Notícias de Trondheim

Trondheim Sul

As Brigadas Internacionais deixaram o país com todas as honras de estado na presença do presidente Spinoza, durante uma parada na capital que contou com a presença de centenas de milhar de pessoas que quiseram agradecer a todos os voluntários internacionais que combateram os invasores fascistas.

O presidente anunciou também que a FUS irá estabelecer bases no território nacional. Apenas os partidos de direita conservadora se opuseram a esta medida, que contou com o apoio de 89% do parlamento.


Trondheim Sul

O Movimento Democrático Nacional rejeitou qualquer sugestão de que o Sahara possa ganhar independência relativamente ao resto do país. Mario Lupoli, presidente do MDN:

Não vamos ceder a qualquer desejo independentista do Sahara. Eles são parte da nação e é assim que vão continuar.

O MDN quer ainda avançar para um sistema presidencialista, com o poder centrado no Presidente, e para a divisão do país em regiões com assembleias próprias. A oposição acusa os nacionalistas conservadores de tentarem criar um novo sistema de poder centralizado semelhante ao fascista.

O MDN tenta a todo o custo conseguir o apoio dos outros partidos de direita, que juntos têm maioria para aprovar esta escolha, mas o Partido Popular não parece inclinado para isso.

O MDN pode benificiar da divisão no centro esquerda. O Partido unitário e o Centro Democrático estão obviamente divididos na questão da união com o sul e os partidos socialistas e comunistas recusam qualquer união com qualquer outro partido.

Trondheim Islâmica

Waleed Ali anunciou que a nação aceitará receber bases militares da IS ou da ATE caso Portugal mantenha a sua campanha de terror contra o islão:

A marinha portuguesa mantém navios de guerra ao largo da nossa costa com o intuito de nos intimidar através da força. Se essa situação se mantiver, recorreremos a outras nações dispostas a respeitar a nossa nação e a enfentar o imperialismo português.

Trondheim Sul

A nação regressa ao normal e com isso regressou o futebol internacional ao nosso país. Após décadas de isolamento, as equipas de Trondheim voltaram a disputar partidas internacionais. Na cidade de Kotoko, fortemente atingida pela guerra, o povo encheu o velhinho Estádio da União para assistir à grande vitória do Union Kotoko sobre os soviéticos da Comuna de Ejmiatsin. Foi uma estreia auspiciosa para a equipa que tradicionalmente representa a comunidade negra de Trondheim desde os tempos do colonialismo. O Presidente Spinoza assistiu ao jogo a disse que "esta vitória do Union é uma vitória que todos os trondheimianos irão festejar de certeza".



Trondheim Norte

Uma onda de detenções de partidários e dirigentes do MDN pelas forças da justiça levaram às ruas centenas de milhar de pessoas em todo o país, que protestam e acusam a APTN de estar por trás destas detenções usando provas fabricadas para descredibilizar o partido.

Os partidos de centro pedem que o MDN seja banido da Assembleia Constituinte.

Como resposta, o PP e o PD garantiram o seu apoio ao MDN, que consegue assim 51% na Assembleia para aprovar a sua constituição presidencialista, que era temida pela oposição.

Socialistas e comunistas acusam a FUS de ser responsável por esta união que segundo eles "levará Trondheim para uma nova era de despotismo".

A Assembleia Constituinte irá levar a nova constituição a votação na próxima semana, onde a direita irá aprovar um sistema de poder centrado no presidente. O regime parlamentarista proposto pelo PU e o Centro Democrático irá ser chumbado, mesmo que estes partidos consigam convencer a esquerda socialista a apoiar a sua constituição.



Trondheim Islâmica

Dois traficantes de diamantes portugueses foram hoje detidos na capital e segundo a lei islâmica irão ser julgados na próxima terça-feira. Estes portugueses exploravam uma pequena comunidade no interior do país, onde vários irmãos muçulmanos eram tratados quase como escravos.

A descoberta foi feita pela guarda local e o julgamento poderá ditar uma pena de morte para os dois traficantes.

Trondheim Sul

O país debate o discurso de Spinoza. O cenário de unificação parece agora mais real que nunca. Dos debates televisivos às conversas de café, todos discutem este tema. O nosso canal efectuou uma sondagem para apurar o que pensam os cidadãos, e os resultados mostram a divisão que existe:

32% aprovam a unificação
29% desaprovam a unificação
39% estão indecisos

Também a aliança com a República Islâmica está em debate nacional. A oposição diz ser uma jogada arriscada, a opinião popular parece dar apoio a Spinoza. O povo não esquecerá tão cedo a invasão portuguesa e dá razão a Spinoza em querer afastar os portugueses do nosso país.





Trondheim Norte

Canais de informação encerrados temporariamente por ordem da APTN.



Trondheim Islâmica

Traficantes de diamantes portugueses condenados à pena de morte. Foi esta a decisão do Tribunal Popular. Os portugueses foram condenados de escravatura de 5 cidadãos muçulmanos e de tráfico de diamantes. A execução terá lugar dentro de 2 semanas.



Sahara

Unionistas aplaudem Spinoza; independentistas querem referendo em separado. A tensão no Sahara parece não querer acalmar e só a presenla militar da APTN previne neste momento uma guerra civil, segundo relatos dos nossos jornalistas no local. A facção unionista composta por democratas, liberais e socialistas voltou atrás na sua pretensão de um Sahara independente, agora que uma união com o sul parece ganhar forma. Já o líder independentista afirma que a o povo do Sahara foi abandonado pelo Norte e tem direito a um referendo próprio para decidir se o Sahara se une quer ao Norte quer ao Sul ou se se torna independente. A decisão parece estar nas mãos da APTN.

Conselho da União

Numa altura em que vários países se empenham diplomaticamente na resolução das divergências que opõem a vossa nação a Portugal, apelamos ao vosso governo que seja flexível e reconsidere, dentro das possibilidades legais do vosso sistema de justiça, a sentença aplicada aos dois cidadãos portugueses.

Questionado pela imprensa se vai condenar a sentença de morte aos dois portugueses, Bragança responde simplesmente "são assuntos internos dos Estados a que eu não me vou imiscuir".

URS escreveu:Conselho da União

Numa altura em que vários países se empenham diplomaticamente na resolução das divergências que opõem a vossa nação a Portugal, apelamos ao vosso governo que seja flexível e reconsidere, dentro das possibilidades legais do vosso sistema de justiça, a sentença aplicada aos dois cidadãos portugueses.

Governo islâmico

Lei é lei, e é válida para todos. Não podemos abrir excepções por questões políticas, especialmente para agradar a um país que quer a nossa destruição.

Trondheim Islâmica

Os traficantes de diamantes portugueses foram executados esta manhã em Al-Omduran. O ministério da Justiça recusou os apelos da URS para que a mesma não se realizasse, mas o governo islâmico demosntrou que a lei é para ser aplicada.

O Ministro do Interior afirmou ainda esta tarde que os portugueses não são bem vindos no nosso país

República Democrática de Trondheim

O Presidente Walter Spinoza inaugurou hoje no centro de Georgeville uma estátua dedicada a todos os que combateram contra os invasores fascistas, quer trondheimianos, quer estrangeiros de todo o mundo.



Spinoza mostrou-se confiante de que com os novos amigos da ATE o país se encontra seguro e anunciou que a FUS já arrancou com as obras para a construção de duas bases militares em Trodnheim do Sul, uma base naval, e uma base aérea e para o exército no interior do país.


(são os pontos amarelos)

O território das bases será território da FUS para os próximos 25 anos. Em troca, o Exército Republicano poderá adquirir equipamento a preços de produção, bem como benificiar do treino e cooperação com o exército da FUS.

Segundo Spinoza, estas medidas visa garantir que o território nacional não voltará a ser vítima de ataques e que o povo de Trdondheim pode viver em paz!

Em nome de todos os kalmarenses que participaram nas Brigadas Internacionais, o governo da União de Kalmar agradece fortemente a homenagem dada aos combatentes.

Afonso de Albuquerque,
Min. Negócios Estrangeiros

Luca Andretti, o novo líder da Associação Nacional de Estudantes (ooc: do Norte), está em Valtland, na URS, a convite da Universidade da cidade. Neste momento prepara-se para discursar na Praça Central de Valtland, vamos ouvir:

- Quero começar por agradecer o convite da Universidade de Valtland e a oportunidade de estar aqui, e em segundo lugar saudar todos os presentes.

Nos últimos dias tenho falado com dezenas de pessoas, na sua maioria estudantes, mas também professores, activistas políticos, e mesmo alguns políticos. Todos eles assumiam sobre im algo que julgo que muitos de vocês também assumirão: que por trás da luta estudantil em Trondheim, que pode ser apelidada de revolucionária, está um líder com aspirações socialistas. Lamento se vos desiludo, mas esse não é o caso. Não sou socialista, nunca fui, e dúvido que alguma vez o venha a ser.

A nossa luta não se prende à política, não apoiamos partidos ou políticos devido à sua ideologia, mas devido à sua utilidade no momento. A nossa luta tem apenas um objectivo: tornar a nossa nação num país livre e democrático. Se emerge um governo socialista ou capitalista, isso é irrelevante, desde que qualquer pessoa possa falar sem medo e criticar o governo sem ter que se esconder de seguida.

Existem duas gerações em Trondheim, e é com tristeza que verifico que uma delas está perdida, para sempre marcada com o nacionalismo fervoroso incutido por décadas de fascismo e isolacionismo. Esta geração apoia um partido sem futuro mas que ameaça o presente. Falo obviamente do Movimento Democrático Nacional, que se esconde atrás de um novo nome e até usa a palavra democracia para esconder apenas o velho regime, com nova cara, mas com as mesmas ideias. Um entendimento com o MDN não só é impossível, como indesejável, e foi por isso que, para desalento da APTN, me manifestei contra as eleições. A democracia é muito bonita, mas não pode servir para deixarmos que um regime totalitário que acabou de cair a use para retomar o poder baseando-se no medo. O medo do desconhecido, o medo do exterior, o medo da mudança, o medo do futuro. É nisto que se baseia a política do MDN.

É necessário ter uma mão forte e dizer que não. É preciso que a APTN acabe de vez com o MDN e que deixe os partidos democráticos discutirem entre si o futuro do país. Partidos com uma nova mentalidade, apoiados pela geração que olha com inveja para os nossos vizinhos do sul. Inveja de quê? Apenas da sua liberdade. A nossa nação tem maior capacidade industrial, tem mais riquezas naturais, tem mais população, temos tudo menos liberdade. Quando a nossa geração tomar o poder, dentro de duas ou três décadas serão eles a olhar para nós com inveja.

Ontem, em conversa com um estudante, ouvi-o dizer que banir um partido poderia originar uma guerra civil. Mas o MDN não tem pessoas para lutar uma guerra, os seus apoiantes vivem na paralisia. Já do nosso lado, não aproveitar a queda de Aquila para mudar o país seria o maior erro da nossa história e por isso teremos que suar sangue se for necessário, mas esse erro não pode ser cometido.

Vim aqui dizer, proventura na capital mundial do socialismo, que não vos chamo camaradas. Chamo amigos aqueles que apoiarem a liberdade da nossa nação. E sem medo, porque aqui sim, podemos falar sem medo, digo que o Conselho, aquele que vocês elegeram, não está a ajudar. Está a usar a instabilidade em África para os vossos feudos pessoais com Portugal. Querem lutar que lutem, mas lutem nas vossas cidades e deixem Trondheim em paz. Os islâmicos são iguais ou piores que Aquila e saudo desde já o presidente Spinoza a sua acção militar contra eles. Os nossos irmãos muçulmanos merecem ser livre tanto quanto nós.

Uma última mensagem à APTN, que que fez tudo bem, e por isso merece todos os elogios e agradecimentos do povo trondheimiano, mas fez tudo bem excepto o último parágrafo. Tentou aplicar os seus princípios democráticos num país sem princípios democráticos. O resultado será um falhanço completo e uma guerra civil assim que o último soldado sair do nosso país. Querem terminar a vossa missão com sucesso? Destruam o MDN e avancemos rumo ao futuro. É anti-democrático? Também eles o são, não os podemos tratar na esperança idiota de que são como nós e respeitarão o que quer que seja.

Sei que estão aqui joornalistas e estudantes de todo o mundo, sou todo vosso para responder a quaisquer questões que me queiram colocar...

- Sr. Andretti, se existirem eleições sem o MDN, em que partido vai votar?

- Sr.Andretti, Fátima Lopes do CNK. Se o MDN representa os ideais fascistas do antigo regime porquê temê-los? A população compreenderá que o MDN não é um partido democrático e votará com isso em mente. E se porventura a população os apoia, não acha que a sua vontade deve ser ouvida? Não acha que, ao banir o MDN, se está a impôr uma solução que não é desejada pela população?

- Sr. Andretti, sou Luis Quintas, de "O Correio" de Athaulphia. Muitas pessoas de seu país e de outros países (falo nos exércitos da FUS, da URLC e os voluntários das Brigadas Internacionais) sacrificaram suas vidas para conseguir que o seu país tivesse eleições democráticas. Cómo explica você a essas pessoas sua decisão de boicota-las e atirar ao lixo seus esforços?

ooc: Isso que ele está a dizer é falso. Eu em IC postei durante meses uma purga de todos os oficiais e politicos ligados a Tonetto e Aquilla. Nunca neguei que o MDN tivesse gentes que os tivesse apoiado, mas os gajos que fizeram as atrocidades, fiz rp em que os matei, prendi, ou encarcerei em barcos pelo atlantico..

Scream_off escreveu:ooc: Isso que ele está a dizer é falso. Eu em IC postei durante meses uma purga de todos os oficiais e politicos ligados a Tonetto e Aquilla. Nunca neguei que o MDN tivesse gentes que os tivesse apoiado, mas os gajos que fizeram as atrocidades, fiz rp em que os matei, prendi, ou encarcerei em barcos pelo atlantico..

ooc: é retórica, directa ou indirectamente eles estavam ligados. Não vai aparecer nenhum político com sangue nas mãos, não te preocupes.

Trondheim Norte: Deputados acusam APTN de rapto

Os deputados eleitos para a Assembleia Provisória na República de Trondheim (Norte) revelaram que estiveram durante vários dias proibidos de sair da Assembleia e de comunicar com o mundo exterior, tendo sido ainda alvo de torturas físicas e psicológicas por parte da APTN.

A assembleia que deveria definir a nova consituição e definir o modelo político do país acabou por não chegar a qualquer acordo. Ambos os partidos falharam em alcançar a maioria absoluta e não parece existir acordo à vista.

O MDN mostrou-se satisfeito pela saída da APTN do território, e classificou a presença da FUS e da URLC de imperialista acusando a APTN de violação dos direitos humanos, denunciando que existem centenas de pessoas que foram raptadas ao longo dos últimos meses por razões políticas pela APTN e que ainda estão desaparecidas.

O PSD mostrou-se desiludido e chocado com as acções da APTN na Assembleia e vincou que qualquer governo futuro não manterá quaisquer relações com governos criminosos. O PSD apelou ainda aos partidos de esquerda que regressem à vida política.

Perante o vazio constitucional e de poder teme-se que a violência possa regressar em breve ao Norte.

Assinado Tratado de Nimes

Numa cerimónia convocada sem aviso no Palácio de Nimes, nos arredores de Georgeville, o presidente Walter Spinoza e o Imã Al-Madar assinaram um Tratado que dita a anexação da ex-República Islâmica de Trondheim pela República Democrática de Trondheim.

O territórios islâmico será dividido em 5 regiões autónomas controladas por Georgeville mas com leis adaptadas à cultura e religião locais.

Foi anunciado que o Imã foi alvo de uma tentativa de assassinato que vitimou um dos seus sósias que usou o caminho normal entre Al-Omduran e Georgeville. Al-Madar usou um caminho secreto não divulgado.

Entretanto o território islâmico foi à poucas horas atacado por forças militares portuguesas e britânicas, que atacaram a costa e a capital Al-Omduran, onde o Palácio do Imã ficou parcialmente destruído.

Spinoza já declarou que como novo território nacional, as zonas atacadas serão protegidas pelo Exército Republicano caso os ataques e tentativa de invasão não terminem dentro de 24 horas. O presidente deixou ainda um apelo:

Apelo à comunidade internacional que nos ajude mais uma vez a terminar com o imperialismo luso-britânico, que ameaça novamente a estabilidade que está agora tão perto de regressar à nossa nação. O Imã Al-Madar quer um corte com o passado isolacionista do seu país e este tratado é mais um passo importante para a unificação de Trondheim, e apenas interferências externas estão agora a boicotar este processo. A República Democrática defrontou e continuará a defrontar todos os inimigos do seu povo e da sua soberania e os portugueses e britânicos não serão excepção: o território de Trondheim não está à venda nem aberto a negociações devido a caprichos imperialistas das monarquias mundiais. Se os ataques não cessarem teremos que os encarar como uma declaração de guerra à RDT, os nossos irmãos islâmicos não estarão sozinhos, contarão com a solidariedade e apoio a todos os níveis por parte da República da qual agora fazem parte.

Fosquinho ignora os pedidos de Spinoza de assistência contra Portugal e o Império Britânico.

Discurso do Presidente da República Democrática de Trondheim, Walter Spinoza, na Praça da Liberdade, em Georgeville, com assistência de 500.000 pessoas:

- Povo de Trondheim, o imperialismo estrangeiro volta a atacar o coração da nossa nação. Depois de Aquila é agora a vez dos seus antigos aliados portugueses e dos mercenários britânicos aproveitarem a nossa fragilidade momentânea para agredirem a nossa nação e tentar extorquir o nosso povo.

Sabemos que as poderosas máquinas militares destas duas monarquias corruptas e agressoras apontam as suas armas para nós e em breve as suas bombas cairão sobre as nossas cidades e sobre as nossas famílias. Vai ser colocado de imediato em acção o plano nacional de emergência: as nossas crianças e idosos serão levadas para fora dos centros urbanos e industriais e apelamos ainda à saída das cidades de todos os cidadãos que não sejam necessários ao nosso esforço de resistência e de manutenção industrial do país.

Recebemos hoje três mensagens do estrangeiro, todas elas uma ofensa ao povo de Trondheim.

A primeira veio da Australásia que nos exigiu uma quantia astronómica em dinheiro para que não nos atacassem! "Ou nos pagam ou matamos os vossos filhos", foi assim mesmo que nos colocaram a questão! Um ultraje ao qual nenhum povo do mundo acederia. Se aceitassemos, o que os impediria a eles ou outro país qualquer de fazer o mesmo amanhã? Nunca! Antes lutar como homens livres que viver como escravos!

A segunda mensagem manteve o absurdo da primeira. Desta vez são os portugueses agarrados às suas ilusões de que têm algum tipo de direito histórico sobre cidades dos nossos irmãos islâmicos, agora nossos compatriotas. O Rei de Portugal vive na ilusão de que aventuras de marinheiros no passado distante lhe permitem em pleno século XXI exigir territórios de nações soberanas! Mais uma vez: nunca! O nosso território não será esquartejado e oferecido a regimes criminosos.

Por fim recebemos uma mensagem do presidente da URS, onde me convidou a participar numa cimeira com todos os países que neste momento apenas olham para nós na televisão e assistem impávidos aos crimes que já ocorreram e ameaçam continuar a acontecer. Não me sentarei à mesa com aqueles que olham para nós com um nome no mapa e nada mais que isso. Aparentemente teremos que lutar sozinhos, e é isso que faremos.

Quero deixar claro que nenhum membro do governo ou da assembleia da República Democrática de Trondheim vai abandonar a capital e a sua rotina habitual. Ficaremos com o povo em qualquer circunstância. Os nossos generais estarão na linha da frente e lutarão ao lado dos vossos filhos! Venceremos ou perderemos juntos! A única bandeira a ondular ao vento africano será a bandeira azul e branca da nossa nação, e se o nosso sangue for o preço a pagar, então cobraremos caro os crimes dos portugueses e britânicos!

Irmãos trondheimianos, a partir de agora lutamos pela nossa liberdade e soberania, não se esqueçam disso, lutaremos pelo presente e pelo futuro dos nossos filhos! A nossa nação e a sua honrosa e corajosa história dependem de nós: não a deixaremos mal!


Spinoza ergue o punho no ar em sinal de resistência e as centenas de milhares de pessoas gritam em apoio ao presidente.

Vitória da Liberdade: Portugal retira!


Depois de semanas a viver sob ameaça de invasão portuguesa, a resistência heróica do Exército Republicano e do povo de Trondheim deram frutos e as tropas portuguesas que ameaçavam os fortes de Mina e Ajudá retiraram do território nacional!

Apesar do Exército manter as posições e da ameaça britânica ainda existir, por toda a região muçulmana o ambiente é de alegria e de vitória.

Sahara faz parte da República Democrática de Trondheim

A bandeira da República Democrática de Trondheim ondula finalmente ao vento do Sahara.



Milhares de saharianos concentaram-se em Assisi na tarde de ontem, a maior cidade do Sahara, para receber o Presidente Walter Spinoza, que juntamente com com o ex-Presidente Orlandelli, assinaram a declaração de união do Sahara à RD Trondheim:



A Assembleia Nacional foi convertida em Assembleia Regional e o Sahara será uma região autónoma, tal como era pretendido pela larga maioria dos habitantes. o fim da República do Sahara ficou oficialmente assinalado às 8 horas desta manhã, quando o presidente Orlandelli abandonou a residência oficial do presidente, que será convertida num museu. Orlandelli foi escoltado pelo Exército Republicano ao som do hino de Trondheim até à Assembleia Regional onde os deputados assumiram as suas funções e juraram lealdade à Repúblida Democrática.



No entanto nem tudo são maravilhas. Nas zonas junto da fronteira com o Norte ainda existem milícias nacionalistas a operar que ameaçam a estabilidade do Sahara. O exército da FUS irá ser agora substituido pelo Exército Republicano, que será o responsável por estabilizar toda a região. Logo após a assinatura da união, milhares de militares trondheimianos começaram a chegar ao interior do país e a ocupar posições junto da fronteira.



O Presidente Spinoza afirmou que esta presença será reforçada caso a situação política no Norte se mantenha instável.

Open de Georgeville abre Trondheim ao mundo

Trondheim recebeu pela primeira vez uma prova internacional de desporto, o que foi aproveitado pelas agências de turismo para demonstrar que a estabilidade regressou ao país e levar a cabo dezenas de campanhas de publicidade em televisões por todo o mundo.

O Open de Georgeville começou ontem, na capital, e o presidente compareceu no local para dar as boas vindas aos atletas e destacar a importância da competição para mostrar mais de Trondheim ao mundo.

Petrolífera Nacional renasce com investimento scream_offense

O governo confirmou que a empresa scream_offense Halliburton controla a partir de hoje 49% da Petrolífera Nacional. O negócio foi financiado pelo Citigroup que terá pago 90 pontos pela participação. Segundo a direcção da PN em declarações ao nosso canal, a empresa fica com este negócio dependente da aprovação da Halliburton para realizar investimentos no estrangeiro, o que não preocupa o CEO da PN: "este negócio foi excelente para nós e essa cláusula que menciona em nada o enfraquece, não temos intenções de fazer maus investimentos, e se existe quem perceba de negócios, são as empresas da FUS, por isso não temos nada a recear pois não acreditamos que eles bloqueiem um negócio positivo para a empresa".



A Petrolífera Nacional atravessa algumas dificuldades desde a invasão do Norte, onde grande parte do complexo de extracção marítimo foi destruído pela Marinha de Aquila. Com este investimento a PN poderá pôr de novo a funcionar toda a sua infraestrutura e espera criar milhares de novos postos de trabalho.

O Ministro da Economia, aproveitou o negócio para afirmar que este é o primeiro passo no que espera ser uma ligação crescente com a economia norte-americana. O Ministro deixou ainda no ar a possibilidade de Trondheim pedir a adesão à OCDE, mas recusou responder a quaisquer questões sobre o assunto.