Orlandelli e a ATE

Alessandro Orlandelli foi nomeado pela Assembleia Regional como representante do Sahara no estrangeiro, apesar de ser Spinoza quem controlava todas as suas acções nos bastidores. Chegou a Estocolmo acompanhado de um membro do Ministério da Defesa.

ooc: não quero mesmo estar a ser chato, mas fico na dúvida se não repararam ou se são atrasos internos

ooc: Desculpa!!!! Passou-me completamente. Já era para ter respondido outro dia.

ic: Os ministros trondheimianos são recebidos em Estocolmo pelo Secretário-Geral da ATE e pelos representantes de cada país-membro. São encaminhados para uma sala de reuniões onde os e

- Sejam muito bem-vindos sr. Orlandelli, sr. Ministro. Que os traz à nossa sede? Como está a correr a reconstrução do país e a integração de Trondheim Islâmica?

- Muito agradecido, Sr. Secretário-Geral, é um prazer visitar Kalmar pela primeira-vez. Na zona islâmica, para já vive-se em paz, os planos de autonomia para essas regiões parecem ter feito os muçulmanos contentes e mais importante, sentem-se seguros. A reconstrução do Sahara ainda agora começou, e cercados pelo Norte, onde as coisas estão feias, o medo de uma tentativa desesperada desses fanáticos tentarem recuperar o Sahara pela força ainda afasta muitos empresários. É de certa forma isso que aqui me traz. Como foi mencionado, estamos dispostos a oferecer o espaço para uma base militar da ATE no nosso território, isso por si só poria um travão em qualquer pensamento agressivo contra o nosso território. Como vê só isso já seria recompensa suficiente para nós, mas se possível gostaríamos de adquirir material militar, especialmente naval a preços mais convidativos, ponhamos as coisas assim, bem como executar treinos navais com a marinha da ATE e treino para os nossos marinheiros.

Orlandelli tinha definido o plano de forma bem aberta. Spinoza ainda tinha esperança que a RDT fosse eventualmente aceite na ATE e por isso tinha indicado para que cedesse caso os norte-americanos se mostrassem pouco interessados em ceder ao que os saharianos pediam.

- A instalação de uma base no território agrada-nos, assim como a venda de material militar, a preço de mercado no entanto. Quanto aos exercícios militares juntamente com a ATE, temo que tal não seja possível. Os exercícios são estritamente para membros da aliança, já que estão envolvidos processos militares que devem permanecer só do conhecimento das forças armadas nacionais.

O objectivo principal era ter uma base da ATE para dissuadir outros países de atacar o Sahara, o resto seriam bónus.

- Compreendo, compreendo... que assim seja. Não sei se têm alguma preferência quanto à localização da base?

- A localização da base será discutida entre o Comando Militar da Aliança com as Forças Armadas trondheimianas. Há algo mais que gostaria de discutir?

ooc: É irrelevante o sítio. Mete-se aí ao centro, mas sempre no litoral.

Orlandelli decide ser ousado e abordar algo que não estava no programa.

- Bem, como sabe a situação no norte é precária e pode ser a altura ideal para aproveitar a fraqueza militar e caos que lá existe. Gostaria de saber se existe disponibilidade da ATE para nos apoiar caso fosse possível anexar a pequena faixa de território que separa o Sahara do resto da RDT.

- É difícil perceber para nós o que ATE tem a ganhar se apoiar um acto de agressão deliberado, que não só prejudicará a imagem da RDT como da própria aliança, cujos interesses não são compatíveis com tais acções. Para além, custa-nos perceber o que ganhará ainda a ATE ao aceitar a entrada de um membro que procura aproveitar-se do caos dos seus vizinhos para lucrar. Não podemos proibir a RDT de tal acto, mas não o apoiaremos.

- Se não formos nós serão os britânicos ou os triestinos. É óbvio que grandes alterações estão prestes a acontecer e seríamos ingénuos se não agissemos para proteger os nossos interesses.

- Os britânicos e os triestinos responderão perante o Mundo se tal acontecer. Pelo nosso lado, devemos manter os nossos ideiais. Novamente, não vos podemos impedir de agir, mas não apoiaremos.

- Obviamente o mundo não está preocupado. Mas assim seja, ficaremos com o acordo acerca da base. Da minha parte não tenho mais nada a discutir e tenho uma situação delicada para resolver na zona da fronteira.

- Teremos uma palavra a dar se algum atropelo for feito à soberania de Trondheim Norte. De nossa parte também não há mais a tratar. Relativamente às bases, tudo será acordado pelas direcções militares da ATE e do seu país.

ooc: trondheim norte é o que está actualmente em guerra. Depois vejam onde querema base e digam

ooc: bem, eu não sei como podemos resolver isto.. se fazemos outra reunião, mas como podes ver, trondheim, a ATE, está já a ajudar a RDT... e queriamos falar mais um bocado.. fazemos por aqui, ou abrimos outro tópico?

ooc: podemos continuar neste tópico, mas será com o Spinoza em vez do Orlandelli

ooc: força...

Já com o rumo da guerra a favor dos democratas devido à intervenção de Triestin e retirada dos britânicos, Spinoza recebe um representante da ATE em Georgeville. Spinoza apostava agora na união final de Trondheim, nem que para isso tivesse que oferecer algo aos comunistas, mas não queria perder o apoio dos norte-americanos.