Canal de Notícias da Burgolavia

Presidente Cardozo em declaração pública em Praga

Cidadãos da Burgolavia, temos assistido nas últimas semanas a mais um episódio sangrento e sem justificação na história da humanidade. As pretensões imperialistas de um ditador fascista levaram à desestabilização total de Trondheim e as violações estrangeiras exacerbaram o problema, arrastando a comunidade internacional para a resolução do problema.

Antes de prosseguir, que manifestar o meu total apoio e o apoio do Governo Federal da Burgolavia a todos os que lutam ao lado dos que pretendem restaurar a ordem em Trondheim e restabelecer a paz. Ao mesmo tempo condenamos as acções de agressão por parte do governo de Aquila bem como a intervenção portuguesa, que nada mais acrescentou ao conflito que não mais poder de destruição e baixas humanas.

No seio da Internacional Socialista o debate foi construtivo e várias possibilidades foram apresentadas por todos os países membros. A Burgolavia vive o seu período de maior prosperidade desde que existe como nação. A economia está forte, o desemprego no nível mais baixo de sempre, e a aposta em infraestruturas e novos mecanismos financeiros que prometem manter o país no caminho certo são uma prioridade actual. No entanto a instabilidade de participar numa operação militar em África poderia levar ao colapso destas conquistas recentes.

O Governo Federal decidiu por isso votar contra uma intervenção militar da Internacional Socialista em Trondheim, e foi-nos garantido pelos nossos aliados que mesmo que tal aconteça, a Burgolavia será excluida de operações militares no terreno.

Isto não significa no entanto que nos alheamos do problema e que permanecemos neutros. Nada disso! A Burgolavia apoiará todas as forças em Trondheim que lutam pela democracia e enviará todo o material que puder para auxiliar o exército democrata e as brigadas internacionais.

Muito obrigado.

Ataques piratas na Papua

Dezenas de navios comerciais da Burgolavia foram atacados nas últimas semanas ao largo da Papua por piratas locais, que causaram a morte de 12 marinheiros burgolavos e centenas de milhões em prejuízo financeiro para as empresas atacadas.

O Presidente Cardozo já anunciou que a zona deixou de ser considerada segura e os navios vão passara atravessar o Atlãntico até à costa oeste da URS. O Presidente anunciou também que o governo deferal vai reclamar indeminizações ao governo da Australásia.

O Presidente foi mais longe e sugeriu que a Burgolavia foi um alvo deixado em aberto pelo próprio governo da Australásia:

"Exisitiram centenas de ataques, todos exclusivamente a navios da Burgolavia. Nenhum outro país do mundo teve um único navio afectado. Seria ingénuo se encarasse isto como uma coincidência."

Presidente Cradozo anuncia corte de relações com a Australásia

O Presidente Domingos Cardozo foi hoje à sede do governo federal anunciar aos congressistas que a Federação Socialista da Burgolavia cortou relações com a Australásia devido aos incidentes de pirataria no Pacífico:

Temos provas concretas ao nosso dispôr de que os actos de pirataria contra as nossas embarcações foram uma resposta directa do governo australasiano à nossa decisão de cortar relações comercias com eles. Todos, e repito esta palavra: TODOS os ataques piratas na região, não agora, mas desde sempre, foram cometidos exclusivamente contra embarcações da Burgolavia. Não existe um registo, uma notícia ou uma queixa de uma embarcação de qualquer outro país no mundo que se tenha queixado de actos de pirataria. Poucos dias depois da nossa decisão ser anunciada, centenas de piratas surgem para nos atacar: isto é simplesmente um atentado à capacidade intelectual da comunidade internacional. Foram acções propositadas por parte da Australásia, que desde que existe tem levado a cabo campanhas directas e de bastidores contra os países socialistas.

Mesmo a nossa nação, que nunca participou em acções militares e abriu os seus mercados a outros países, manteve boas relações com todos, foi alvo desta campanha que parece guiar o governo austrlasiano. É por isso necessário mostrar a nossa indignação e a partir deste instante, todas as relações diplomáticas com a Australásia estão terminadas.

A Australásia recusou indeminizar as empresas cujos barcos foram atingidos por esta agressão patrocinada pelo governo, o que é obviamente natural da parte deles: a hipocrisia é genética aos governantes australasianos. Nesse sentido,a Burgolavia recusa ser uma vítima e por minha decisão, todos os bens das empresas australasianas foram nacionalizados. Se a Australásia julga que pode atentar contra os nossos interesses económicos, também nós o faremos, com os mesmos escrúpulos com que fomos atingidos. Sei que esta decisão vai provocar descontentamento em empresas de outros países que operam na Burgolavia, compreendo isso perfeitamente, por isso o nosso ministro da economa já está a reunir com esses países para encontrar remendos para esta situação.

É importante que fique claro que isto não se trata de uma medida socialistas, não nacionalizamos empresas porque somos socialistas, o nosso mercado é livre e continuará a ser livre. Isto foi uma resposta contra uma agressão directa contra a nossa economia e as empresas nacionalizadas estavam ao corrente das intenções do governo autralasiano. Podemos comprovar isso demosntrando que de das dezenas de embarcações atacadas, nenhuma delas continha mercadorias das empresas em causa. A nossa polícia já deteve vários gestores burgolavos que afirmaram ter conhecimento prévio destes ataques: a Australásia e a sua hipocrisia e tendência para o conflito foram desmascarados por nós, esperamos que os outros países do mundo reconheçam o potencial agressivo desta nação.

Os autralasianos passam a vida a queixar-se do imperialismo de outras nações, mas assistimos ultimamente ao tratamento colonialista da Papua, com massacres sem precedentes, assistimos à anexação da Namibia, povo escravizado primeiro por Portugal e agora pelos austrlasianos. Assistimos a uma iminente guerra na Escócia: os austrlasianos culparam a URS, mas agora temos um caso de polémicas na Inglaterra. Também são os socialistas? O denominador comum em todos estes problemas é a Australásia, por isso a nossa acção é justa e justificada.

Muito obrigado senhores congressistas!

Os congressistas aplaudiram efusivamente o presidente.

occ:

A nossa polícia já deteve vários gestores burgolavos que afirmaram ter conhecimento prévio destes ataques

Isto é propaganda ou achas que é mesmo realidade? é que o meu governo não planeou mesmo aquilo, só deixou os piratas livres e de uma certa maneira subtil indicou-lhes o caminho para os barcos burgolavos, agora que essa situação é impossivel, é.

ooc:

o meu governo não planeou mesmo aquilo, só deixou os piratas livres e de uma certa maneira subtil indicou-lhes o caminho para os barcos burgolavos

O discurso diz o que diz. Não mencionei personagens tuas.

occ: Ahhhhhh, detenções ilegais e bodes espiatórios, boa medida, isso é algo.........que eu faria será que o forum está a ficar Peterizado

Presidente Cardozo classifica operação em Alaverdi como "um enorme sucesso"

Depois de anunciado o final da operação militar na União Soviética, o Presidente Cardozo discursou hoje diante do Congresso Federal, dizendo que foi uma "inquestionável demonstração de força e união por parte da Internacional Socialista".

A Burgolavia enviou 8000 militares para a Ásia que trabalharam debaixo da liderança do Conselho de Segurança da IS. O Exército confirmou que 21 militarares perderam a vida na missão e que outros 88 sofreram ferimentos que levaram à sua evacuação da União Soviética.

Esta foi a primeira vez que o Exército Nacional da Burgolavia actuou fora do seu território.


Golpe de estado em Triestin

Apesar da situação ainda ser confusa, certa parece ser a queda do regime de Vladimir Putin em Triestin. Numa operação de bastidores, o General Donets e a oposição interna em Triestin conseguiram dissolver o Comité Central, alegando agir preventivamente contra um golpe que estaria a ser planeado pelo ex-líder do exército triestino. Os contornos do sucedido permanecem ainda envoltos em mistério.

Foram entretanto anunciadas eleições nacionais para eleger uma Assembleia que substituirá o Comité Central. A expectativa é elevada para saber se é desta que ocorrerão verdadeiras reformas democráticas em Triestin.


Relações com a Australásia mantém-se cortadas

O Partido Conservador levou ao congresso a proposta para restabelecer relações diplomáticas com a Australásia, mas o Partido Socialista no poder, juntamente com a restante esquerda votaram contra.


Porto e Sporting mantém-se seguros na Primeira Divisão de Futebol

Mesmo com muito sofrimento e muitos golos sofridos, o Porto e o Sporting (14º e 15º respectivamente) mantém-se acima dos lugares de descida e parecem bem encaminhados para manter o seu lugar na competição que reúne as melhores equipas do mundo. O presidente da Liga de Futebol elogiou os dois clubes e os seus desempenhos e mostrou confiança de que nenhuma das equipas descerá à Segunda Divisão.

No cimo da tabela, as equipas da URS, Kalmar e Athaulphia começam a destacar-se como os principais candidatos à vitória.

Na Segunda Divisão o Benfica está a surpreender e ocupa actualmente o 4º lugar, a 2 pontos do 3º, que garante a subida à Primeira Divisão. O Marítimo ocupa uma confortável 8ª posição.

Orçamento militar cortado, dinheiro para a educação aumenta

O Governo Federal cortou em 2% o orçamento militar, que desceu para os 26%, mas o presidente Cradozo prometeu continuar a baixá-lo pelo menos até aos 20%. O orçamento para a educação, por sua vez, subiu para os 15%, atingindo assim o seu maior valor de sempre. As principais benificiadas serão as Universidades ligadas às novas tecnologias e à pesquisa médica.

Burgolavia passa a usar moeda da URS para transacções dentro da IS

O Ministério da Economia anunciou que a partir do próximo semestre as empresas e bancos da Burgolavia passarão a usar o euro, moeda da URS, para todas as transacções comerciais dentro do espaço da IS. O objectivo é facilitar a vida às empresas nacionais, cujos principais parceiros são empresas da URS. Mas também as trocas comerciais com Triestin, que envolvem em grande parte importação de produtos básicos da nação comunista, será utilizado o euro.

Mega-investimento petrolifero realizado em parceria com starianos e triestinos

Duas plataformas petrolíferas vão ser construidas na costa atlântica da Burgolavia por um consórcio formado pela Fortum, a maior empresa nacional, em colaboração com a Mosenergo de Triestin e a WestGaz da URS. O objectivo é potencializar a extracção na costa nacional, onde são usadas tecnologias ultrapassadas. O Governo Federal autorizou a Fortum a partilhar o investimento com as outras grandes empresas energéticas da IS, que receberão posteriormente parte dos lucros da exploração.

Está previsto para breve novo investimento na área, desta vez dedicada ao gás natural.

"Se os soviéticos impuserem interdição global, vetaremos a sua entrada na IS" diz Cardozo

O Presidente do Governo Federal foi claro no seu discurso perante a Assembleia Federal e deixou uma mensagem clara aos governantes soviéticos de que se estes alargarem o bloqueio naval a países que não pertencem à Entente a Burgolavia votará contra a sua entrada na IS. Para um país aderir são necessários os votos favoráveis de todos os países membros e por isso o voto nacional poria de parte a entrada soviética, mesmo que o referendo no país do Médio-Oriente ditasse uma vontade popular favorável.

Cardozo mostrou-se no entanto totalmente solidário com o bloqueio imposto à Entente e voltou a atacar a Australásia pela sua postura belicista e imperialista, declarando que "a comunidade internacional deveria exigir que os australasianos paguem indemnizações a Trondheim Sul pelos ataques totalmente injustificados realizados recentemente" contra o país africano.


SpMky abandona Entente

O Presidente de SpMky declarou oficialmente o fim da presença do país na Entente. A Entente continua assim a enfraquecer e os recentes investimentos de Portugal e Australásia na FUS mostram que cada vez mais os poderes coloniais irão ficar dependentes dos nortea-mericanos.

Já Lapália, que parece cada vez mais virar-se para um sistema nacionalista autoritário, mostrou-se resoluto em continuar na organização.


Benfica vence Valtland e está a um passo da Primeira Divisão

O Benfica recebeu e venceu esta noite o Valtland, da URS, por 1-0 e encurtou a distância para o Spartak Moskva para apenas 2 pontos. Os triestinos perderam 3-1 frente aos athaulphios do Guntumil, relançando assim a hipótese do Benfica alcançar o primeiro lugar.

Mas mais importante que isso, o Benfica tem agora 8 pontos de avanço sobre o 4º classificado, ou seja, as perpectivas de juntar os 3 grandes do futebol burgolavo na divisão de topo do mundo do futebol são cada vez melhores.

Porto e Sporting estão ambos bem encaminhados para garantir a permanência na Primeira Divisão e o Marítimo tudo indica que terminará a meio da tabela na Segunda Divisão.

A Federação de Futebol da Burgolavia já assumiu que o principal objectivo para a próxima época é colocar uma 5ª equipa na Liga Mundial, disputandoa Terceira Divisão.

Partido de Unidade Social define as Malvinas como ameaça número um à segurança nacional

Estamos a 6 meses das eleições e o segundo maior partido nacional, o Partido de Unidade Social definiu como um dos seus pontos eleitorais o fim da presença militar da FUS nas Malvinas. O actual partido do Presidente Cardozo, o Partido dos Trabalhadores da Burgolavia tem mantido boas relações com os vizinhos americanos e não têm existido queixas quanto à presença dos scream_offenses nas Malvinas.

Mas o próximo adversário do presidente Cardozo, Francisco Gameiro, tem uma visão diferente sobre o tema:

Temos que ser realistas e olhar para a utilidade das Malvinas para a FUS. E se virmos bem, o único país que pode ser atacado a partir delas é a Burgolavia. A FUS tem uma vasta costa para o Pacífico que lhe permite defender a sua nação de quaisquer inimigos que tenham na Ásia e na Oceânia. Se a Burgolavia não demosntra outra coisa que não amizade para com os norte americanos, temos o direito de pedir em troca o final desta ameaça constante junto da nossa terra.

Eleições dentro de 3 meses: Presidente Cardozo lidera sondagens

O Presidente Domingos Cardozo e o seu Partido dos Trabalhadores da Burgolavia lideram as sondagens para as eleições que se aproximam a passos largos. As sondagens dão 52% das intenções de voto ao actual partido no poder, isto devido à estabilidade económica e social do país. A maioria dos burgolavos parecem satisfeitos com a entrada na IS mas com o elevado grau de independência de que o país goza relativamente aos aliados asiáticos.

O Partido de Unidade Social, com o seu ataque à soberania da FUS sobre as Maldivas, deverá conquistar muitos votos no sul do país, sendo que as sondagens lhe dão neste momento 23% dos votos, acima do tradicinal segundo Partido Socialista Democrático, que tem apenas 19% das intenções de voto.

Dentro dos partidos de pequena dimensão, o Partido Comunista da Burgolavia deverá ser o maior dos pequenos.

Actual Presidente Domingos Cardozo reeleito mas PTB sem maioria absoluta

As eleições para a presidência e Governo Federal decorreram ontem com normalidade em todas as 10 regiões da Burgolavia, com uma taxa de abstênção de apenas 12%. O Presidente Cradozo venceu novamente e cumprirá assim o segundo mandato com líder da nação.

No entanto o Partidos dos Trabalhadores da Burgolavia não chegou à maioria absoluta, ficando com 48% dos votos, o que significa que nos próximos dias veremos negociações entre o PTB e outro partido de forma a formar uma coligação governativa. Espera-se que o Movimento Social Democrático ou o Partido Republicano sejam o alvo do PTB.

Resultados Finais:

48% - Partido dos Trabalhadores da Burgolavia
21% - Partido de Unidade Social
19% - Partido Socialista Democrático
4% - Partido Comunista da Burgolavia
3% - Movimento Social Democrático
3% - Partido Republicano
1% - Movimento Revolucionário Nacional
1% - Movimento Monarquia XXI



SpMky nova vítima do imperialismo britânico

A lista de países vítimas de agressão britânica continua a crescer. Desta vez foi a nação europeia de SpMky a ver o seu território invadido pelos britânicos e seus aliados, de onde se destaca um membro da ATE, o que deixou extremamente preocupado o Governo Federal.

O justificação foi a presença de forças militares triestinas na zona do Mediterrâneo, mas mesmo apesar destas retirarem a agressão continuou provando assim que exte pretexto era falso. A situação parece ter acalmado devido à pressão internacional, nomeadaente da URS e FUS, mas a cidade de Londres continua ainda refém da monarca britânica e não existe resolução pacífica à vista.



Belo Horizonte recebe a Copa América de Futebol

A cidade de Belo Horizonte vai receber dentro de menos de um mês a Copa América, a principal competição de selecções das Américas. Apesar da Burgolavia já ter vencido a prova uma vez, Athaulphia e Kalmar são os favoritos, mas com o apoio do público nacional existem esperanças de que a vitória é possível. A Burgolavia defronta nos quartos a selecção de Lyriao.



Burgolavia domina organização de provas da UID

Demonstrando o grande esforço do Governo Federal de investimento no desporto e infraestruturas desportivas por todo o país, os resultados apareceram este ano com a UID a entregar à nossa nação a organização da maioria das provas desportivas. A capital, Praga, recebe a Final da Liga dos Campeões de Futebol, enquanto que a cidade de Rio Grande vai ser palco da Final da Taça do Mundo de Clubes de Andebol.

A época culminará com o Campeonato do Mundo de Basquetebol, disputado na Burgolavia, um pouco por todo o país, mas com final em Praga.

Ainda pelo meio as cidades de Praga, Olímpia e Belo Horizonte recebem torneios de ténis, e as cidades de Praga, Belém e Belo Horizonte vão ter corridas de fórmula 1.

O Conselho da União congratula publicamente o Presidente Domingos Cardozo pela sua vitória nas eleições, desejando que as relações entre a União e a Burgolavia continuem a ser de amizade, respeito e cooperação.

URS escreveu:O Conselho da União congratula publicamente o Presidente Domingos Cardozo pela sua vitória nas eleições, desejando que as relações entre a União e a Burgolavia continuem a ser de amizade, respeito e cooperação.

O Gabinete do Presidente agradece a cortesia do Conselho da União, manifestando os mesmos desejos relativamente às relações entre os nossos países.

Governo de coligação confirmado pelo PTB e MSD

Como esperado, o Partido dos Trabalhadores da Burgolavia, vencedor das últimas eleições que ditaram a continuação de Domingos Cardozo como Presidente, alcançou esta tarde um acordo para coligação com o Movimento Social Democrático, ficando assim formado um governo de maioria absoluta.

Júlio Alturas, Presidente do MSD, congratulou o PTB pela abertura e afirmou ter sido alcançado um compromisso vantajoso para o povo burgolavo.

O Partido Republicano recusou a coligação por discordar com as medidas económicas do actual governo, nomeadamente a mudança de moeda, que deverá ocorrer dentro de 8 anos, passando a Burgolavia a usar o euro, a mesma moeda da URS.

O novo Governo Federal tomará posse no dia 2 de Dezembro.

Oposição pede suspensão do projecto do sistema de mísseis

O Partido de Unidade Social, o maior partido da oposição, pediu hoje no Congresso Federal a suspensão da construção do sistema de mísseis no norte do país, alegando que o mesmo apenas trará mais instabilidade à zona fronteiriça com os estados da OTUP, e que a capacidade militar da Burgolavia é mais que suficiente para garantir a segurança do país.

Apesar da construção do sistema de mísseis que estará sob o Comando do Exército Socialista estar já programada há vários anos, ainda antes das recentes tensões, o mesmo tem sido visto como um gesto de agressividade pelos estados da OTUP.

Recentemente, a URS, ao abrigo dos acordos de cooperação militar da Internacional Socialista, enviou um contingente de 3000 homens para ajudar a garantir a segurança da fronteira e preparar as zonas dos locais de construção, uma acção que precipitou uma reacção dos países da OTUP, nomeadamente de São Paulo.

Também a pressão pública no país ameaça o governo de Cardozo. Ontem, mais de 60.000 pessoas juntaram-se junto ao Congresso Federal exigindo o fim da corrida ao armamento no norte da nação.

Já esta manhã, o Presidente disse que não tomará nenhuma decisão precipitada, mas que levará o assunto à Assembleia da Internacional. Cardozo assegurou também os estados da OTUP que "em momento algum a Federação Socialista da Burgolavia contemplou um cenário de agressão contra qualquer vizinho sul-americano".

O Presidente reúne à porta fechada com o Congresso durante uma hora, de seguida as portas são abertas às televisões, que começam a filmar de imediato.

O Presidente assume a palavra diante do Conresso e começa o seu breve discurso, ouvido com ansiedade não só na Burgolavia, mas com certeza na URS, em Triestin e nos outros países do mundo:

- Cidadãos da Burgolavia,

O Governo da República Popular de Triestin por diversas vezes cometeram crimes e actos de guerra injustificados contra várias nações do mundo. Essas acções levaram à nossa quebra de relações e à saída de Triestin da Internacional Socialista, acção que o nosso governo sempre apoiou.

Desta vez a República Popular de Triestin atacou os nossos amigos e aliados da União das Repúblicas Socialistas, e devido à nossa aliança, aos nossos compromissos dentro da Internacional Socialista e à amizade entre os nossos países e os nossos povos, Triestin atacou também os princípios da democracia, liberdade e paz pelos quais se rege a Federação Socialista da Burgolavia.

Devido a estas acções injustificadas e criminosas que já estão a o causar sofrimento de milhares na Ásia, ficou hoje resolvido pelo Congresso Federal da Federação Socialista de Burgolavia, os representantes máximos do povo da Burgolavia, que um estado formal de guerra entre a Federação Socialista da Burgolavia e a República Popular de Triestin fica por este meio oficialmente declarado.

Com esta declaração e com o apoio dos representantes democraticamente eleitos do povo burgolavo, uso os poderes que me foram conferidos como Presidente da Federação, para colocar ao serviço do esforço de guerra todas as forças militares do Exército Federal para encetar guerra contra a República Popular de Triestin.

Para levar este conflito a uma resolução rápida e com sucesso, todos os recursos da nação ficam, com autorização dos membros do Congresso Federal, ao serviço das nossas forças militares.

Com a coragem do povo da burgolavia, com a sua determinação e com a determinação dos nossos aliados, a nossa intervenção justa neste conflito ficará para a história como um acto de bravura e coragem da nossa nação e ficará para sempre lembrada como a derradeira defesa da democracia contra a ditadura triestina.

Que fique claro para os nossos inimigos, para os nossos aliados e para o mundo que a Federação Socialista da Burgolavia não teme uma batalha em nome do que é justo e em nome do futuro do seu povo!


O Congresso em peso aplaude o discurso do Presidente e no geral o povo está do lado da URS. Triestin deve ser derrotado.

A declaração é recebida com euforia em toda a União e faz-se questão que a notícia seja transmitida o mais rapidamente possível a todos os soldados na frente: "Não estamos sozinhos, os burgolavos estão a chegar para nos ajudar!".

O Presidente Thorvald telefona imediatamente a Cardozo para lhe agradecer.

No Comando Militar olha-se para os números:

URS - 567
Triestin - 411
Burgolavia - 227

- Estamos com vantagem de 2 para 1 e ainda falta consultar os soviéticos.

Presidente Cardozo acusa brasileiros e paulistas de escalarem tensões na América do Sul

Na sua declaração semanal ao Congresso o presidente Domingos Cardozo falou novamente do empenho da Burgolavia em ajudar a URS, voltou a justificar o porquê de não mantermos relações diplomáticas com os britânicos e atacou os governos de São Paulo e Brasil de provocarem novas tensões no continente. Vamos ouvir alguns momentos:

(...) O nosso empenho em ajudar os nossos aliados mantém-se inalterado e ninguém no governo está arrependido da decisão tomada. Até agora a nossa participação foi mínima, mas que fique claro para os nossos inimigos que não tememos travar uma guerra justa, e se Triestin não aceitar o cessar-fogo proposta pela URS, continuaremos a trava-la até existir segurança na Ásia para todos os nossos aliados(...)

(...) Ficou mais uma vez clara a razão pela qual é impossível manter qualquer tipo de relação com os britânicos. Apesar da sua suposta neutralidade, na prática observamos que não hesitam em apoiar directamente regimes totalitários e expansionistas, tal como eles o são. A ameaça de guerra caso algum ataque contra Timor ocorresse foi claro como água para todo o mundo acerca de que lado estão os britânicos neste conflito. É mais um episódio que não será esquecido pela nossa nação e terá a resposta adequada a seu devido tempo. (...)

(...) Os brasileiros e os paulistas protestaram perante todo o mundo, acusaram a Burgolavia de os querer invadir, acusaram-nos de belicismo e de sermos a fonte de instabilidade na América do Sul. Qual foi a nossa resposta? Pedimos aos nossos aliados que saissem das suas fronteiras, suspendemos a construção do sistema de mísseis, reduzimos a nossa presença militar na fronteira e concordamos em negociações multilaterais com todos os envolvidos. Tudo acções pacíficas e com objectivos pacíficos, fizemos tudo para acalmar os receios dos nossos vizinhos. Mas assim que nos vemos envolvidos numa guerra qual éa sua reacção? Vieram logo como lobos estacionar milhares de soldados às nossas portas, numa acção indubitável de hostilidade e pressão sobre a nossa nação. Aconselho os nossos vizinhos a repensarem a sua estratégia de relacionamento connosco, se querem de facto uma coexistência pacífica neste continente(...).

Exércitos de Brasil e São Paulo às portas da Burgolavia; Governadores criticam Presidente

Manuel Soares e a sua família deixam hoje a sua casa na vila fronteiriça de Novo Estoril com medo de um ataque vindo do Norte. E não é o único, os governadores dos estados fronteiriços dizem que nas últimas 3 semanas mais de 50.000 pessoas já sairam das regiões fronteiriças com receios de que as guerras internas e grupos rebeldes brasileiros e paulistas alastrem ao território burgolavo.

O Sr. Soares falou-nos dos seus receios:

- Todos os dias quando acordo pego nos meus binóculos e vou à colina olhar para o outro lado da fronteira com esperança que esteja tudo normal, mas é sempre a mesma coisa, ou o exércitos do governo, ou rebeldes, nunca se sabe bem o que está a acontecer do outro lado, parece que há revoluções todos os meses. Sabendo disto e do ódio que aquela gente sente para com os países socialistas, é óbvio que as gentes daqui temem que mais dia menos dia alguma coisa possa acontecer e ninguém quer estar cá para essa eventualidade. Sabemos que o exército já meteu aqui uns reforços, mas as pessoas não se sentem seguras.


O Governador Dias Moreira criticou o Governo Federal e acusou o mesmo de não defender os interesses da população do seu estado:

- A questão é simples, São Paulo e o Brasil pretendem manter os seus exércitos junto à nossa fronteira por tempo indefinido, e nenhum estado e economia podem prosperar nestas condições. Quem é que vai montar um negócio ou construir uma fábrica neste estado, com as suas propriedade ao alcance da artilharia estrangeira? Isto se tivesse sido feito contra a URS ou a FUS eles já tinham agido, está na altura do Presidente Cardozo também o fazer. Temos a força para isso e não devemos por isso viver sob os caprichos dos governantes de outros países, principalmente países que nos odeiam abertamente e já provaram que não receiam agir militarmente.

Exército Federal chama 35% dos reservistas para reforço da fronteira

O Governo Federal autorizou a convocação de 35% dos reservistas nacionais para reforçar a presença militar na fronteira com o Perú, Brasil e São paulo. O Exército regular poderá atingir assim os 3 milhões de homens nos próximos 6 meses, numa altura em que muitos congressitas mais conservadores consideram inevitável uma intervenção militar principalmente contra Sao Paulo, que continua intransigente na sua decisão de manter o seu exército às portas da Burgolavia.

O Presidente Cardozo diz continuar a acreditar numa resolução pacífica, apesar de São Paulo ter abandonado a discussão do tema na Sociedade das Nações. Muitos analistas esperam que seja Portugal a refrear os ânimos dos seus aliados sul-americanos, mas até agora nada vindo de Lisboa aponta nesse sentido.

Existem rumores de que Cardozo se prepara para aceitar a construção do sistema de mísseis proposto pela URS e mesmo a instalação de uma base naval da Internacional Socialista na costa norte do Pacífico.

A população nas regiões fronteiriças continua a diminuir, com mais de 250.000 deslocados, que acreditam que a guerra está iminente.


Governo federal anuncia referendo sobre adesão à OCDE

Depois de muita polémica interna e de rumores de bastante pressão da URS para que a Burgolavia não se junte à OCDE, o executivo de Domingos Cardozo decidiu convocar um referendo vinculativo acerca da adesão à OCDE. Os partidos de esquerda defendem que tal adesão poderia provocar uma ruptura com a URS e a Internacional Socialista, mas o centro-direita defende a aproximação aos países norte-americanos, algo que consideram inevitável.

O Partido dos Trabalhadores da Burgolavia, que tem governo maioritário, anunciou que não fará campanha por nenhum dos lados, dando voz total ao povo burgolavo.

Ávila, que regressava de uma viagem de avião da Cisplatina, abanca literal emente no seu quartel general, o "Forte da Ponta Grossa" em Santa Catarina. O forte tinha duplo pavilhão, o do "Reino Unido P/E" e "Imperial Brazileiro", ali é que se operava e dava ordens para todo a Cisplatina. Deita-se na cama e liga a TV, vê as noticias burgulavas...



"Que... Coninhas! Bah!" Muda rapidamente de canal de televisão, para ver novelas da Globo que apreciava mais do que noticias socialistas...

Exército Federal captura milícia que abateu avião brasileiro

O Exército Federal anunciou esta tarde que capturou a milícia pró-brasileira que actuava nas florestas junto da fronteira com o Brasil e que foi responsável por abater um caça brasilieiro. Segundo o comunicado do Exército a milícia tinha duas baterias de artilharia de origem brasileira que atravessaram a fronteira ilegalmente.

O Presidente Cardozo negou qualquer responsabilidade do Exército Federal na destruição da aeronave brasileira, numa altura em que o nível de alerta continua no máximo no norte do país.

Foi também anunciado que o sistema de mísseis fabricado pela URS vai mesmo ser implantado na fronteira norte. Os especialistas militares afirmam que este sistema "tem capacidade para inutilizar em pouco tempo as maiores infraestruturas militares e industriais de qualquer país da América do Sul".

O Exército Federal também divulgou que estão em negociações com a URS e União Soviética uma série de treinos militares navais no Atlântico entre as marinhas dos 3 países. A localização ainda não foi divulgada, mas o Almirante Ernesto Santiago disse que "serão treinos longe de outros países, porque não queremos provocar ninguém como outros fazem, queremos simples treinos de rotina".

O Comando Militar da União não fica muito agradado com a ideia de treinos navais. Com as aventuras no Índico e no Pacífico os marinheiros já tiveram "treino" mais que suficiente. Os burgolavos são pressionados (ooc: a chamada pm) para realizar os treinos mesmo às portas do Brasil.