Terra dos Povos Livres da Montávia
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Terra dos Povos Livres da Montávia
Nome Oficial: Terra dos Povos Livres da Montávia (NS: People Montavian)
Capital Nacional: Montaviebatã
Idioma Oficial: Montalvês
Forma de Governo: Monarquia Absolutista
Chefe de Estado e de Governo: Baitã Konrad I
Demais Órgãos do Governo
Casa dos Conselheiros (Kaitã Kona)
Religião Oficial: Katamani
Capital Nacional: Montaviebatã
Idioma Oficial: Montalvês
Forma de Governo: Monarquia Absolutista
Chefe de Estado e de Governo: Baitã Konrad I
Demais Órgãos do Governo
Casa dos Conselheiros (Kaitã Kona)
Religião Oficial: Katamani
Última edição por Montávia em Sáb Jun 04, 2011 3:51 pm, editado 1 vez(es)
História
Há registros de civilização nas partes baixas das montanhas da Montávia que remontam desde 8.500 a.C. - A princípio, o povo montávio vivia em comunidades isoladas denominadas Kaitãmazu, que eram pequenas tribos, onde viviam vinte famílias no máximo, que deviam obediência a um senhor (baitin), que era o líder militar e religioso local. Era comum, nas Kaitãmazu, todos os membros residentes terem algum grau de parentesco próximo, o que facilitava a proximidade entre os membros, sendo que, normalmente o baitin, era o ancestral mais idoso ainda vivo, das famílias daquela tribo. Cada Kaitãmazu possuía uma religião própria, o que evitou, durante muito tempo, a miscigenação entre os montávios, e garantiu a autonomia das tribos durante anos.
Por volta do ano de 300 a.C., um jovem nascido no Kaitãmazu Oretama-Hai (Comunidade do Brilho Amarelo), perdeu-se na Grande Floresta (Janatsei), passando a viver de forma solitária no interior da floresta. Nunca mais encontrara o caminho de casa, o jovem Jao-Oretama-Hai, passou a peregrinar por toda imensidão da floresta, até que em uma manhã, o baitin do Kaitãmazu Anun (Comunidade da Neve) estava prestes a ser atacado por um tigre, quando o jovem Jao, mata o tigre, salvando a vida do baitin. Muito grato, o baitin oferece a mão de sua filha, Safih, sendo o primeiro registro histórico de casamento entre membros de duas Kaitãmazu distintas.
Quando Jao tornou-se o ancestral mais idoso do Kaitãmazu de orígem, tornando assim o baitin do Kaitãmazu Oretama-Hai, ele trava uma guerra contra o Kaitãmazu Anun, unificando-o, dando origem ao Kaitãmani Anun-Hai (Terra da Neve Brilhante), onde ele institui a primeira forma de governo organizado da história de Montávia, feita com base nos aprendizados que ele obteve durante sua vida na selva.
O filho de Jao e Safih - Hiral - chegou ao trono no ano 23 (equivalente ao ano 235 a.C) e durante seu reinado, que durou quase vinte anos, Hiral estabeleceu que sua família seria unica família legítima a governar aquele Kaitãmani e instituiu com isto uma monarquia absolutista que sofreria poucas alteração com o tempo.
Após quinhentos anos da morte de Hiral, no ano 543, o território montávio estava todo unificado sob o nome de Kaitãmani Montanun (Terra das Montanhas de Neve). A população montavesa passara a adotar a propriedade privada e a praticar o comércio. Com os Kaitãmazu enfraquecidos, esses passaram a se urbanizar e admitir pessoas vindas de outros cantos do país. Neste momento, a proliferação de doenças e outros males, começaram a atacar montávia, começando a casa real de Jao e Safih a perder prestígio.
Pouco tempo depois, por volta do ano 580, os mongóis invadem a Montávia e, quase sem organização militar, é facilmente derrotada pelos mongóis, dizimando boa parte da população montavesa. Com a invasão, os mongóis tomam o poder de montávia e escravizam os poucos montavios sobreviventes.
Durante 30 anos, os montávios viveram sob o regime de escravidão. Mulheres montávias eram frequentemente utilizadas para serem escravas sexuais dos mongóis enquanto os homens montávios eram utilizados como tração humana, mas em, 21 Ken 585 (equivalente ao dia 22 de Maio de 350 d.C. no calendário gregoriano) ocorre um levante montávio que recupera o poder montávio no Katãmazu Jama-Hai (Comunidade da Pedra Brilhante), onde, num modelo cooperativo forma-se uma comunidade, onde todos passam a ser obrigados pela segurança, alimentação e sobrevivência e, neste modelo, conseguem, dentro de 80 anos, expulsar os mongóis da Montávia, entretanto, a necessidade de um líder para conduzir a nação, fez que se criasse um modelo que prevalece até hoje: A escolha numerológica. Desta forma, todo menino, nascido em noite de lua cheia, que nascesse no quinto ou décimo mês do calendário montávio, cuja data de nascimento somada, resulte no número 33 e este, sobreviva até os seus sessenta anos de idade, será aclamado Rei dos Montávios.
Até o ano 2160, a Montávia se manteve como um estado Monárquico Absolutista Tradicional, mas as necessidades de industrialização, trouxeram junto com isto, uma reorganização do país, o que fez que fosse instituída a Casa dos Conselheiros (Kaitã Kona), formada por 46 quarenta e seis conselheiros, cada um representando uma Kaitãmazu. Desde 2189, os conselheiros (Kona), passaram a ser eleito pela população das Kaitãmazu, assim como os Baitin já eram desde o ano 2098, através de um sistema de voto direto, de sufrágio universal, de igual valor, para homens e mulheres maiores de 21 anos.
O voto secreto só veio em 2193, junto com as eleições para Baitã (Rei), quando houve, pela primeira vez na história Montavesa, cinco candidatos para o trono Montávio. O povo montalvês elegeu Konrad, do Kaitãmazu Thor-Dorã (Comunidade de Terra Dourada).
Por volta do ano de 300 a.C., um jovem nascido no Kaitãmazu Oretama-Hai (Comunidade do Brilho Amarelo), perdeu-se na Grande Floresta (Janatsei), passando a viver de forma solitária no interior da floresta. Nunca mais encontrara o caminho de casa, o jovem Jao-Oretama-Hai, passou a peregrinar por toda imensidão da floresta, até que em uma manhã, o baitin do Kaitãmazu Anun (Comunidade da Neve) estava prestes a ser atacado por um tigre, quando o jovem Jao, mata o tigre, salvando a vida do baitin. Muito grato, o baitin oferece a mão de sua filha, Safih, sendo o primeiro registro histórico de casamento entre membros de duas Kaitãmazu distintas.
Quando Jao tornou-se o ancestral mais idoso do Kaitãmazu de orígem, tornando assim o baitin do Kaitãmazu Oretama-Hai, ele trava uma guerra contra o Kaitãmazu Anun, unificando-o, dando origem ao Kaitãmani Anun-Hai (Terra da Neve Brilhante), onde ele institui a primeira forma de governo organizado da história de Montávia, feita com base nos aprendizados que ele obteve durante sua vida na selva.
O filho de Jao e Safih - Hiral - chegou ao trono no ano 23 (equivalente ao ano 235 a.C) e durante seu reinado, que durou quase vinte anos, Hiral estabeleceu que sua família seria unica família legítima a governar aquele Kaitãmani e instituiu com isto uma monarquia absolutista que sofreria poucas alteração com o tempo.
Após quinhentos anos da morte de Hiral, no ano 543, o território montávio estava todo unificado sob o nome de Kaitãmani Montanun (Terra das Montanhas de Neve). A população montavesa passara a adotar a propriedade privada e a praticar o comércio. Com os Kaitãmazu enfraquecidos, esses passaram a se urbanizar e admitir pessoas vindas de outros cantos do país. Neste momento, a proliferação de doenças e outros males, começaram a atacar montávia, começando a casa real de Jao e Safih a perder prestígio.
Pouco tempo depois, por volta do ano 580, os mongóis invadem a Montávia e, quase sem organização militar, é facilmente derrotada pelos mongóis, dizimando boa parte da população montavesa. Com a invasão, os mongóis tomam o poder de montávia e escravizam os poucos montavios sobreviventes.
Durante 30 anos, os montávios viveram sob o regime de escravidão. Mulheres montávias eram frequentemente utilizadas para serem escravas sexuais dos mongóis enquanto os homens montávios eram utilizados como tração humana, mas em, 21 Ken 585 (equivalente ao dia 22 de Maio de 350 d.C. no calendário gregoriano) ocorre um levante montávio que recupera o poder montávio no Katãmazu Jama-Hai (Comunidade da Pedra Brilhante), onde, num modelo cooperativo forma-se uma comunidade, onde todos passam a ser obrigados pela segurança, alimentação e sobrevivência e, neste modelo, conseguem, dentro de 80 anos, expulsar os mongóis da Montávia, entretanto, a necessidade de um líder para conduzir a nação, fez que se criasse um modelo que prevalece até hoje: A escolha numerológica. Desta forma, todo menino, nascido em noite de lua cheia, que nascesse no quinto ou décimo mês do calendário montávio, cuja data de nascimento somada, resulte no número 33 e este, sobreviva até os seus sessenta anos de idade, será aclamado Rei dos Montávios.
Até o ano 2160, a Montávia se manteve como um estado Monárquico Absolutista Tradicional, mas as necessidades de industrialização, trouxeram junto com isto, uma reorganização do país, o que fez que fosse instituída a Casa dos Conselheiros (Kaitã Kona), formada por 46 quarenta e seis conselheiros, cada um representando uma Kaitãmazu. Desde 2189, os conselheiros (Kona), passaram a ser eleito pela população das Kaitãmazu, assim como os Baitin já eram desde o ano 2098, através de um sistema de voto direto, de sufrágio universal, de igual valor, para homens e mulheres maiores de 21 anos.
O voto secreto só veio em 2193, junto com as eleições para Baitã (Rei), quando houve, pela primeira vez na história Montavesa, cinco candidatos para o trono Montávio. O povo montalvês elegeu Konrad, do Kaitãmazu Thor-Dorã (Comunidade de Terra Dourada).
Vida na Montávia
A vida na Montávia é simples e pacata entretanto, nos últimos 100 anos, a urbanização vem se reforçando no país, com destaque na capital Montaviebatã (Cidade Real da Montávia) e arredores.
Casa dos Conselheiros (Kaitã Kona)
Durante os meses de Fevereiro a Novembro, os conselheiros (Kona), se reúnem para debater projetos de leis e melhorias para a população montavesa. Esta casa funciona a semelhança do senado nos estados federais do ocidente. Todas as ideias pensadas pelos conselheiros, depende da aprovação real para serem aplicadas, pois compete e este, expedir decreto que autorize a aplicação dos atos dos conselheiros.
Em tese, por ser uma monarquia absolutista, o rei não estaria subordinado a nenhuma norma, entretanto, o Katarbranchë (Livro da Prosperidade), o livro sagrado dos seguidores da fé katamani, o Rei fica proibido de fazer algo contra seu povo, crendo que, todo mal que ele fizer para seu próximo, voltará contra consigo mesmo.
Trajes Típicos
Durante milênios, o povo montávio preservou suas tradições, em especial quanto aos trajes, que durante as datas festivas, utilizam trajes que representam as cores de suas famílias. Os trajes coloridos revelam não apenas charme e beleza, como também a origem das famílias e o status social que a família detinha durante o período do Baitã Hiral. Hoje os trajes não são mais utilizados para exibir a condição social mas sim nas festividades para homenagear os antepassados do povo montavês.
Paisagens Naturais e Clima
Pacatos vales envoltos de grandes montanhas que circundam o país, fizeram com que a Montávia, durante anos, estivesse isolada das demais nações. O clima montavês predominante é o continental Dfb, que conta com invernos frios e verões brandos com boa distribuição da umidade durante o ano. Durante o ano, as temperaturas dificilmente ultrapassam os 10ºC, podendo chegar, nos quatro meses mais quentes do ano, ao 22ºC.
Ao sul do país, o Hai-Daikei (Deserto Amarelo), que ocupa quase 1/3 (um terço) do território montavês, conta com baixa concentração populacional, sendo utilizado para o treinamento militar. Nesta região, o clima predominante é o Estepário Frio, conhecido como semi-árido BSk, onde as temperaturas anuais nunca excedem a 18ºC por ano. O clima é seco o ano todo, o que prejudicou que as populações ali se estabelecessem.
Economia
Mulher do Kaitãmazu Horei (Comunidade do Sol), mostrando uma das grandes batatas da montávia
Ainda a agricultura é o principal setor da economia montavesa, com destaque para a pecuária ovina e ao plantio de batatas. O setor industrial vem crescendo ano pós ano, em especial no setor alimentício e de indústria de base.
Dia-a-dia
Hoje os montaveses vivem de forma mais agitada entretanto, é difícil de ver alguma movimentação acima das 11horas da noite. Influências do ocidente são inevitáveis, entretanto, o apego as tradições, faz com que o povo montavês não perca sua identidade, cultuando sempre a mãe-natureza, que para o povo montalvês é a criadora de tudo, a ela cabe o destino de todos os povos.
Quanto aos direitos, o povo montavês, vem os adquirindo desde os últimos 130 anos, mas a forte ligação estado religião, faz com que o estado montavês ainda seja um estado muito tradicional, entretanto, nos últimos anos, alguns direitos foram concedidos aos trabalhadores como:
- Leis trabalhistas em benefício do trabalhador urbano-rural;
- Voto de sufrágio universal e secreto;
- Direito de homossexuais assim de declararem;
- Direito ao consumo de fumo e bebidas alcoólicas, dentre outros.
Casa dos Conselheiros (Kaitã Kona)
Durante os meses de Fevereiro a Novembro, os conselheiros (Kona), se reúnem para debater projetos de leis e melhorias para a população montavesa. Esta casa funciona a semelhança do senado nos estados federais do ocidente. Todas as ideias pensadas pelos conselheiros, depende da aprovação real para serem aplicadas, pois compete e este, expedir decreto que autorize a aplicação dos atos dos conselheiros.
Em tese, por ser uma monarquia absolutista, o rei não estaria subordinado a nenhuma norma, entretanto, o Katarbranchë (Livro da Prosperidade), o livro sagrado dos seguidores da fé katamani, o Rei fica proibido de fazer algo contra seu povo, crendo que, todo mal que ele fizer para seu próximo, voltará contra consigo mesmo.
Trajes Típicos
Durante milênios, o povo montávio preservou suas tradições, em especial quanto aos trajes, que durante as datas festivas, utilizam trajes que representam as cores de suas famílias. Os trajes coloridos revelam não apenas charme e beleza, como também a origem das famílias e o status social que a família detinha durante o período do Baitã Hiral. Hoje os trajes não são mais utilizados para exibir a condição social mas sim nas festividades para homenagear os antepassados do povo montavês.
Paisagens Naturais e Clima
Pacatos vales envoltos de grandes montanhas que circundam o país, fizeram com que a Montávia, durante anos, estivesse isolada das demais nações. O clima montavês predominante é o continental Dfb, que conta com invernos frios e verões brandos com boa distribuição da umidade durante o ano. Durante o ano, as temperaturas dificilmente ultrapassam os 10ºC, podendo chegar, nos quatro meses mais quentes do ano, ao 22ºC.
Ao sul do país, o Hai-Daikei (Deserto Amarelo), que ocupa quase 1/3 (um terço) do território montavês, conta com baixa concentração populacional, sendo utilizado para o treinamento militar. Nesta região, o clima predominante é o Estepário Frio, conhecido como semi-árido BSk, onde as temperaturas anuais nunca excedem a 18ºC por ano. O clima é seco o ano todo, o que prejudicou que as populações ali se estabelecessem.
Economia
Mulher do Kaitãmazu Horei (Comunidade do Sol), mostrando uma das grandes batatas da montávia
Ainda a agricultura é o principal setor da economia montavesa, com destaque para a pecuária ovina e ao plantio de batatas. O setor industrial vem crescendo ano pós ano, em especial no setor alimentício e de indústria de base.
Dia-a-dia
Hoje os montaveses vivem de forma mais agitada entretanto, é difícil de ver alguma movimentação acima das 11horas da noite. Influências do ocidente são inevitáveis, entretanto, o apego as tradições, faz com que o povo montavês não perca sua identidade, cultuando sempre a mãe-natureza, que para o povo montalvês é a criadora de tudo, a ela cabe o destino de todos os povos.
Quanto aos direitos, o povo montavês, vem os adquirindo desde os últimos 130 anos, mas a forte ligação estado religião, faz com que o estado montavês ainda seja um estado muito tradicional, entretanto, nos últimos anos, alguns direitos foram concedidos aos trabalhadores como:
- Leis trabalhistas em benefício do trabalhador urbano-rural;
- Voto de sufrágio universal e secreto;
- Direito de homossexuais assim de declararem;
- Direito ao consumo de fumo e bebidas alcoólicas, dentre outros.
Religião
Os montaveses acreditam que a mãe natureza é a dona do destino de todos os seres da terra e que as más ações feitas pelo homem resultam que o meio que ele viva seja o inferno e as boas ações, façam que o meio em que ele viva seja o céu, desta forma, para os montavêses, Deus é tudo, é a natureza, pois, a natureza está em todos os lugares, sem precisar ser vista, mas seu poder pode ser sentido por qualquer um. Desta forma, os principais mandamentos desta religião é a união e a tolerância para com os povos da Terra.
Re: Terra dos Povos Livres da Montávia
ooc: a nação que deste no primeiro post não existe.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
Capital : Valtland
Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Terra dos Povos Livres da Montávia
Deve ser esta: http://antiquity.nationstates.net/nation=montavians_peopleURS escreveu:ooc: a nação que deste no primeiro post não existe.
Re: Terra dos Povos Livres da Montávia
- Direito de homossexuais assim de declararem;
Isso torna Montávia uma potencial nação-inimiga da Bahia, em declaração oficial o Imperador diz que qualquer nação que aceita o homossexualismo deve ser punida, vistos a cidadãos montaveses.
Re: Terra dos Povos Livres da Montávia
occ: Isso então faz-te também um potencial inimigo do Império Britânico. Embora com mais e menos liberdades aqui e ali (possibilidade de casamento civil, adopção, etc) em nenhuma parte do Império a homossexualidade é uma ofensa criminal ou razão para discriminação estatal. Aviso que tocar com um dedo num súbdito Brit, seja lá ele o que for, será um acto de guerra que irá resultar na total destruição, ocupação e colonização de Bahia. É aconselhável mudares de politica....Bahia escreveu:- Direito de homossexuais assim de declararem;
Isso torna Montávia uma potencial nação-inimiga da Bahia, em declaração oficial o Imperador diz que qualquer nação que aceita o homossexualismo deve ser punida, vistos a cidadãos montaveses.
Nação no Nation States
Somente informando, o link da nação é este:
http://conservative.nationstates.net/nation=montavians_people
Eu errei na hora de colocar o link.
http://conservative.nationstates.net/nation=montavians_people
Eu errei na hora de colocar o link.
Re: Terra dos Povos Livres da Montávia
Athaulphia escreveu:Deve ser esta: http://antiquity.nationstates.net/nation=montavians_peopleURS escreveu:ooc: a nação que deste no primeiro post não existe.
ooc: não reparei
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
Capital : Valtland
Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Terra dos Povos Livres da Montávia
num súbdito Brit, seja lá ele o que for, será um acto de guerra
Não vamos tocar, simplesmente não vamos conceder visto...
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