Imperador Brasileiro em Praga
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Imperador Brasileiro em Praga
Depois do falhanço das negociações na SDN e na IS, esta reunião entre o Imperador Materazzo e o Presidente Cardozo pode ser a última hipótese de se chegar a um acordo que ponha fim às tensões fronteiriças entre os dois países.
A reunião tem lugar no velho Palácio de Nova Lisboa, actualmente sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Cardozo faz-se acompanhar pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros e pelo Ministro da Economia.
A reunião tem lugar no velho Palácio de Nova Lisboa, actualmente sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Cardozo faz-se acompanhar pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros e pelo Ministro da Economia.
Burgolavia- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 568
Capital : Praga
Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Domingos Cardozo
Data de inscrição : 23/10/2008
Re: Imperador Brasileiro em Praga
O Imperador Maximilien I do Brasil, chega sem seguranças a Praga, acompanhado apenas de dois assessores de relações internacionais e um de economia. Maximilien chega ao palácio, cumpre com o protocolo oficial burgolávio e adentra à reunião.
Maximilien I: Senhor Presidente da República, excelências, venho sob autoridade moral de todo o povo brasileiro, com apoio das Forças Armadas, do Congresso Nacional e de todas as instituições dos Estados Unidos do Brasil para darmos fim a belicosidade em nossa fronteira, para então, chegarmos finalmente à paz. Não é possível e nem cabível que duas nações civilizadas, dois estados democráticos de direito tenham uma situação tão desagradável como essa. Independente de motivo, quase quatro vezes estivemos em guerra e em duas vezes quase provocamos uma guerra mundial devido nossas alianças político-militares. Por isso, nada mais que plausível procuramos chegar a paz.
Já tentamos via SDN, não conseguimos, já tentamos via Internacional Socialista, também não conseguimos então desta vez nós temos a obrigação cívica com nossos países, com os nossos povos em resolvermos essa pendência em nossa agenda diplomática. O brasileiro naturalmente é pacífico, não queremos uma guerra entre dois países irmãos, nosso país já tem suas cicatrizes mal curadas devido a um golpe militar em 1964 que desencadeou na divisão e criação de dois Brasis. Chegemos a um consenso, senhor Cardozo, e então entraremos no mármore da história por termos chegado a paz e evitado uma desnecessária e maldita guerra entre dois irmãos.
Maximilien I: Senhor Presidente da República, excelências, venho sob autoridade moral de todo o povo brasileiro, com apoio das Forças Armadas, do Congresso Nacional e de todas as instituições dos Estados Unidos do Brasil para darmos fim a belicosidade em nossa fronteira, para então, chegarmos finalmente à paz. Não é possível e nem cabível que duas nações civilizadas, dois estados democráticos de direito tenham uma situação tão desagradável como essa. Independente de motivo, quase quatro vezes estivemos em guerra e em duas vezes quase provocamos uma guerra mundial devido nossas alianças político-militares. Por isso, nada mais que plausível procuramos chegar a paz.
Já tentamos via SDN, não conseguimos, já tentamos via Internacional Socialista, também não conseguimos então desta vez nós temos a obrigação cívica com nossos países, com os nossos povos em resolvermos essa pendência em nossa agenda diplomática. O brasileiro naturalmente é pacífico, não queremos uma guerra entre dois países irmãos, nosso país já tem suas cicatrizes mal curadas devido a um golpe militar em 1964 que desencadeou na divisão e criação de dois Brasis. Chegemos a um consenso, senhor Cardozo, e então entraremos no mármore da história por termos chegado a paz e evitado uma desnecessária e maldita guerra entre dois irmãos.
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