União Ciclista Internacional (UCI) Anúncios

Tour Down Under – Prova essencialmente para sprinters.

Vuelta al Táchira - Prova quase exclusivamente para trepadores na Venezuela.

Volta ao Algarve – Prova portuguesa de maior expressão internacional.

Strade Bianche – Prova belíssima com uma grande parte do troço em terra batida (sterrato).

Paris-Nice – Prova mítica do calendário mundial.

Tirreno-Adriatico – Prova mais importante de preparação para o Giro d’Italia.

Milano-Sanremo – A clássica dos sprinters. A prova de um dia com maior extensão (quase 300 km). O primeiro dos cinco monumentos.

Gent-Wevelgem – A mais importante prova de preparação para as clássicas de pavé (paralelo).

Ronde van Vlaanderen – A primeira grande clássica de pavé do ano. Com “muros” que ultrapassam os 20% de inclinação com piso em
paralelo. O segundo dos cinco monumentos.

Volta ao Alentejo – Uma das provas mais importantes do nosso país.

Paris-Roubaix – A clássica das clássicas. O inferno do norte. A corrida de um dia mais emblemática da história do ciclismo, com os sectores de pavé mais assustadores do planeta. O terceiro dos cinco monumentos.

Amstel Gold Race – A primeira das clássicas das Ardenas (caracterizadas por subidas curtas mas duríssimas). Esta é holandesa.

La Flèche Wallonne – A segunda clássica das Ardenas. Esta é belga e tem mais história que a Amstel Gold Race.

Liège-Bastogne-Liège – A terceira e mais importante clássica das ardenas. Esta é francesa. Os especialistas desta vertente apontam para aqui as suas carreiras. O quarto dos cinco monumentos.

Giro d'Italia – O primeiro (e para muitos o mais duro) Grand Tour da temporada. O vencedor leva a Maglia Rosa para casa.

Critérium du Dauphiné Libéré – A corrida de preparação para o Tour de France por excelência. Quem está mal aqui não está bem no Tour. Quem está bem demais, também vai falhar na Grand Boucle.

Tour de France – La Grand Boucle, Le Tour de France. A corrida mais importante de todo o mundo velocipédico. É o segundo Grand Tour da temporada e o vencedor leva para casa a mítica camisola amarela.

Volta a Portugal em Bicicleta – Esta é nossa. A corrida mais importante do calendário português para quem corre no nosso país. Da Senhora da Graça à Torre, quem é bom em Portugal tem que demonstrá-lo aqui.

Vuelta a España – Terceiro e Último GT (Grand Tour) da temporada e o menos duro em termos de competição e quilometragem. Quem ganha a Vuelta pode salvar uma má época, transformar uma boa época numa época inesquecível, ou dar o primeiro passo numa conquista futura do Tour. O vencedor leva consigo a camisola roja.

Campeonatos do Mundo – O nome diz tudo. Muitas carreiras se salvaram por se vencerem os Campeonatos do mundo de estrada. A concorrência é sempre feroz e, normalmente, é uma das provas mais espectaculares de todo o ano

Giro di Lombardia – A última clássica da temporada e uma das últimas provas do calendário profissional. Há montanha dificílima quase a terminar. O quinto e último dos cinco monumentos e aquele que quebra mais vezes as probabilidades de quem quer conquistá-los a todos.

1. Cada equipa começa com 800 pontos. Destes serão retirados os pontos correspondentes ao valor da equipa no início da época. As transferências podem ser negociadas em qualquer altura, mas só entrarão em vigor na época seguinte.
   
   
2. Cada ciclista terá um valor marcado em pontos. As prestações de cada ciclista e da equipa em cada prova vão fazer esse valor aumentar ou diminuir. Pode haver contratações de ciclistas que não façam parte das listas iniciais – o preço vai depender da sua qualidade. Esses pontos passam para a UCI.
   
   
3. Cada prova tem um prize-money que será apresentado neste tópico e esses pontos vão para o banco da sua equipa. Há também um ranking de pontos que dará mais bónus para as melhores equipas no final da época. Do total de pontos do ranking, 10% serão transformados em pontos para o banco.
   
   
4. Se quiserem um corredor de outra equipa, negoceiem com essa equipa e depois anunciem aqui os acordos realizados. Estes podem incluir: troca directa de corredores, troca de corredores e pontos, compra por pontos. A UCI tem direito a 10% de cada transferência - estes pontos servem como imposto. Caso a transferência não tenha pontos envolvidos, os valores serão negociados entre a UCI e ambas as equipas.
   
   
5. Os pontos que cada corredor vale na lista são meramente indicativos no que toca a negociações.
   
   
6. Esse valor apenas vai influenciar directamente o orçamento da equipa no início da época ao estilo da NBA: há um limite para lá do qual perdem pontos no vosso “banco” como multa e esses pontos passam para a UCI. O limite é de 800 pontos.
   
   
7. Cada prova terá um custo para a UCI, para simular alturas de crise, por exemplo. Assim, se houver uma fase que o investimento da UCI ultrapasse os pontos que esta tem, poderá haver a suspensão de algumas provas.
   
   
8. Uma anuidade será paga à UCI para participar nas provas, sob pena de terem a equipa suspensa. Essa anuidade é de 50 pontos. Salvo ordem em contrário, essa anuidade é paga automaticamente. A ideia é poderem usar o ciclismo no vosso RP, protestando contra alguma situação, etc.
   
   
9. Os corredores terão um estado de espírito que varia do -3 ao +3 e que flutuará consoante os resultados individuais e colectivos. Tudo isto será constantemente actualizado e devidamente justificado! A ideia é haver corredores que fiquem mais fáceis de contratar porque estão “tapados” na sua equipa actual Assim, o estado de espírito afectará também o custo de cada corredor.