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Reunião APREX- Min. Economia de Lapália

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Mensagem  Lapália Dom Jan 17, 2010 7:11 am

A Ministra das Finanças e Economia, Helena Amaral, disponibilizou-se para o encontro com a APREX de Athaulphia.
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Mensagem  Athaulphia Dom Jan 17, 2010 11:28 am

O Diretor-Geral da APREX, Elixio Cores, acudiu ao encontro agendado com a Ministra de Finanças e Economia de Lapália, Helena do Amaral. Chegava acompanhado por um membro da embaixada athaúlphica em Constantinopla e um secretário carregado de pastas e papelada. A questão de Suez voltara a colocar a Lapália na agenda, mas realmente Athaulphia tinha outras idéias além do canal. O Governo queria estimular mais a presença athaúlphica no estrangeiro e estava interessado em alargar as parcerias econômicas.

Após serem recebidos, saudados e acomodados [OOC: quero poupar essas mensagens inúteis de "quer tomar qualquer coisa?" "sim, um vodka-martini, batido, não mexido", e blablabla], Cores começou a sua exposição. Levava posto seu melhor sorriso e esforçava-se por agradar à ministra todo o possível:

- Bem, Senhora Ministra, muito obrigado por ter-nos recebido e por emprestar-nos parte de seu tempo. Consideramos que esta é uma importante reunião para nós e achamos que as propostas que trazemos podem ser de interesse para seu pais. Suponho que a senhora supõe que viemos cá para falar da suba das taxas do Canal de Suez, e embora seja certo, não é o único motivo que nos traz a esta reunião.

O agregado da embaixada alarmou-se: não esperava que Cores fosse assim tão directo ao assunto do canal, e antecipando-se a uma possível má reacção da Ministra, interrompeu Cores:

- Com licença, senhora Ministra, acho que é necessário esclarecer a postura de Athaulphia perante este assunto desde o primeiro momento, para evitar maus entendidos. O Governo de Athaulphia considera justo e legítimo que o Reino de Lapália cobre taxas pela utilização do Canal: as coisas custam dinheiro e o mantemento do Canal deve ser repercutido àqueles que se beneficiem dele, os usuários. O Reino de Lapália não está obrigado a ser uma casa de misericórdia que assuma todos os custos. Achamos que é possível discutir quantidades ou formas de pagamento, mas o fundo da questão não se questiona e pensamos que é justo pagar por um serviço. E o meu Governo não compartilha as reacções que outros paises tiveram, que consideramos extemporâneas e injustas.

Cores continuou:

- Efectivamente, senhora Ministra, essa é a nossa posição. Mas consideramos também que tudo é negociável e queremos... pesquisar outras formas de colaborar e contribuir ao bom funcionamento do Canal. Para isso trazemos várias propostas, que estão relacionadas entre elas. Como a senhora sabe, neste momento há empresas constructoras athaúlphicas construindo o pavilhão de Athaulphia na Expo [OOC: assumo que já começou a construcção], e estas empresas estão colaborando com empresas e subministradores lapalianos, e as nossas contructoras estão satisfeitas com esta colaboração. Além disso, gostam do mercado lapaliano e estão pensando em entrar nele. Por isso gostariamos de conhecer as condições necessárias para podermos aspirar a obter contratos de construcção em Lapália, bem sós ou em parcerias com empresas locais.

Cores volveu-se para seu secretário, que lhe deu uma pasta com papeis das empresas interessadas.

- Temos vários projectos conjuntos de constructores com empresas hoteleiras, que pusseram os olhos no potencial turístico do seu país. A próxima Expo vai atraer muitos visitantes e pode ser um escaparate para que conheçam o resto da nação. Por isso estes projectos querem criar complexos turísticos hoteleiros em... – Cores olhou para um mapa – ...nas costas da Ásia Menor, na zona de Terra Santa, em Chipre... e também nas suas colônias da Guiana e Marrocos. Com estes complexos também chegariam os nossos tour-operators, turistas de todo o mundo e empregos para as populações locais, além de que eles induziriam a criação de novos negócios, como restaurantes, lojas, actividades de ócio e desporto, transportes...

Cores bebeu um gole de água e pegou nuns papéis com os logos de várias constructoras:

- Voltando ao Canal de Suez... nosso país está negociando uma série de acordos sobre parcerias comerciais com outros países, que trazerão um aumento importante da passagem de barcos comerciais athaúlphicos polo Canal de Suez. É dizer, Athaulphia pode ser um “bom cliente” do Canal, e consideramos que poderiamos aspirar a um... desconto, ou qualquer coisa assim. E como disse antes, estamos interessados em buscar formas de colaboração no Canal, pois poder vir a ser uma passagem de carácter estratégico para nós.

Falaram vocês em projectos para a milhora do canal: aumentar a largura, construir pontes, infraestruturas auxiliares... bem, gostariamos de saber se é possivel a participação de empresas estrangeiras nessas obras. Em Athaulphia temos constructoras especializadas em obras civís que oferecem meios técnicos e grandes conhecimentos para este tipo de grandes obras; também temos engenheiros muito competentes que poderiam participar como consultores ou fazer projectos para suas empresas. O sector da obra civil em Athaulphia tem conhecido um grande crescimento, com o recente plano de infraestruturas de transporte, e queremos aproveitar os meios, os conhecimentos e especialmente a experiéncia que adquirimos ao serviço de uma obra da importância do Canal, que da serviço ao mundo todo.

E por isso gostariamos de participar nessas obras, e não somentes oferecemos aportar conhecimentos e trabalho, mas também capital. Estamos dispostos a comprar uma parte de participação na companhia gestora do Canal, se for possível.


Cores olhou ao agregado da embaixada, por se ele tinha qualquer coisa para acrescentar:

- Bem, senhora Ministra – disse o agregado – estas são as propostas da APREX, que meu Governo apoia e suporta. Também é nossa intenção fazer os esforços diplomáticos necessários para rebaixar a tensão gerada pela suba das taxas. Desejamos aumentar a colaboração em matéria econômica e comercial, como disse o senhor Cores, e esperamos que as nossas propostas sejam de seu agrado.
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Mensagem  Lapália Dom Jan 17, 2010 1:32 pm

- Antes de mais, queremos agradecer pela compreensão do vosso governo. Sem dúvida que o canal deve ser sustentado, no entanto, se forem efectuadas propostas compensadoras para os dois lados, como a athaúlphica, podemos chegar a um acordo...

Pega nuns papéis da secretária, analisa-os e continua:
- Actualmente, temos uma empresa que está a projectar as obras necessárias no canal, a SuezExplor, e um acordo com esta empresa, em que Athaulphia disponibilizaria pessoal especializado, aliviaria sem dúvida os custos inerentes; enviando também um capital estabelecido, que depois seria utilizado para a compra dos materiais. Actualmente estamos sobretudo numa fase de projectos, logo a primeira necessidade seria a presença de engenheiros athaúlphios que possam trabalhar em conjunto com os nossos. Quando passássemos à fase de construção, então seria enviada mão-de-obra e capital. Depois, regularmente, Athaúlphia poderia enviar mão-de-obra ou capital, para eventuais reparações. Com esta ajuda, já não seria preciso então a cobrança de taxas para vós.

A ministra larga os papéis e tira um dossiê de uma gaveta na secretária.
- Passando agora para a questão hoteleira... Acho que será uma boa oportunidade para ambos os países o estabelecimento de hotéis nos locais indicados. Na Terra Santa, no entanto, talvez já seja grande a presença deste sector. Contudo, nos outros lugares que referiu, o sector está menos desenvolvido, tornando-se aí um melhor investimento.
Quanto a condições, hum... Bem, poderão trabalhar com as vossas empresas, ou fazer acordos com construtoras locais, obtendo aí ambos lucro. As vossas empresas são livres de decidir as características, mas tendo em conta que as estruturas se devem integrar com o meio em que estão, penso que compreende: não irão construir um arranha-céus numa zona rural, verdade? De resto, o nosso comércio também pode beneficiar, por isso, da parte do nosso governo, não temos nada a objectar.
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Mensagem  Athaulphia Seg Jan 18, 2010 2:03 pm

- Por suposto, senhora Ministra: os projectos constructivos dos hotéis sempre estarão submetidos às normativas reguladoras lapalianas em matéria de ordenação urbana e protecção do ambiente, isso não está em questão. Os projectos de resorts para a Guaiana e Marrocos que tenho visto são muito respetuosos com o meio e seguem as pautas da construcção da zona... haverá outros que se calhar não, mas serão vocês os que tenham a decisão de autorizarem os projectos.

Quanto ao Canal e a SuezExplor, se como você disse é possível uma participação, as empresas athaúlphicas interessadas podem formar um consórcio que adquira parte das acções, para assim poderem investir capital no Canal e participar em todas as fases. Acho que uma participação neste sentido pode ser altamente beneficiosa para os dois países, e Athaulphia está pronta para enviar seus melhores engenheiros e começar a trabalhar inmediatamente.

Então, já olhando os pormenores, até que quantidade do capital da SuezExplor seria possível adquirir? Mantendo em qualquer caso a maioria do Estado Lapaliano, sem dúvida... e falando nisso, é permitida a participação estatal athaúlphica ou apenas participação privada?
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Mensagem  Lapália Seg Jan 18, 2010 4:20 pm

- Estão livres de decidir se pretendem participação estatal ou privada, é-nos indiferente. Quanto à percentagem da empresa que podem comprar, será por volta de 15-20%.
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Mensagem  Athaulphia Seg Jan 18, 2010 5:54 pm

- Nesse caso, acho que a fórmula de participação será a criação de uma empresa com a participação das empresas e instituções athaúlphicas interessadas, uma coisa do tipo "Sociedade de Participações Athaúlphicas no Canal de Suez" (SPACS), e que essa companhia adquira um 20% das acções da SuezExplor... acho que será possível se os principais bancos athaúlphicos decidem participar - disse Cores pensando. De facto, essa era a idéia com a que viera e já tudo estava pronto para a fundação da SPACS. Pegou em outra pasta e continuou:

- Temos entre os interessados a Xeconsa e Proyecon, nossas maiores constructoras; a AVF-engenharia, um dos melhores consulting de projectos (eles fizeram grandes coisas com a nossa red ferroviária, podem acreditar)... e muitas companhias dispostas a aportar o dinheiro, pelo seu interesse em que o canal se mantenha num estado óptimo: a naval Maersk, a ENE (empresa de energia)... temos à Banca Conde & Outeiriño, um sócio financieiro, e as Conselherias de Fomento (encarregada das obras públicas e dos transportes) e de Economia (que gere o comércio exterior) também participam com capital público. Temos que fechar um acordo com o Banco Jones e se calhar com o Crédito Laboral... mas se vocês oferecem tão boa vontade, acho que eles aceitarão participar, o que será bom para nós e para vocês. Sim, acho que poderemos comprar até um 20%.

Cores olhou ao agregado da embaixada e sorriu, e voltou-se para a Ministra:

- Senhora Ministra, acho que inmediatamente se assine o acordo, nossos engenheiros poderão começar o trabalho. Já temos gente muito boa em Lapália, trabalhando na Expo, e não terão qualquer problema em visitar Suez para preparar tudo.

O agregado da embaixada falou, inclinando a cabeça cortésmente:

- Senhora Ministra, pode acreditar que este é um grande começo para a colaboração entre nossas nações, e que de parte de meu Governo, desejo transmitir-lhe os desejos de Athaulphia para um maior achegamento. Posso-lhe adiantar que o Presidente Valcárcel deseja convidar a Sua Majestade a uma visita de cortesia a Athaulphia, para celebrar o acordo.

O secretário de Cores deu-lhes um papel, onde havia um resumo do acordo que ofereciam [OOC: eu não sei de isto de redigir contratos nem tratados, não sei como há ficar isto]:

1: constituir-se-ia a SPACS, companhia mixta público-privada athaúlphica, para participar na ampliação, melhora e mantemento do Canal de Suez.

2: a SPACS adquiria um 20% do stock da SuezExplor, fornecendo capital e meios técnicos para as obras.

3: os meios da SPACS trabalhariam, depois das obras, na conservação do canal, com meios e financiamento.

4: a SPACS manteria uma participação na SuezExplor e Athaulphia teria direito a reducções nas taxas do Canal.
Enquanto mostrava o contrato à Ministra, Cores seguiu falando:

- Veja o contrato e não hesite em perguntar qualquer dúvida ou em incluir as condições que ache oportunas - enquanto a Ministra lia, ele olhou para as pastas que tinha com avanços de projectos - Nossos engenheiros têm pensado em aumentar a profundidade do Canal: há muitos super-petroleiros de grande calado que não podem passar actualmente a plena carga, e isso é fundamental para nós... e para vocês, se atraim esse tránsito.

O agregado da embaixada também comentava:

- Também meu Governo fazerá o possível a nível diplomático para defender os legítimos interesses de Lapália no canal. Acho que podemos negociar com algíns países...
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Mensagem  Lapália Ter Jan 19, 2010 5:42 am

- Esperemos de facto que este acordo seja uma forma de aproximar os nossos países, e Sua Majestade o rei estará disponível para uma visita quando vos for oportuno.

Lê o documento e comenta:
- Julgo que a vossa participação no canal seja mais que suficiente para pagar as taxas, logo podem ficar isentos imediatamente de tais custos. Quanto aos projectos, estou plenamente de acordo, sendo sempre uma mais valia para o canal.

(ooc: Se quiseres, não precisamos de perder tempo com convites, podes abrir o tópico.)
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Mensagem  Athaulphia Ter Jan 19, 2010 10:28 am

- Então, minha senhora, temos um acordo? - disse Cores preparando sua melhor pena e assinando.

OOC: minha idéia é postar isto nas notícias, anunciando o acordo Athaúlphico-Lapaliano, a constituição da SPACS e a participação da SPACS na SuezExplor, e a continuação fazer a visita do Rei. Como já negociamos e acordamos tudo aquí, a visita real sería simplesmente de cortesia, uma coisa para a TV, uma visita quase de turismo do teu Rei ao meu país, com um par de discursos... excepto se tens mais qualquer coisa para propor, que podemos falar. Outra coisa: já pensaste no aspecto do teu Rei? Escolhiste já o "actor", para pegar fotos dele para postar?
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Mensagem  Lapália Ter Jan 19, 2010 10:35 am

Athaulphia escreveu:- Então, minha senhora, temos um acordo? - disse Cores preparando sua melhor pena e assinando.

OOC: minha idéia é postar isto nas notícias, anunciando o acordo Athaúlphico-Lapaliano, a constituição da SPACS e a participação da SPACS na SuezExplor, e a continuação fazer a visita do Rei. Como já negociamos e acordamos tudo aquí, a visita real sería simplesmente de cortesia, uma coisa para a TV, uma visita quase de turismo do teu Rei ao meu país, com um par de discursos... excepto se tens mais qualquer coisa para propor, que podemos falar. Outra coisa: já pensaste no aspecto do teu Rei? Escolhiste já o "actor", para pegar fotos dele para postar?
A ministra sorri, pega numa caneta de tinta permanente e assina.
- Temos sim, e esperamos que sejam sempre assim as nossas relações diplomáticas.

ooc: Também pensei nisso, uma visita, com algumas trocas de palavras com o teu presidente, o habitual. Por acaso ainda não escolhi alguém para representar o rei, mais logo escolho alguém.
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Mensagem  Athaulphia Ter Jan 19, 2010 4:57 pm

OOC: excelente, então podemos encerrar esta reunião e amanhã posto a notícia e abro a visita do Rei (que suponho que será curta).

- Senhora, foi um verdadeiro prazer negociar este acordo consigo - disse Cores, metendo os papeis no portafol - Fazemos votos por que isto seja o começo de uma longa e frutífera relação entre ambos os países.

- Minhas felicitações, senhora Ministra - falou a agregado da embaixada - Transmita nossas afetuosas saudações a Sua Majestade.

OOC: mas qualquer coisa para acrescentar?
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Mensagem  Lapália Ter Jan 19, 2010 5:10 pm

ooc: Nada, está tudo dito.
ic:
A ministra retribui as felicitações e dá por terminada a reunião.

edit: occ: Usa o príncipe Filipe de Espanha.
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