaborado e as fortificações resistem bem até aos novos avanços da artilharia.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Como parte dos exercícios militares navais, quatro caças do NaE São Paulo fazem vôos rasantes na fronteira Cisplatina - Burgolávia no espaço áereo Brasileiro.
O Comandante da Aeronautica anunciou que o treino está sendo um sucesso.
O Comandante da Aeronautica anunciou que o treino está sendo um sucesso.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
A primeira prova de ajuda prática é dada pela Marinha da União, com o envio de uma frota de submarinos com capacidade para lançar dezenas de mísseis contra a costa de São Paulo. Para já mantém-se a uma distância considerável da zona dos treinos, mas têm ordens para estar em estado de prontidão total.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
As obras no fundeamento dos dois super-couraçados descomissionados, estão concluídas. Uma poderosa rede de aço colocada 20 metros á volta de cada navio, mais a adição de pesadas placas blindadas com armadura reactiva, fez com que fosse mais dificil abater as duas fortalezas flutuantes. Adicionou-se mais equipamento anti-aério, assim como forneceu-se vários misseis do tipo Stinger para uso da tripulação.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O Primeiro-Ministro Aloysio Ferreira declarou que neste ponto
que chegou a situação não há mais volta e ainda com a assinatura do
Congresso Nacional deu um últimatum à URS para que se retire de águas
territoriais brasileiras, para além das 200 milhas nauticas.
que chegou a situação não há mais volta e ainda com a assinatura do
Congresso Nacional deu um últimatum à URS para que se retire de águas
territoriais brasileiras, para além das 200 milhas nauticas.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Valderrama não acredita que a URS aceda a tal, acredita que para aceder terão de haver contra partidas...
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O Duque de Ávila, com o seu staff de Estado Maior "nos trópicos", inspecciona as fortificações portuguesas em torno de diversas fortalezas, ou então fortificações construídas em locais cedidos pelo Estado Brazileiro ao Reino para construção de fortificações.
O que vê parece do seu agrado... Fortificações baratas, mas eficazes... Metralhadoras a cobrir ângulos mortos... Morteiros em locais elevados, artilharia em locais com boa visão, bem camuflada e defendida...
O Marquês de Àvila, raramente visto em público, talvez seja das poucas fotografias tiradas pela imprensa brazileira, em que os brazileiros podem ver de perto o homem que esmagou a quase instauração da ditadura de Lemo no Brazil. Poucos pensavam, que o "super-heroi" militar português era na verdade um homem, magro, já de cabelos brancos, e nariz edunco, e o seu sempre-eterno bigode grisalho...
O que vê parece do seu agrado... Fortificações baratas, mas eficazes... Metralhadoras a cobrir ângulos mortos... Morteiros em locais elevados, artilharia em locais com boa visão, bem camuflada e defendida...
O Marquês de Àvila, raramente visto em público, talvez seja das poucas fotografias tiradas pela imprensa brazileira, em que os brazileiros podem ver de perto o homem que esmagou a quase instauração da ditadura de Lemo no Brazil. Poucos pensavam, que o "super-heroi" militar português era na verdade um homem, magro, já de cabelos brancos, e nariz edunco, e o seu sempre-eterno bigode grisalho...
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Os navios militares resguardam-se em águas territoriais, deixando que os exercicios navais decorram sem qualquer interferencia. Em terra são organizados vários esquadróes aéreos com capacidade para os atacar, não vá existir alguma surpresa.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Ávila limita-se a dar instruções para as posições luso-espanholas apenas e mais nada fazerem do que apontar as armas a Burgulávia, e jogarem a defesa. Ávila, quer uma guerra mediática...
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