República de Athaulphia - Conselheria de Estado
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Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
O Imperador vai a cerimônia de posse, já que o mesmo está em Ataúlphia na SDN...
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
O Ministro de Estado Umberto Matarazzo e o Príncipe de Piratininga, D. Renato, estarão presentes como membros da comitiva Brasileira.
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
O Lorde Protector do Império Britânico estará presente em lugar de sua majestade a Rainha que se encontra indisponível, representando o governo estará também a ministra dos negócios estrangeiros.
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
A Conselheira de Estado Helena Loureiro estará presente na inauguração, junto com uma delegação da nossa diplomácia e do nosso Conselho do Poder Judiciário [OOC: o órgano de governo do poder judiciário, semlehante ao Conselho Nacional da Justiça do Brasil].Império Brasileiro escreveu:
IMPÉRIO DO BRASIL
CONSELHO DE MINISTROS
GABINETE DE S.M.I.R. O IMPERADOR CONSTITUCIONAL DO BRASIL
A Exima. Sra. Helena Loureiro,
Conselheira de Estado de Athaluphia
O Império Brasileiro, respondendo à missiva oficial de vossa nação, também deseja manter as mais cordiais e estreitas relações com Athaluphia. Aceitamos ao convite do intercâmbio de embaixadas e nomeamos para a embaixada brasileira em Athaulphópolis o ex-presidente (do período republicano) e diplomata de carreira, Dr. Fernando Henrique Cardoso.
Aproveitamos também para convidar as autoridades executivas de Athaluphia à inauguração da Comissão Imperial de Defesa aos Direitos Humanos, uma iniciativa conjunta do poder judiciário imperial com os poderes judiciários e executivos estaduais para dar mais celeridade no combate às violações aos direitos humanos e as garantias básicas constituionais.
Reafirmamos nossos votos de Ordem e Progresso,Maximilien I do BrasilOOC: Me desculpe só agora que eu vi o convite
Imperador Constitucional do Brasil
Marechal Umberto Matarazzo
Primeiro-Ministro e Secretário Imperial das Relações ExterioresAthaulphia escreveu:
REPÚBLICA DE ATHAULPHIA – CONSELHERIA DE ESTADO
A República de Athaulphia deseja estabelecer relações diplomáticas com o Império do Brazil, para acercar nossos dois países num marco de confiança e boa vontade. Para isso, propomos-lhes um intercâmbio de embaixadas. O Presidente da República nomea como seu embaixador ante o Império do Brazil ao diplomata Camilo Umbral.
Cumprimentos,
Helena Loureiro, Conselheira de Estado.
OOC: depois de tanto tempo, tenho que actualizar as minhas legações diplomáticas
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Mensagem Secreta da Junta de Salvação Nacional de Espanha
Os fascistas tomaram o poder em Centric de novo, creio que é altura do Mundo Livre se juntar e estar em alerta face aos seus movimentos. Hoje os estados alemães, amanhã... Spkmy quem sabe?
Os fascistas tomaram o poder em Centric de novo, creio que é altura do Mundo Livre se juntar e estar em alerta face aos seus movimentos. Hoje os estados alemães, amanhã... Spkmy quem sabe?
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
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Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Resposta também secreta
A República de Athaulphia também está gravemente preocupada com os recentes movimentos do governo de Adler: para nós é obvio que esses protestos nos ducados alemães estão a ser organizados por agentes provocadores centricos, visando a anexão desses territórios ao estado adleriano e estabelecendo um precedente para uma futura agressão a SpMky.
Concordamos com os senhores na necessidade de articular uma resposta conjunta das nações livres para cortar pela raiz qualquer tentativa expansionista do regime socialnacionalista. Tememos que as forças centricas invadam próximamente o território dos ducados sob o pretexto de "restaurar a ordem" que eles mesmos estão a subvertir, e preparar a anexão sob um disfrace de "decissão democrática".
Portanto, achamos urgente a necessidade de emitir uma declaração conjunta de advertência (cháme-se ultimato), assinada por todos os países contrários aos planos socialnacionalistas, advertindo ao governo de Adler que qualquer intervenção unilateral de forças centricas nos ducados alemães, ainda que a justifiquem como "intervenção para restaurar a ordem" ou qualquer coisa do género, será considerada como uma invasão, e será tomada como um acto hostil contra a comunidade internacional; e que os países assinantes se reservam o direito de tomar as medidas necessárias para restablecer o statu quo e fazer que as forzas centricas regressem às suas fronteiras reconhecidas.
Consideramos necessário que apoiem este ultimato as principais potências mundiais, nomeadamente Portugal, o Império Britânico e a URS (Athaulphia apoiará o ultimato, obviamente), para deixar bem claro a Adler que o mundo não há tolerar um novo Ulrich.
A República de Athaulphia também está gravemente preocupada com os recentes movimentos do governo de Adler: para nós é obvio que esses protestos nos ducados alemães estão a ser organizados por agentes provocadores centricos, visando a anexão desses territórios ao estado adleriano e estabelecendo um precedente para uma futura agressão a SpMky.
Concordamos com os senhores na necessidade de articular uma resposta conjunta das nações livres para cortar pela raiz qualquer tentativa expansionista do regime socialnacionalista. Tememos que as forças centricas invadam próximamente o território dos ducados sob o pretexto de "restaurar a ordem" que eles mesmos estão a subvertir, e preparar a anexão sob um disfrace de "decissão democrática".
Portanto, achamos urgente a necessidade de emitir uma declaração conjunta de advertência (cháme-se ultimato), assinada por todos os países contrários aos planos socialnacionalistas, advertindo ao governo de Adler que qualquer intervenção unilateral de forças centricas nos ducados alemães, ainda que a justifiquem como "intervenção para restaurar a ordem" ou qualquer coisa do género, será considerada como uma invasão, e será tomada como um acto hostil contra a comunidade internacional; e que os países assinantes se reservam o direito de tomar as medidas necessárias para restablecer o statu quo e fazer que as forzas centricas regressem às suas fronteiras reconhecidas.
Consideramos necessário que apoiem este ultimato as principais potências mundiais, nomeadamente Portugal, o Império Britânico e a URS (Athaulphia apoiará o ultimato, obviamente), para deixar bem claro a Adler que o mundo não há tolerar um novo Ulrich.
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Telegrama codificado
Centric agrediu os territórios alemães. MI6 suspeita de possível ataque preventivo contra ilhas Britânicas. Home Fleet levanta ancora. Liberais e Conservadores assinam pacto secreto de governo nacional em caso de agressão estrangeira. Declaração de guerra caso ilhas britânicas sejam agredidas. Desejamos saber com urgência a posição Athaulphiaca em caso de conflito.
Fim de mensagem
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Resposta codificada:
O ataque a Brandemburgo é um atentado contra a paz que viola os termos dos tratados que pusseram fim à Guerra Mundial, o que o converte no maior acto hostil visto na Europa desde a altura. A República de Athaulphia condena com toda firmeza a agressão centrica e apoiará as medidas defensivas que qualquer pais adopte contra os previssíveis ataques de Centric. Consideramos que as forças de Centric devem regressar às suas fronteiras; caso contrário, estará justificada a intervenção das demais potências para restabelecer o statu quo. A República de Athaulphia não descarta intervir no conflicto se o governo de Adler persiste na sua actitude.
O ataque a Brandemburgo é um atentado contra a paz que viola os termos dos tratados que pusseram fim à Guerra Mundial, o que o converte no maior acto hostil visto na Europa desde a altura. A República de Athaulphia condena com toda firmeza a agressão centrica e apoiará as medidas defensivas que qualquer pais adopte contra os previssíveis ataques de Centric. Consideramos que as forças de Centric devem regressar às suas fronteiras; caso contrário, estará justificada a intervenção das demais potências para restabelecer o statu quo. A República de Athaulphia não descarta intervir no conflicto se o governo de Adler persiste na sua actitude.
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Telegrama Codificado
Na posição em que o Parlamento Brasileiro me conferiu, de forma democrática e transparente. Tenho a obrigação em apresentar o posicionamento dos Estados Unidos do Brasil. Eu, o Primeiro-Ministro do Império, em nome do povo e de sua majestade venho dizer que o Brasil aceita sim a proposta de assinar um Ultimatum conjunto. O Brasil já convocou uma sessão plenária na Cúpula de Países Brasileiros (A Cúpula Pan-Brasileirista) para também lançar uma nota oficial de repúdio.
Ministro Umberto Matarazzo
Prime Minister do Brasil e Ministro das Rel. Exteriores
Última edição por Império Brasileiro em Qui Dez 29, 2011 5:23 pm, editado 1 vez(es)
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Telegrama Codificado
Governo aprova ultimato em conselho de ministros. Forças militares em preparação para conflito. Governo acredita ainda em possível resolução diplomática para a crise. Bases aéreas e navais abertas a forças Athaulphiacas na Grã-Bretanha caso o desejem.
Fim de transmissão
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Telegrama Secreto
Naturalmente meus caros senhores, tal questão não está em cheque, e mal Athaulphia emita o Ultimatum, os dois Reinos irão imediatamente apoiar-lo, por todos os meios necessários.
Naturalmente meus caros senhores, tal questão não está em cheque, e mal Athaulphia emita o Ultimatum, os dois Reinos irão imediatamente apoiar-lo, por todos os meios necessários.
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Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
O Governo de Athaulphia examina a "carta aberta" do regime de Centric recentemente feita pública:
https://nsportugal.forumeiros.com/t1396p15-ministerio-popular-da-diplomacia#67404
https://nsportugal.forumeiros.com/t1396p15-ministerio-popular-da-diplomacia#67404
A impressão dentro do governo athaúlphico é que Adler está a tentar ganhar tempo para continuar con os seus planos de anexão e disfarçar as suas invassões e ameaças sobre os ducados como "negociações" e "referendos" feitos sob a ameaça de uma invassão e a pressão da agitação interna organizada desde Centric. O convite a Lübeck, território de Centric, não se considera aceitável: qualquer reunião (caso a houver) deverá ter lugar em território neutral (algúns conselheiros propõem Islândia). Estabelece-se uma lista de condições a exigir a Centric antes de abrir qualquer negociação:Centric escreveu:
CARTA ABERTA À COMUNIDADE INTERNACIONAL
O Estado Popular de Centric convida todas as Nações que se vejam ameaçadas com a política em relação aos Ducados ou que queiram ter uma voz na matéria, a reunir em Lübeck, onde poderá ser constituída uma comissão, à margem da SDN da qual não somos membros, onde será discutida a questão alemã e como serão feitos referendos, mais especificamente o que fazer à Saxónia, de onde pretenderemos retirar as tropas (de volta para território centrico) caso a maioria da comunidade internacional aceite.
Esta lista de condições é comunicada aos governos de Britannia, Portugal-Espanha, Brasil e a URS, para que a valorem e deam a sua opinião, antes de apresenta-la a Centric como resposta à sua carta aberta. Se as outras potências concordam, poderá ser apresentada com a asinatura de todas as que as apoiarem.1: As forças armadas de Centric deverão retirar-se dos ducados alemães e regressar às suas fronteiras.
2: O governo de Centric restabelecerá os danos materiais causados nas suas invassões e indenizará às vítimas e às suas famílias.
3: O governo e a União Social-Nacionalista de Centric desmantelarão as suas organizações de agitação e propaganda nos ducados alemães. Todos os cidadãos centricos que estivessem a participar em elas deverão regressar ao seu país e não voltar aos ducados até que os governos dos ducados os autorizem.
4: As milícias social-nacionalistas e organizações afins que operassem nos ducados alemães deverão entregar as armas e pôr fim às suas actividades.
5: Ficarão anulados e sem valor os acordos entre Centric e os governos dos ducados que tenham sido atingidos sob pressão e ameaça militar centrica, nomeadamente os recentes acordos sobre "referendos" tutelados por Centric. Qualquer decissão sobre o futuro dos ducados deverá ser adoptada de maneira livre e sem qualquer ameaça.
6: Em caso de que os governos dos ducados considerem necessária ajuda externa para manter a ordem interna, poderá organizar-se uma força internacional de policiamento, na que en nenhum caso participará Centric, por ser parte interessada e ter realizado previamente uma invassão pela força.
7: Qualquer iniciativa sobre o futuro dos ducados deverá ser negociada e adoptada sob a supervissão da comunidade internacional, não apenas a tutela de um país diretamente interessado.
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
O Império Brasileiro dá todo seu apoio a carta de exigências e propõe que seja publicado como um Ultimatum. Sendo que Centric tenha 24 horas para cumprir com as exigências. - Umberto Matarazzo, PM do Brasil.
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Os dois reinos ibéricos nem hesitam, mal a mensagem "entra na secretaria", já está a sair com um sim. Ninguém quer nazis, ou "imitações de nazis", ou nazis metidos a fascistas, ou vice-versa na Europa de novo.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Data de inscrição : 18/01/2009
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Folk's Ministry of Diplomacy
Folks Tjeneste Diplomati
Folks Ministerium de Diplomatsie
Volksministerium der Diplomatie
Resposta às Condições Pedidas
- Quanto ao ponto 1 do pedido Athaulphalico, sempre tivemos essa intenção, aliás, expressa na Comunicação Aberta. Por uma questão de boa fé, assim o quisemos fazer.
- Os danos causados por Centric ao Ducado de Brandenburgo, ao destruir uma base militar e ao matar 30 soldados, não foram ainda contabilizados, mas os danos causados pelo Ducado de Brandenburgo, que atacou primeiro, e matou 50 soldados centricos e destruiu equipamento. Logo, após a contabilização dos danos, é possível que as recíprocas obrigações se extingam por confusão.
-O Governo centrico não tem organizações de agitação nos Ducados alemães. Os próprios Ducados é que têm organizações social-nacionalistas constituídas independentemente da nossa intervenção. Uma vez criadas, o Governo de Centric apenas lhes apoiava, tal como qualquer partido apoia partidos estrangeiros da mesma ideologia.
-A ideia de 'milícias social-nacionalistas' não corresponde à realidade. Uma milícia implica um grupo armado que participe em inssureições. O que havia nos ducados alemães era apenas manifestantes civis, alguns dos quais afectos ao movimento social-nacionalista local.
-O acordo feito com a Prússia foi feito de livre vontade e é um acordo válido para o direito internacional, e só pode ser revogado com consentimento de ambas as partes.
-O facto de Centric não participar nessa proposta força é ridículo, visto ser o país com mais ligações e mais próximo destes países. Não temos culpa de que a Comunidade Internacional continue a achar que o Estado Popular é uma reedição da UPG. Não o é, e achamos insultuosa tal suposição.
Esperamos que se chegue a uma solução diplomática e pacífica e que a paranóia de 'nazi revival' cesse, pois associa os centricos actuais a um bando de criminosos carniceiros que felizmente foi levado à justiça.
O Ministro,
Christian Buddenbrook
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
OOC: as condições aínda não foram enviadas a Centric, estavam sendo conferidas com os outros governos.
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Em reunião à porta fechada, o parlamento discute e vota a proposta Athaulphiaca nomeado como "Um acto para coordenar a reacção internacional à actual crise causada por Centric e aprovar uma censura ás suas actividades recentes". A imprensa e a televisão recebem um D-notice para não publicarem nada relacionado com a votação, a imprensa estrangeira também está proibida de estar presente no parlamento.
A discussão é dividida, e nem sequer obedece às linhas partidárias, muitos progressistas votam a favor por considerarem que a liberdade dos Ducados deve ser respeitada por Centric, outros votam contra por considerarem que o Império deve evitar a guerra a todo e qualquer custo. Uma maioria dos conservadores são a favor, embora muitos achem que o país se devia concentrar na iminente ameaça comunista no pacifico. Os liberais estão igualmente divididos, uma parte acha que se deve evitar provocar Centric para poupar à nação o horror de uma guerra, outra acha que o país só deve tomar posições puramente defensivas, e outra considera que se deve ajudar as nações livres do continente contra a maior ameaça ao mundo livre desde Ulrich......
A discussão prolonga-se pelo dia todo, os "whips" de bancada andam loucamente de um lado para o outro a tentar descobrir como os deputados vão votar. Pelas 19 horas os Ingleses e Escoceses de todos os partidos anunciam em bloco que são contra a proposta, visto que não querem provocar uma guerra.
-É bom discutir estas coisas a partir dos nossos lugares quentes na América, longe e seguros enquanto que a pobre e velha Grã-Bretanha está sob a ameaça dos boches! Se Athaulphia estivesse a tão poucos quilómetros de Centric gostaria de ver se fariam este ultimato. A nossa decisão é final, NÃO! NÃO! NÃO!
O "speaker" da câmara convida então finalmente todos os deputados a votar, num momento raro, todos os deputados, sem falta, estão presentes para votar. Sim: 276, Não:245, Abstenção:179. O acto passa, mas o Primeiro-Ministro pede um segundo voto caso a câmara o deixasse, algo legal, mas raramente pedido.
-Meus estimados cavalheiros, não me peçam para evitar ou fazer guerra sem saber qual é a vontade da maioria da câmara. Precisamos de pelo menos uma maioria, ou algo próximo, os dados do futuro da nação estão com o parlamento, preciso de um resultado mais concreto. Neguem ou aprovem, mas pelo menos decidam!
A câmara vota a favor de um segundo voto, com a esperança que hajam menos abstenções. Após um intervalo de dez minutos, vota-se o acto: Sim: 355 Não:323, Abstenção: 22. O acto é aprovado com maioria absoluta, mas pouca confiança por parte do parlamento.
O Primeiro-Ministro sai do palácio a comentar com os seus ministros:
-Espero que isto corra bem, porque eu não vi naquela camara muitas caras com vontade de enfrentar Centric.....
É enviada uma mensagem a Athaulphia a dizer que o parlamento aprovou o ultimato
A discussão é dividida, e nem sequer obedece às linhas partidárias, muitos progressistas votam a favor por considerarem que a liberdade dos Ducados deve ser respeitada por Centric, outros votam contra por considerarem que o Império deve evitar a guerra a todo e qualquer custo. Uma maioria dos conservadores são a favor, embora muitos achem que o país se devia concentrar na iminente ameaça comunista no pacifico. Os liberais estão igualmente divididos, uma parte acha que se deve evitar provocar Centric para poupar à nação o horror de uma guerra, outra acha que o país só deve tomar posições puramente defensivas, e outra considera que se deve ajudar as nações livres do continente contra a maior ameaça ao mundo livre desde Ulrich......
A discussão prolonga-se pelo dia todo, os "whips" de bancada andam loucamente de um lado para o outro a tentar descobrir como os deputados vão votar. Pelas 19 horas os Ingleses e Escoceses de todos os partidos anunciam em bloco que são contra a proposta, visto que não querem provocar uma guerra.
-É bom discutir estas coisas a partir dos nossos lugares quentes na América, longe e seguros enquanto que a pobre e velha Grã-Bretanha está sob a ameaça dos boches! Se Athaulphia estivesse a tão poucos quilómetros de Centric gostaria de ver se fariam este ultimato. A nossa decisão é final, NÃO! NÃO! NÃO!
O "speaker" da câmara convida então finalmente todos os deputados a votar, num momento raro, todos os deputados, sem falta, estão presentes para votar. Sim: 276, Não:245, Abstenção:179. O acto passa, mas o Primeiro-Ministro pede um segundo voto caso a câmara o deixasse, algo legal, mas raramente pedido.
-Meus estimados cavalheiros, não me peçam para evitar ou fazer guerra sem saber qual é a vontade da maioria da câmara. Precisamos de pelo menos uma maioria, ou algo próximo, os dados do futuro da nação estão com o parlamento, preciso de um resultado mais concreto. Neguem ou aprovem, mas pelo menos decidam!
A câmara vota a favor de um segundo voto, com a esperança que hajam menos abstenções. Após um intervalo de dez minutos, vota-se o acto: Sim: 355 Não:323, Abstenção: 22. O acto é aprovado com maioria absoluta, mas pouca confiança por parte do parlamento.
O Primeiro-Ministro sai do palácio a comentar com os seus ministros:
-Espero que isto corra bem, porque eu não vi naquela camara muitas caras com vontade de enfrentar Centric.....
É enviada uma mensagem a Athaulphia a dizer que o parlamento aprovou o ultimato
Re: República de Athaulphia - Conselheria de Estado
Solicitamos um encontro com Athaulphia para discutir a crise internacional causada por Centric
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