ECONOMIA E EMPRESAS

Nuno, este novo banco seria uma Holding (Sociedade gestora de participações sociais) entre o BANESPA e o BANEB, cada um entra nessa holding com todo o seu capital social, todo o capital inicial investido seria a segurança para no caso de uma dissolução no futuro.

Por Exemplo:
BANESPA entra no início com 100
BANEB entra no início com 200

Caso o BANEB deseje saír da sociedade, ele terá de volta seus 200 investidos iniciais e o BANESPA com seus 100.
Já com os futuros investimentos, caso a Bahia tenha investido 50 pontos e São Paulo investido 76 pontos, tanto a Bahia e São Paulo terão de volta seus pontos. Caso o Banco não tenha fundos, deverá dividir o que tem em caixa de forma igualitária.
O BANEB continuará a existir como "Razão Social" do Banco Brasileiro de Comércio dentro do Império da Bahia e o Banespa dentro do Império Brasileiro e do Estado-Livre de São Paulo.

Esse novo banco começará com TODO capital em caixa dos dois bancos. Agora, a divisão acionária, deve ser 50% Brasil /50% Bahia, é possível?

Tem outra coisa também, deverá terá um tópico aqui no setor de Economia em que se chamará "Conselho Acionário do Banco Brasileiro de Comércio" e neste tópico os acionistas (Bahia e Brasil) deverão se reunir e chegar a um acordo de quanto investir. Exemplo:

O Brasil quer investir um ponto, mas a Bahia quer investir dois. O Brasil não tem como investir estes dois no momento para igualar a oferta então a negociação fica trancada ou se discute um novo valor de investimento que ambos países possam fazer.

Assim nem a Bahia e nem o Brasil ficam para trás em caso de uma dissolução da Holding.

OK, entendi. Pensei que fossem criar uma nova empresa, mas afinal é uma fusão.

O problema dos 50/50 é o seguinte: alguém tem que ter poder de decisão acerca dos pontos da empresa poderem ser usados para pagar cortes. Quem é que vai ter esse poder?

Bom, vou ver com o Bertochi isso Nuno, eu acredito que uma presidência rotativa seja a solução.

Império Brasileiro escreveu:Bom, vou ver com o Bertochi isso Nuno, eu acredito que uma presidência rotativa seja a solução.

Assim que decidirem avisa. O ideal era ficar 51%/49%.