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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias

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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Solidariedade com vítimas guerra - Funeral Xosé Rouco - Reunião URS

Mensagem  Athaulphia Dom Dez 21, 2008 7:11 am

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Tele-maratona solidária pelas vítimas dos bombardeios

Este fim de semana se celebrou um “tele-maratona” no canal de televisão Tele-3, para arrecadar fundos de ajuda às vítimas dos bombardeios da guerra, que deixaram milhões de vítimas em Scream_off, Kalmar, Peterandia, Vibra e Triestin. O canal Tele-3, em colaboração com várias organizações não governamentais, arrecadou mais de 38 milhões de patacos, que serão destinados a ajudas médicas para os afetados pelos bombardeios.

O programa especial durou 24 horas, sendo guiado por vários apresentadores da cadea fazendo turnos. O programa contou com atuações, reportagens, debates e concursos, com a participação desinteressada de muitas personagens do mundo da cultura, os desportes e o espetáculo. Estes, entre outras coisas, atenderam uma central de telefonemas, que se encarregou de recolher as doações de cidadãos, empresas e instituições. Também se arrecadou dinheiro através do leilão de objetos pessoais de personagens populares, como uma coleção de trajes de películas do ator Antonio Bandeiras, uma guitarra do cantautor Xoán Manuel Serra ou umas sapatilhas da três vezes campeã mundial de maratona Rosa Meire. O objeto que mais dinheiro arrecadou foi a bola com o que o Universidade Laboral de basquetebol se proclamou campeão do mundo, que foi doado pelo clube e foi adjudicado por 1.350.000 patacos.

Esta iniciativa se une a grande número de ações similares em solidariedade com as vítimas da guerra. A Federação Athaúlphica de Futebol já anunciou que destinará a ajuda humanitária o 100% da arrecadação e rendimentos publicitários pelo tradicional partido natalino “all-stars” da Liga, do próximo 26 de Dezembro. Por todo o país se estendeu uma maré de solidariedade depois dos terríveis acontecimentos.

Funerais pelo diplomata Xosé Rouco

O Presidente da República presidiu a homenagem tributada ao diplomata athaúlphico Xosé Rouco, falecido tragicamente, junto com sua esposa e outros membros da legação, no bombardeio sobre Tokyo. Rouco se encontrava desempenhando suas funções como embaixador de Athaulphia em Vibra quando o ataque dos mísseis triestinos destruiu a embaixada. Ainda que faz semanas do bombardeio, seus cadáveres só puderam ser recuperados depois de muitos dias de tarefas de resgate.

Os funerais foram celebrados ontem na Catedral de San João Evangelista de Athaulphópolis, com a assistência do Presidente, vários membros do Governo, o ex-Presidente Manuel Nazario, o que foi seu Conselheiro de Estado Mariano López e representantes do corpo diplomático. Ao termo da cerimônia, o Presidente lhe impôs a Rouco, a título póstumo, a Ordem da Concórdia, máxima condecoração athaúlphica no campo da diplomacia, em reconhecimento a sua carreira. Na emotiva cerimônia, seus filhos e seus netos receberam as condoléncias das autoridades e de grande número de colegas.

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Imagem de arquivo do falecido Xosé Rouco

Xosé Rouco, nascido em Athaulphópolis em 1948, era diplomata de carreira, tendo servido toda sua vida ao Estado em diversos destinos e sob diferentes governos. Em 2006 foi nomeado embaixador em Roma pelo então Presidente Manuel Nazario. Esse mesmo ano foi um dos máximos responsáveis da negociação do tratado da Liga Oceânia, que aliou a Athaulphia com Vibra, Roma e outras nações. A partir da negociação do tratado, Rouco entablou excelentes relações com a então arquipresidenta de Vibra, Angela Persephone, pelo que foi transladado à embaixada athaúlphica em Vibra, em 2007. Ali se manteve durante os mandatos dos arquipresidentes Bernardo Oliveira e Alberto Costa, contribuindo de maneira decisiva às boas relações de Athaulphia e Vibra, inclusive depois da mudança de governo em Athaulphia em 2007 e a dissolução da Liga Oceânia em 2008. No momento do bombardeio, Rouco se encontrava na embaixada junto com sua esposa, com a que levava casado 28 anos e tinha tido 4 filhos, e que também morreu no ataque. Desde ontem, os restos de ambos repousam no cemitério católico de Santa Mariña, em Athaulphópolis.

Ignacio Noguerol falará de economia com a URS

O Conselheiro de Economia, Ignacio Noguerol, receberá proximamente a seu homólogo da URS, para tratar temas comuns do âmbito econômico. Esta é uma reunião muito esperada por nosso Governo, no que existe um grande mal-estar pelas recentes decisões da URS com respeito a Athaulphia.

A mais conhecida foi a recente revogação das licenças de venda das empresas athaúlphicas de bebidas alcoólicas na URS. A medida foi adotada pela URS como represália pelo bombardeio screamoffense sobre Triestin, mas o governo stariano a tomou em bloco contra todas as empresas de países membros da OCDE. O Governo de Athaulphia considera que se trata de uma medida injusta e injustificada, tendo em conta a neutralidade mantida por Athaulphia nos recentes conflitos, e espera que a URS dê marcha atrás. Espera-se que esta reunião sirva para recompor as relações com a URS.

Revista de imprensa

Hoxe:
• Em Natal, onda de solidariedade com as vítimas da guerra.
• Homenagem ao diplomata Xosé Rouco, um dos “pais” da Liga Oceânia.
• Noguerol pedirá explicações à URS pela revogatória de licenças.

O Correio:
• Tele-3 arrecada 38 milhões de ajuda: maratona solidária em televisão.
• Homenagem unânime ao diplomata Xosé Rouco, embaixador falecido em Vibra.
• O Governo espera recompor as relações com a URS depois das injustas sanções.

O Nacional:
• A iniciativa privada cobre a falta de ajuda do governo às vítimas da barbárie comunista.
• Funerais de Xosé Rouco, artífice dos grandes sucessos diplomáticos do Governo de Nazario e vítima inocente do comunismo.
• O governo humilha a Athaulphia: Noguerol aceita receber ao ministro que expulsou a nossas empresas da URS.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Mensagem de Natal do Presidente da República

Mensagem  Athaulphia Qua Dez 24, 2008 12:11 pm

SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Escudo10
MENSAGEM À NAÇÃO DO PRESIDENTE DA
REPÚBLICA DE ATHAULPHIA, O HONORÁVEL
DOM XOSÉ ANTONIO VÁZQUEZ VALCÁRCEL


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Cidadãos:

Como todos os Natais, permito-me entrar em seus lares para transmitir-lhes minhas felicitações e bons desejos para estas festas e o próximo ano. Que todos possamos celebrar o Natal e o Ano Novo com nossos seres queridos, em paz e fraternidade, e que o próximo ano 2009 nos traga bem-estar, alegria e bons momentos. Em nome da República e de todos os homens e mulheres que trabalhamos em serviço aos cidadãos desde as instituições, envio-lhes uma fraterna e cordial saudação e lhes desejo um feliz e próspero ano 2009.

Faz um ano me dirigia a vocês explicando-lhes cuales eram minhas intenções e projetos para 2008, e hoje posso dizer-lhes que considero conseguidos os principais objetivos que então, como chefe do Governo, propus-me. Estreamos Constituição, a da V República, com a que Athaulphia se dotou dos instrumentos políticos adequados para enfrentar os reptos do século XXI. Com o concurso de todos e o respaldo da grande maioria, procuramos potenciar os acertos e evitar os erros do passado, adaptando nossa lei básica aos novos tempos e aprofundando nos ideais de nossa República, com mais democracia, mais direitos e liberdades e mais justiça social.

No ordem social, assistimos à extensão dos direitos civis, e iniciamos reformas importantes em nosso estado do bem-estar, ampliando a proteção social e procurando uma maior eficiência. Convertemos a educação na principal prioridade de nossas políticas, pois sabemos que o melhor investimento possível para o futuro são nossas próximas gerações. Criamos mais bolsas, mais residências para maiores, mais ajudas aos precisados, mais benefícios sanitários, mais proteção ao consumidor.

No aspecto econômico, Athaulphia está fazendo grandes esforços por recuperar-se da crise e o estancamento nos que nos encontramos. E desde o convencimento de que o crescimento econômico não é um fim em si mesmo, senão um meio para construir uma sociedade melhor, trabalhamos duramente por um desenvolvimento justo e sustentável, evitando a tentação de caminhos fáceis para obter grandes cifras, a costa do bem-estar dos cidadãos. Queremos crescer, queremos criar riqueza, mas o crescimento não pode obter-se a costa de sacrificar justiça social e a riqueza criada deve beneficiar a toda a sociedade. Esse é o rumo de nossa política de crescimento, talvez não o mais rápido nem o mais fácil, mas sim o mais seguro e o mais estável.

Em 2008 assistimos ao nascimento da OCDE, um novo marco de colaboração com nossos vizinhos da América do Norte, que servirá para unir esforços pela prosperidade comum, num palco de liberdades e democracia. A OCDE é já um modelo de cooperação econômica equilibrada e harmônica, e graças a seus instrumentos estamos conseguindo que nossa economia se desenvolva e cresça, em convergência com a dos países mais avançados.

Isto não foi sem esforço, mas já começamos a ter resultados visíveis: os acordos de livre circulação e os planos de colaboração abriram a nossas empresas e cidadãos a um amplo mercado de oportunidades, permitiram melhorar nossas infra-estruturas e nossa produtividade e vão permitir-nos criar um tecido econômico forte e competitivo. Desejamos que esta colaboração siga dando frutos durante o próximo ano 2009 e que Athaulphia continue no caminho do desenvolvimento econômico eficiente e justo, sustentado e sustentável, dentro de um ordem livre e democrático, que sirva de exemplo ao mundo.

Athaulphia, num mundo cheio de inquietudes e conflitos, foi capaz de estabelecer relações diplomáticas cordiais e fluídas com todas as nações do globo, num marco de respeito mútuo e de boa fé. Em alguns recentes momentos de tensão tivemos que expressar nosso firme protesto ante os abusos e infâmias de alguns dirigentes, mas isso não prejudicado nossas relações com seus países, pois finalmente pudemos restabelecer um trato correto. Com o tempo e os acontecimentos terminou triunfando a justiça, e se demonstrou que adotamos a postura correta.

Desde sua posição de neutralidade e pacifismo, Athaulphia se converteu numa referência para o mundo, pelo que fomos distinguidos pela comunidade internacional com a sede e a secretaria geral da Sociedade das Nações, uma organização com o objetivo de preservar a paz e dirimir as disputas internacionais de maneira justa e civilizada. Apesar de que as divergências entre os estados impediram que os potenciais da Sociedade das Nações sejam aproveitados, a nova situação mundial, depois das terríveis guerras que presenciamos, faz necessária mais que nunca sua existência e seu funcionamento, e por isso na nova etapa devemos impulsionar sua presença no palco mundial. Athaulphia, como sede da Sociedade das Nações, pretende dar um novo impulso a suas atividades, para impedir que situações como as que vimos se repitam. Hoje, mais que nunca, é necessário um foro de aproximação e diálogo entre nações, que evite aos povos do mundo o sofrimento e a dor da guerra, a morte e a destruição.

Este ano que termina assistimos a terríveis acontecimentos no mundo que nos rodeia: a maldição da guerra e a violência sacudiu a grande número de nações de todos os continentes, culminando com a terrível catástrofe do bombardeio de mísseis que matou a milhões de pessoas em todo mundo. Desde Athaulphia manifestamos nossas condolências e nossa solidariedade com as vítimas desta terrível tragédia, e por isso oferecemos a ajuda humanitária que esteja a nosso alcance. Desejamos que se atinja cedo uma paz justa e duradoura, e para isso Athaulphia está disposta a contribuir com todos seus esforços.

Por isso, neste dia e através desta mensagem, oferecemos ao mundo nossa mediação para negociar a paz, e por isso convidamos às partes em conflito a sentar-se a dialogar em nosso país, como terreno neutral e no marco da Sociedade das Nações, um acordo multilateral que dê solução às disputas existentes e garanta um futuro estável e equilibrado. Num mundo perturbado pela guerra, e especialmente nestas datas tão apropriadas, devemos fazer questão de esta mensagem, e pedir ao mundo uma aposta decidida e valente pela paz. Desde Athaulphia oferecemos desinteressadamente ao mundo nosso esforço para construir um mundo seguro e justo.

É nosso propósito contribuir à paz e a estabilidade internacional. É também nosso propósito continuar desenvolvendo em Athaulphia uma democracia avançada e uma sociedade justa e próspera, à altura do que merecem nossos cidadãos. Nosso país se manteve livre de conflitos e confrontos armados, expandiu sua economia, ganhou prestígio e respeito internacional, converteu-se num referente de nação livre e democrática e inclusive viu triunfar a seus desportistas pelo mundo. Todos trabalhamos e trabalharemos, desde todas as instituições, desde o posto de cada um, nas fábricas, nos campos, nos escritórios, nas escolas… por fazer de Athaulphia um lugar no que estejamos orgulhosos de viver: livre, próspero, seguro, justo e prestigioso. Desejamos que este sucesso coletivo conte com a participação de todos, e que neste grande projeto compartilhado que é Athaulphia todos possam encontrar um lugar à medida de suas aspirações.

E com esta aspiração, despeço-me de todos vocês, desejando-lhes uma vez mais um feliz Natal e um feliz Ano Novo. Enviamos especiais saudações e bons desejos também a todos os athaúlphicos que se encontram longe de sua terra, e com mais motivos que nunca, enviamo-los também a nossos irmãos das nações do mundo: um afetuoso abraço, por que reinem a concórdia e a paz entre os homens.

Boa noite e boa sorte.
OOC: bom Natal para todos!
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Temporal de neve - Reações discurso Presidente

Mensagem  Athaulphia Sex Dez 26, 2008 2:00 pm

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Temporal de neve em Natal

Este ano tem traido uns Natais Brancos a Athaulphia. A neve cobre a maior parte do país, a exceção da ilha de Pruthea. As capas de neve atingem espessuras a mais de 1 metro nas comarcas montanhosas, cortando várias carreteiras e isolando algumas aldeias. O Alto do Vieiro, entre Cabaleiros e Fontao, tem estado fechado ao tráfico desde o dia 24, desviando-se o tráfico por Bande. Na carreteira Athaulphópolis-Juanma está proibida a circulação de veículos pesados e o Departamento de Tráfico recomenda o uso de cadeas para circular por toda a rede rodoviária. A rede ferroviária recuperou a normalidade depois de várias interrupções do tráfico, nomeadamente nas comarcas de Grou, Terras de Fontao, Noguerol, Barbis e o Município da Capital. O gelo e a neve provocaram vários acidentes por todo o país, nos que houve que lamentar 9 mortos desde o dia 24.

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Imagens do temporal do temporal de frio e neve que açoita Athaulphia

O tráfico aéreo se viu também afetado, com cancelamentos nos aeroportos de Athaulphópolis e Rívendel. Felizmente não há que lamentar acidentes e se espera restaurar a normalidade quanto passe o atual temporal. A situação se viu agravada pelo grande número de deslocamentos produzidos nestas datas.

O serviço de Proteção Civil se encontra mobilizado para garantir a segurança dos cidadãos. As máquinas quitaneves se encarregaram de abrir passo a todas as vilas do país e mediante comboios militares se garantiu o fornecimento de alimentos e medicinas a todas as localidades. Foram necessárias várias evacuações de enfermos em helicópteros nas zonas mais isoladas, sem que se tenha que lamentar incidentes.

As autoridades recomendam evitar as viagens no possível. Em caso que seja absolutamente necessário deslocar-se em carro, recomenda-se levar o depósito cheio, cadeas para a neve, as baterias de telemóbel carregadas e suficiente roupa contra o frio, e informar-se da situação da carreteira.


Reações ao discurso do Presidente

Como todos os anos, o tradicional discurso natalino do Presidente da República foi seguido pelas tradicionais reações dos partidos políticos e outros actores sociais.

O PDS declarou, através de sua Secretaria de Comunicação: “Compartilhamos plenamente o discurso do Presidente da República”. Os socialistas alabam especialmente “o compromisso a favor da paz assumido no discurso e a oferta de trabalhar pelo entendimento internacional”. O PDS expressa também seu apoio à valoração do Presidente sobre a situação econômica, “especialmente quanto ao compromisso com as políticas sociais”.

Desde o partido centrista UDC se fez uma valoração “moderadamente positiva” das mensagens do Presidente, especialmente as apelações a favor da paz mundial, que compartilha e apóia plenamente. Não obstante, a valoração global do discurso inclui algumas críticas: “No discurso se notou demasiado a mão do Conselho de Governo e do Chanceler, que aproveitou o discurso do Presidente para fazer questão de suas mensagens políticas. Esperávamos outra coisa”.

APP criticou o discurso por “trunfalista e partidário”. Os conservadores consideram que “vimos um discurso de propaganda governamental, que parecia escrito pelas plumas a salário dos socialistas”. APP considera que a mensagem presidencial foi “mentirosa, manipuladora, totalitária, demagoga e auto-suficiente”. Sobre a oferta de mediação para a paz feita pelo Presidente, APP lhe tirou valor: “É uma burla que Vázquez apareça agora com essa proposta, depois de ter estado desaparecido durante os conflitos. O Presidente pretende apresentar-se agora como um ‘salvador do mundo’ e trazer mais ridículo a nosso país. Nesta guerra não se pode ser neutral: trata-se de salvar à civilização da bárbara ofensiva comunista, e nesta luta não há negociação possível”.

Desde a formação esquerdista “Alternativa” se considera que “o discurso esqueceu os problemas dos cidadãos para falar do que lhe interessa ao Governo”. Desde “Alternativa” se assinala que “é uma ironia que se fale de política social, depois das últimas medidas de caráter neoliberal adotadas pelo governo”. A coligação esquerdista critica também as referências à OCDE: “Desde que entramos nessa organização vimos retroceder os direitos dos trabalhadores e a proteção do médio ambiente”.

Estas críticas são compartilhadas pelos sindicatos. Os porta-vozes sindicais criticaram a “visão parcial das políticas sociais” da mensagem presidencial, que “esqueceu mencionar as últimas medidas em legislação de trabalho, como as facilidades para a demissão, que supuseram uma grave perda de direitos e proteção dos trabalhadores”. Outros que expressaram suas críticas são as organizações ecologistas, que consideram que “é um escândalo o silêncio do Presidente sobre as decisões do Governo em matéria de médio ambiente, que supuseram uma clara regressão”. A Igreja, por sua vez, não realizou uma valoração oficial, mas assinalou que esperava uma mensagem de maior conteúdo moral e um respaldo explícito à família.


Revista de imprensa

Hoxe:
• Natal com neve: Proteção Civil trabalha ao 100% ante o temporal de frio.
• Sondagem: a maioria dos athaúlphicos compartilha a mensagem do Presidente.

O Correio:
• O temporal isola vilas e curta carreteiras: centos de motoristas ficam bloqueados pela neve.
• Críticas à mensagem natalina do Presidente.

O Nacional:
• Milhares de athaúlphicos atrapados na nevasca pela imprevisão e a incompetência do Governo.
• O Presidente emite no Natal um discurso de propaganda socialista cheio de triunfalismo.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Mundial Atletismo - Domigos Vila regressa - Situação Escócia

Mensagem  Athaulphia Sáb Jan 24, 2009 7:14 pm

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Mundial de Atletismo em Athaulphia

A capital athaúlphica Athaulphópolis acolhe estes dias o I Campeonato Mundial de Atletismo, organizado pela UID. A competição arrancou com uma solene e vistosa cerimônia de inauguração na sede do campeonato, o Estádio Nacional Primeiro de Abril. O Presidente da República, em nome da nação anfitriã, declarou inaugurado o campeonato.

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Imagem da inauguração do I Campeonato Mundial de Atletismo Athaulphópolis 2009

Athaulphópolis se volcou na organização. Apesar do frio, as provas estão decorrendo num ambiente festivo, rodeadas por uma grande expectação e interesse. Os setores da hotelaria, os espetáculos e o turismo em general se está beneficiando da chegada de participantes, auxiliares e espectadores de outros países. Athaulphópolis é estes dias a capital mundial do atletismo e os athaulphopolitanos estão vivendo o evento intensamente.

Ademais, a dia de hoje Athaulphia encabeça o ranking de medalhas, o que adicionou mais euforia e interesse à competição. O público local vai em massa às provas e nas bancadas se vêem cenas de delírio, com os aficionados athaúlphicos animando com cantos e ovações. O interesse pela competição é tal que apareceu um “mercado negro” de revenda de entradas, onde se está chegando a pagar o triplo ou inclusive o cuádruplo por uma entrada.

Athaulphia conseguiu até agora três medalhas de ouro e duas de bronze, com o que se confirma como a grande potência mundial do atletismo. E foram as garotas as que marcaram a diferença: María Xosé Fernández se confirmou como a melhor heptatleta do mundo, revalidando o ouro que já conseguiu no meeting de Roma. Outra mulher, Sandra Losada, levou-se o primeiro posto em lançamento de peso, superando o bronze da última ocasião. Nossa terceira “garota de ouro” foi Marta Domínguez, nos 3000 metros femininos, que superou seu melhor resultado até agora, bronze. Em competições masculinas conseguiram bronze o lançador de peso Félix Míguez e o saltador em comprimento Felipe Liñares. Apesar de suas medalhas ambos se declararam decepcionados, pois anteriormente tinham conseguido prata.

SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Peinado
María Xosé Fernández revalida sua medalha de ouro em heptatlo


Domingos Vila vence ao câncer e regressa ao trabalho

O diplomata athaúlphico Domingos Vila regressa ao trabalho depois de terminar o tratamento contra o câncer ao que se submeteu durante os últimos meses. Vila, que ocupava os cargos de representante de Athaulphia e Secretário Geral da Sociedade das Nações, tinha iniciado o tratamento faz dois meses e meio, e desde então se encontrava de baixa.

A seus 53 anos, o diplomata enfrentou um câncer que felizmente foi detectado em fase inicial. Depois do sucesso do tratamento, no Hospital Central de Athaulphópolis, Vila pretende reincorporar-se a seu trabalho quanto antes. Domingos Vila foi à sede da Conselheria de Estado, onde foi recebido pela Conselheira Helena Loureiro. A Conselheira felicitou efusivamente ao diplomata e manifestou sua alegria por sua boa recuperação, desejando que Vila regresse a suas funções: “És muito necessário, Domingos, não sabes quanto se te sentiu”, disse-lhe, ante os meios de comunicação.

Domingos Vila irá amanhã à Sociedade das Nações, onde espera reincorporar-se a suas tarefas. “Há muito trabalho atrasado que fazer”, declarou, “e espero poder dar à SdN o papel que merece”.


Escócia: do tormento ao inferno (reportagem no diário “Hoxe”)
Quando faz uns meses as legiões romanas se retiraram de Escócia, as nações livres se mostraram preocupadas. Ainda que Peterandia e Roma apresentaram seu acordo sobre Escócia como o melhor para os escoceses, muitos tememos que Escócia tinha sido, na prática, cedida ao Império Romano, ficando achatada sob a bota opressora do fascismo. A incompetência irresponsável de Marie Cartright e a soberba ambição de César tinham condenado aos escoceses.

Mas não foram os romanos nem César os que executaram essa condenação. Hoje, com a opressão paranóica de seu regime, sua temível OVRA e seus brutais pretorianos, Roma parece um plácido paraíso, ante um monstro maior. Alexander McMillan, o novo líder nazista de Escócia, estabeleceu uma tirania psicótica que deixa pequena à dos piores césares ou ao regime de De León em Athaulphia, ou inclusive ao de Ulrich em Centric, nos anos 30-40.

SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Connery-1-th
Alex McMillan, o ditador escocés

McMillan converteu Escócia num imenso campo de concentração de 80.000 quilômetros quadrados, onde milhões de cidadãos sofrem sua tirania sem possibilidade de fugir nem pedir ajuda. O regime tratou de isolar o país, proibindo a entrada a estrangeiros pouco “fiáveis”, clausurando todos os meios de comunicação não afins e blindando as fronteiras. No entanto, não pôde frear a fugida de milhares de refugiados, tanto escoceses como starianos residentes em Escócia, que encontraram refúgio na próxima Irlanda, parte da URS, ou na Britania romana.

Os relatos dos refugiados conseguem gelar o sangue ao que os escuta: milhares de dissidentes foram enviados a “campos de reeducação”, onde são submetidos a trabalhos forçados em regime de escravatura, torturados, mal alimentados ou executados, pelos métodos mais selvagens. Ninguém está a salvo: McMillan condena como “dissidente” ou “traidor” a qualquer por qualquer coisa, com absoluta arbitrariedade. Basta com não se tirar o chapéu ante sua imagem numa tela para que seus agentes arrastem a alguém ao que poderia ser sua morte. Grupos sociais inteiros foram perseguidos até o extermínio, como os homossexuais, e inclusive aldeias completas foram massacradas. A barbárie criminosa do regime fez habitual a imagem de homens crucificados ou cabeças cortadas. “Jogavam ao futebol com uma cabeça humana”, diz um refugiado stariano, com a mirada perdida pelo espanto. Depois de ver essa cena numa operação policial da PIDE (a temível polícia secreta de McMillan) na vila em que vivia, decidiu fugir com sua família: “Não tivemos tempo nem para recolher nossas coisas. Quando viste o que eu vi, só pensas em fugir, quanto antes”.

As vezes o medo se mistura com o riso, se é que é possível conservar o humor ante tanta atrocidade: McMillan não só é sanguinário, senão que em ocasiões é ridículo. Terroríficamente ridículo. Alguns refugiados contam as ocorrências mais bizarras do déspota escocês: pôs seu nome à capital (Edimburgo, agora Alexburgo); erigiu estátuas de seus inimigos, às que faz lançar maçãs podres, e decretou que a obrigação de insulta-los quando apareçam nas telas de TV.

Ian Pugsley, recém escapado, conta a demencial história que viveu: “Dirigia-me ao trabalho, com pressa porque chegava tarde, e passei por adiante de uma tela gigante, onde McMillan estava dando um discurso. Não me parei a escutar-lhe e segui meu caminho, e então me detiveram dois guardas: ao que parece, o fato de não me deter para escutar ao ‘Grande Líder’ era um delito”. Sua pressa lhe custou duas costelas rompidas e uma multa. Num absurdo plano de engenharia social, McMillan ordenou a todas as mulheres ficar gestantes para aumentar a população do país, e inclusive seu regime decide quem deve ter filhos e com quem: “É que somos gado numa granja?”, diz irada a refugiada Sharon McCoy. Sua irmã Liz desapareceu uma noite: a PIDE a levou. O motivo: era lesbiana. Sharon já assumiu que nunca a verá.

Tanto disparate e tanta demência não estão passando inadvertidos ao mundo, apesar dos muitos esforços de McMillan por ocultar seu sangrento genocídio e sua asfixiante tirania. Na URS, em Athaulphia, em Kalmar, em Scream_off se escutam com avidez e espanto as escassas informações que traspassam o controle do regime e se clama contra McMillan. Em Centric a imprensa conseguiu obter terríveis informações do interior de Escócia: o escândalo é tão grande que se fala seriamente de intervir militarmente para liberar aos escoceses de seu criminoso regime. E até circulam rumores de que inclusive em Roma os dirigentes fascistas estão envergonhados e escandalizados pela selvageria do ditador escocês.

Só um país parece não se inteirar de nada: Peterandia. A “Mãe Pátria” de Escócia dissimula e mira para outro lado, e a única resposta do Presidente Blair é nomear inoperantes comissões de estudo. “O Blair quer saber que acontece em Escócia?”, pergunta furioso um refugiado: “Que nos escute a nós! Ou que leia os jornais!”. Os analistas suspeitam que Blair sabe perfeitamente que está ocorrendo em Escócia, mas que trata de ganhar tempo com dilações burocráticas. Não está claro se pretende evitar que este assunto lhe salpique ante as iminentes eleições ou tem medo a ter que intervir. Em todo caso, Blair confirma essa espécie de maldição que sofre Peterandia com seus ineptos dirigentes, pois sua incapacidade roça a cumplicidade com o criminoso McMillan.

McMillan já não só é um castigo para Escócia, senão que começa a ser uma ameaça para o mundo. Fontes de inteligência de outros países afirmam que está violando o tratado de desmilitarização e está criando um potente exército, com a ajuda dos romanos. Terroristas vinculados a seu regime estão tratando de desestabilizar Irlanda e as forças armadas da URS e Centric se encontram em alerta. Também as forças romanas entraram de novo em Escócia, sem que esteja claro se se trata de uma nova invasão ou foram convidadas por McMillan.

Talvez nas circunstâncias atuais uma nova invasão romana seja uma libertação para os escoceses: “Que alguém derrube a McMillan, ainda que sejam os romanos”, declarava em seu blog um importante ativista athaúlphico pró-direitos humanos. Não se sabe quanto tempo mais poderá agüentar a Humanidade as atrocidades de um demente como McMillan sem intervir. Pelo bem dos escoceses, que não seja muito.
Revista de imprensa

Hoxe:
• Continuam os sucessos de Athaulphia no Mundial de Atletismo.
• Domingos Vila vence ao câncer e regressa à SdN.
• Escócia poderia provocar um novo conflito internacional.

O Correio:
• As atletas athálphicas, líderes mundiais.
• Primeira entrevista a Domingos Vila depois de sua cura: “sem minha família não teria podido com o câncer”.
• Cresce o mal-estar mundial pelo regime escocês.

O Nacional:
• Os atletas athaúlphicos vencem apesar das falhas de organização.
• Vila volta à SdN: da baixa por doença... às férias.
• Incidentes pela intervenção centrica ante Escócia.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Atentado contra diário "Hoxe"

Mensagem  Athaulphia Dom Jan 25, 2009 9:03 am

ÚLTIMA HORA: atentado com pacote-bomba contra o diário “Hoxe”

Esta manhã um artefato explosivo estourou na redação do diário “Hoxe”. A bomba tinha chegado camuflada num pacote postal, e se tratava de um artefato de fabricação caseira de escassa potência. Felizmente não teve que lamentar danos pessoais, além de queimaduras superficiais e contusões sofridas pelo pessoal do vestíbulo do diário.

O pacote-bomba ia dirigido ao jornalista Ignacio Escolante, autor do artigo “Escócia: do tormento ao inferno”, onde criticava duramente ao regime fascista escocês. Ainda que o remetente do pacote era uma livraria inexistente (segundo comprovou a polícia), o ataque foi reivindicado através de internet pelas autodenominadas “Novas Falanges Autônomas”, organização clandestina athaúlphica de extrema direita, supostamente vinculada ao partido fascista “Novo Movimento Nacional Autêntico”.

Desde a queda do regime fascista de Alberto de León em 1946 o fascismo foi um movimento marginal em Athaulphia, com esporádicos surtos em tempo de crise. Até agora os grupos fascistas se moveram em Athaulphia nas fronteiras da legalidade, e mal conseguiram respaldo social. Ademais, suas divisões internas e suas lutas personalistas por ser os “verdadeiros herdeiros” do deleonismo mantiveram ao movimento como inofensivo, formado por vários grupos minúsculos enfrentados. Nunca passaram de um par de milhares de militantes nem chegaram a mais do 2% nas eleições.

O Conselheiro de Governação, Xerardo Feixóo, declarou com respeito ao atentado que nos últimos tempos se está produzindo uma “reorganização” do fascismo athaúlphico. O NMNA estaria aglutinando a diferentes grupos e estaria obtendo financiamento de origem desconhecida, para crescer e estender o fascismo em Athaulphia. Ainda que o Conselheiro evitou concretar acusações, assegurou que “se pesquisará até o final: não vamos tolerar o terrorismo em nosso país de jeito nenhum, e vamos cortar de raiz esta classe de movimentos violentos”.

O atentado recebeu uma condenação unânime dos agentes políticos e sociais, ainda que houve certos matizes. Desde a conservadora APP, responsabilizou-se ao governo de favorecer estes acontecimentos “por sua política de extrema esquerda e por favorecer a descomposição da sociedade a todos os níveis”. Alguns meios de comunicação conservadores assinalaram que o artigo de Escolante era “desnecessariamente provocador e ofensivo”, e acusaram ao Governo de criar insegurança.

Por outra parte, o NMNA emitiu através de sua web, faz poucos minutos, um comunicado no que, ainda que não aclarou se tem ou não que ver com o atentado, denunciou as “contínuas provocações contra os patriotas por parte do governo e os meios vermelhos”, carregando duramente contra o “Hoxe”, e dizendo que “eles se o procuraram”. O NMNA saiu ademais em defesa do regime escocês e de McMillan: “Alex McMillan está limpando Escócia com firmeza, para engrandecer sua nação como merece. Em Athaulphia deveríamos aprender dele, e não nos deixar governar por essa banda de maricas e degenerados dos vermelhos”.

A Fiscalía acaba de anunciar que vai estudar se o comunicado do NMNA poderia constituir um delito de apologia do terrorismo, enquanto a Polícia pesquisa sua possível vinculação com o atentado.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Eleições Peterandia, Vibra e URLC - URS devolve licenças de bebidas

Mensagem  Athaulphia Ter Fev 03, 2009 5:37 pm

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Eleições em Peterandia, Vibra e Centric

As casualidades do calendário fizeram que em menos de uma semana tenham mudado os governos de três importantes nações. Coincidiram as eleições em Peterandia, Vibra e a União de Centric, e nos três países assistimos a mudanças no governo.

Peterandia: tombo conservador, afundamento da esquerda

A conservadora Margaret Tatcher se converteu na nova Presidenta da Commonwealth de Peterandia, depois de ganhar com um amplísimo margem, o 61% dos votos. A avalanche de votos aos conservadores lhes deu o 70% do Parlamento e quase dois terços do Senado, dois terços dos governos estatais e a maioria absoluta do Supremo Tribunal. Tatcher dispõe de um respaldo eleitoral inédito, que lhe permitirá levar adiante seu programa sem mal impedimentos.

Contrastando com a terminante vitória conservadora, Peterandia assistiu a um afundamento sem precedentes da esquerda. O Partido Trabalhista de Tony Blair, até agora no governo, tem caido de maneira estrondosa, até o ponto de passar de ser o primeiro partido a ser o terceiro. Desde que o ano passado a socialista Marie Cartright atingisse a presidência, os erros dos governantes da esquerda peterandesa foram catastróficos e contínuos: a perda de Escócia, a ditadura psicótica de Cartright, o envolvimento na guerra de Coréia e a torpe gestão de Blair têm desprestigiado à esquerda peterandesa até estes extremos.

O deslocamento de Peterandia para a direita se vê reforçado com a ascensão do Partido Nacional, grupo de extrema direita vinculado com o regime escocês. O desencanto de amplas capas da população pela ditadura, a crise econômica, os desastres da guerra e os vaivéns da política peterandesa favoreceu a ascensão do discurso populista dos nacionalistas.

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Margaret Tatcher, nova Presidenta de Peterandia

O Governo de Athaulphia felicitou à Senhora Tatcher por sua vitória e fez votos pela recuperação e estabilização de Peterandia. Desde os diferentes partidos houve diferentes reações: o socialista PDS felicitou aos conservadores e lamentou a “catástrofe” da esquerda, ainda que assinalou que é “o resultado esperável depois de uma longa sucessão de erros”. A centrista UDC se congratulou da vitória conservadora e augurou que “Peterandia poderá voltar ao caminho da segurança e o ordem”. Também os conservadores de APP felicitaram a Tatcher “por levar Peterandia ao bom caminho”, ao mesmo tempo em que assinalaram que “Peterandia já descobriu o que significa a esquerda e a mandou a onde merece, o esgoto da História. Confiamos em que cedo Athaulphia siga esse exemplo”. Só a formação esquerdista “Alternativa” mostrou preocupação pela vitória de Tatcher: “Esperamos que este giro à direita não traga uma piora da situação internacional em Oriente nem um avanço do fascismo”.

Vibra: o Grande Partido Nacional consegue uma vitória histórica

Nas eleições gerais de Vibra, o Grande Partido Nacional se alçou com uma vitória tão contundente como a dos conservadores peterandeses. O candidato do GPN Lee Myung-bak se converteu no novo Arquipresidente de Vibra com o 66% dos votos, e seu partido obteve a maioria absoluta no Parlamento e a maioria dos governadores distritales (incluindo todos os do Nipón).

A vitória do GPN resulta mais espetacular se se tem em conta do que este partido nasceu faz mal uns meses, como resultado da convergência de muitos políticos dos demais partidos, desencantados com o estado de coisas em Vibra. O GPN, com uma mensagem de regeneração, nacionalista e conservador, calou entre as massas vibrenses esgotadas pela guerra e a crise. No entanto, o Partido Liberal conseguiu manter uns resultados aceitáveis. O candidato liberal Shinzo Abe mostrou seus respeitos ao vencedor e ambos se comprometeram a colaborar para conseguir “o melhor para Vibra”.

O Governo de Athaulphia felicitou ao vencedor, desejando-lhe uma rápida e segura recuperação para a República de Vibra. Os partidos athaúlphicos, em general, felicitaram-se da estabilidade democrática em Vibra apesar dos sofrimentos de seu povo, desejando a recuperação do país e a paz interior e exterior. “Alternativa” enfatizou seu temor a que Vibra “se converta num peão de xadrez das potências que ocupam Coréia”, enquanto APP animou ao novo Arquipresidente a tomar “uma postura de firmeza e força frente ao agresor comunista”, em referência às negociações de paz com Coréia.

Centric: o libertário radical Yurgensun é o novo Primeiro Cidadão

Hermann Yurgensun é o novo Primeiro Cidadão da União das Repúblicas Libertárias de Centric. Com o 52% dos votos, não foi necessária uma segunda volta para que Yurgensun se impusesse à libertária moderada Caroline Skaraborg, que começou a campanha como favorita.

Yurgensun representa ao setor mais radical do libertarianismo, que foi muito crítico com as recentes atuações do até agora Primeiro Cidadão, James Hammersmith, ao que chegaram a acusar de “trair à Revolução”. Com a vitória de Jurgensun se propõem várias incógnitas sobre o papel da URLC no mundo nos próximos anos: Jurgensun é um dos apoiantes de “estender a Revolução” e “acabar com o estadismo”, mensagens que resultam inquietantes para as nações vizinhas. Também em campanha assegurou que romperá relações com os estados totalitários, o que significaria uma maior participação da URLC nos conflitos que tensionam o mundo atualmente (especialmente na questão de Escócia). No entanto, as primeiras mensagens de Yurgensun depois de sua vitória foram na linha da acalma e o sossego: mostrou-se apoiante de respeitar o compromisso da URLC com Roma na PEP, ainda que anunciou uma ofensiva diplomatica com respeito a Escócia.

Ainda que parece ter moderado seu discurso, a vitória de Yurgensun tem caido como um vaso de água fria entre os dirigentes políticos athaúlphicos. A maioria deles esperavam uma vitória de Skaraborg; “Alternativa” apostava pelo candidato esquerdista Cook e a direita, em general (APP e parte de UDC), preferia ao conservador Ulrich. Mal alguns irrelevantes “think-tanks” libertarianos apoiavam em Athaulphia a Yurgensun. O Governo de Athaulphia transmitiu suas felicitações ao vencedor, ainda que fontes oficiosas de nossa diplomacia falam de “certa inquietude” e da necessidade de esperar acontecimentos, para ver para onde se dirigem as políticas de Jurgensun.

OOC: mencionei que meu governo enviou mensagens de felicitação a todos os ganhadores, ainda que não enviei nenhum post nesse sentido. Para poupar mensagens repetitivas em suas caixas postais diplomáticas, suponhamos que efetivamente sim receberam felicitações protocolarias do Governo de Athaulphia.


A URS devolve suas licenças às empresas athaúlphicas

Depois de uma reunião em Athaulphópolis do Conselheiro de Economia athaúlphico, Ignacio Noguerol, com o Ministro de Economia da URS, Victor Hwan, o governo stariano deu marcha atrás em sua decisão de revogar as licenças de venda de bebidas athaúlphicas na URS. A cervejeira Estrela Athaulphia, a Associação de Produtores de Aguardentes e Licores Tradicionais e as Cooperativas Vitivinícolas de Athaulphia poderão voltar a vender seus produtos na URS, e se beneficiarão de uma redução de impostos do 0,5%, como compensação pelos prejuízos causados.

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O Conselheiro de Economia, Ignacio Noguerol, anuncia o acordo atingido com a URS

Desta maneira, termina a crise comercial e diplomatica iniciada quando faz uns meses a URS revogou as licenças de venda às empresas de países da OCDE. Aquela decisão, tomada como represália pelos bombardeios screamoffenses sobre Triestin, afetou de maneira injusta às marcas athaúlphicas, quando Athaulphia se tinha mantido neutral no conflito. Esta ação provocou um forte esfriamento nas relações de Athaulphia com a URS, até então boas.

Posteriormente, o Conselho da URS reconheceu que aquela foi uma decisão errada tomada “em quente” e anulou sua decisão. Para isso, o Ministro de Economia Hwan se deslocou a Athaulphópolis para oferecer desculpas e arrumar a situação. Depois disto, ambos governos esperam que a confiança das empresas athaúlphicas no mercado stariano se recupere. No entanto, teme-se que a situação d confronto diplomático entre a URS e outros países da OCDE entorpeça essa recuperação.


Revista de imprensa

Hoxe:
• Peterandia: os votantes castigam a Blair e se voltam para os conservadores.
• Vibra: o Grande Partido Nacional, nacionalista e conservador, faz-se com o poder.
• URLC: o radical Yurgensun, Primeiro Cidadão.
• A URS pede desculpas a Athaulphia pela “crise da cerveja”.

O Correio:
• Peterandia aposta por Tatcher: chega a mudança a Austrália.
• Os nacionalistas dirigirão a Vibra da reconstrução.
• Um libertário radical à frente de Centric.
• A URS e Athaulphia solucionam a crise das licenças de bebidas.

O Nacional:
• A esquerda, varrida de Peterandia: volta a ordem e a prosperidade com Tatcher.
• Vibra regressa à tradição para renascer frente à ameaça vermelha.
• Os radicais dirigirão Centric: novo fator de desestabilização?
• A esmola comunista: o governo mendiga da URS novas permissões de venda.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Escócia independente - Allianz Seguros adquire Seguros Ocaso

Mensagem  Athaulphia Sáb Fev 07, 2009 6:12 pm

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Escócia independente: Peterandia abandona aos escoceses

O novo governo conservador peterandés decidiu conceder a independência a Escócia. Numa surpreendente decisão, a presidenta Tatcher tem dedicido solucionar o problema do regime fascista escocês abandonando aos escoceses a sua sorte, em mãos do psicótico tirano Alex McMillan. Desaparece a figura do Governador Geral peterandés em Escócia, representante da soberania peterandesa, que por outra parte não foi mais do que uma figura decorativa e inoperante ante os excessos fascistas.

Culmina assim a trágica história do povo escocês desde que o Império Romano decidisse invadir o país, antigo estado associado a Peterandia, o ano passado. Escócia sofreu as conseqüências da irresponsabilidade, a incompetência e a covardia de uns políticos que, desde o outro extremo do globo, usaram-na como o tabuleiro de suas particulares aventuras. As provocações pueris e insensatas de Cassandra Lewis contra Roma que provocaram a invasão; a psicose paranóica e tiránica de Marie Cartright, que, demasiado ocupada em perseguir imaginários inimigos interiores e oprimir a seus cidadãos, capitulou ante os romanos; e a incompetência temerosa e covarde de Tony Blair, que permitiu a McMillan implantar seu regime de terror simulando não saber o que acontecia, viram-se completadas com esta decisão de Tatcher, que em lugar de enfrentar o problema decidiu fugir dele.

Com sua decisão, Tatcher deixa sem efecto o acordo de paz sobre Escócia atingido em seu momento. Os analistas athaúlphicos viram aquele tratado como uma rendição encoberta que convertia a Escócia num satélite de Roma. No entanto, as coisas foram ainda piores: se em seu momento Peterandia se tivesse rendido e cedido Escócia a Roma diretamente, Escócia se teria convertido numa província romana, submetida ao regime romano mas com uma vida suportável. No entanto, com a seqüência de improvisações e decisões erradas dos dirigentes peterandeses, os escoceses tiveram que sofrer o monstruoso e criminoso regime de McMillan, muito pior do que o de Roma, para acabar no mesmo ponto.

Reações à retirada peterandesa de Escócia

O Governo de Athaulphia lamentou a decisão de Tatcher: “esta não é a melhor maneira de solucionar os problemas de Escócia. O governo de Peter City preferiu abandonar aos escoceses no pior momento, em lugar de enfrentar o problema”. Todos os partidos da Xunta recusaram, em maior ou menor grau, a decisão de Peterandia: a esquerdista “Alternativa” a qualificou de “covarde rendição final ante o fascismo”; o socialista PDS disse que foi “o pior erro que podiam cometer”; o partido centrista UDC declarou que “esta decisão não soluciona nada e piora a situação”; e a conservadora APP assinalou que “para fazer isto, tivesse sido preferível ceder Escócia a Roma no primeiro momento”.

Com este abandono, a credibilidade internacional de Peterandia ficou seriamente comprometida. Quando o Império Romano invadiu Escócia, as potências do mundo livre (nomeadamente os países da OCDE e a IS) puseram-se de seu lado, condenando a invasão e inclusive preparando suas tropas para intervir. O conflito romano-peterandés esteve a ponto de provocar uma guerra geralizada, e foi necessário despregar todos os esforços diplomáticos possíveis, ao mais alto nível, para frear o conflito. A Presidenta da FUS, Mackenzie Allen, mediou entre Roma e Peterandia, enquanto a Sociedade das Nações organizou conversas entre o Império da Cruz de Cristo e a Internacional Socialista, que estiveram a ponto de ser arrastados à guerra pelo “efeito dominó” do conflito escocês.

A solução adotada por Peterandia naquele momento não satisfez a seus aliados, mas a recente decisão peterandesa terminou por colmar a paciência de alguns governos. Segundo uma fonte da Conselheria de Estado que não quis ser identificada, “já estamos fartos de Peterandia. Não importa de que partido sejam seus dirigentes: os políticos peterandeses são irresponsáveis como meninos jogando à guerra. Provocam crises internacionais com sua atitude intrigante, não calculam as conseqüências de suas decisões, arrastam aos demais às asneiras provocadas por eles e finalmente fogem dos problemas deixando aos demais atrapados. Devemos reformular-nos as relações com Peterandia”.


Allianz seguros adquire Seguros Ocaso

A companhia screamoffense de seguros Allianz adquiriu a seguradora athaúlphica Ocaso, criando o maior gigante norte-americano do setor, com uma grande quota (em torno do 30%) do negócio dos seguros na FUS e Athaulphia. Seguros Ocaso, propriedade do Banco Jones, participará do 30% da companhia resultante. A nova Allianz Seguradora Internacional conta também com a participação do grupo peterandés AIG, proprietário de outro 30%, enquanto o 40% restante fica em mãos da matriz screamoffense de Allianz, o Citigroup. Allianz será presidida pelo screamoffense Timothy Geithner. O novo grupo segurador pretende expandir suas atividades, aumentando sua atividade em Athaulphia e a FUS e penetrando no mercado kalmarense.

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A sede de Seguros Ocaso luz agora o logo de Allianz

Com a absorção de Allianz, no entanto, prevêem-se conflitos de trabalho: a nova direção anunciou a demissão de 200 funcionários da Ocaso, ainda que ofereceu a possibilidade de recolocar a 50 deles na sede central de Águas Santas. Os sindicatos criticaram duramente esta medida, assinalando que “enquanto os CEO’s fazem negócios, os trabalhadores perdem”, e anunciando possíveis medidas de protesto.


Revista de imprensa

Hoxe:
• Peterandia lava as mãos: Tatcher abandona aos escoceses por medo a Roma.
• Allianz (FUS) absorve a Seguros Ocaso e cria o maior grupo segurador da OCDE.
• Os sindicatos criticam as últimas decisões econômicas do governo e advertem de possíveis mobilizações.

O Correio:
• Peterandia concede a independência a Escócia: Tatcher capitula ante o fascismo.
• A absorção de Seguros Ocaso por Allianz poderá levar ao desemprego a 200 trabalhadores.
• Os empresários athaúlphicos não acabam de recuperar a confiança na URS.

O Nacional:
• Escócia independente: nasce uma nação. O governo athaúlphico critica a liberdade de Escócia.
• Athaulphia, colônia de Scream_off: 200 athaúlphicos ao desemprego. Que faz o governo?
• O Conselheiro de Economia gastou 15 milhões de patacos em seu novo carro oficial.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Poli Díaz campeão de boxe - Roma conquista Escócia - Tensão Cruz de Cristo / Burgolavia

Mensagem  Athaulphia Ter Mar 03, 2009 4:24 pm

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“Poli” Díaz campeão do mundo de boxe

O boxeador athaúlphico Policarpio “Poli” Díaz se proclamou Campeão do Mundo, depois de derrotar ao stariano Muhammad Ali. Num emocionante combate celebrado no Coliseo de Roma, o athaúlphico conseguiu impor-se aos pontos, alçando-se com o troféu de campeão mundial.

Depois de cinco assaltos de “sondagem”, Poli Díaz resistiu a dura acometida de Ali, que tratou de derrubá-lo sem sucesso em três emocionantes assaltos. Chegado o nono assalto, Poli conseguiu derrubar ao stariano com um espetacular gancho de direita. A partir desse momento chegou um bombardeio de golpes de Poli sobre Ali, mas o stariano conseguiu manter-se como um campeão, sem que Poli conseguisse o desejado KO. Acabado o combate, Poli Díaz resultou vencedor por pontos, certificando-se como o boxeador número 1 do planeta.

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Poli Díaz, o campeão do mundo de boxe

- Obrigado! Estou… feliz e… feliz e isso, e tal! – declarou depois do final do combate – Sou o… campeão, e tal! Sou o melhor, ou… ou bem, isso é!

Policarpio Díaz, chamado “O Potro de Vallecas”, nasceu em Vallecas (comarca de Limia) em 1984. Iniciou sua carreira em 2004, destacando por sua potência física e seu forte porrada, apesar de não destacar como estrategista sobre o ring. Depois de 40 combates, com 39 vitórias e 24 delas por KO, este 6 vezes campeão de Athaulphia representou a nosso país no campeonato mundial de Roma. Deixou pelo caminho ao lusitio Pyotr Amkar, ao romano Herakles Antiochiae e finalmente ao stariano Muhammad Ali.

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Aficionados athaúlphicos despregam um cartaz de homenagem a Poli Díaz

Este sucesso do desporte athaúlphico certifica o bom momento de nossos atletas, num novo desporte, depois dos triunfos em atletismo, basquete e futebol. A Conselheira de Cultura, Laura Álvarez, felicitou ao púgil e lhe deu as graças por levar o nome de Athaulphia ao mais alto.


Roma declara conquistada Escócia

Depois da interminável corrente de provocações ao mundo e à decência humana, o ditador escocês, Alexander McMillan tem caido definitivamente. Foram as legiões romanas as que finalmente puseram fim à loucura psicótica de McMillan, que tinha convertido Escócia num verdadeiro inferno sobre a terra. As provocações de McMillan ao mundo, patrocinando atos terroristas no estrangeiro e ameaçando aos países vizinhos, esgotou a paciência do mesmíssimo César, que finalmente invadiu e ocupado Escócia, declarando-a anexada ao Império Romano.

A segunda invasão romana de Escócia adicionou mais destruição, mais morte e mais sofrimento ao povo escocês, já esgotado depois da invasão do ano passado e as atrocidades de McMillan. Ademais, no meio da confusão da invasão surgiram várias facções rebeldes contrárias a McMillan, mas que ao igual que este foram varridas pelos romanos, numa campanha extraordinariamente destrutiva (como é habitual nos romanos). No entanto, o jugo romano é, em comparação com o anterior, uma libertação para os escoceses. Espera-se que a nova administração romana traga paz, ordem e reconstrução do castigado país.

A conquista de Escócia não se fez sem fortes tensões internacionais: a URLC interveio enviando tropas, ainda que teve que se retirar depois de uma tensa negociação com as forças romanas. Também a URS e a FUS se mobilizaram, sem chegar a intervir. O Governo de Athaulphia, através da Conselheira de Estado Helena Loureiro, “lamentou” que a situação tenha chegado a este extremo, ainda que evitou condenar a invasão diretamente: “o que aconteceu é mau, mas se não tivesse acontecido isto as coisas poderiam ser piores”. Sobre o futuro de Escócia, declarou que “os escoceses devem decidir seu próprio futuro, e isso é o que apoiaremos”, sem adicionar mais comentários.


Tensão Cruz de Cristo – Burgolavia

Depois de ter estado a ponto de invadir Burgolavia, as tropas do Sacro Império da Cruz de Cristo se têm replegado. Isto foi possível graças à pressão dos diplomatas reunidos na cimeira de países não alinhados convocada pelo SICC em Nova Lisboa, entre os que destacam o Ministro de Negócios Estrangeiros de Kalmar Francisco Carvalho e a Conselheira de Estado de Athaulphia, Helena Loureiro.

Tanto a situação entre o SICC e Burgolavia como a cimeira de Nova Lisboa têm estado rodeadas de confusão. A abertura da conferência convocada pelo chefe da diplomacia cristã, senhor Moraes, coincidiu com a mobilização invasora, fato que provocou os protestos dos diplomatas estrangeiros. Ainda que o governo cristão deteve o ataque, não está claro se se trata de uma retirada definitiva. Ademais, forças da URS foram a Burgolavia para protegê-la dos cristãos.

Suspeita-se que essa retirada causou profundo mal-estar em altas esferas de poder cristãs: ainda que a postura do Imperador não está clara, a Igreja, encabeçada pelo Cardeal Cereijeira, advogou por uma postura belicista e agressiva, frente ao Primeiro Ministro Maquiavel. A repentina morte do Cardeal e a retirada ordenada pelo Premier, junto com um anúncio de reformas internas, supuseram um brusco giro na postura do SICC que poderia criar fricções internas, mais graves no ambiente pré-bélico que vive o Império.

A situação é confusa: as milícias cristãs e os rebeldes índios seguem atuando, cada vez com maior ousadia; o apoio do regime a seu PM é duvidoso; a continuidade do regime está em discussão; o exército imperial segue mobilizado e Burgolavia e a URS seguem alerta. Ante isto, a conferência de países não alinhados foi adiada até que se aclare a situação, seguindo a proposta athaúlphica e kalmarense.

Apesar da incerteza, há motivos para a esperança: nas últimas horas Maquiavel recebeu a um enviado do governo burgolavo para negociar uma solução pacífica ao conflito que enfrenta às duas nações sul-americanas. E as reformas anunciadas pela Ordem de Cristo (atual governo imperial) poderiam trazer uma solução pacífica aos conflitos internos do Império. O Governo de Athaulphia manifestou seu apoio ao acordo de paz e às reformas aperturistas.


Revista de imprensa

Hoxe:
• O melhor lutador do mundo é athaúlphico: Poli Díaz.
• Guerra entre fascistas: Roma invade Escócia com uma campanha selvagem.
• Cruz de Cristo se acerca a um acordo com Burgolavia, depois da pressão athaúlphica em Nova Lisboa.

O Correio:
• Poli Díaz, campeão do mundo de boxe; outro triunfo desportivo para Athaulphia.
• McMillan derrocado por Roma: Escócia sofre outra invasão.
• Maquiavel anuncia reformas no Império Cristão e procura a paz com Burgolavia.

O Nacional:
• Poli Díaz derrota em Roma ao melhor boxeador stariano: CAMPEÃO.
• César leva a Pax Romana a Escócia depois dos excessos de McMillan.
• A Conselheira Loureiro sabotea a conferência de Nova Lisboa.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Festa Nacional do Primeiro de Abril

Mensagem  Athaulphia Qua Abr 01, 2009 5:27 am

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ESPECIAL INFORMATIVO:

Festa Nacional do Primeiro de Abril

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Hoje se celebra em Athaulphia a Festa Nacional do Primeiro de Abril, que comemora a fundação de Athaulphia. Tal dia como hoje, faz mais de cinco séculos, os Fundadores de Athaulphia desembarcaram no que hoje é Athaulphópolis fundando a colônia que com o tempo se converteu na República.

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Monumento aos Fundadores de Athaulphia na praça do Foro de Athaulphópolis, presidida pela estátua de Adolfo D’Arraia, Pai da Nação

As festas já começaram ontem à noite com concertos, festas e verbenas nas ruas do país, atos institucionais e culturais e desfiles patrióticos que se prolongaram todo o dia de hoje. Os athaúlphicos desfrutaram de grande número de eventos culturais e desportivos que amenizaram a jornada.

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Aviões da Força Aérea traçam a bandeira nacional sobre o desfile das Forças Armadas

Esta manhã o ato principal foi o desfile celebrado na Grande Via do Primeiro de Abril de Athaulphópolis, onde participaram as Forças Armadas, a Polícia e os corpos de Proteção Civil, Bombeiros e Emergências. O desfile foi presidido pelo Presidente da República, Xosé Antonio Vázquez Valcárcel, acompanhado por membros do Conselho de Governo, deputados da Xunta, governadores de comarcas e outras autoridades.

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Soldados da Guarda de Honras com uniforme de época no desfile desta manhã

Concluído o desfile com a homenagem à bandeira e as oferendas de flores aos Fundadores e aos caídos por Athaulphia, os atos institucionais se transladaram ao próximo Paço da Xunta. Num camarote montado na entrada principal e acompanhado pelos deputados, o Presidente pronunciou seu discurso para este dia, do que oferecemos um extrato:

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O Presidente da República, junto com o presidente da Xunta e as esposas de ambos, no ato de hoje

Cidadãos de Athaulphia:

Faz 531 anos, um grupo de homens puseram os pés nestas terras procurando um futuro. Esse futuro com o que os Fundadores sonharam somos nós, que hoje formamos uma nação livre, democrática, pacífica e próspera, da que nos sentimos orgulhosos e da que se sentiriam orgulhosos aqueles homens. Mas o futuro não acaba hoje, senão que continua indefinidamente, e por isso devemos trabalhar cada dia porque este orgulho por nosso país se mantenha e aumente.

[…]

Athaulphia ocupa no mundo o melhor lugar que lhe poderia corresponder: somos um país pequeno mas próspero, livre e justo; nosso peso se mede em prestígio e confiança, e nosso papel foi o de construir a concórdia e a paz. São essas nossas glórias e nossas façanhas.

[…]

Percorremos um longo caminho pelo caminho da liberdade, a democracia, os direitos e a paz, e esse é o caminho que vamos seguir, porque esse é nosso caminho. Mas o caminho pode ser difícil, pode haver abaixamentos e pode haver perigos que procurem apartar-nos dele. Por isso devemos manter com força nossas convicções, devemos defender o modo de vida athaúlphico e sobretudo nunca devemos esquecer que nossa liberdade e nossa prosperidade não são gratuitas, senão que devemos pagar por elas com nosso trabalho e nossa união, com esta terra, com esta bandeira e com o que representa: um ideal que já tem 531 anos, que guiou às gerações dos que nos antecederam e que hoje segue tão jovem e forte como em 1478.

Por tudo isso, cidadãos… ¡VIVA ATHAULPHIA!
Os atos institucionais concluíram com a entrega das medalhas nacionais ao mérito em diversos campos. Pela tarde o Presidente celebrou uma recepção oficial com o corpo diplomático credenciado em Athaulphia, ao que convidou a um almoço de gala no Palácio Presidencial da Citania. O dia terminou com multidão de atos por todo o país, entre os que destacam o concerto benéfico da Orquestra Sinfônica Nacional de Athaulphia, um partido de futebol de jornalistas contra políticos, concertos e festivais de folklore athaúlphico, recreações da Fundação nas cidades costeiras e numerosos desfiles cívicos e atos de homenagem. A última imagem do dia foi a dos tradicionais espetáculos pirotécnicos do Primeiro de Abril dos que desfrutaram milhões de cidadãos.

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Recreação do desembarco dos Fundadores, num ato celebrado em Nova Coruña

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Concerto benéfico da Orquestra Sinfônica Nacional de Athaulphia com motivo do Primeiro de Abril

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Festival folklórico em Auria, com exibição de bailes tradicionais

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Fogos de artifício para celebrar o Primeiro de Abril sobre a baía de Athaulphópolis; à esquerda, o Paço da Xunta, ao fundo à direita, a Citania


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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Cimeira da Concórdia - Golpe em Angelcynn - Fim Mundial Atletismo

Mensagem  Athaulphia Sáb Abr 18, 2009 7:09 pm

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Cimeira histórica em Athaulphópolis

A capital athaúlphica acolheu o ato de formalização do reencontro entre a União de Repúblicas Socialistas e as nações de América do Norte, a União de Kalmar e a República de Athaulphia. Com esta reunião se põe fim de maneira solene a uma etapa de desencontros e fricções, cujo origem se remonta à guerra Triestin-Vibra.

A reunião, que a diplomacia athaúlphica batizou como “Cimeira da Concórdia”, é a culminação de meses de contatos e esforços diplomáticos que trataram de resolver as diferenças entre a URS e Kalmar, com uma marcante participação da diplomacia athaúlphica. Em declarações à imprensa prévias à cimeira, a Conselheira de Estado Helena Loureiro declarou: “O governo athaúlphico sempre considerou que a URS, como nação defensora da democracia e os direitos humanos, deve ser uma aliada ‘natural’ das democracias liberais de América do Norte, apesar de seus diferentes sistemas econômicos. Por isso Athaulphia empenhou seus meios diplomáticos em eliminar as barreiras e as disputas e consolidar uma boa relação”.

O Presidente da República Xosé Antonio Vázquez Valcárcel recebeu no aeroporto ao Presidente do Conselho da União de Repúblicas Socialistas Espen Jansen e ao Presidente da União de Kalmar António Santos, ambos acompanhados por seus responsáveis de exteriores e outros dignatarios diplomáticos de alto nível. Também o Chanceler Miranda e a Conselheira Loureiro estiveram presentes na recepção.

No solene ato ante os meios de comunicação, os três dirigentes expressaram seus bons desejos para esta nova etapa colaboração entre as potências democráticas:

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Imagem histórica no Salão das Tapeçarias do Palácio da Citánia, Athaulphópolis. De esquerda a direita, Espen Jansen, Presidente do Conselho da URS; Xosé Antonio Vázquez Valcárcel, Presidente da República de Athaulphia, e António Santos, Presidente da União de Kalmar.

O Presidente Vázquez de Athaulphia escreveu:No passado houve certos maus entendidos e certas fricções que afastaram a nossos países, mas depois dos esforços que todos fizemos a favor da concórdia e o entendimento, conseguimos superar essas dificuldades. Por isso, ante o inquieto panorama internacional destes tempos, aqui nos reunimos para expressar nossa amizade e nosso projeto comum pelas liberdades e a democracia.
O Presidente Santos de Kalmar escreveu:Como o presidente Valcárcel referiu, os nossos países partilham de valores comuns, como tal não faz sentido que nos mantenhamos afastados. A partir de hoje os nossos países caminharão lado a lado, na defesa da paz, da democracia e dos direitos humanos.
O Presidente Espen Jansen da URS escreveu:Os nossos países não devem esquecer o passado, mas sim aprender com ele, de forma a que situações de aparente pouca relevância se coloquem no caminho da colaboração entre as nossas nações na defesa da democracia e da liberdade não só dos nossos povos, como daqueles que aspiram atingir os mesmos valores. Que este dia marque o inicio de uma relação de amizade e confiança entre as nossas nações.
A jornada se fechou com um banquete de gala na Citánia entre as representações dos três países.

Ainda que não se assinou nenhum tratado concreto, esta reunião marca uma meta histórica: a URS e os países da OCDE decidiram pôr em primeiro plano as características que lhes unem (a democracia e os direitos humanos), deixando a um lado suas diferenças (sistemas econômicos e alianças militares do passado). Com esta cimeira se formaliza o nascimento de um bloco pró-democrático, fato de grande importância e peso na atual situação internacional.


Golpe de Estado em Angelcynn: cai a monarquia

Um golpe de estado militar derrubou o regime de Angelcynn. O autócrata George V foi deposto, fugindo do país com sua família. Atualmente se encontra em Kalmar e seu futuro é incerto. O marechal Fulgencio Batista se converteu no novo homem forte do país, que mudou seu nome ao de União Centroamericana.

Este levantamento põe fim à ditadura implantada pelo monarca, que tinha suprimido o parlamento, prescindido das eleições a todos os níveis e abolido as liberdades civis. O opresivo regime de George V tinha convertido Angelcynn num imenso cárcere e tinha aprofundado a desigualdade social, mantendo o poder e a riqueza concentrados em mãos da nobreza e a alta hierarquia eclesiástica. O novo regime conta com amplo respaldo das capas populares e adotou medidas de justiça social, desapropriando latifúndios para repartí-los entre camponeses pobres e iniciando uma ainda tímida abertura política, realizando eleições distritais livres.

Ainda não está clara a orientação do novo presidente Batista, ainda que tudo faz pensar em que seu governo adotará uma linha conservadora e populista, com um governo autoritário. No entanto, em comparação com o anterior regime, o novo representa uma notável melhora e se espera que seja o primeiro passo de uma transição pacífica e gradual à democracia e as liberdades. Os analistas athaúlphicos assinalam que as eleições distritales foram plurais, e inclusive candidatos não apoiados pelo governo puderam apresentar-se e ganhar, o que convida ao otimismo.

A repercussão internacional do golpe foi importante: um dos motivos alegados pelos golpistas é a submissão do regime de George V à influência “européia” (leia-se “romana”). O envolvimento romano em Angelcynn, marcadamente militar, estava sendo motivo de tensões cada vez maiores, especialmente com Kalmar. Com a mudança de regime, os romanos se viram obrigados a abandonar o país centroamericano, ainda que ainda se teme uma reação militar romana. Também é motivo de incerteza o futuro das colônias de Angelcynn, especialmente Omã (objeto das ambições da IS) e Namíbia (que poderia ser ocupado pelos romanos). Por sua vez, Batista deu mostras de boa vontade ante seus vizinhos, desmantelando as fortificações da fronteira kalmarense criadas pelo ex-rei.

O Governo de Athaulphia está seguindo atenciosamente os acontecimentos, e ante o sucedido reconhece ao novo regime de Batista como legítimo governo da União Centroamericana. Ante possíveis conflitos, Athaulphia reiterou sua neutralidade, mas saudou a abertura democrática do país: “Athaulphia, por princípios, deve respeitar e respeitará as decisões do povo de Angelcynn no referente à forma de governar-se a si mesmo”, declarou à imprensa a Conselheira de Estado Helena Loureiro; Loureiro adicionou que “Athaulphia se manterá à expectativa, esperando conhecer melhor as intenções do novo regime”.


Finaliza o Campeonato Mundial de Atletismo

O I Campeonato Mundial de Atletismo, celebrado em Athaulphia, concluiu depois de 8 jornadas de competições. Na classificação final o Império da Cruz de Cristo resultou vencedor no medalheiro, com 9 ouros, 6 pratas e 6 bronzes. A equipa athaúlphicoa que tinha começado o campeonato com muita força (líder nas primeiras jornadas) terminou em terceira posição, com 6 medalhas de ouro, 6 de prata e 4 de bronze. Apesar disto, a Federação Athaúlphica de Atletismo se declara satisfeita, pois Athaulphia se mantém na elite do atletismo mundial.

As autoridades athaúlphicas realizaram um balanço altamente positivo do campeonato, a nível organizativo. O campeonato foi um sucesso de público e organização, conseguindo um grande apoio popular e um funcionamento impecável, tanto no desenvolvimento das provas como na logística, a segurança, o alojamento dos participantes, os serviços de imprensa, as transmissões… O alcalde [presidente da câmara municipal] de Athaulphópolis, Pascual Martínez, declarou eufórico que “o mundial de atletismo foi um sucesso indiscutível e mostrou ao mundo nossa cidade e nossa capacidade para organizar esta classe de eventos. Esta foi nossa carta de apresentação para organizar os Jogos Olímpicos”.

Efetivamente e como anunciou o alcalde, Athaulphia vai apresentar a candidatura de sua capital para a organização dos Jogos Olímpicos. A candidatura foi comunicada à UID e conta com o respaldo de todas as autoridades e da ampla maioria dos cidadãos. O alcalde Martínez considera que Athaulphópolis está perfeitamente preparada para acolher os Jogos Olímpicos e que estes serão a vitrine que projete Athaulphia ao mundo: “Será o maior orgulho internacional para nosso país”.

Revista de imprensa

Hoxe:
• Cimeira histórica: a URS, Kalmar e Athaulphia selam sua amizade.
• Cai a tirania em Angelcynn.
• Sucesso do Mundial de Atletismo: agora, as Olimpíadas.

O Correio:
• Kalmar e a URS assinam a paz em Athaulphópolis.
• Um golpe militar derruba a monarquia em Angelcynn.
• Conclui o Mundial de Atletismo: terceiro posto nas pistas, primeiro em organização.

O Nacional:
• Valcárcel empurra a Kalmar a render-se ante as pressões comunistas: farsa na capital.
• Militares revoltosos usurpam o poder em Angelcynn.
• Athaulphia termina o Mundial de Atletismo com um decepcionante terceiro posto.
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Mensagem  Portugal Sáb Abr 18, 2009 7:43 pm

ooc: A Namibia foi declarada provincia romana lool Razz
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Especial Cimeira de Estocolmo

Mensagem  Athaulphia Seg Jun 29, 2009 3:09 pm

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Cimeira de Estocolmo: para um novo equilíbrio global?

Está a ponto de fechar-se um acordo na reunião de Estocolmo, na que várias nações democráticas e liberais procuram criar um marco de equilíbrio global fora da tensão entre os blocos socialista e fascista. Kalmar, a FUS, Athaulphia, Peterandia e a URLC tratam de estabelecer um acordo que garanta a segurança das nações democráticas, baseado na mútua assistência e apoio. À reunião foram representantes do máximo nível: o presidente Zé de Scream_off, o presidente Bragança da União de Kalmar, a presidenta Tatcher de Peterandia, o Primeiro-Cidadão Yurgensun da URLC e o Chanceler Miranda de Athaulphia.

Depois da apresentação de um esboço de tratado pelos anfitriões e a negociação de emendas (especialmente as apresentadas por Athaulphia referentes, entre outras coisas, ao tempo mínimo de adesão), tudo parece pronto para que as cinco nações crêem uma aliança defensiva. Segundo a documentação da que dispõe o SNN, dito tratado inclui o apoio às medidas pacíficas e diplomáticas, a mútua ajuda defensiva em caso de ataque não provocado de uma terceira parte e a mútua consulta em caso de incidente internacional. Ademais, abre-se a possibilidade de que terceiros países possam solicitar ajuda aos signatários do tratado para defender-se, em caso de ser agredidos.

Este tratado pode marcar o nascimento do “terceiro bloco”, um grupo de nações à margem da disputa mundial fascismo-comunismo, que aposte pela democracia liberal. Ainda que tentativas anteriores fracassaram, a recente crise de Centroamérica marcou um ponto de inflexão. Ainda que até agora os países de Norteamérica pareciam alinhar-se com a URS na contenção do fascismo (especialmente depois da “Cimeira da Concórdia” entre os três países, celebrada em Athaulphópolis), a atitude morna e pouco comprometida da URS ante a agressão romana a Centroamérica deixou uma má sensação entre os norteamericanos, que viram necessário procurar outra aliança.

Embora num princípio parecia esperar-se que o novo tratado fora um “braço militar” da OCDE, os membros desta última preferiram manter a independência entre ambas alianças, mantendo a OCDE em seu estrito sentido de aliança ecónomica, comercial e social. Portanto, este próximo pacto nasce como uma aliança nova e plural. Espera-se que nas próximas horas se faça público o acordo final.


Análise da Cimeira de Estocolmo: segurança ou perigo?

Ainda que parece ter-se atingido um acordo para a assinatura, os analistas temem que a interpretação do tratado, à hora de ser aplicado, suscite problemas: “Basta com analisar os discursos dos diferentes dirigentes para advertir, com preocupação, que cada um parece querer uma coisa diferente”, assinala Luis Outeiro, diretor do diário “O Correio”. “O Chanceler Miranda estabeleceu umas bases para um acordo de mínimos, o que indica que Athaulphia se aterá a uma ‘interpretação estreita’ do tratado, mas este pode ser objeto de uma ‘interpretação ampla’ por parte de outros países”.

As bases estabelecidas por Miranda são as que enunciava ao final de seu discurso:

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Miranda pronuncia seu discurso na reunião de Estocolmo
Estas são as bases que propomos: manter-se à margem da luta de grandes blocos, respeito pelo statu quo territorial de todos, apoio mútuo em caso de ameaça externa e respeito pelos regimes internos de governo de cada um, sempre que estes venham da livre vontade expressada pelo povo. Uma ampla aliança pela paz e a convivência, totalmente afastada de atitudes agressivas e baseada no respeito e a liberdade.
Isto contrasta com outros discursos, como o do dirigente centrico Yurgensun, que parece advogar por uma cruzada contra fascismo e comunismo numa aliança ofensiva”, assinala Outeiro. “Dependendo da interpretação que cada país faça desta aliança, poderíamos ver-nos arrastados a conflitos que tratamos de evitar”. Por outra parte, Outeiro assinala que o Governo de Athaulphia insistiu, com suas emendas, em sublinhar o caráter estritamente defensivo do tratado, “o que nos evitaria esse problema. Ainda que seria melhor uma cláusula mais categórica, que estabeleça que os signatários não estão obrigados a apoiar a um aliado que atue de maneira provocadora”.

Há aspectos do que poderíamos chamar ‘doutrina Miranda’ que não estão no texto do tratado”, afirma Carlos Arnau, diretor do “Hoxe”, “e isto pode levar a que não possamos cumprí-lo. Por exemplo, Miranda fez cuestão do respeito ao direito de autodeterminação baseado no exercício democrático, e criticou duramente a tensão que provocam desnecessariamente as bases, colônias e enclaves das potências no exterior. Este texto poderia obrigar a Athaulphia a entrar em guerra para defender alguma remota base militar de um aliado, quando nosso governo deplora a mesma existência dessas bases”.

Os analistas coincidem em assinalar que a ratificação deste tratado vai ser complicada em Athaulphia: “temos uma tradição de 60 anos de neutralidade e muitos setores opostos a esta aliança”, assinala Arnau; “é inevitável que se submeta a referendum e a campanha vai ser dura”.

Revista de imprensa

Hoxe:
• A reunião de Estocolmo aceita as emendas athaúlphicas: via livre ao tratado.
• Athaulphia fecha o trimestre de maior crescimento econômico de sua história; PIB ao máximo, desemprego ao mínimo.
• Pleno!: as três equipes athaúlphicas passam de fase no Mundial de Basquete

O Correio:
• Sérias dúvidas no Governo: o próximo tratado de Estocolmo poderia ser recusado em referendum.
• Ignacio Noguerol negocia a entrada de Athaulphia no mercado soviético.
• Optimismo no Comitê Olímpico Athaúlphico depois da apresentação de candidaturas.

O Nacional:
• Miranda disposto a arriscar a segurança nacional ao serviço de Águas Santas.
• As cifras do esbanjo do governo: em que desperdiça Miranda nosso dinheiro.
• O conselheiro de Fomento coincidiu num banquete com um construtor: favores secretos?


Última edição por Athaulphia em Sáb Nov 21, 2009 5:55 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Athaulphia Ter Jul 07, 2009 2:10 pm

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ESPECIAL TRATADO DE ESTOCOLMO

Finalmente, e como se esperava, a Cimeira de Estocolmo finalizou com a assinatura de um tratado defensivo entre as nações presentes: Kalmar, Scream_off, Peterandia, a URLC e Athaulphia. Este tratado compromete às nações implicadas a defender-se mutuamente em caso de sofrer uma agressão de uma potência exterior. Também se prevê a possível ajuda a nações alheias ao tratado que se vejam amezadas, como vínhamos informando.

O tratado foi recebido com receio tanto em Athaulphia como no mundo. Mal concluída a cimeira, o Primeiro Cidadão da URLC, Hermann Yurgensun, pronunciou um discurso público que foi considerado alarmante:

Hermann Yurgensun escreveu:O Rep. Hamilton quer já arrasar com os estados nossos aliados e amigos, mas não entende que o mais importante é a destruição dos estadistas mais extremos - os fascistas e os comunistas. Um mundo sem eles já será muito livre, e as democracias liberais nossas aliadas têm um grau de liberdade considerável, até para os nossos padrões. E defendem valores semelhantes. Só assim poderemos algum dia impedir a expansão do imperialismo fascista-comunista e derrotá-los na vitória final."
Estas declarações provocaram reações negativas nos países da Internacional Socialista, que se sentem objetivo de uma ameaça, e inclusive provocaram um pedido de aclarações da União Soviética.

Também em Athaulphia soaram as palavras de Yurgensun “como um disparo numa ópera”, em palavras de um marcante membro de nossa diplomacia. Fontes da Citánia expressam, de forma oficiosa, o desgosto de nosso Governo por esse tipo de declarações, que fazem parecer o Tratado de Estocolmo como uma aliança agressiva e ofensiva: “Isso não é o que assinamos”, comenta o mesmo diplomata; “nossa delegação insistiu muito em que a aliança fora exclusivamente defensiva; se agora se transmite essa imagem agressiva corremos o risco de que a ratificação do tratado seja recusada”.

Reações de oposição ao tratado em Athaulphia

As reações dos diferentes partidos não se fizeram esperar: a coligação esquerdista “Alternativa” manifestou sua “rotunda e absoluta rejeição” ao tratado, e anunciou que solicitará referendum sobre a ratificação e fará campanha pelo “não”. “Esta foi a última traição deste governo, que ainda se faz chamar ‘socialista’, aos ideais progressistas”, declarou o porta-voz de “Alternativa” Henrique Díaz. “Com este acordo Athaulphia abandona o caminho da neutralidade e o pacifismo que tão bons resultados nos deu durante décadas e que desde ‘Alternativa’ sempre apoiamos, para entrar no perigoso jogo dos interesses imperialistas e militaristas de uns e outros, que nem nos interessam nem nos afetam, e que só servirão para pôr-nos em perigo”. A coligação esquerdista, que já acumula muitas desavenencias com o governo do PDS (relacionadas especialmente com as medidas econômicas adotadas em sintonia com a OCDE), anunciou que revisará seus acordos com o PDS para governar algumas autarquias, pois considera que “mal há nada que compartilhemos com os socialistas, depois das políticas neoliberais de Miranda”.

No outro extremo do arco parlamentar, Ação Patriótica Popular também manifestou sua oposição, mas com matizes: “Miranda converteu a Athaulphia numa ‘personagem secundária’ da cena internacional, que vai a onde lhe levam”, declarou o Secretário de Exteriores de APP, Mariano López. “Sua negociação foi torpe e Athaulphia vê comprometida sua soberania nacional”, prosseguiu, ainda que evitou pronunciar-se sobre se APP pedirá o “não” no referendum: “ainda devemos estudá-lo”, disse. APP considera errado o enfoque das alianças do Governo e reclama desde faz tempo uma maior contundência frente ao comunismo, ao mesmo tempo que uma aproximação a Roma: “O governo segue empenhado em sua hostilidade para um estado que deveria ser nosso aliado natural, tanto por posição atlântica como por tradição cultural e inclusive lingüística. Não esqueçamos que este país foi fundado por romanos da Gallaecia”, afirmou López, que durante sua etapa como Conselheiro de Estado do Expresidente Nazario orientou nossa diplomacia para Roma. “A maior ameaça à paz mundial e a civilização cristã-ocidental é a expansão do comunismo, e Athaulphia deveria estar trabalhando por uma aliança unida anticomunista, em lugar de negociar com ele”, adicionou, em referência às negociações comerciais com a União Soviética.

Outros partidos extraparlamentares, como o comunista FRPU-PCA(a) (Frente Revolucionária do Povo Unido - Partido Comunista de Athaulphia - autêntico), os anarquistas do N3 (“Nem deus, Nem pátria, Nem senhor”), o NMNA (Novo Movimento Nacional de Athaulphia, neofascista) ou CTC (Comunhão Tradicionalista Católica, integralistas) manifestaram sua oposição, por diferentes motivos. Os sindicatos, a Igreja e outras organizações não se pronunciaram ainda, mas se espera que tomem posição em breve.

Os partidos maioritários apóiam o tratado

Pelo momento, o tratado conta com o apoio do PDS e da centrista UDC, que ainda que só são dois partidos, são os dois maioritários do país. UDC foi o único partido, aparte do governamental, que se declarou claramente a favor: “Esta aliança é a oportunidade de que Athaulphia esteja onde deve estar e como deve estar”, declarou o presidente da UDC, Rodrigo Muñiz; “Na situação mundial atual não podemos esconder-nos do que acontece no mundo, porque ninguém está a salvo. E por isso devemos estar com aqueles que compartilham nossos valores”.

Ratificação do Tratado de Estocolmo pendente de referendum

O que vai ser seguro é que haverá referendum, apesar das primeiras mensagens de que poderia não ser necessário. Segundo a Constituição, aqueles tratados que impliquem a união a alianças militares devem ser submetidos a referendum para ser ratificados [baseio-me no sistema de referendos da Constituição de Suiça, que assim o estabelece], e não há possíveis “interpretações” que permitam eludí-lo. Em poucos dias o Alto Tribunal Eleitoral marcará a data e o procedimento, e começarão as campanhas a favor e na contra. Devido às datas nas que estamos, é altamente provável que este assunto não fique decidido até depois do verão [já sabem que do 12 de Julho ao 2 de Agosto estarei na China, assim que resolverei este assunto da ratificação a meu regresso]. O Alto Tribunal Eleitoral prevê celebrar ao mesmo tempo vários referendums sobre iniciativas populares que estão em marcha, ao amparo da Constituição.


Open de tênis de Athaulphópolis: Nadal derrotado em sua casa

Mal resultado para a estrela athaúlphica do tênis: Rafael Nadal caiu derrotado ante seu público ante o peterandés Tom Piker. Os quartos de final do Open celebrado na capital athaúlphica congregaram a um numeroso público que abarrotou o local para ver ao tenista Nadal, mas os seguidores do athaúlphico ficaram decepcionados. Com a caida de Nadal, já não ficam representantes de Athaulphia no torneio: nos oitavos de final, Xoán Carlos Ferreiro caiu derrotado também ante o peterandés Tom Piker, ao que já muitos consideram favorito para alçar-se com o triunfo.

Os outros partidos tiveram uma menor assistência de aficionados, conquanto o entusiasmo desportivo vivido em nosso país, estimulado pelos recentes sucessos em todos os campos e a candidatura olímpica, conseguiu atrair a grande número de espectadores. Os seguidores puderam desfrutar do jogo das maiores estrelas mundiais da raqueta.

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Rafael Nadal, tras cair derrotado ante o peterandés Tom Piker

O stariano Ogo Ngog derrotou ao outro peterandés presente, Percy Studebaker, enquanto a surpresa saltou com Janan Abressian, tenista soviético que derrotou ao triestino Davydenko. Os emparejamientos ofereceram um confronto direto entre dois lusitios, Yeltsin e Shevchenko, que se resolveu com uma clara vitória do primeiro. Yeltsin, Abressian, Ngog e Piker disputarão as meias-finais.


Revista de imprensa

Hoxe:
• Nasce a Aliança do Tratado de Estocolmo.
• Sondagem “Hoxe”: só o 31% dos interrogados apóiam o tratado, 21% na contra, 48% indecisos.
• Nadal cai no Open de Tênis de Athaulphópolis.

O Correio:
• O Governo assina o Tratado de Estocolmo entre dúvidas sobre sua ratificação.
• Muñiz apóia o tratado: “Athaulphia estará onde tem que estar”.
• Só os grupos extremos se opõem.

O Nacional:
• Athaulphia “atada” pelo governo às aventuras de Águas Santas e Lumiar.
• Yurgensun ameaça ao mundo: um tratado defensivo?
• Um referendum negativo poderia desautorizar a Miranda: possível demissão?
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Mensagem  Athaulphia Sáb Jul 11, 2009 2:32 pm

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Especial noticiário: Athaulphópolis celebrará os Jogos Olímpicos
SERÁ EM ATHAULPHÓPOLIS!

SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Olimpiada


Ontem à noite chegou o esperado anúncio da decisão final sobre a sede dos próximos jogos olímpicos. Finalmente, a União Internacional do Desporte comunicou que a capital de Athaulphia era a sede escolhida. A notícia se recebeu com júbilo em Athaulphópolis e em todo o país.

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Cidadãos de Athaulphópolis celebrando a notícia nas ruas

Os cidadãos da capital se botam à rua para celebrar a adjudicação dos jogos. O alcalde de Athaulphópolis, Pascual Martínez, felicitou aos cidadãos desde o balcão da Câmara Municipal, e declarou: "Isto foi um sucesso de todos vocês, e de toda Athaulphia. Vamos dá-lo tudo para que o mundo, Athaulphia e nós mesmos nos sintamos orgulhosos. Athaulphópolis está fazendo História e nossa cidade estará à altura".

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O alcalde Martínez (direita) é felicitado por um dos membros do comitê organizador

Os meios de comunicação e numerosas autoridades transmitiram suas felicitações ao Município e ao Comitê Organizador. Athaulphópolis recebeu a felicitação do Presidente, do Governo, da Xunta, de numerosos municípios de todo o país, de todos os dirigentes politicos nacionais, da Igreja, dos sindicatos... inclusive chegaram felicitações do estrangeiro, especialmente dos outros candidatos. O alcalde Martínez agradeceu todas as felicitações e pediu a participação de todos.

A partir de hoje começa uma nova carreira: a de pôr tudo a ponto para a celebração dos jogos. O Comitê Olímpico Athaúlphico e o Município de Athaulphópolis contam com o pleno apoio do Governo e de numerosas empresas e organismos públicos e privados. Todos esperam que os Jogos Olímpicos sejam a grande vitrine da Athaulphia do século XXI e todos trabalharão duramente para que os jogos sejam um sucesso.

Assim o viu a imprensa:

Hoxe:
• SERÁ EM ATHAULPHÓPOLIS!
• A UID adjudica os jogos olímpicos à capital de Athaulphia.
• Euforia por todo o país.

O Correio:
• ATHAULPHÓPOLIS 2009.
• Athaulphópolis organizará os primeiros Jogos Olímpicos modernos.
• Todo o país se volca na organização.

O Nacional:
• ATHAULPHÓPOLIS CIDADE OLÍMPICA.
• Triunfo de nossa Nação: os Jogos são nossos.
• Athaulphópolis será a capital do Mundo durante uns dias.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Referendum de adesão à ATE: começa a campanha

Mensagem  Athaulphia Seg Set 07, 2009 3:04 pm

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Começa a campanha do referendum da ATE

Hoje arrancou a campanha para o referendum que deverá ratificar (ou recusar) a entrada de Athaulphia na Aliança do Tratado de Estocolmo, o próximo domingo 20. A opinião pública está dividida e a dia de hoje é impossível saber qual será o resultado.

Os partidos políticos já definiram suas posições e farão campanha segundo ela. Dos partidos com presença na Xunta, pedirão o “SIM” o PDS, partido do governo, e a UDC, partido opositor de centro-direita, que considera que este é um assunto de Estado que requer o consenso dos principais partidos. Pelo contrário, farão campanha pelo “NÃO” a coligação esquerdista “Alternativa” e o partido conservador APP, ainda que cada um se opõe ao tratado por motivos muito diferentes.

Posturas a favor e na contra

Mayra Pimentel, porta-voz de “Alternativa”, declarou que a adesão à ATE compromete a neutralidade e a segurança de Athaulphia: “a situação internacional atual mudou de tal maneira que Athaulphia não precisa entrar em nenhuma aliança militar; se o faz, só conseguirá pôr-se no meio de umas lutas que nem lhe importam nem lhe afetam. A neutralidade manteve a Athaulphia a salvo das convulsões dos últimos 63 anos e lhe deu um prestígio mundial sem comparação, como nação pacífica e diplomata por excelência. Tudo isso se acabará com a entrada na ATE”. Pimentel adiciona que o tratado mete ao país no caminho do militarismo: “Athaulphia é um dos países do mundo com menos percentagem de gastos militares e mais percentagem de gastos educativos e sociais: essa é a Athaulphia que querem os cidadãos e a que nós queremos. Pelo contrário, os impulsores deste tratado promovem a escalada armamentística e a redução do gasto social para gastar em armas”.

Desde APP não se advoga pela neutralidade estrita como desde “Alternativa”, senão que se incide em criticar as negociações do governo de Miranda: “Athaulphia tem que estar na primeira linha dos países importantes do mundo e fazer parte da vanguarda anticomunist”, declarou Mariano López, ex-conselheiro de Estado e porta-voz de assuntos exteriores de APP. “No entanto, consideramos que o governo de Miranda pretende entrar na ATE para convertê-la num aliado da Internacional Socialista e usá-la contra outras nações decentes”, disse. APP acredita em uma aproximação a Portugal e o Império Cristão e uma política mais ativamente anticomunista, por isso, ainda que não recusa a essência do tratado, sim recusa uma entrada na ATE comandada pelo PDS: “Queremos propor este referendum como um NÃO a Miranda”, terminou López.

Desde o campo do “SIM” o presidente da UDC, Rodrigo Muñiz, declarou que “este tratado é necessário para assegurar nosso país frente à ameaça de nações extremistas”. Segundo Muñiz, não há que se deixar levar por interpretações exageradas: “recomendo a todo mundo que leia atenciosamente o texto do tratado: o Tratado de Estocolmo não nos obriga a ir a nenhuma guerra agressiva, senão que cria uma aliança exclusivamente defensiva. Ademais, só está aberto a nações claramente democráticas e defensoras dos direitos humanos. É o lugar adequado para Athaulphia”.

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O Conselheiro de Defesa, Álvaro Caride, numa recente entrevista em televisão

Desde o PDS, o Conselheiro de Defesa Álvaro Caride defendeu o “SIM” e recusou os argumentos a favor do “NÃO”: “nem vamos entrar numa escalada de armamentos, nem vamos deixar de promover a paz e o entendimento, nem vamos meter-nos em todas as guerras por entrar na ATE”, assegurou. “Este tratado não nos obriga se algum aliado se volta louco e se põe a atacar a terceiros países, como alguém disse por aí, nem nos impõe intervir em qualquer parte que a ATE decida. A soberania de Athaulphia está claramente garantida, porque precisamente o governo trabalhou por isso nas negociações. E este tratado nos assegura a proteção das principais potências mundiais em caso de ser agredidos, todas elas potências livres e democráticas. E com este tratado não vamos procurar inimigos, senão ao invés: Athaulphia seguirá, ainda dentro da ATE, trabalhando pela paz e o entendimento, como até agora. Este tratado é bom para nós e por isso devemos apoiá-lo”.

Diferentes partidos extra-parlamentarios e organizações sociais tomaram posições, a maioria pelo “NÃO”. Essa é a postura dos sindicatos, que se somam às objeções de “Alternativa”, ao igual que grupos ecologistas e organizações não governamentais, que apóiam a neutralidade. Entre os partidos menores, tanto a extrema esquerda comunista e anarquista como os grupos ultraconservadores se opõem à ATE: os primeiros pedem o alinhamento com a IS, os segundos o desarmamento total e a supressão dos exércitos e os terceiros preferem uma aliança portuguesa. A Igreja, por sua vez, não se definiu e se abstém de dar uma recomendação, limitando-se a fazer apelos à paz e a concórdia mundial. No entanto, o setor mais conservador coincide com a postura de APP.

A situação internacional será a clave do resultado do referendum
(editorial do diário “O Correio”)


O Correio escreveu:As vertiginosas mudanças da situação internacional vividas nos últimos meses descolocaram todos os cálculos sobre a entrada de Athaulphia na ATE. E especialmente os do Governo. Ao contrário do que era previsto ao princípio, as sondagens não são favoráveis à postura do governo e nos corredores da Citánia se começa a falar de como encaixar uma derrota no referendum.

Quando o Chanceler Miranda deu sua aprovação ao Tratado de Estocolmo olhava claramente para o outro lado do Oceano: a política agressiva dos romanos, que tinham cruzado o Atlântico para atacar Centroamérica, foi o motivo fundamental, quase o único, pelo que o Governo se mostrou disposto a entrar numa aliança militar. No entanto, o ocaso do fascismo romano e a ascensão do Rei Guilherme I de Portugal mudaram por completo a situação. Os antanho agressivos e poderosos fascistas do César Franco são agora os irmãos pobres da União Ibérica, e apesar de suas bravatas, os falangistas são uma sombra do que foram. Deslocado o centro de poder para Lisboa, Guilherme I não só oferece um perfil menos agressivo, senão que seu governo inclui marcantes figuras que inclusive lutaram activamente contra o fascismo no passado, como o Condestável Carmona.

Esta “moderação” do velho império fascista europeu deixa sem sentido o grande argumento athaúlphico a favor da ATE: a ameaça fascista. Para confirmá-lo, Portugal deixou de respaldar ao fascismo de Trondheim e inclusive luta agora contra ele. Portugal mantém um regime autoritário ultraconservador, mas isto já não é fascismo, senão que se assemelha mais ao Império da Cruz de Cristo, país com o que Athaulphia não tem nenhum problema de convivência. Podemos prognosticar uma normalização cordial de nossas relações com os vizinhos de ultramar? É cedo para dizê-lo, mas sim podemos assegurar que Portugal não é uma ameaça que justifique nossa entrada numa aliança militar, como o foi Roma.

Ao murchar o fascismo romano não só mudaram Iberia e Europa: os eixos ao redor dos que gira o “grande jogo” estratégico mundial também se deslocaram. Ainda é cedo para assegurá-lo, mas podemos dizer que estamos movendo-nos de uma partida de “fascismo contra democracia” a outra diferente, que pode ser “comunismo contra capitalismo”. Nesse caso, interessar-lhe-á a Athaulphia entrar nesse jogo? Nosso país fez tudo o possível por manter uma boa relação com os países socialistas e inclusive fez de ponte entre a IS e as grandes potências capitalistas norte-americanas. A OCDE não está em questão, mas uma aliança militar como a ATE sim poderia prejudicar os interesses athaúlphicos mais que os favorecer. Num palco como esse, a neutralidade pode ser mais necessária que as alianças. O que decidam os votantes neste referendum poderia ser um acerto para hoje e um erro para manhã, ou ao invés. Todas as apostas estão abertas.
Revista de imprensa

Hoxe:
• Arranca a campanha do referendum entre dúvidas do Governo.
• “Alternativa” e os movimentos sociais pedem o “NÃO” e apóiam a neutralidade.
• EDITORIAL: A hipocrisia de APP: ATE sim, mas se o pede Miranda... não.

O Correio:
• Os grandes partidos se unem pelo “SIM”, os extremos pelo “NÃO”.
• Confusão em Trondheim: Portugal retira seu apoio a Aquila.
• EDITORIAL: A situação internacional será a clave do resultado do referendum.

O Nacional:
• O governo temeroso pela possível derrota no referendum.
• Entrevista a Mariano López (APP): “Uma aliança promovida por Miranda não pode ser boa”.
• EDITORIAL: Será o referendum a tumba do governo?
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty REFERENDUM ATE: sondagens na rúa

Mensagem  Athaulphia Seg Set 14, 2009 1:28 pm

OOC: como este fim de semana passado estive absolutamente desconectado (de maneira imprevista) decidi atrasar o referendum uma semana, porque não tive tempo para fazer todo o RP que queria sobre o referendum.

CAMPAÑA DO REFERENDUM SOBRE A ENTRADA DE ATHAULPHIA NA A.T.E.
Vídeos de inquéritos pela rua a vários cidadãos:


Um jovem estudante universitário no campus escreveu:Acho que a nós não se nos perdeu nada nessa merda militarista. Athaulphia sempre foi um país calmo e não nos interessa meter-nos em todas as bagunças dos screamiatas com os fachos ou os comunas. Que se matem entre eles, pah, mas que nos deixem calmos.
Um senhor de 50 anos com bigode e óculos escuros numa paragem do eléctrico escreveu:Eu penso que é bom para o país estar numa aliança militar que assegure nossa defesa. O mundo é cada vez menos seguro e Athaulphia já não é um país esquecido, agora jogamos em primeira divisão e devemos atuar como um país de primeira divisão.
Uma mulher de 30 e poucos anos fazendo “shopping” escreveu:Pois eu vou votar “sim”, porque acho que devemos estar com nossos aliados naturais e me parece que as coisas se estão fazendo bem: diziam por aí que íamos a uma guerra mundial por Trondheim e ao final se está resolvendo tudo na Sociedade das Nações, como deve ser. Com o Tratado de Estocolmo os países livres podemos fazer força diplomática, não se trata só de juntar aviões e soldados. Creio que vai ser bom para Athaulphia.
Um dona de casa de média idade no mercado escreveu:A mim tudo isso da ATE cheira-me muito mal, porque esta gente não é capaz de estar quieta e em calma. Olhe agora com isso de Trunjem, ou Tronhem, ou como se chame aquele deserto, que já estão todos a ponto de começar a atirar bombas… os athaúlphicos não arrumamos as coisas assim, que já dizia minha mãe que “é melhor um mau acordo do que um bom pleito”, mas os demais… eu não quero ver-me em isso.
Um senhor de traje e gravata no centro financeiro da capital escreveu:Penso que a gente não está informada e não se está entendendo bem o tratado, porque não creio que vamos meter-nos em Trondheim contra nossa vontade por uma tolice colonial, como se está dizendo. E este tratado, pelo contrário, é uma garantia de que os países democráticos não serão agredidos porque nos apoiaremos. Ademais, não seria bom para Athaulphia abandonar assim a nossos aliados da FUS e Kalmar… Australásia e Centric já não sei dizer-lhe…
Um indivíduo de voz rouca, com barba e cabelo longo, sentado no solo entre outros parecidos, com uma cerveja numa mão e um cigarro envolvido na outra escreveu:Oh, não, aqui o que queremos é paz, pah, e que vão arranhar as bolas esses imperialistas todos, meu, porque o sistema quer oprimir-nos e nós passamos, sabes? Ouve, meu, tens um cigarro?
Uma anciã de 74 anos num banco dum parque escreveu:Não, não, não, eu não quero saber nada, nós não temos que estar nessa merda. Eu lembro que a meu pai o mobilizaram quando o De León se meteu na guerra aquela com os fascistas e os vermelhos, e o mandaram ao fim do mundo, com aqueles romanos, ou portugueses ou espanhóis ou o raio que eles fossem… que nem sequer ele sabia onde estava o local ao que lhe mandavam nem por que estava lá… e o mal que o passou minha mãe, com os quatro filhos e outro em caminho, sabendo que podia ficar viúva qualquer dia… e meu irmão Saturnino que se teve que pôr a trabalhar com 12 anos que tinha porque o cornudo do De León não nos ajudava… e teve que se ir a Nova Coruña, quase descalço, a casa de um patrão que tinha umas herdades lá na aldeia e que conhecia a meu tio, que trabalhava com ele na herdade, meu tio o Lisardo, o que casou em Quintela com a irmã do maestro… e que depois meu irmão ficou na fábrica da conserva da Pescanova, que acabavam de abrí-la, e conheceu lá à Dorinda e o pai da Dorinda, que era o capataz, não lhe queria de genro, mas ele…


Última edição por Athaulphia em Ter Set 15, 2009 1:54 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Portugal Seg Set 14, 2009 1:56 pm

OOC: Roma acabou em 476 Dc Wink
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty ESPECIAL REFERENDUM SOBRE O TRATADO DE ESTOCOLMO

Mensagem  Athaulphia Seg Set 21, 2009 11:57 am

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ESPECIAL REFERENDUM SOBRE O TRATADO DE ESTOCOLMO: VICTORIA DO “NÃO”

Os eleitores de Athaulphia recusaram a ratificação do Tratado de Estocolmo com um claro resultado, com 13 pontos de vantagem para o “não”.

Resultados do referendum de ratificação do Tratado de Estocolmo (dados definitivos):

Censo eleitoral:
14.939.733
Votos emitidos:
9.116.225
61,02%
Votos nulos:
130.362
1,43%
Votos válidos
8.985.863
98,57%
SIM:
3.538.632
39,38%
NÃO:
4.718.478
52,51%
ALVO:
728.753
8,11%
RESULTADO DO REFERENDUM: PROPOSTA RECUSADA
Ainda que as sondagens de faz uma semana apontavam a uma situação mais equilibrada, os últimos acontecimentos internacionais parecem ter decantado no último momento a muitos athaúlphicos pelo “não” e que bastante dos que iam votar “sim” decidissem votar em alvo. Os analistas assinalam como acontecimentos decisivos a situação de paranóia bélica de Australásia, que foi convenientemente aproveitada nos últimos discursos dos apoiantes do “não”: “Não devemos arriscar a nosso país por uma maldita tolice no mar de Timor”, clamava o dirigente de “Alternativa” Henrique Díaz o último dia de campanha; “a mania persecutoria dos australianos cada vez que um país socialista move uma lancha motora trará um incidente armado qualquer dia, em New London gritarão que foram agredidos e veremo-nos metidos numa barafunda que só nos trará desgraças”.

Precisamente o perigo de que Athaulphia seja arrastada a uma guerra por seus aliados da ATE foi a idéia-força esgrimida pelos defensores do “não”. Apesar dos esforços dos apoiantes do “sim” em fazer questão do caráter defensivo do tratado, os defensores do “não” conseguiram pôr em dúvida ante o eleitorado a segurança dessas cláusulas. Mostra disso resultou o intercâmbio de argumentos num debate televisionado a passada quarta-feira, entre o Conselheiro de Defesa Álvaro Caride (que pedia o “sim”) e a deputada de “Alternativa” Mayra Pimentel (que pedia o “não”):

O Conselheiro de Defesa Álvaro Caride escreveu:Dizem vocês de que os soldados athaúlphicos se verão obrigados a combater no que vocês chamam “aventuras imperiais” de outros países aliados, mas hoje mesmo estamos vendo que isso não é verdadeiro: todos estamos vendo como as forças da FUS e a URLC estão participando na pacificação de Trondheim do Norte por própria iniciativa, sem que isso gere nenhuma obrigação para o resto de países da ATE. Athaulphia decidiu não entrar ali e nada a obriga, pois as cláusulas do tratado estabelecem de maneira clara que só se atuará em defesa de um aliado agredido. Faço questão de sublinhar essas duas palavras: “defesa” e “agredido”. Nada nos obriga a acompanhar a um aliado que decida atuar fora de suas fronteiras sob sua responsabilidade, pelo que Athaulphia sempre estará segura. As intoxicações demagógicas que os defensores do “não” estão difundindo se vêem desmentidas pelos fatos, ante nossa vista.
A deputada Mayra Pimentel escreveu:Efetivamente ali estão os soldados da FUS e Athaulphia não teve que enviar a ninguém… ainda. Mas estamos intranqüilos, e até os que não somos crentes rezamos para que nenhum soldado da FUS pise uma mina cerca da zona controlada pelos portugueses ou que nenhum falangista espanhol de gatilho fácil dispare a um centrico na fronteira do Saara. Porque a partir desse instante, senhor Caride, se poderá invocar que esses “aliados” nossos foram agredidos e as cláusulas do tratado nos obrigarão a mandar a nossa gente a morrer naquele deserto. Ou pense você na obsessão anticomunista de Australásia, sempre “procurando as cócegas” dos países da IS… até que tenha um incidente no mar e digam que foram agredidos, e estamos na mesma. Não, senhor Conselheiro, não estamos seguros nessa aliança, por mais do que tratem de aparentar segurança. Faria sentido um tratado assim com países pacíficos que não estivessem metidos em todos os embrulhos, mas não é o caso. Viveríamos sentados sobre um vulcão.
Ainda que grande parte do conteúdo do tratado foi considerado aceitável e adequado inclusive pelos apoiantes do “não”, as críticas e debates se centraram nos artigo 5º e 6º, que estabelecem o dever de mútua assistência. Desde as filas do “sim” se fazia questão de que o artigo 5º estabelecia que, em caso de ataque a um aliado, cada estado atuaria “individualmente” e com “a acção que considerar necessária”, o que deixava uma ampla margem para a interpretação, pois não impunha nenhuma actuação concreta. A réplica desde os seguidores do “não” resultou surpreendente para todos: Mayra Pimentel explicou no mesmo debate que, nesse caso, o tratado era desnecessário, pois o estabelecido por este “não se diferencia da actuação livre e soberana de qualquer estado, desde fora do tratado”. Também se debateu muito em torno do artigo 3º, que em opinião de suas detractores impunha uma carreira armamentística aos signatários.

Em geral, os analistas atribuem a vitória do “não” à má imagem em Athaulphia de alguns dos governos aliados e a que não se perceberam de maneira clara as condições: “Em Athaulphia temos um provérbio que diz ‘mais vale o mau conhecido do que o bom por conhecer’”, afirma um deles, “e os cidadãos, ante a incerteza, optaram pelo conhecido e seguro: manter-se na política de neutralidade, fora de alianças militares”. Este resultado será objeto de intermináveis análises e é seguro que vai trazer muito ruido tanto dentro como fora de nossas fronteiras.

Reações ao resultado

“Alternativa”: “foi um triunfo da sensatez”

O resultado do referendum foi celebrado pelos apoiantes do “não”, ainda que cada um propõe enfoques diferentes. A coligação esquerdista “Alternativa” celebrou o resultado como “um triunfo da sensatez e do pacifismo”, e enviou ao Governo uma mensagem: “neste referendum comprovamos o afastado que está o Governo de Miranda dos que pensam e sentem os cidadãos, em tantos aspectos. Esperemos que haja mudanças a partir de agora e o Chanceler escute a voz da rua”.

“Alternativa” é a grande ganhadora desta votação: levou a “voz cantora” na campanha e conseguiu convencer com seu discurso, e a campanha deste referendum lhe permitiu ganhar protagonismo. Isto se une a seu afastamento de seus antigos aliados socialistas do governante PDS nos últimos tempos, baseado sobretudo nas políticas econômicas e sociais. “Alternativa” acusa ao Chanceler Miranda de fazer políticas de direitas e afastar-se dos cidadãos, e de cara às próximas eleições “Alternativa” tem grandes expectativas de crescimento: sua porta-voz Mayra Pimentel se converteu no novo valor emergente da política athaúlphica.

APP: “o Chanceler fracassou e deve ir embora”

No outro extremo do arco parlamentar, a conservadora APP do expresidente Nazario fez também campanha pelo “não”, ainda que seu discurso se viu eclipsado e segundo as sondagens eleitorais não ganhou nada nesta campanha, ao invés que “Alternativa”. Contra APP jogou uma proposta da campanha errada, pois consideraram este referendum como uma censura contra o Chanceler Miranda, à margem do próprio Tratado de Estocolmo, de cujo conteúdo mal falaram. APP foi acusada de irresponsabilidade e sectarismo, de pedir o “não” simplesmente por atacar ao Governo, e de hipocrisia: “ Vocês meteram a Athaulphia na Liga Oceânia, ao lado de ditadores, e não fizeram referendum nem pediram permissão a ninguém, e atrevem-se a dar-nos lições? Vocês não têm vergonha!”, lhe espetou num debate o Conselheiro Caride a Mariano López (representante da APP e antigo Conselheiro de Estado com Nazario).

Apesar disso, APP considera-se ganhadora , assinala que este referendum é “o certificado de morte do Governo Miranda”, e reclama a demissão do Governo e a convocação imediata de eleições antecipadas: “O Chanceler fracassou e os athaúlphicos lhe disseram ‘não’, assim que deve ir embora”, disse Mariano López.

UDC: “o Governo falhou ao explicar um tratado bom para Athaulphia”

No centro-direita moderado de UDC, apoiante do “sim”, a decepção não se podia ocultar, ainda que a culpa da derrota se lhe atribui ao Governo socialista: “falharam a comunicação, a pedagogia política e a habilidade mediática do Governo”, afirma seu presidente Rodrigo Muñiz, decepcionado depois de ter feito campanha pelo sim ao lado de seus rivais do PDS. “Este tratado era e é objetivamente benéfico e conveniente para Athaulphia, mas o governo fez uma campanha torpe e permitiu que os discursos demagógicos do medo se apoderassem do espaço público”, adicionou, ainda que reconheceu que a crise de Trondheim ajudou à vitória do “não”.

Apesar de tudo, UDC terá que compartilhar com o PDS o peso da derrota, pois se implicou a fundo pelo “sim” e em ocasiões Muñiz parecia mais entusiasmado com a ATE do que o próprio Governo. Desde UDC se afirmou que em caso de chegar a governar tratarão por todos os meios de integrar a Athaulphia na Aliança, ainda que depois deste resultado esse programa lhe poderia restar possibilidades. Suas expectativas eleitorais são incertas: UDC surgiu como uma “direita amável”, mas nos últimos tempos são vistos como “demasiado amáveis”, pois apoiaram muitas medidas do governo do PDS (para enfado de “Alternativa” e reforço de APP, que se apresenta como “a única e verdadeira oposição aos vermelhos que nos desgovernam”).

PDS: “há que respeitar a vontade dos cidadãos”

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O Chanceler Miranda rodeado pela imprensa a sua chegada à sede do PDS

O Chanceler Miranda analisou o resultado em sua condição de Primeiro Secretário do PDS. E embora tratasse de manter a compostura, todos consideram o “não” do referendum como seu fracasso pessoal, o maior desde que governa. Miranda impulsionou e negociou o tratado, mas foi incapaz de convencer aos cidadãos de que era o melhor para o país. “A grandeza de nossa democracia é que a vontade do cidadão é escutada e respeitada, e isso é singelamente o que aconteceu. Os cidadãos de Athaulphia consideraram que não era conveniente ratificar o Tratado de Estocolmo e nós respeitamos e acatamos essa decisão. É certo que tivesse preferido outro resultado, mas como democratas devemos aceitar a vontade popular”, disse em sua aparição ante a imprensa, tentando dissimular o desânimo.

A incerteza se abre passo agora: não se sabe em que medida seu fracasso neste referendum vai afetar ao Governo. Seus sucessos na economia e o emprego estavam sendo contestados por seu custo social, e esta derrota vai a erosionar mais sua posição. Especula-se com a saída de vários Conselheiros do Governo, ainda que se descartam o adianto eleitoral e a moção de confiança ante a Xunta.

E agora qué fazer com a ATE?

Maior incerteza é a que se abre agora com respeito à relação de Athaulphia com a estrutura da Aliança. Ainda que algumas vozes pediram uma renegociação daqueles termos do tratado objeto de controvérsia, essa possibilidade é descartada desde o Governo: “desde o primeiro momento se estabeleceu que o Tratado de Estocolmo afetaria a todos seus firmadores por igual: ou se está dentro, ou se está fora, não há espaço para status especiais”, diz-se desde a Conselheria de Estado. Mesmo assim, desde UDC se propôs ao governo a possibilidade de que Athaulphia se converta em estado “observador” ou qualquer fórmula que permita qualquer vínculo de proximidade à Aliança, embora as possibilidades de qualquer coisa assim sejam remotas.

Algumas fontes sugerem que Athaulphia se mantenha em “stand-by”, com o tratado assinado mas não ratificado, e que se repita o referendum dentro de algum tempo, confiando em que o funcionamento normal da Aliança (salvo que estoure uma grande guerra) convença aos eleitores de sua conveniência. No entanto, dita opção também não conta com o apoio da Citánia: “não podemos fazer armadilhas com a vontade dos cidadãos e pôr-nos a repetir o referendum até que ganhe o ‘sim’”, afirmam fontes próximas ao Chanceler; “o custo político ante os cidadãos seria inaceitável”.

Decida-se o que se decida, ao Governo lhe espera um mau trago, pois deverá ir em breve à sede da ATE para dizer a seus aliados que não pode continuar na organização. O custo para Athaulphia em termos diplomáticos ainda não se avaliou, mas desde o Governo se teme que seja elevado: “não é bom para o país que os países que são nossos amigos vejam que lhes deixamos atirados quando se nos pede certo compromisso”, lamenta-se desde Estado; “Athaulphia tinha sido até agora um país com boa imagem e fama de fiável, e devemos temer que as coisas já não sigam igual, por mais do que mantenhamos intactos nossos tratados e relações em outros campos”. A situação é complicada, porque Athaulphia já tinha nomeado seus representantes (civil e militar) ante a ATE. Quanto aos athaúlphicos que participam na pacificação em Trondheim Sur, Defesa assegurou que não serão afetados: “São voluntários dentro das Brigadas Internacionais, não têm que ver com a ATE”. Ademais, o Governo segue disposto a partir em missões de pacificação sob mandato da Sociedade das Nações.


Revista de imprensa

Hoxe:
• Athaulphia disse “NÃO”.
• Mayra Pimentel, a grande vencedora: possível candidata a Chanceler?
• EDITORIAL: Corretivo ao Governo.

O Correio:
• Os votantes recusam o Tratado de Estocolmo.
• O Governo se enfrenta a sua maior crise interna e externa.
• EDITORIAL: A rua dá as costas aos projetos de Miranda.

O Nacional:
• NÃO! Athaulphia recusa a proposta de Miranda.
• O povo respalda a mensagem de APP e se opõe aos delírios de grandeza socialistas.
• EDITORIAL: Fracasso total da aventura de Miranda: demissão JÁ.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Missão de paz athaúlphica em Escócia - Crise interna na SdN

Mensagem  Athaulphia Sáb Out 24, 2009 12:25 pm

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As forças de paz de Athaulphia se despregam em Escócia

A força internacional de paz composta por tropas de Lusitia e Athaulphia começou a despregar-se em Escócia. Esta é a primeira missão internacional de Athaulphia na V República, depois das missões em Vibra contra o narcotráfico e de ajuda humanitária a Cartagenea, durante o último governo de Nazario [coisas do antigo foro, para dar “sensação de profundidade”]. Esta missão, no entanto, é mais delicada, pois as tropas athaúlphicas deverão assegurar a paz em Escócia e a realização de um referendum de autodeterminação no país, que decida o futuro de sua soberania e ponha fim a longos anos de guerras, invasões e confrontos civis.

A missão é o resultado da proposta apresentada na Sociedade das Nações por seu Secretário Geral, o athaúlphico Domingos Vila, para pôr fim aos graves confrontos vividos em Escócia nos últimos meses, incluída a dupla invasão por parte de Australásia e a URS. Depois de duras discussões no seio da Sociedade das Nações e árduas negociações diplomáticas. A proposta de Vila incluía um cessar o fogo, a retirada das forças estrangeiras e e sua substituição por uma força internacional de paz que assegurasse o país e organizasse um referendum, no que os escoceses possam decidir democraticamente se se integram no Reino Unido de Australásia ou na União de Repúblicas Socialistas.

Finalmente, depois de fortes discussões na SdN, dois países neutrais foram escolhidos para pacificar o país: Lusitia e Athaulphia. A participação athaúlphica foi oferecida pelo Governo e aprovada em sessão urgente da Xunta, com o apoio dos socialistas do PDS e os centristas de UDC; a coligação esquerdista “Alternativa” decidiu abster-se, pois ainda que apóia o plano de paz não considera que seja uma missão para nosso país. O momento tenso na Xunta o protagonizaram uma vez mais os conservadores de APP: depois de recusar o plano e declarar seu apoio à restauração “dos direitos históricos e legítimos da Coroa Britânica”, opuseram-se ao despregue de nossas forças, acusando ao Governo de hipocrisia: “na época de Nazario se opunham à participação internacional do exército de Athaulphia e agora enviam a nossos soldados ao lugar mais perigoso do mundo”, acusou o porta-voz de exteriores de APP, Mariano López. O Chanceler respondeu em duros termos, recordando que os socialistas sim apoiaram em seu momento as missões humanitárias de Athaulphia: “não tratem de manipular os fatos que todos recordamos; se vocês têm má memória, vão às hemerotecas”, disse o Chanceler Miranda.

Ademais, o Chanceler defendeu a participação de Athaulphia nesta missão: “nosso país é e deve ser um exemplo de liberdade, democracia e pacifismo para o mundo, e por isso devemos participar nesta operação. Escócia foi um campo de batalha onde se demonstrou a estupidez e a loucura das vias bélicas, e chegou a hora de demonstrar que a paz, o direito e o respeito à soberania do povo é o único caminho para a civilização. E aí temos que estar presentes: será o melhor para Escócia e o melhor para o mundo”.

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O General Artur Martínez (no centro) na despedida da Força de Paz, em Athaulphópolis. A sua direita, o Marechal da Defesa Pedro Pita.

A Força de Paz para Escócia enviada por Athaulphia está encabeçada pelo General Artur Martínez. O primeiro contingente despregado consta de 10.000 soldados, principalmente da Guarda Nacional de Athaulphia, apoiados por várias unidades de milícias [soldados em cumprimento de seu serviço militar, isto é, não soldados profissionais permanentes] e pessoal civil que se encarregará da organização das eleições. O General Martínez está atualmente reunindo-se com dirigentes locais para organizar o processo, procurando sua colaboração. Pelo momento Lord Hamilton, líder dos unionistas pró-britânicos ofereceu sua colaboração; agora espera-se uma reunião com os dirigentes laboristas.


Grave crise interna da Sociedade das Nações

Enquanto Athaulphia e Lusitia assumiram a execução da última decisão da Sociedade das Nações, a mesma organização atravessa seus momentos mais baixos. A organização, fundada como foro de encontro e diálogo, converteu-se num campo de batalha onde as grandes potências se enrocan é posições intransigentes, ultimatos e retiradas. Recentemente anunciaram sua retirada a União de Kalmar, a Federação Unida de Scream_off e o Reino Unido de Portugal e Espanha.

A retirada destas duas últimas nações resulta especialmente surrealista: a FUS acusa à SdN de tolerância com os crimes de guerra hispano-portugueses em Trondheim, enquanto Portugal acusa à SdN de atuar ao serviço da FUS. Considerando ademais do que as principais potências socialistas, Triestin e a URS, nunca quiseram unir-se à organização (embora tenham participado com freqüência em suas reuniões e discussões), nestes momentos o futuro da SdN permanece muito incerto.

Esta situação parece estar esgotando a paciência do Secretário Geral da organização, o athaúlphico Domingos Vila, e a de alguns dos países que seguem sustentando-a, como Athaulphia: a Conselheira de Estado Helena Loureiro tentou aclarar a situação ante perguntas da imprensa, depois de uma recente conferência na Universidade de Nova Coruña: “Parece que ninguém quer entender que é a SdN: a SdN NÃO é uma entidade com personalidade nem capacidade de decisão própria. É absurdo dizer que a SdN faz isto ou aquilo ou que opina ou diz isto ou aquilo: a SdN nada mais é do que a reunião das nações que a integram. Se essas nações não são capazes de pôr-se de acordo nem agir numa mesma direção as culpadas não são outras que essas mesmas nações. A SdN não tem qualquer capacidade de coação nem qualquer poder com o que possa impor nenhuma decisão, porque as nações que a formam não quiseram dar. Não é justo culpá-la por NÃO ser não que NÃO é”.

Ante perguntas sobre a possível saída de Athaulphia, a Conselheira Loureiro negou categoricamente: “Athaulphia sempre tem acreditado e continua acreditando na diplomacia multilateral e nos objetivos da Sociedade das Nações, e não vamos abandonar ante as dificuldades nem a obstinação de outros”. Mas apesar da vontade athaúlphica, o fato é que só permanecem na organização as nações “pequenas”, com a exceção de Australásia e o Império da Cruz de Cristo, potências de incerto futuro.

O Secretário Geral Vila, a perguntas deste meio, recordou que a pacificação de Escócia agora em marcha é um sucesso da SdN: “Todo mundo fala de nossos fracassos mas ninguém se lembra de nossos sucessos, e neste momento temos um: detivemos uma guerra em Escócia, o lugar mais castigado do mundo”. O Secretário não quis falar de suas impressões pessoais nem de sua possível demissão, apesar dos muito insistentes rumores que circulam ultimamente sobre seu cansaço com a situação e seu iminente abandono do cargo: “Sem comentários”, foi sua resposta. Sobre o abandono de várias importantes potências, o Secretário Geral fez sua a opinião da Conselheira Loureiro e expressou sua esperança em que esta crise da SdN seja superada: “Espero que o sentido comum se imponha e os governos entendam que a SdN é o que é: culpá-la de nossos fracassos diplomáticos é como culpar ao mensageiro. Implicar-se e comprometer-se com o ordem internacional pacífico e ordenado que a SdN procura implica renúncias, e muitos seguem sem aceitá-lo. Talvez seja necessária uma reformulação de sua estrutura, mas se desaparecesse a SdN isso seria um grave retrocesso no equilíbrio mundial”.


Revista de imprensa

Hoxe:
• Soldados da Democracia: forças athaúlphicas se despregam em Escócia.
• Desastre em nosso basquete: Athaulphia eliminada na primeira ronda do mundial.
• EDITORIAL: A Sociedade das Nações sim é útil e necessária.

O Correio:
• Missão em Escócia: nosso exército manterá a paz no lugar mais castigado pela guerra.
• Portugal, Scream_off e Kalmar se retiram da SdN.
• EDITORIAL: O paradoxo da SdN: procurando a paz entre os que gostam da guerra.

O Nacional:
• Depois do fracasso da ATE, Miranda procura desesperadamente reconhecimento internacional com a ajuda do fracassado Vila.
• A SdN em Escócia: uma missão suicida e desnecessária que legitima a agressão comunista.
• EDITORIAL: Miranda e a SdN ajudam aos comunistas: Escócia só é e deve ser britânica.
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SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Empty Revista de Imprensa 17-XI-2009

Mensagem  Athaulphia Seg Nov 16, 2009 4:24 pm

SNN Athaulphia - Serviço Nacional de Notícias - Página 2 Logo_s10

OOC: vou tentar fazer umas notícias mais ágeis e dinâmicas: mais posts ainda que mais curtos, e mais resumo dos pontos de vista da imprensa athaúlphica sobre o que se passa no mundo, em lugar de repetir em cada crônica dados que todos sabem já.

Revista de imprensa

Hoxe:
• O referendum escocês decorre em absoluta normalidade.
• Um sucesso da missão athaúlphico-lusitia da SdN.
• Stalin vive: todas as potências à caça do criminoso de guerra, fugido a Ásia Central.
• A “viradeira” do Sultão: Portugal expulsado do Trondheim islâmico.
• Democracia em práctica: tudo pronto para a realização de vários referendums de iniciativa popular em Athaulphia.

O Correio:
• Escócia escolhe a Coroa Britânica.
• Preparação do traspasso de poderes: esperando aos australianos.
• Em casa por Natal: a Missão Athaúlphica de Pacificação de Escócia prepara seu regresso.
• A Internacional Socialista se mobiliza para capturar a Stalin.
• Sucesso da APTN: Trondheim renasce com as eleições constituintes.

O Nacional:
• “Deus salve à Rainha!”: Escócia volta ao Império.
• Temor pela reação comunista: aceitarão os vermelhos a vontade popular?
• EXCLUSIVA O NACIONAL: as tentativas de fraude do governo athaúlphico. Miranda preferia à URS.
• A FUS se alia com o integrismo islâmico de Trondheim, ante o silêncio cúmplice de Miranda.
• O líder comunista mundial Stalin recupera suas forças na União Soviética.

Opinião: artigo do jornalista Armando Bulla, em “Crítica”, semanário de actualidade.
Armando Bulla escreveu:Contos de fadas
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Ai, fantasia, que faríamos sem ela. Ainda recordo como nos maus momentos de minha meninice ia a meus livros de ficção, meus romances juvenis de aventuras e heróis de outra época, que me ajudavam a suportar a cinzenta e aborrecedora vida daquele último quartel do século XX: os contos de Andersen, as epopeias espaciais, o mundo de Tolkien, Mortadelo e Salamão... Sim, é boa e necessária a fantasia para que a mente possa escapar das amarguras e manter-nos alta a moral e o ânimo. Qualquer em sua vida diária pode ter problemas: depressões, crises familiares, problemas de trabalho ou dinheiro… e todos (ou quase) recordamos com nostalgia os felizes anos da infância, quando tudo era fácil e jogávamos no pátio da escola aos cavaleiros, os dragões e as princesas.

Mas que classe de adulto procuraria a saída a suas depressões e crises jogando aos dragões? A ninguém com juízo se lhe ocorre sacar a seus heróis de suas histórias em quadrinhos ou moldar sua vida segundo os cânones de suas novelas e seus contos: ao que faz tal coisa lhe olham como a um louco ou um pobre infeliz, e antes ou depois a realidade (feita de dura matéria, não de etéreos sonhos) golpeia-lhe a cabeça com toda sua contundência.

Até aqui uma tese com a que todos estaremos de acordo. No entanto que sucede quando não é uma pessoa senão um país o que saca suas fantasias das novelas para pô-las nas leis? Que passa quando não é um adolescente mal adaptado, senão um governo nacional o que toma por bandeira velhos sonho infantis de heróicas aventuras? Pois o resultado é a última extravagância que chega desde as antípodas: o “revival” monárquico imperialista de Australásia.

Quem pode culpar aos australasianos… a política de seu país, nas últimas décadas, caracterizou-se por uma sucessão de governantes ineptos, autoritários, paranóicos e coisas piores; no palco internacional se moveram sem rumo como galinhas sem cabeça, pisando todos os charcos e incomodando a todas as potências, e a insensatez unida à incompetência lhes levou a meter-se em todas as guerras e a perdê-las todas. Têm razão os australasianos em querer mudar as coisas: cansados dos torpes políticos de seu sistema, decidiram a mudança. Mudaram aos políticos? Não, foram além disso: mudaram o sistema. A que sistema mudaram? Qual será a Australásia do século XXI?

Aqui é onde aparece a perplexidade do mundo moderno e das nações avançadas, onde ainda nos esfregamos os olhos de incredulidade: os australasianos decidiram que o futuro consiste em voltar às épocas dos reis e as princesinhas. Quiçá foi a nostalgia pela infância feliz, quiçá se intoxicaram com uma leitura acrítica de seus livros de História, ou secalhar é que os políticos de Australásia realmente são assim inúteis na mesma… o caso é que Australásia abandona o moderno e racional republicanismo para restaurar instituições medievais com a esperança de viver em Camelot.

Vai valer a pena o esforço? É que as coroas estão feitas de ouro, não o esqueçam, e quando a rainha comece a reproduzir-se e ter princesinhas, princesinhos, infantes, primos, sobrinhos, genros, noras, cunhados e restante família, todos com suas rimbombantes títulos de Duque de Aqui e Marquesa de Lá, vão atirar forte do erário público. Por não falar de onde fica aquilo da igualdade e a democracia, pois essa senhora vai ser intocável faça o que faça, e embora ela va assinar as leis e os decretos nunca deverá render contas ante os cidadãos. Mas em fim, no mínimo poderão seguir suas aventuras nas revistas e tabloides, verão as fotos e comentarão o guapísima que está com seu novo fatinho de seda. Do foro político ao salão da cabeleireira. Há quem gostará disso.

Mas o mais sarcástico do assunto é do que sob os enfeites da coroa, o trono e a afortunada que o ocupe, vai seguir governando Australásia a mesma caterva de políticos incompetentes, imprudentes e incapazes que tinham sob a República. Talvez não era um problema de ter Rainha ou Presidente, senão um problema de cultura política, o que levava a Australásia pelo mal caminho. E isso segue igual e inalterado. Não nos enganemos: os fastos e oropeis da restauração monárquica não são mais do que cosmética: tudo mudou para que tudo siga na mesma – embora com mais “glamour”.

E aqui poria o final deste artigo de não ser por uma derivada preocupante deste conto de princesas: sua vertente de “restauração do Império”. Como Australásia não tinha suficientes problemas em cima, agora os novos cavaleiros da Tabela Redonda se lançaram a uma cruzada absurda para restaurar um velho império do século passado. Nesta cruzada restauradora já vimos a enésima guerra em Escócia causada pelos nostágicos de Camelot, que como já é costume tem estado a ponto de desencadear um conflito mundial. O sentido comum se impôs… mas agora a febre pelos livros de cavalarias viajou ao Sul e é o território SpMkyer de Inglaterra o que se vê agitado pelas reivindicações imperiais, incluindo o recurso enganador da infiltração. E quem sabe se o seguinte não será reclamar a Irlanda…

Ninguém sabe até onde estarão dispostos a chegar os otários neobritánicos em seu sonho imperial. Suponho que chegarão até o ponto em que pisem onde não devem e alguma superpotência lhes golpeie na cabeça para devolvê-los à realidade do século XXI. Mas por agora já sabemos que os esforços da presidenta Tatcher para acercar-se às nações modernas, democráticas e liberais se foram pelo esgoto: os novos dirigentes preferem os luxos cortesanos e o brilho das jóias da coroa.
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Mensagem  URS Seg Nov 16, 2009 4:32 pm

ooc: só para dizer: excelente Wink
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Mensagem  Scream_off Seg Nov 16, 2009 4:48 pm

ooc: Quando começaste nisto, rapidamente chegaste a receber um prémio do praxe, de melhor roleplayer do mês, ou algo que o valha.. O surpreendente, foi que não só continuaste com a qualidade, como a melhoraste muito. Todo o teu post, é brilhante e este está num patamar nunca antes visto. Sinceramente, para engenheiro, tens muito jeito para a escrita, ainda para mais, quando escreves um mix de espanhol/português, o que deve tornar ainda mais dificil para ti. parabens!
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Mensagem  Britannia Seg Nov 16, 2009 5:02 pm

occ: Lindo, mesmo bestial cheers e deu-me uma ideia gira
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Mensagem  Lapália Seg Nov 16, 2009 5:06 pm

ooc: está espectacular, tens jeito pra coisa Wink
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Mensagem  Athaulphia Ter Nov 17, 2009 10:20 am

OOC: Embarassed muito obrigado a todos, é uma verdadeira honra.
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