Referendo em Inglaterra
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SpMky
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Referendo em Inglaterra
Comunicado Oficial do Presidente da República de SpMky, Fábio Ribeiro:
"Por pedido expresso do Governo Australasiano será realizado, no último dia do corrente mês, um referendo para decidir o futuro da Inglaterra.
O território fez parte da Australásia e estes declaram-se como os dignos herdeiros da sua cultura e da sua história. SpMky tem a sua capital neste território, na antiga Londres, mas a nossa lei obriga à realização do referendo.
Os pontos a votar serão:
1 - Inglaterra é SpMkyer e deve continuar assim.
2 - Inglaterra é o centro do mundo britânico e a sua união à casa-mãe deve ser feita o quanto antes.
Assim declaro aberta a campanha para este referendo".
"Por pedido expresso do Governo Australasiano será realizado, no último dia do corrente mês, um referendo para decidir o futuro da Inglaterra.
O território fez parte da Australásia e estes declaram-se como os dignos herdeiros da sua cultura e da sua história. SpMky tem a sua capital neste território, na antiga Londres, mas a nossa lei obriga à realização do referendo.
Os pontos a votar serão:
1 - Inglaterra é SpMkyer e deve continuar assim.
2 - Inglaterra é o centro do mundo britânico e a sua união à casa-mãe deve ser feita o quanto antes.
Assim declaro aberta a campanha para este referendo".
Re: Referendo em Inglaterra
Após ser acusado de favoritismo aos socialistas durante o episódio da Escócia, o governo SpMkyer repudiou essa acusação.
Em desespero de causa, Fábio Ribeiro assina um documento secreto enviado à URS:
"Estamos preparados a unir-nos a vós política e economicamente. Estamos prontos a apoiá-los nas vossas incursões europeias e além-mar. Estamos em condições de ajudar a vossa lutar contra a Australásia. Apenas pedimos uma coisa em troca: ajudem-nos a manter Inglaterra.
Se juntos conseguirmos bater a Australásia e vencer o referendo, todo o território SpMky será aliado da URS."
Em desespero de causa, Fábio Ribeiro assina um documento secreto enviado à URS:
"Estamos preparados a unir-nos a vós política e economicamente. Estamos prontos a apoiá-los nas vossas incursões europeias e além-mar. Estamos em condições de ajudar a vossa lutar contra a Australásia. Apenas pedimos uma coisa em troca: ajudem-nos a manter Inglaterra.
Se juntos conseguirmos bater a Australásia e vencer o referendo, todo o território SpMky será aliado da URS."
Re: Referendo em Inglaterra
Em Inglaterra, uma manipulação informativa está a deixar os ingleses pró-Australásia indecisos.
A Australásia é mostrada como a grande responsável pelo problema na Escócia e a URS parece agradável aos olhos dos cidadãos. Muitos dos ingleses marcham pelas ruas a mostrar apoio à URS e a falar da Irlanda como um irmão mais novo - traquina, mas desculpável.
A Australásia é mostrada como a grande responsável pelo problema na Escócia e a URS parece agradável aos olhos dos cidadãos. Muitos dos ingleses marcham pelas ruas a mostrar apoio à URS e a falar da Irlanda como um irmão mais novo - traquina, mas desculpável.
Re: Referendo em Inglaterra
Com muita relutância são fornecidos fundos à campanha anti-australasiana para evitar que mais um território caia nas mãos da Rainha anti-comunista. No entanto a interferência fica-se por aí, o Conselho quer evitar outra derrota pública.
URS- Internacional Socialista
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Re: Referendo em Inglaterra
O movimento pró-união recebe vastos fundos da Australásia, estes não proveem contudo do governo, mas sim de donativos dos cidadãos e de campanhas de angariação de fundos, embora pelo meio estejam despejados fundos do ministério da economia doados anonimamente. Espera-se que o movimento pró-Australasiano começe uma vasta campanha a favor da União.
Entre as várias promessas do governo de Nova Londres, encontra-se a de a Inglaterra possuir uma vasta autonomia dentro do Reino Unido, os sucessos internos a nivel de educação e saude do Reino Unido, o orçamento defensivo bastante razoável do RU e a garantia absoluta do respeito absoluto, total e constitucional dos direitos de todos os residentes da Inglaterra, tambem é prometida a nacionalidade imediata de todos os SpMkyeses que desse modo adquirirão dupla nacionalidade.
Entre as várias promessas do governo de Nova Londres, encontra-se a de a Inglaterra possuir uma vasta autonomia dentro do Reino Unido, os sucessos internos a nivel de educação e saude do Reino Unido, o orçamento defensivo bastante razoável do RU e a garantia absoluta do respeito absoluto, total e constitucional dos direitos de todos os residentes da Inglaterra, tambem é prometida a nacionalidade imediata de todos os SpMkyeses que desse modo adquirirão dupla nacionalidade.
Re: Referendo em Inglaterra
Milhares de Ingleses e descendentes ingleses exilados para a Australásia começam a regressar a Inglaterra, o regresso é dificil para os retornados que descobrem uma potencia estrangeira a ocupar as suas terras, os que não encontram as suas casas em ruinas, encontram-nas ocupadas por SpMkyanos, os milhares de retornados pedem imediatamente a cidadania SpMkyana para poderem votar, mas mais importante, os tribunais SpMkyanos são inundados com processos civis para a devolução de propriedade expropriada ou destruida durante a guerra civil, bem como processos gigantescos de indeminizações pelas mesmas razões, os tribunais são inundados com registos de propriedade, recibos, e outros documentos legais. Centenas de advogados patrióticos viajam desde a Australásia para auxiliar os retornados a recuperar as suas posses.
Re: Referendo em Inglaterra
Comunicado oficial do MNE Fontes Pereira de Melo, depois dos serviços secretos kalmarenses receberem informações que indicam uma possível ingerência australiana na política interna SpMkyesa (ooc:que nome comlicado! ):
- A União de Kalmar espera que o resultado do referendo em Inglaterra seja respeitado por todas as partes envolvidas, relembrando que SpMky é uma nação soberana. Como tal, o resultado deve ser aceite com um espírito democrático pela comunidade internacional. Estaremos atentos a qualquer ingerência no assuntos internos de SpMky e agiremos em conformidade se tal acontecer para que a soberania SpMkyesa seja mantida intacta.
- A União de Kalmar espera que o resultado do referendo em Inglaterra seja respeitado por todas as partes envolvidas, relembrando que SpMky é uma nação soberana. Como tal, o resultado deve ser aceite com um espírito democrático pela comunidade internacional. Estaremos atentos a qualquer ingerência no assuntos internos de SpMky e agiremos em conformidade se tal acontecer para que a soberania SpMkyesa seja mantida intacta.
Re: Referendo em Inglaterra
Foreign Office
O governo de sua Majestade apoia esta iniciativa de Kalmar, relembrando que não deverão ser aceites quaisqueres pressões de nenhum governo sobre o povo da Inglaterra, somente movimentos de cidadãos deverão ser aceites.
occ: Notem bem que o meu governo ainda não interferiu directamente, até o dinheiro é de pessoas e não do meu governo, e os retornados vão para lá de livre vontade, é só para não se meterem a inventar nas noticias.
O governo de sua Majestade apoia esta iniciativa de Kalmar, relembrando que não deverão ser aceites quaisqueres pressões de nenhum governo sobre o povo da Inglaterra, somente movimentos de cidadãos deverão ser aceites.
occ: Notem bem que o meu governo ainda não interferiu directamente, até o dinheiro é de pessoas e não do meu governo, e os retornados vão para lá de livre vontade, é só para não se meterem a inventar nas noticias.
Re: Referendo em Inglaterra
OOC:
Quando é que foi essa guerra civil que fez fugir aos ingleses? Esse dado é imprescindível. Está isso tudo devidamente acordado com o SpMky?Australásia escreveu:Milhares de Ingleses e descendentes ingleses exilados para a Australásia começam a regressar a Inglaterra, o regresso é dificil para os retornados que descobrem uma potencia estrangeira a ocupar as suas terras, os que não encontram as suas casas em ruinas, encontram-nas ocupadas por SpMkyanos, os milhares de retornados pedem imediatamente a cidadania SpMkyana para poderem votar, mas mais importante, os tribunais SpMkyanos são inundados com processos civis para a devolução de propriedade expropriada ou destruida durante a guerra civil, bem como processos gigantescos de indeminizações pelas mesmas razões, os tribunais são inundados com registos de propriedade, recibos, e outros documentos legais. Centenas de advogados patrióticos viajam desde a Australásia para auxiliar os retornados a recuperar as suas posses.
Re: Referendo em Inglaterra
Athaulphia escreveu:OOC:Quando é que foi essa guerra civil que fez fugir aos ingleses? Esse dado é imprescindível. Está isso tudo devidamente acordado com o SpMky?Australásia escreveu:Milhares de Ingleses e descendentes ingleses exilados para a Australásia começam a regressar a Inglaterra, o regresso é dificil para os retornados que descobrem uma potencia estrangeira a ocupar as suas terras, os que não encontram as suas casas em ruinas, encontram-nas ocupadas por SpMkyanos, os milhares de retornados pedem imediatamente a cidadania SpMkyana para poderem votar, mas mais importante, os tribunais SpMkyanos são inundados com processos civis para a devolução de propriedade expropriada ou destruida durante a guerra civil, bem como processos gigantescos de indeminizações pelas mesmas razões, os tribunais são inundados com registos de propriedade, recibos, e outros documentos legais. Centenas de advogados patrióticos viajam desde a Australásia para auxiliar os retornados a recuperar as suas posses.
Isto está na apresentação dele, por isso eu acho que ele está a seguir a linha histórica que eu e Portugal já aceitamos, que houve uma guerra civil entre socialistas e conservadores na GB.O Colapso da Grã Bretanha levou a um pedido de adesão da Inglaterra e do País de Gales. Enquanto a Irlanda pedia adesão a URS, a Escócia estava a ser invadida por Francisco Franco (ditador de Espanha). A adesão da Grã-Bretanha e de Gales foi precisamente para evitar que estas caíssem nas mãos de Franco.
Re: Referendo em Inglaterra
ooc: que conveniente, ir fabricando a história conforme segue os nossos interesses no role-play. Adiante...
Comunicado Público do Conselho da União
As pressões políticas exercidas pela Australásia contra o povo de SpMky são inaceitáveis. A tentativa de colonizar à força a Inglaterra enviando simplesmente população para o território e inundando burocraticamente o seu sistema judicial são não só uma ofensa ao povo spmkyense como à comunidade internacional. Se estas acções se mantiverem até à realização do referendo, a União das Repúblicas Socialistas não considerará o mesmo válido e não reconhecerá qualquer transferência de soberania.
Comunicado Público do Conselho da União
As pressões políticas exercidas pela Australásia contra o povo de SpMky são inaceitáveis. A tentativa de colonizar à força a Inglaterra enviando simplesmente população para o território e inundando burocraticamente o seu sistema judicial são não só uma ofensa ao povo spmkyense como à comunidade internacional. Se estas acções se mantiverem até à realização do referendo, a União das Repúblicas Socialistas não considerará o mesmo válido e não reconhecerá qualquer transferência de soberania.
URS- Internacional Socialista
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Re: Referendo em Inglaterra
Foreign OfficeURS escreveu:
Comunicado Público do Conselho da União
As pressões políticas exercidas pela Australásia contra o povo de SpMky são inaceitáveis. A tentativa de colonizar à força a Inglaterra enviando simplesmente população para o território e inundando burocraticamente o seu sistema judicial são não só uma ofensa ao povo spmkyense como à comunidade internacional. Se estas acções se mantiverem até à realização do referendo, a União das Repúblicas Socialistas não considerará o mesmo válido e não reconhecerá qualquer transferência de soberania.
As declarações da URS revelam bem a sua falsidade perante o mundo, ao contrario do sistema comunista, o estado Australasiano não dá ordens ao seu povo, nem controla onde residem, nem as suas acções.
Para revelar as nossas boas intenções, já enviamos um emissário ao governo de SpMky, e o nosso governo está a apelar á paz e calma de todo o processo.
Recomendamos que a União das Repúblicas Socialistas pare com o seu pensamento imperial, e não se envolva onde não tem qualquer interesse.
occ: O caricato é que não é mesmo o meu governo a mandar as pessoas.
Re: Referendo em Inglaterra
Comunicado de Óscar Ferreira, Primeiro-Ministro SpMkyer
"Para evitar o colapso do sistema judicial e do próprio referendo, todos os pedidos de nacionalidade estão suspensos até ao final deste.
Os britânicos que desejarem regressar convenientemente a casa devem fazê-lo por todas as vias normais e não entrando como cavalos de pantomina. Para além disto, começa de imediato a deportação dos regressados da Australásia, que assim terão que esperar o final do referendo para voltarem aos seus antigos lares."
"Para evitar o colapso do sistema judicial e do próprio referendo, todos os pedidos de nacionalidade estão suspensos até ao final deste.
Os britânicos que desejarem regressar convenientemente a casa devem fazê-lo por todas as vias normais e não entrando como cavalos de pantomina. Para além disto, começa de imediato a deportação dos regressados da Australásia, que assim terão que esperar o final do referendo para voltarem aos seus antigos lares."
Re: Referendo em Inglaterra
Notícia de primeira página do Bright Newspaper de Darwinville:
As sondagens não deixam margem para dúvidas: 67% dos ingleses preferem fazer parte de SpMky a mudar-se para a Australásia. Toda a confusão causada pelos retornados deixou muita gente a pensar no que aconteceria se o território mudasse, de facto, de mãos.
As sondagens não deixam margem para dúvidas: 67% dos ingleses preferem fazer parte de SpMky a mudar-se para a Australásia. Toda a confusão causada pelos retornados deixou muita gente a pensar no que aconteceria se o território mudasse, de facto, de mãos.
Re: Referendo em Inglaterra
O grupo de cidadãos SpMkyanos Ingleses (occ:que já cá viviam) pede autorização para formar um movimento social de apoio ao sim no referendo, se tal aprovação for conferida, pedem tambem a realização de dois debates entre o sim e o não, um na BBC, e um no canal nacional de SpMky.
Re: Referendo em Inglaterra
A autorização é dada. Porém, com receio de parcialidades, nenhum apoiante do NÃO se mostra disponível para um debate numa televisão australasiana.
Re: Referendo em Inglaterra
Então o movimento pede um referendo em televisão SpMkyana, requisitando contudo que todos os debates sejam feitos então no mesmo sitio. Da mesma forma lamentam a recusa de se usar a BBC, um espaço tradicionalmente bastante neutral a todas as opiniões mundiais.
É sugerido que se discuta o formato do debate antes deste acontecer, visto que poderá ser de grande importancia para o futuro (occ: ia sugerir que as perguntas fossem feitas pelo Athaulphia que é muito neutro nestas coisas, isto se ele tiver tempo)
É sugerido que se discuta o formato do debate antes deste acontecer, visto que poderá ser de grande importancia para o futuro (occ: ia sugerir que as perguntas fossem feitas pelo Athaulphia que é muito neutro nestas coisas, isto se ele tiver tempo)
Re: Referendo em Inglaterra
ooc: ó spamky, a situação dos ingleses resolve-se de maneira muito simples, só vota quem estava recenseado à 6 meses, tal e qual, como funciona em portugal. O raio do pedro, tenta explorar uns limbos um pouco patéticos.
Scream_off- OCDE
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Re: Referendo em Inglaterra
Scream_off escreveu:ooc: ó spamky, a situação dos ingleses resolve-se de maneira muito simples, só vota quem estava recenseado à 6 meses, tal e qual, como funciona em portugal. O raio do pedro, tenta explorar uns limbos um pouco patéticos.
ooc: isto torna a coisa mais interessante até já pôs a maioria dos ingleses contra ele
Re: Referendo em Inglaterra
Australásia escreveu:Então o movimento pede um referendo em televisão SpMkyana, requisitando contudo que todos os debates sejam feitos então no mesmo sitio. Da mesma forma lamentam a recusa de se usar a BBC, um espaço tradicionalmente bastante neutral a todas as opiniões mundiais.
É sugerido que se discuta o formato do debate antes deste acontecer, visto que poderá ser de grande importancia para o futuro (occ: ia sugerir que as perguntas fossem feitas pelo Athaulphia que é muito neutro nestas coisas, isto se ele tiver tempo)
Passemos então à discussão do formato. Quais são as suas imposições? (ooc: por mim não há problema)
Re: Referendo em Inglaterra
Formato simples, várias perguntas sobre temas de economia, educação, segurança, saude, etc, 2 minutos a cada um para responder, e 1 minuto a cada do outro lado para replicar (occ: ou seja um post de resposta á pergunta genérica, e um para replicar o que o outro disse).
OCC: Se calhar devias avançar com outra data para a resolução se queres ter o debate, porque durante a semana é dificil haver muita gente a vir aqui.
OCC: Se calhar devias avançar com outra data para a resolução se queres ter o debate, porque durante a semana é dificil haver muita gente a vir aqui.
Re: Referendo em Inglaterra
ooc: fica para dia 1, assim no fim de semana resolvemos o debate e tudo, ok?
ic: as regras agradam-nos e estamos prontos para o debate que será realizado na noite de sexta feira.
ooc: fala com o athaulphia
ic: as regras agradam-nos e estamos prontos para o debate que será realizado na noite de sexta feira.
ooc: fala com o athaulphia
Re: Referendo em Inglaterra
occ: Eu falo com ele, incrivelmente isto é a primeira vez que vamos ter um verdadeiro debate no NS (cuidado que o debate pode não levar só um dia, depende de quem cá estiver), já tivemos um duelo de espadas entre mim e Roma em que o resultado foi determinado pelo resultado de duas equipas de futebol obscuras da segunda liga inglesa, caso verdadeiro(https://nsportugal.forumeiros.com/incidentes-e-conflitos-f7/moderacao-duelo-ooc-t127.htm /https://nsportugal.forumeiros.com/incidentes-e-conflitos-f7/operacao-fortaleza-europa-t74-15.htm), nem sei como é que nunca fui aniquilado durante 1 ano , mas o ponto é que depois de todos os disparates possiveis, nunca fizemos um debate a sério e estruturado, estou na realidade com curiosidade de ver como sai.
Re: Referendo em Inglaterra
ooc: e eu estou orgulhoso por ir participar nele ainda agora cheguei e já estreio coisas no fórum
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