Triestin no Médio Oriente
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Triestin
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Triestin no Médio Oriente
Com uma força de 160.000 soldados do Exército Vermelho, 300 caças e 80 bombardeiros, a Arménia será tranformada numa fortaleza. No Noroeste de Triestin prepara-se o envio de mais 100.000 soldados, que serão transportados a um ritmo de 10.000 por dia. Com o Cáspio livre, a circulação aérea será fácil. As divisões de blindados vindas de África irão também para a Arménia sobrevoando território soviético.
O Exército Vermelho estuda outras opções para fazer da Arménia uma autêntica máquina de guerra.
O Exército Vermelho estuda outras opções para fazer da Arménia uma autêntica máquina de guerra.
Triestin- Internacional Socialista
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Regime Politico : Marxismo-Leninismo
Chefe de Estado : Viacheslav Borisov
Data de inscrição : 20/08/2008
Re: Triestin no Médio Oriente
As primeiras divisões de blindados e infantaria chegam de Siena e toda a Arménia está em mobilização total. A Assembleia regional declara lei marcial no território autónomo. Os aeroportos civis são convertidos em aeroportos militares para receber as centenas de caças vindos da Europa e África e começam a chegar as primeiras baterias anti-aéreas vindas de Triestin.
As fronteiras com Lapália são fechadas totalmente. Os mísseis em Triestin estão apontados a Lapália.
As fronteiras com Lapália são fechadas totalmente. Os mísseis em Triestin estão apontados a Lapália.
Triestin- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 981
Capital : Moscovo
Regime Politico : Marxismo-Leninismo
Chefe de Estado : Viacheslav Borisov
Data de inscrição : 20/08/2008
Re: Triestin no Médio Oriente
Mais 7.000 timorenses e 11.000 madagascarenses dos exércitos locais chegam à Arménia. Os primeiros aviões de reconhecimento começam a sobrevoar a zona da fronteira, fazendo ocasionais incursões em território lapaliano para fotografar alvos militares.
Triestin- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 981
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Regime Politico : Marxismo-Leninismo
Chefe de Estado : Viacheslav Borisov
Data de inscrição : 20/08/2008
Re: Triestin no Médio Oriente
Na última semana chegaram mais 50.000 soldados à Arménia, atingindo-se finalmente o estado de prontidão total, enquanto que em Lapália a reacção a todas estas movimentações era nula. Na noite passada 90% dos navios em Timor e Madagáscar sairam das respectivas ilhas e dirigiram-se para a costa continental.
Às 5 horas da madrugada do dia 1 de Novembro o Governo emite uma declaração oficial de guerra contra o Reino da Lapália e 10 minutos depois os primeiros caças e bombardeiros entram em Lapália, bombardeando estradas, portos e aeroportos em toda a costa, desde a Arménia até à União Soviética. Ao mesmo tempo um ataque massivo de blindados rompe pelo território lapaliano, apoiado de infantaria e cobertura aérea.
O governo lapaliano é informado das exigências: a cedência de toda a costa do Cáspio, numa distância de 200km para o interior, desde a União Soviética até à Acádia. O Ministério da Informação anuncia ao mundo que os socialistas lapalianos não estão seguros, dando o seu massacre na Palestina como evidência, e que este território será a sua nova casa.
Em toda a costa continental a Marinha está em alerta total para qualquer reacção da Entente, todas as reservas são activadas, bem como o sistema de economia de guerra.
Sobre os céus da Arménia voam dezenas de caças tentando apanhar qualquer contra-ataque lapaliano. No extremo oeste de Triestin começam muitos caças e homens a prepararem-se para abandonar a ofensiva em Erzya e aravessarem o mar para se juntarem ao conflito.
Às 5 horas da madrugada do dia 1 de Novembro o Governo emite uma declaração oficial de guerra contra o Reino da Lapália e 10 minutos depois os primeiros caças e bombardeiros entram em Lapália, bombardeando estradas, portos e aeroportos em toda a costa, desde a Arménia até à União Soviética. Ao mesmo tempo um ataque massivo de blindados rompe pelo território lapaliano, apoiado de infantaria e cobertura aérea.
O governo lapaliano é informado das exigências: a cedência de toda a costa do Cáspio, numa distância de 200km para o interior, desde a União Soviética até à Acádia. O Ministério da Informação anuncia ao mundo que os socialistas lapalianos não estão seguros, dando o seu massacre na Palestina como evidência, e que este território será a sua nova casa.
Em toda a costa continental a Marinha está em alerta total para qualquer reacção da Entente, todas as reservas são activadas, bem como o sistema de economia de guerra.
Sobre os céus da Arménia voam dezenas de caças tentando apanhar qualquer contra-ataque lapaliano. No extremo oeste de Triestin começam muitos caças e homens a prepararem-se para abandonar a ofensiva em Erzya e aravessarem o mar para se juntarem ao conflito.
Triestin- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 981
Capital : Moscovo
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Chefe de Estado : Viacheslav Borisov
Data de inscrição : 20/08/2008
Re: Triestin no Médio Oriente
O Conselho emite uma condenação pública, mas depois do tratamento que os socialistas tiveram na Palestina e da "traição" lapaliana, privadamente poucos se importam.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
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Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Triestin no Médio Oriente
A Federação de São Paulo condena oficialmente a agressão contra Lapália e aciona as Nações Tupiniquins para uma reunião emergencial.
Re: Triestin no Médio Oriente
O Consello de Governo da República de Athaulphia emite uma dura condenação contra a agressão triestina.
Depois disto, esquece do assunto por completo e passa a ocupar-se de outras coisas mais interessantes. No país também não há muita preocupação: Triestin considera-se um caso perdido e Lapália, depois do acontecido na Palestina, também. A opinião geralizada ao ler a notícia nos jornais é "que se matem entre eles e não chateem ao resto", e passar à secção dos desportos.
Depois disto, esquece do assunto por completo e passa a ocupar-se de outras coisas mais interessantes. No país também não há muita preocupação: Triestin considera-se um caso perdido e Lapália, depois do acontecido na Palestina, também. A opinião geralizada ao ler a notícia nos jornais é "que se matem entre eles e não chateem ao resto", e passar à secção dos desportos.
Re: Triestin no Médio Oriente
Na FUS nem existe uma condenação oficial, no entanto, faz-se chegar a Moscovo por back-channels que não será tolerado um ataque a membros da ATE.
Scream_off- OCDE
- Número de Mensagens : 11459
Idade : 36
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Data de inscrição : 25/08/2008
Re: Triestin no Médio Oriente
Na Acádia os actos de Triestin não supreendem ninguém. Se a imagem do país já era má, pior ficou, e as populações começam cada vez mais a ter conversas casuais de teor xenófobo para com asiáticos.
É feita uma condenação pública da nova agressão da RP Triestin, que começa a tornar-se algo demasiado frequente.
É feita uma condenação pública da nova agressão da RP Triestin, que começa a tornar-se algo demasiado frequente.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
Idade : 36
Data de inscrição : 16/11/2009
Re: Triestin no Médio Oriente
A OTUP repudia os ataques contra uma nação democrática, contra um Estado Membro da OTUP, que teve a sua soberania violada, por um país governado por uma ambição expansionista de Triestin, que é perigosa não só a Lapália, mas a TODO O MUNDO.
Re: Triestin no Médio Oriente
IMPÉRIO DE SÃO PAULO
Palácio dos Bandeirantes
Gabinete Real
Palácio dos Bandeirantes
Gabinete Real
A Nação Comunista de Triestin,
A Federação de São Paulo por meio desta EXIGE a imediata retirada das tropas beligerantes de Triestin do Território Lapaliano, é lamentavel que uma nação que se diz "desenvolvida" e "civilizada" recorrer a meios nazistas para explanar ao mundo suas diferenças com o Reino de Lapália.
A Federação de São Paulo e os países-signatários da Organização do Tratado dos Tupiniquins exigem a IMEDIATA RETIRADA e conclama a URS como principal nação dos países comunistas a promover a paz e não fazer vistas grossas a esta lamentável atitude.
O Governo Paulista convoca sua comissão diplomática em Triestin a voltar a Piratininga Strasse.
Que pela graça do Grande Arquiteto do Universo assim seja,
D. Marcelo I
Imperador de São Paulo
Imperador de São Paulo
Última edição por São Paulo em Qua Nov 03, 2010 2:22 pm, editado 1 vez(es)
Re: Triestin no Médio Oriente
A Mrinha da União entra em alerta máximo. Qualquer reacção contra Triestin será acompanhada com muito interesse, pois a ideia de ter navios da Entente a rondar a costa asiática deixa o Comando Militar sem dormir.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
Capital : Valtland
Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Triestin no Médio Oriente
A União de Kalmar não esboça qualquer reacção pública à declaração de guerra.
Re: Triestin no Médio Oriente
O Exército Soviético muda várias divisões da fronteira com a Palestina para a zona do Cáspoio, na fronteira com Lapália. Os Administradores Gerais não emitem qualquer reacção oficial pois ainda estão bem presente as acções do Rei lapaliano, que depois de solicitar ajuda aos seus vizinhos, permitiu o massacre dos socialistas que se refugiaram na Palestina, pedindo de seguida para se reunir de novo coma Entente, apesar do ataque português.
Um velhote entrevistado no parque sumariza o sentimento soviético:
- Esses vira-casacas? Não ´tão a ter mais do que merecem, andaram a brincar connosco e no fim deixaram os nossos camaradas ser mortos pelos portugueses. Espero que os triestinos acabem com eles todos!
Um velhote entrevistado no parque sumariza o sentimento soviético:
- Esses vira-casacas? Não ´tão a ter mais do que merecem, andaram a brincar connosco e no fim deixaram os nossos camaradas ser mortos pelos portugueses. Espero que os triestinos acabem com eles todos!
União Soviética- Número de Mensagens : 363
Capital : Istaan
Regime Politico : anarco-comunismo
Chefe de Estado : Mihail Samsa
Data de inscrição : 19/03/2009
Re: Triestin no Médio Oriente
Este ataque é recebido com muita preocupação em New London. Se os comunistas anexarem o território que pretendem ficarão com uma excelente base assalto para que sabe actuar com eficácia na zona do mediterrâneo. Existe um desejo secreto que os portugueses e britânicos reajam e usem a força para travar o imperialismo comunista.
Omaha- Número de Mensagens : 234
Capital : Cidade de New London
Regime Politico : Fascismo
Chefe de Estado : Chanceler Peter Hammond-Williams
Data de inscrição : 04/09/2010
Re: Triestin no Médio Oriente
O Império envia imediatamente um aviso para os comunistas se retirarem, e ameaça enviar tropas para auxiliar Lapália caso estes não cumpram. O governo no entanto não comunica imediatamente com os seus aliados, o poderio militar do Império juntamente com o de Lapália, mais algo que os Brasileiros e Portugueses contribuíssem, daria para travar os Triestianos.
Em Gibraltar uma força da marinha começa-se a preparar para auxiliar Lapália, e 20.000 soldados na Grã-Bretanha estão preparados para ser enviados para o cenário de guerra.
Em Gibraltar uma força da marinha começa-se a preparar para auxiliar Lapália, e 20.000 soldados na Grã-Bretanha estão preparados para ser enviados para o cenário de guerra.
Re: Triestin no Médio Oriente
O novo monarca português pronuncia-se finalmente sobre a agressão Triestina. Acusa Donets de ser o novo "Ulrich" e de ser um "imperialista de armário" com vergonha de se assumir como tal. Depois de uma condenação severa, em que todos e mais alguns argumentos de cariz religioso foram dados.
Na Peninsula Ibérica, já muitos crentes estavam loucos á varios meses, até houve quem já quisesse bater no Papa! Finalmente, o Papa, que depois de ter ficado embarassado com Adolfo I da Palestina e os seus cruzados fanáticos... Está com bastante cautela em autorizar uma nova força de cruzados, não vá aquilo gerar um novo pagode (com os suspeitos do costume, os "novos" cruzados seriam os cruzados do antigamente...)
Por seu turno, D. Afonso VIII recusa qualquer participação no conflito ou demonstração de força. Agora por sua vez, Gregório querendo limpar a honra do Papado de Toledo, volta a convocar a Cristandade para a guerra. Não uma guerra de cariz obrigatório, mas voluntário... A Toledo e arredores ocorrem centenas alistando-se no exército cruzado. A maioria da força já possuia experiência de combate e conhecia bem o terreno... Contudo desta vez a força era comandada por um Cardeal, o Cardeal Pietro de la Luca, um cardeal italiano que era dissidente de Roma.
A força parte mais uma vez nos barcos que Toledo consegue alugar. Armas há de todo o tipo... São João de Acre, começa a ser o ponto de reunião desta força de guerrilha autêntica.
Mal começam a desembarcar, como civis, Pietro de la Luca, em vestes sacerdotais vai ter com a entidade militar na zona e entrega suas credenciais. Simples e concretas, ele é o generalíssimo da força, e esta está apenas autorizada a lutar na Terra Santa, ainda que debaixo de ordens de um comandante Lapálio.
Na Peninsula Ibérica, já muitos crentes estavam loucos á varios meses, até houve quem já quisesse bater no Papa! Finalmente, o Papa, que depois de ter ficado embarassado com Adolfo I da Palestina e os seus cruzados fanáticos... Está com bastante cautela em autorizar uma nova força de cruzados, não vá aquilo gerar um novo pagode (com os suspeitos do costume, os "novos" cruzados seriam os cruzados do antigamente...)
Por seu turno, D. Afonso VIII recusa qualquer participação no conflito ou demonstração de força. Agora por sua vez, Gregório querendo limpar a honra do Papado de Toledo, volta a convocar a Cristandade para a guerra. Não uma guerra de cariz obrigatório, mas voluntário... A Toledo e arredores ocorrem centenas alistando-se no exército cruzado. A maioria da força já possuia experiência de combate e conhecia bem o terreno... Contudo desta vez a força era comandada por um Cardeal, o Cardeal Pietro de la Luca, um cardeal italiano que era dissidente de Roma.
A força parte mais uma vez nos barcos que Toledo consegue alugar. Armas há de todo o tipo... São João de Acre, começa a ser o ponto de reunião desta força de guerrilha autêntica.
Mal começam a desembarcar, como civis, Pietro de la Luca, em vestes sacerdotais vai ter com a entidade militar na zona e entrega suas credenciais. Simples e concretas, ele é o generalíssimo da força, e esta está apenas autorizada a lutar na Terra Santa, ainda que debaixo de ordens de um comandante Lapálio.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Triestin no Médio Oriente
ooc: Nuno, este tópico está congelado, por isso esse post não é válido. Só descongelo isto quando (se) o Lapália responder ao ataque de Triestin. Até isso acontecer o tempo está parado. Vou deixar o post aí para se o quiseres usar no futuro, mas para efeitos práticos não aconteceu.
URS- Internacional Socialista
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Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Triestin no Médio Oriente
ooc: Ok, podias bloquear o tópico :s
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Triestin no Médio Oriente
ooc: não bloqueei para se por acaso o Lapália aparecesse
URS- Internacional Socialista
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