Reivindicações Territoriais

Conflitos latentes que se arrastam pelos corredores do poder das diversas potências, por muitas e variadas vezes a explicação de certas atitudes tomadas por certos países. Estas reivindicações baseiam-se no Direito Histórico, o que terá que ser em diversos casos discutido entre os jogadores, ou seja, são territórios que outrora pertenceram a algum país e por força de diversas circunstâncias perderam essas terras, mas que ficaram como se diz no português corrente... Ressabiados. Portanto este quadro deve de representar reivindicações nacionais e aceites pelo Estado e não reinvindicações de cariz faccionário (ou seja de partidos ou pequenos grupos).
Portanto é um quadro para ser actualizado ao longo do tempo.


Reino de Portugal, Algarve e Espanhas
Outrora Portugal e Espanha foram grandes impérios, que por diversas razões e adversidades foram entrando em decadência e perdendo diversas possessões. Muitas delas cairam no esquecimento do povo e do Estado, outras ainda estão bem gravadas na memória, sendo por muitas vezes objecto de pressões e "cavalos de batalha" politicos. Os portugueses são peculiarmente sensiveis a estas questões, visto que o território e possessões portuguesas são vistas como "bens de mão morta" da Coroa, ou seja, uma vez nas mãos da Coroa, só esta é que poderá decidir o seu destino.

Reivindicações Territoriais em África

"Sahara Ocidental" - Reinvindicado pelo Reino das Espanhas, como território nacional usurpado por Trondheim Norte. Actualmente faz parte de Trondheim Sul.

"São João de Ajudá" - Antiga fortaleza portuguesa que na verdade é de pequenas dimensões, constituia um pequeno potentado do Reino de Portugal na Costa da Guiné.

"Castelo da Mina" - Mais um icon histórico da expansão ultramarina do que propriamente um interesse territorial. Trata-se mais de uma vez de uma fortaleza do Reino de Portugal perdida para os Holandeses e depois para os Britânicos. O seu interesse, e oficialidade desta reivindicação advém de um fenómeno da década de 30, com um crescente interesse grande por África e "reliquias portuguesas em África".

Reivindicações Territoriais na Ásia e Oceania

"Goa, Damão e Diu" - Cidades que actualmente são parte da URS mas que outrora foram as "joias da coroa" do Vice-Reinado da Índia. Representam um marco nos Descobrimentos portugueses. Os portugueses teimam bastante com estas 3 cidades, sendo que aquando a sua ocupação passou a haver uma "capital provisória" na ilha das Flores (usurpada aos Centricos durante a 2ª Guerra Mundial como forma de rassabiamento português pela perca de Timor), São Bartolomeu da Boa Viagem. Imensas instituições ainda continuam a manter o seu nome em São Bartolomeu, tal como a "Relação de Goa", o "Bispado de Goa"... Até as ossadas de São Francisco Xavier, apanágio de Goa, foram transportadas para lá. É um caso extremamente mal digirido por parte do Reino de Portugal, que constantemente arrasta e azeda más relações URS - Reino.

"Timor" - Parte integrante do Vice Reinado da Índia, foi ocupada por Triestim aquando a revolução Bolchevique.

"Macau" - Cidade actualmente parte de Triestin outrora pertença do Vice Reinado da Índia, ocupada igualmente durante a revolução Bolchevique.

Reivindicações Territoriais na Europa

"Gibraltar" - Um velho espinho, e fonte de discórdia que gerou a Guerra Hispano-Britânica na década de 60 do século XX, foi ocupada pela Espanha até bem recentemente. Tejero Molina acabaria por ceder Gibraltar á Grã-Bretanha debaixo de circunstâncias um tanto misteriosas, mas que provocaram grande escândalo na Espanha. Mesmo com um regime Carlista, Espanha continua a insistir nas exigências para Gibraltar ser devolvida, alegado que foi "obra de um ditador louco" essa entrega á Grã-Bretanha. Acaba por ser uma dor de cabeça para a Coroa, visto que Portugal é aliado da Grã-Bretanha, e o Rei de Portugal também Rei de Espanha...

Separata das reivindicações da Coroa Portuguesa (não do Reino)

Guilherme I, atrás de si tem uma descendência bastante complexa, que entronca em quase todas as casas reais da Europa. Deve-se compreender isto, como aspirações de cariz monárquico e não como reivindicações territoriais, contudo entronca-se indirectamente nas Reivindicações Territoriais. Num mundo dominado por repúblicas, os monarcas portugueses de "obscuros monarcas da Europa" passaram a ser a elite das Casas Reais, graças ao casamento com filhas de "monarcas sem trono". O Papa Gregório VII (de Toledo), já que quis atribuir a dignidade de Imperador, ao que Guilherme I recusou. Na inexistência de descendentes, ou então de familiares bastante distantes, Guilherme I reivindica ser o pretendente ao trono do:

"Império Austro-Húngaro", em virtude de ser o representante mundial da casa dos Habsburgos.

"Reino da França", em virtude de ser o representante mais prestigiado da casa de Bourbon, tem também a concorrência de seu primo afastado, D. Juan de Bourbon-Parma, que disputa a mesma pretendência.

"Império Alemão", em virtude de ser o único representante vivo descendente directo de Guilherme II, ou seja da Casa de Hohenzollern.

Reivindica ainda, que na existência de descendente directo das Casas Reais da Grã-Bretanha, ele é o legitimo herdeiro da Coroa, alegando descendência que entronca na família da Rainha Vitória (da parte dos Hohenzollern), e da parte de sua mulher D. Leonor(nome português visto que foi convertida ao Catolicismo recentemente), que é nobre inglesa cuja linhagem entronca na Casa Real de Hannover (que gerou a casa de Windsor).

República de Athaulphia

Não possui qualquer reivindicação territorial pendente.

Reino de Lapália

Reivindicações na Europa
Constantinopla (Norte) - Esta é a grande reivindicação de Lapália desde que o norte da cidade foi perdido pela primeira vez contra a Grécia, em 1910; e pela segunda vez, entregado ao mesmo país em 1951. A cidade sempre foi de Lapália até essa altura, sendo reconquistada na II Guerra Mundial, mas cedida de novo pelo presidente Costa Pinto.

Nessa cidade estão a maioria dos monumentos de Lapália construídos desde a fundação. A zona norte é vista como a Constantinopla Velha, com construções de séculos, igrejas românicas, castelos e museus quase em todas as ruas.
O governo tem já pedido a SpMky a negociação da tutela do território, que acaba por vir sempre a ser adiada. É a grande "falha" que os lapalianos vêm no seu território.

Chipre (Sul) e Creta - A luta pela independência da Grécia levou a uma guerra entre 1821 e 1822. A surpresa da revolta levou as forças independentistas gregas a avançar rapidamente no terreno, tomando controlo de todo o seu território, de Creta e de parte do Chipre. O rei acabaria por dar a independência ao território em 1822, por estar mais preocupado na defesa da fronteira oriental do reino. No Tratado de Atenas ficaria estabelecido que ambas as ilhas seriam devolvidas a Lapália, mas tal nunca se concretizaria.

Actualmente, os lapalianos também reclamam estes territórios contudo, sendo Constantinopla a verdadeira preocupação, o governo não tem contactado SpMky sobre o assunto. Já que a resolução da questão da cidade se tem arrastado tanto, seria melhor tratar dela primeiro antes de oficializar outras reclamações.

Reivindicações em África
Praças em Trondheim - Durante os Descobrimentos lapalianos, foram estabelecidas dezenas de praças pela costa de África, onde hoje fica Trondheim, para o abastecimentos dos navios que aí passavam. Com o passar dos anos, algumas foram abandonadas, e outras perdidas em batalhas.

Actualmente, existem 5 praças em Trondheim Sul e uma em Trondheim Norte que o governo gostaria de ver restituídas, meramente pelo seu valor histórico.

Reivindicações na Ásia
Xangai - Xangai foi uma colónia de Lapália, estabelecida por volta de 1710, para comunicação e como entreposto comercial. Local de muito comércio até ao século XX, quando ocupada por Triestin.

Actualmente, o governo não estabeleceu comunicações com Triestin sobre o território, pois as diferenças ideológicas não o favorecem.

Reivindicações da coroa
A coroa de Lapália reclama o trono do Reino da Jugoslávia, pelas ligações de D. João VIII a Pedro II, último rei do país. Actualmente é o descendente vivo mais próximo. Também se reclama o trono da Dinamarca e da Grécia, pelas mesmas razões.

União das Repúblicas Socialistas

Não possui qualquer reivindicação territorial pendente.


República Popular de Triestin

Reivindicações na Ásia - A título de Timor

Timor - A ilha de Timor tem pretensões históricas sobre as Flores, que consideram ser apenas uma ilha pequena onde a revolução não chegou por acaso mas que deve ser integrada em Timor. Durante a época de Stalin existiam sérios planos militares para a sua anexação, mas hoje em dia é mais usada pelos políticos timorenses na sua retórica anti-portuguesa.

União de Kalmar

Reivindicações na América

Todo o continente americano é visto como legitimamente de interesse de Kalmar, ainda que não haja necessariamente reivindicações territoriais em todo o continente. Reclamado para Kalmar, não a nível de Estado mas sim de sociedade e cultura do país, está a zona do Mar das Caraíbas e Golfo do México. Esses sim, são pretendidos para integrarem o país.

Ora bem povo, achei este projecto interessante, se o povo não gostar nem aderir, a administração que apague... Digam de vossa justiça o que acham...

Está bem ter uma "Guía de potenciais conflictos" que possam nascer de velhas feridas históricas Em Macau estive o ano passado e adorei aquilo, estava na China mas passeando por ruas lisboetas. Aliás, eles fizeram um excelente museu de história lembrando a herdança portuguesa e a mestizagem de culturas. A pena foi que não atopei ninguém que falasse português.

Quanto a reivindicações territoriais, Athaulphia não tem nenhuma, mas os minúsculos grupos fascistas continuam a manter as velhas reivindicações do régime fascista 1934-1946 (que nunca foram além da retórica e os discursos "patrioteiros"): aquele régime reclamava a recuperação de máis territorios no continente norteamericano, que foram colonizados por pequenos assentamentos athaúlphicos no século XVII e foram perdidos para Scream_off na guerra 1703-1711 (esses territorios seriam uma região de límites não muito bem definidos, no actual Quebec e o Maine dos EUA, e realmente nunca chegaram a ser incorporados como províncias ou comarcas, mas isso não era problema nos discursos imperialistas). Hoje, estas reivindicações não vão além da propaganda de consumo interno em grupos marginais de skin-heads.

Hey lá então os Skinheads de Athaulphia eram bem capaz de andar á pancadaria com os seus "primos" da Falange Espanhola, que reclamam Athaulphia como território espanhol... Qualquer dia ainda há uma trama entre Valcarcel e Guilherme I para eles se matarem uns aos outros

Também há skinheads athaúlphicos (e algúm velho teórico nacionalista do antigo régime 34-46) que reclamam a Galiza para Athaulphia, por ser a terra de origem dos colonos que fundaram meu país

OOC: Devia de ser giro um Congresso Nacionalista Ibero-Americano

Reivindicações na Europa
Constantinopla (Norte) - Esta é a grande reivindicação de Lapália desde que o norte da cidade foi perdido pela primeira vez contra a Grécia, em 1910; e pela segunda vez, entregado ao mesmo país em 1951. A cidade sempre foi de Lapália até essa altura, sendo reconquistada na II Guerra Mundial, mas cedida de novo pelo presidente Costa Pinto.

Nessa cidade estão a maioria dos monumentos de Lapália construídos desde a fundação. A zona norte é vista como a Constantinopla Velha, com construções de séculos, igrejas românicas, castelos e museus quase em todas as ruas.
O governo tem já pedido a SpMky a negociação da tutela do território, que acaba por vir sempre a ser adiada. É a grande "falha" que os lapalianos vêm no seu território.

Chipre (Sul) e Creta - A luta pela independência da Grécia levou a uma guerra entre 1821 e 1822. A surpresa da revolta levou as forças independentistas gregas a avançar rapidamente no terreno, tomando controlo de todo o seu território, de Creta e de parte do Chipre. O rei acabaria por dar a independência ao território em 1822, por estar mais preocupado na defesa da fronteira oriental do reino. No Tratado de Atenas ficaria estabelecido que ambas as ilhas seriam devolvidas a Lapália, mas tal nunca se concretizaria.

Actualmente, os lapalianos também reclamam estes territórios contudo, sendo Constantinopla a verdadeira preocupação, o governo não tem contactado SpMky sobre o assunto. Já que a resolução da questão da cidade se tem arrastado tanto, seria melhor tratar dela primeiro antes de oficializar outras reclamações.

Reivindicações em África
Praças em Trondheim - Durante os Descobrimentos lapalianos, foram estabelecidas dezenas de praças pela costa de África, onde hoje fica Trondheim, para o abastecimentos dos navios que aí passavam. Com o passar dos anos, algumas foram abandonadas, e outras perdidas em batalhas.

Actualmente, existem 5 praças em Trondheim Sul e uma em Trondheim Norte que o governo gostaria de ver restituídas, meramente pelo seu valor histórico.

Reivindicações na Ásia
Xangai - Xangai foi uma colónia de Lapália, estabelecida por volta de 1710, para comunicação e como entreposto comercial. Local de muito comércio até ao século XX, quando ocupada por Triestin.

Actualmente, o governo não estabeleceu comunicações com Triestin sobre o território, pois as diferenças ideológicas não o favorecem.

Reivindicações da coroa
A coroa de Lapália reclama o trono do Reino da Jugoslávia, pelas ligações de D. João VIII a Pedro II, último rei do país. Actualmente é o descendente vivo mais próximo. Também se reclama o trono da Dinamarca e da Grécia, pelas mesmas razões.

A URS não tem reivindicações territoriais.

Timor tem pretensões históricas sobre as Flores, que consideram ser apenas uma ilha pequena onde a revolução não chegou por acaso mas que deve ser integrada em Timor. Durante a época de Stalin existiam sérios planos militares para a sua anexação, mas hoje em dia é mais usada pelos políticos timorenses na sua retórica anti-portuguesa.

Todo o continente americano é visto como legitimamente de interesse de Kalmar, ainda que não haja necessariamente reivindicações territoriais em todo o continente. Reclamado para Kalmar, não a nível de Estado mas sim de sociedade e cultura do país, está a zona do Mar das Caraíbas e Golfo do México. Esses sim, são pretendidos para integrarem o país.

O Königreich não tem quaisquer reivindicações territoriais.

Kalmar escreveu:Todo o continente americano é visto como legitimamente de interesse de Kalmar, ainda que não haja necessariamente reivindicações territoriais em todo o continente. Reclamado para Kalmar, não a nível de Estado mas sim de sociedade e cultura do país, está a zona do Mar das Caraíbas e Golfo do México. Esses sim, são pretendidos para integrarem o país.

O Havai também é cobiçado. Esqueci-me de referir isso.

Rokolev escreveu:O Königreich não tem quaisquer reivindicações territoriais.

O problema, Roko, é que o Königreich morreu, e o Reino da Acádia tem interesse em controlar uma faixa de território no norte da Europa Central que lhe dê acesso directo ao mar do Norte e consequentemente ao Atlântico Norte.

Rokolev escreveu:

Rokolev escreveu:O Königreich não tem quaisquer reivindicações territoriais.

O problema, Roko, é que o Königreich morreu, e o Reino da Acádia tem interesse em controlar uma faixa de território no norte da Europa Central que lhe dê acesso directo ao mar do Norte e consequentemente ao Atlântico Norte.

Não existe ninguém nesse lote.

Existe sim, é do SpMky. Actual Bélgica, Países Baixos e norte da Alemanha.

Paragem cerebral. Li Mar do Norte mas visualizei o Mar de Barents.

Kalmar escreveu:

Kalmar escreveu:Todo o continente americano é visto como legitimamente de interesse de Kalmar, ainda que não haja necessariamente reivindicações territoriais em todo o continente. Reclamado para Kalmar, não a nível de Estado mas sim de sociedade e cultura do país, está a zona do Mar das Caraíbas e Golfo do México. Esses sim, são pretendidos para integrarem o país.

O Havai também é cobiçado. Esqueci-me de referir isso.

O havaii é território Britânico leal, e 98% da população é Britânica, se Kalmar ocupasse o Havaii a resistência seria feroz a todos os níveis, terias de exilar ou executar quase toda a população.

O Império reclama Londres e a Irlanda, e cobiça directamente toda a África, Indonésia e América do Sul. Na verdade todas as colónias extra-europeias (a Europa é sagrada) são peixe na rede.

Como se isso alguma vez tivesse impedido alguém de anexar umas ilhas daquele tamanho. Eu apoio as pretensões de Kalmar.

Império Britanico escreveu:

Kalmar escreveu:

Kalmar escreveu:Todo o continente americano é visto como legitimamente de interesse de Kalmar, ainda que não haja necessariamente reivindicações territoriais em todo o continente. Reclamado para Kalmar, não a nível de Estado mas sim de sociedade e cultura do país, está a zona do Mar das Caraíbas e Golfo do México. Esses sim, são pretendidos para integrarem o país.

O Havai também é cobiçado. Esqueci-me de referir isso.

O havaii é território Britânico leal, e 98% da população é Britânica, se Kalmar ocupasse o Havaii a resistência seria feroz a todos os níveis, terias de exilar ou executar quase toda a população.

Nada que não tivesse sido feito antes.
http://en.wikipedia.org/wiki/Great_Expulsion

Império Britanico escreveu:O Império reclama Londres e a Irlanda, e cobiça directamente toda a África, Indonésia e América do Sul. Na verdade todas as colónias extra-europeias (a Europa é sagrada) são peixe na rede.

Come and get it!

Império Britanico escreveu:

Kalmar escreveu:

Kalmar escreveu:Todo o continente americano é visto como legitimamente de interesse de Kalmar, ainda que não haja necessariamente reivindicações territoriais em todo o continente. Reclamado para Kalmar, não a nível de Estado mas sim de sociedade e cultura do país, está a zona do Mar das Caraíbas e Golfo do México. Esses sim, são pretendidos para integrarem o país.

O Havai também é cobiçado. Esqueci-me de referir isso.

O havaii é território Britânico leal, e 98% da população é Britânica, se Kalmar ocupasse o Havaii a resistência seria feroz a todos os níveis, terias de exilar ou executar quase toda a população.

Deportações em massa. Quem quiser ficar é lançado aos tubarões.

Kalmar escreveu:

Império Britanico escreveu:

Kalmar escreveu:

Kalmar escreveu:Todo o continente americano é visto como legitimamente de interesse de Kalmar, ainda que não haja necessariamente reivindicações territoriais em todo o continente. Reclamado para Kalmar, não a nível de Estado mas sim de sociedade e cultura do país, está a zona do Mar das Caraíbas e Golfo do México. Esses sim, são pretendidos para integrarem o país.

O Havai também é cobiçado. Esqueci-me de referir isso.

O havaii é território Britânico leal, e 98% da população é Britânica, se Kalmar ocupasse o Havaii a resistência seria feroz a todos os níveis, terias de exilar ou executar quase toda a população.

Deportações em massa. Quem quiser ficar é lançado aos tubarões.

A minha Rainha está-se a lixar para quantos morrem (isto não é publico ) visto que todo o povo são seus peões. A imagem de Kalmar é que ia para os cães

Come and get it!

No seu tempo, Roma não se construiu num dia, e a talvez a monarquia uma dia ainda seja proclamada em Scream_off e o mundo treme

A FUS é a sucessora do Império Unido de Scream_off... uma monarquia... era assim que jogava no inicio do meu rp.

Scream_off escreveu:A FUS é a sucessora do Império Unido de Scream_off... uma monarquia... era assim que jogava no inicio do meu rp.

Pah, só digo que seria interessante e daria umas voltas à cabeça do URS