D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena: Sabeis que os povos quando são alvo de opressão durante décadas a fio... Se comportem de maneira violenta... É a psicologia humana a funcionar. Eu digo-vos de minha parte nada tenho contra a auto-determinação de Madagáscar, até livra Moçambique do terror triestino...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Teremos que aguardar pelo final da cimeira de paz. Julgo que devemos ficar por agora com os compromissos que já alcançámos e voltar a reunir depois da cimeira, já com alguém de Valtland presente.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
O Vice-Rei diz a seu secretário, que estava na reunião a operar como escrivão, para lhe passar a folha que redigia o acordo entre Saint Martin e o Estado da Índia...
D. Afonso de Vilhena: Ora bem excelência, vejamos se concorda... Mário dite ao Sr Presidente, o que redigiu...
Secretário Mário Figueiredo: Vossa excelência, é o seguinte:
Secretário Mário Figueiredo: Vossa excelência é a favor? Quer colocar rectificações... Se não tiver nada a declarar, imprimo o documento, os senhores assinam, e enviarei tal documento ao Concelho do Ultramar e a Secretaria de Estado do Ultramar e Armada para oficializar, reconhecer e tornar público tal tratado!
D. Afonso de Vilhena: Ora bem excelência, vejamos se concorda... Mário dite ao Sr Presidente, o que redigiu...
Secretário Mário Figueiredo: Vossa excelência, é o seguinte:
Pacto de Estabilidade Estado da Índia e Republica Socialista de Saint-Martin
Para o bem estar, paz, e progresso dos povos de Moçambique e de Saint-Martin, decidiu-se pelo bem comum a:
Clausulas:
1: O Estado da Índia, compromete-se a desmobilizar todos as tropas de 2ª Linha (Milicianos, tropas conscriptas), que constituem 70% das forças armadas da região. Ficando apenas as tropas de linha (30% das forças), como salvaguarda da soberania portuguesa sobre Moçambique.
2: A Republica Socialista de Saint Martin compromete-se a desmobilizar 75% do seu contingente militar.
3: Um aredução de 2% nas taxas alfandegárias para negócios entre empresas da Republica Socialista deSaint-Martin e a região Moçambique.
4: Facilitar bi-lateralmente o acesso a portos, instalações portuárias e facilidades portuárias a navios pesqueiros e mercantes.
5: Facilitar o estabelecimento de empresas comerciais e industriais em ambos os territórios, retirando do caminho obstáculos alfandegários e jurídicos, a bem do progresso material dos dois povos, e das relações comerciais entre as duas regiões.
6: Criar, conforme o pedido da Associação de Pescas de Saint-Martin, a liberalização das águas territoriais entre as duas regiões, pelo que doravante deverá de ser livre para as pescas bilateralmente a pesqueiros de Saint Martin e de Moçambique.
7: Criar uma entidade, bi-lateral para gerir as pescas e coordenar as fiscalizações aos navios nas águas comuns, para atender a questões de ética de exploração, preservação da natureza e biodiversidade da região.
Secretário Mário Figueiredo: Vossa excelência é a favor? Quer colocar rectificações... Se não tiver nada a declarar, imprimo o documento, os senhores assinam, e enviarei tal documento ao Concelho do Ultramar e a Secretaria de Estado do Ultramar e Armada para oficializar, reconhecer e tornar público tal tratado!
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Parece-me tudo correcto. Questões militares têm que passar pelo Comando Militar da União, por isso só poderei assinar o documento depois da sua aprovação do 2º artigo, o que deverá levar cerca de duas semanas.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena: Então faz-se mais fácil, purga-se o militar, num acordo á parte. Trata disso Figueiredo.
Figueiredo edita o documento, e imprime um novo...
[i]D. Afonso de Vilhena: Excelência, desta feita tem dois acordos. Um militar, que vossa excelência leva assinado por mim, e se for aprovado pelos seus superiores, assina. O "civil" aceita então?
Figueiredo edita o documento, e imprime um novo...
[i]D. Afonso de Vilhena: Excelência, desta feita tem dois acordos. Um militar, que vossa excelência leva assinado por mim, e se for aprovado pelos seus superiores, assina. O "civil" aceita então?
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Com certeza, o tratado civil posso assina-lo de imediato e o militar será entregue ao Comando.
Os olhos de Eyola já brilhavam. Este acordo poderia garantir-lhe a vitória nas eleições que se aproximavam.
Os olhos de Eyola já brilhavam. Este acordo poderia garantir-lhe a vitória nas eleições que se aproximavam.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena: Assim seja vossa excelência... Que seja para o proveito de ambos os povos!
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
Eyola assina o acordo civil.
- Que este seja um grande passo para a prosperidade dos povos da África Oriental.
- Que este seja um grande passo para a prosperidade dos povos da África Oriental.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
Depois de assinado o tratado. Foi o after hours... Uma pequena visita por São Bartolomeu da Boa Viagem, mais um jantar ao bom velho estilo colonial português. No dia seguinte o diplomata da URS, era encaminhado pelos Sipaios até ao aerporto para seguir rumo a sua terra. D. Afonso remete o acordo á Secretaria de Estado do Ultramar e Armada, ao Concelho do Ultramar e Índia... Mais um memorando para a Chancelaria Régia, que será enviado a El Rei para ter conhecimento. Nenhuma instância se opõe, nem mesmo El Rei, até louvam a iniciativa de parte a parte...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
O acordo civil é recebido com extremo entusiasmo em Saint-Martin, mas o militar continua em análise. O Comando Militar informa Eyola que será impossível dar um resposta ao mesmo antes das próximas eleições e tomada de posse do novo Conselho.
Um navio pesqueiro, já ao abrigo do acordo, aproxima-se da costa moçambicana e depois de informar as autoridades locais, lança fogo de artifício para festejar o acontecimento.
Um navio pesqueiro, já ao abrigo do acordo, aproxima-se da costa moçambicana e depois de informar as autoridades locais, lança fogo de artifício para festejar o acontecimento.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
Os portos africanos enchem-se de candeias festivas e balões de São João são lançados ao ar. Os pescadores de parte a parte reúnem-se para festejar o evento...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
Eyola é informado pelo Comando Militar da União que o acordo militar com Moçambique não pode ser aprovado devido à situação em Madagáscar e à informação que chega dos Serviços Secretos de que Portugal financiou os rebeldes franceses que andam a matar civis triestinos. Eyola prefere para já não informar os moçambicanos desta situação e publicamente continua a afirmar que o acordo militar está para breve.
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