Palestina
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Palestina
Com o referendo acordado, o governo muda-se das instalações provisórias em Lapália para Jerusalém. Todo o executivo, mal entra na região, é recebido por trabalhadores e camponeses em grande festa. A solução decidida por Pedro Carvalho, um referendo, ainda é mal conhecida pela maioria da população. Contudo, o povo espera melhoria das suas condições de vida. Actualmente estava em protesto contra os cruzados e Pedro Carvalho é, assim, um "salvador".
Ao chegar a Jerusalém, ainda mais pessoas o esperam. Os comunistas, sobretudo, enchem as ruas, saudando Pedro Carvalho e o governo provisório. Por volta das duas da tarde, Pedro Carvalho dá um discurso na Praça dos Aliados, em plena Jerusalém.
Muita gente festeja, sobretudo os comunistas, que parecem estar certos da vitória da república comunista. Milhares de exilados palestinianos pelo mundo vêm as notícias e preparam a mudança, para estar no país aquando das eleições.
O governo instala-se no antigo edifício do Governador de Lapália, em Jerusalém. Desde a invasão dos Cruzados que está abandonado, e sofreu bastante com os atentados em Jerusalém resultantes dessa invasão. Mesmo assim, o governo assegura condições mínimas de trabalho enquanto não se arranja outro edifício.
Ao chegar a Jerusalém, ainda mais pessoas o esperam. Os comunistas, sobretudo, enchem as ruas, saudando Pedro Carvalho e o governo provisório. Por volta das duas da tarde, Pedro Carvalho dá um discurso na Praça dos Aliados, em plena Jerusalém.
Camaradas! Este dia simboliza o regresso da paz à Palestina! Hoje, depois de muito planear, o nosso governo democrático volta à Palestina!
Os cruzados já não estarão armados e o povo será livre! Todos poderão escolher quem querem no governo. A democracia é do povo!
Assim, em representação popular, o governo combinou com as forças invasoras o desarmamento dos cruzados e uma solução pacífica. Decidimos por isso realizar um referendo, escolhendo quem deverá governar neste território. O povo decidirá entre Lapália, uma república ou uma monarquia. O referendo será apoiado por Lapália, que fornecerá os materiais necessários, e uma potência estrangeira que o supervisionará.
[...]
Camaradas! A Palestina será do povo! Viva a liberdade e a democracia!
Muita gente festeja, sobretudo os comunistas, que parecem estar certos da vitória da república comunista. Milhares de exilados palestinianos pelo mundo vêm as notícias e preparam a mudança, para estar no país aquando das eleições.
O governo instala-se no antigo edifício do Governador de Lapália, em Jerusalém. Desde a invasão dos Cruzados que está abandonado, e sofreu bastante com os atentados em Jerusalém resultantes dessa invasão. Mesmo assim, o governo assegura condições mínimas de trabalho enquanto não se arranja outro edifício.
Re: Palestina
Os cruzados recusam-se entregar as armas aos Lapálios, o que causou uma confusão tremenda, e alguns stresses com muito soldado lapálio quase a espumar-se pela boca. Mas de bom grado entregaram-nas ás tropas portuguesas de Ávila. Estes lá recolhem as armas, catalogam os donos/detentores, e mandam-nas para um armazém. Os portugueses reduzem o contingente militar, a dois Regimentos de Granadeiros da Guarda Real, só para não por os Cruzados assanhados (assim sentem a presença de uma autoridade cristã), e ajudar a manter a ordem e de certa forma a segurar o governo de Pedro Carvalho. Ávila não gosta dele por nada deste mundo, mas como bom militar que é cumpre as ordens sem as questionar.
Desarmados e sem nada para fazer, os Cruzados cumprem serviço "religioso" dando assistência aos palestinianos desalojados, servindo em Hospitais... e começando obras de restauro em tudo que é sitio.
Adolfo I e a sua clique de nobres, mantém-se em Jerusalém a aguardar as eleições. No entanto fazem propaganda, pelo menos os judeus estão do seu lado, tanto que a casa que é o "Paço Real" se situa na zona judaica da cidade...
Desarmados e sem nada para fazer, os Cruzados cumprem serviço "religioso" dando assistência aos palestinianos desalojados, servindo em Hospitais... e começando obras de restauro em tudo que é sitio.
Adolfo I e a sua clique de nobres, mantém-se em Jerusalém a aguardar as eleições. No entanto fazem propaganda, pelo menos os judeus estão do seu lado, tanto que a casa que é o "Paço Real" se situa na zona judaica da cidade...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Palestina
Poucas horas depois, o governo já tinha elaborado e decidido como realizar o referendo. Os resultados seriam divididos por distritos, totalizando 154. A medida foi pensada sobretudo para o Sinai, que se mostrava relutante em pertencer ao novo país, já que só estava anexado ao mesmo devido à invasão portuguesa.
Os resultados finais seriam decididos pela maioria dos distritos. Se a maioria votasse por Lapália, a Palestina era extinta. Se a maioria votasse pela república ou monarquia, seria o sistema vencedor na maioria ser posto em prática. Os distritos onde Lapália vencesse, voltariam para esse país.
A pergunta também já tinha sido elaborada:
Os resultados finais seriam decididos pela maioria dos distritos. Se a maioria votasse por Lapália, a Palestina era extinta. Se a maioria votasse pela república ou monarquia, seria o sistema vencedor na maioria ser posto em prática. Os distritos onde Lapália vencesse, voltariam para esse país.
A pergunta também já tinha sido elaborada:
Concorda com a independência do seu distrito face a Lapália?
Sim
Não
No caso de o sim vencer, que sistema de governo democrático prefere?
República
Monarquia sob a chefia de Adolfo Augustín Pablo Mendonza Gusmão
Re: Palestina
Os comunistas e socialistas começam uma forte campanha pela vitória de uma república. Financiados sobretudo por partidos de esquerda lapalianos, afixam cartazes, fazem propaganda e pedem nas ruas o voto numa república comunista. São organizados congressos por várias associações partidárias (já que ainda nenhum partido existe oficialmente) da Palestina. A grande arma que os comunistas atiram contra Adolfo I é o facto de não ter qualquer vínculo com o território, o ter invadido matando o seu povo e o de ser aliado português.
"Luta por um estado livre! Viva o comunismo e liberdade! Rua ao Adolfo!"
Por sua vez, os sectores apoiantes de Adolfo I, sobretudo no norte do país, alegam que este será uma figura de união nacional, sem poder prático e em nada impeditivo da democracia e liberdade. Adolfo I também tem apoio dos católicos tridentinos, embora estes apenas representem 5% da população.
"O comunismo não pode ganhar! Com Adolfo I terás um rei e liberdade ao mesmo tempo!"
No Sinai, sobretudo, vêm-se apoiantes de Lapália, que fazem propaganda para voltar ao país. O seu argumento é de que não têm qualquer vínculo com os comunistas ou os monárquicos de Adolfo I, e só estão "aí metidos" devido à invasão do mesmo.
"Luta por um estado livre! Viva o comunismo e liberdade! Rua ao Adolfo!"
Por sua vez, os sectores apoiantes de Adolfo I, sobretudo no norte do país, alegam que este será uma figura de união nacional, sem poder prático e em nada impeditivo da democracia e liberdade. Adolfo I também tem apoio dos católicos tridentinos, embora estes apenas representem 5% da população.
"O comunismo não pode ganhar! Com Adolfo I terás um rei e liberdade ao mesmo tempo!"
No Sinai, sobretudo, vêm-se apoiantes de Lapália, que fazem propaganda para voltar ao país. O seu argumento é de que não têm qualquer vínculo com os comunistas ou os monárquicos de Adolfo I, e só estão "aí metidos" devido à invasão do mesmo.
Re: Palestina
Na cidade de Vila Nova d-el Rei, no norte da Palestina, é feita uma manifestação ao início da manhã, por parte de um grupo chamado "Liberdade pela república". O grupo reclama contra a invasão de Adolfo I, ao qual se exige a retirada imediata.
Durante a manhã são feitos discursos contra Adolfo I, e até são queimadas imagens do mesmo. A polícia de Lapália, que agora estava na região como força de segurança, mantêm-se atenta a possíveis confrontos, mas não intervém nas críticas ao auto-proclamado rei.
Mais tarde, um grupo de católicos tridentinos fanáticos começa a provocar os manifestantes. A troca de insultos começa e um tempo depois já existiam confrontos. A polícia finalmente intervém, mas tem de ser chamada ainda a polícia de choque, que separa a multidão.
Às três da manhã a situação está controlada, mas contam-se 6 mortes e 12 feridos, incluindo 2 polícias. A situação também preocupa o governo provisório, que apela à não-violência. Contudo, no interior do edifício do mesmo, começa-se a falar nos problemas que advém "do fanatismo dos cruzados" e da "religião tridentina, bastante violenta".
Durante a manhã são feitos discursos contra Adolfo I, e até são queimadas imagens do mesmo. A polícia de Lapália, que agora estava na região como força de segurança, mantêm-se atenta a possíveis confrontos, mas não intervém nas críticas ao auto-proclamado rei.
Mais tarde, um grupo de católicos tridentinos fanáticos começa a provocar os manifestantes. A troca de insultos começa e um tempo depois já existiam confrontos. A polícia finalmente intervém, mas tem de ser chamada ainda a polícia de choque, que separa a multidão.
Às três da manhã a situação está controlada, mas contam-se 6 mortes e 12 feridos, incluindo 2 polícias. A situação também preocupa o governo provisório, que apela à não-violência. Contudo, no interior do edifício do mesmo, começa-se a falar nos problemas que advém "do fanatismo dos cruzados" e da "religião tridentina, bastante violenta".
Re: Palestina
Adolfo I apela á não agressão, e ao diálogo pacífico. Refuta as criticas ao tridentismo afirmando, que "a religião não é violenta, as pessoas é que a tornam violenta e injusta".
Por seu turno, os cruzados não se envolvem em nenhum desacato, continuam nas suas obras de caridade, ou então a distribuir propaganda a favor de um Estado Monárquico, de regime liberal democrata. Apesar de haver uma certa irritação contra Adolfo I, que já o começam a achar um monarca fraco e sem poder... Mas sem demonstrarem nada, lá começam lentamente a colocar as cidades do país como novas...
Adolfo I tece vários elogios a D. João VIII, estratégicamente, já que Guilherme I não quer saber dele para nada, porque ao fim e ao cabo os Bascos estão a "entreter" politicos e militares ibéricos!
Por seu turno, os cruzados não se envolvem em nenhum desacato, continuam nas suas obras de caridade, ou então a distribuir propaganda a favor de um Estado Monárquico, de regime liberal democrata. Apesar de haver uma certa irritação contra Adolfo I, que já o começam a achar um monarca fraco e sem poder... Mas sem demonstrarem nada, lá começam lentamente a colocar as cidades do país como novas...
Adolfo I tece vários elogios a D. João VIII, estratégicamente, já que Guilherme I não quer saber dele para nada, porque ao fim e ao cabo os Bascos estão a "entreter" politicos e militares ibéricos!
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Re: Palestina
Vamos construir o socialismo, camaradas!
Os partidos de esquerda em Lapália organizam-se e recrutam milhares de militantes pelo país, para se deslocar à Palestina e ajudar à criação de um novo Estado socialista. Bastantes militantes aderem, sabendo que estão a ajudar a Palestina rumo ao comunismo. Já que em Lapália não têm grandes oportunidades, lá podem pôr finalmente os ideais em prática.
Ao mesmo tempo, na região, começam a ser feitos os cadernos eleitorais e o recenseamento da população.
Re: Palestina
OOC: às vezes penso que o único lugar deste nosso mundo do RP no que há socialistas democráticos de centro-esquerda ao estilo europeu é Athaulphia. No resto do planeta há uma espécie de vazio cósmico entre os comunistas revolucionários e os liberal-conservadores de dereitas que semelha ter sido criado por um buraco negro.
Re: Palestina
Athaulphia escreveu:socialistas democráticos de centro-esquerda ao estilo europeu
ooc: o que é isso?
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Re: Palestina
PS português
Nem socialistas, nem democratas
Não existe nenhum partido de centro-esquerda em Portugal.
Re: Palestina
Tmb n tens nenhuma democracia liberal ao estilo europeu no mundo.Athaulphia escreveu:OOC: às vezes penso que o único lugar deste nosso mundo do RP no que há socialistas democráticos de centro-esquerda ao estilo europeu é Athaulphia. No resto do planeta há uma espécie de vazio cósmico entre os comunistas revolucionários e os liberal-conservadores de dereitas que semelha ter sido criado por um buraco negro.
Re: Palestina
Athaulphia escreveu:PSOE espanhol, PS português, PS francés, SPD alemão...
ooc: isso é pseudo-socialismo. O verdadeiro socialismo democrático existe no rp.
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Re: Palestina
Onde? Até a URS renegou a democracia para se tornar badass. Coisa que me forçou a tornar-me ainda mais anti-socialista, senão era absorvido dentro da esfera de uma IS cada vez mais imperialista. Eu fui uma vitima do socialismo agressor de Triesten, com o apoio incondicional da URS. A URS tem uma postura do mais agressivo possível, de tal forma que nem tenta uma reconciliação com o meu estado, não tenho opção senão reagir a esta ameaçaURS escreveu:Athaulphia escreveu:PSOE espanhol, PS português, PS francés, SPD alemão...
ooc: isso é pseudo-socialismo. O verdadeiro socialismo democrático existe no rp.
Tudo o que fiz de mal até hoje, é porque fui vitima do imperialismo socialista
Re: Palestina
ooc: não negoceio com ditaduras, por isso é que não te dás bem comigo.
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Re: Palestina
O meu pais é uma democracia, tenho eleições livres e universais, com um parlamento com uma câmara só para o povo, e ainda há completa liberdade de expressão e quase completa liberdade de imprensa. Queres mais democracia que isto?URS escreveu:ooc: não negoceio com ditaduras, por isso é que não te dás bem comigo.
Re: Palestina
ooc: o teu sistema muda todos os meses por isso não conta.
Posta isto em ic nas notícias e eu respondo.
a URS renegou a democracia
Posta isto em ic nas notícias e eu respondo.
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Re: Palestina
Com a entrada em massa de comunistas lapalianos, a Palestina está agora cheia de militantes lapalianos, que passam os dias a distribuir propaganda e a ajudar à reconstrução de edifícios. Com o passar dos dias, Pedro Carvalho vê a Palestina mais reconstruída e sonha com um país livre e comunista.
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