O mundo obscuro da ciência portuguesa
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O mundo obscuro da ciência portuguesa
As universidades portuguesas são povoadas de crânios. Contudo há crânios, que convêm ter apartados do mundo cientifico para proveito do Estado. Um desses crânios é o professor Cristophe La Valette.
Cristophe La Valette é descendente de uma família de emigrantes franceses, foragidos dos tremendos colapsos que a França sofreu no pós guerra, assim como imensas famílias da Europa que acabaram por encontrar em Portugal um refúgio de estabilidade e segurança. Nunca mais regressaram ás terras de origem...
La Valette, inicia-se nos anos 70 em Biologia na Universidade do Porto, concluí o curso num ápice. Em 1 ano e meio já tinha a licenciatura nas mãos! As portas iriam abrir-se para este sobredotado da genética... E em pouco tempo já era Mestre, e pouco depois Doutorado... Mas parece que a sua fome de conhecimento não era satisfeita apenas com graus académicos, nem como professor no Porto. O Estado rapidamente se apercebe deste génio, e pouco tempo depois ele trabalha exclusivamente para o monarca.
Tem uma laboratório nos confins da Serra da Estrela. O povo das redondezas tem-lhe medo, chamam-lhe o "Bruxo", pois dizem que ele tem "poderes". Na verdade não há nada de sobrenatural neste individuo, apenas a desconfiança dos populares face a sua imensa sabedoria, e capacidade de criação.
Já conseguiu clonar Mamutes, graças a uma descoberta de um mamute intacto aquando a intervenção portuguesa em Lusitia, após a queda do Qzar. Esta clonagem foi mais uma oferta a Guilherme I, conhecido por seus gostos bizarros, que ficou extremamente encantado com o animal estranho. De momento há cinco mamutes, todos em câmaras de frio para não morrerem com o calor.
Mas Guilherme I, não se contenta com tal, queria algo mais aterrador... São conhecidas as explorações portuguesas ás inóspitas calotes glaciares da Gronelândia, e os aparelhos inventados por La Valette para detectar coisas no gelo. O que é certo, um dia apareceu um corpo de um Megalodon... Naturalmente Guilherme I, pediu para o clonar. Mas como é que se clona um Megalodon?
Clonar um mamute é coisa relativamente fácil para La Valette, bastaram umas saudaveis fêmeas de elefante africano, que já tinha as suas "barrigas de aluguer" para a sua criação. Mas para o Megalodon não há "barrigas de aluguer", começaria a diáspora no estudo dos tubarões...
Cristophe La Valette é descendente de uma família de emigrantes franceses, foragidos dos tremendos colapsos que a França sofreu no pós guerra, assim como imensas famílias da Europa que acabaram por encontrar em Portugal um refúgio de estabilidade e segurança. Nunca mais regressaram ás terras de origem...
La Valette, inicia-se nos anos 70 em Biologia na Universidade do Porto, concluí o curso num ápice. Em 1 ano e meio já tinha a licenciatura nas mãos! As portas iriam abrir-se para este sobredotado da genética... E em pouco tempo já era Mestre, e pouco depois Doutorado... Mas parece que a sua fome de conhecimento não era satisfeita apenas com graus académicos, nem como professor no Porto. O Estado rapidamente se apercebe deste génio, e pouco tempo depois ele trabalha exclusivamente para o monarca.
Tem uma laboratório nos confins da Serra da Estrela. O povo das redondezas tem-lhe medo, chamam-lhe o "Bruxo", pois dizem que ele tem "poderes". Na verdade não há nada de sobrenatural neste individuo, apenas a desconfiança dos populares face a sua imensa sabedoria, e capacidade de criação.
Já conseguiu clonar Mamutes, graças a uma descoberta de um mamute intacto aquando a intervenção portuguesa em Lusitia, após a queda do Qzar. Esta clonagem foi mais uma oferta a Guilherme I, conhecido por seus gostos bizarros, que ficou extremamente encantado com o animal estranho. De momento há cinco mamutes, todos em câmaras de frio para não morrerem com o calor.
Mas Guilherme I, não se contenta com tal, queria algo mais aterrador... São conhecidas as explorações portuguesas ás inóspitas calotes glaciares da Gronelândia, e os aparelhos inventados por La Valette para detectar coisas no gelo. O que é certo, um dia apareceu um corpo de um Megalodon... Naturalmente Guilherme I, pediu para o clonar. Mas como é que se clona um Megalodon?
Clonar um mamute é coisa relativamente fácil para La Valette, bastaram umas saudaveis fêmeas de elefante africano, que já tinha as suas "barrigas de aluguer" para a sua criação. Mas para o Megalodon não há "barrigas de aluguer", começaria a diáspora no estudo dos tubarões...
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