Império de São Paulo

Nome Oficial: Império de São Paulo
Nomes Informais: São Paulo, Império Brasileiro, Sul do Brasil
Motto: PRO BRASILIA FIANT EXIMIA (Pelo Brasil façam-se coisas)
Gentílico: Paulistas, Sulistas ou Brasileiros do Sul
Capital: Imperial Cidade de São Paulo de Piratininga
Idioma: Português
Línguas com Status Oficial: Francês e Alemão
Tipo de Governo: Monarquia Hereditária Federal
Estilo de Governar: Nacionalista, Conservador Moralmente e Econômicamente.
Credos Religiosos:
Católicos Romanos: 89,5%
Judeus 7,00%
Outros: 3,5%

Moeda: Real (R$)
Animal Nacional: Sabiá

Chefe-de-Estado: Sua Majestade Real & Imperial, dom Maximiliano I , Imperador Constitucional, Defensor Perpétuo de São Paulo, Rei e das
Terras Além do Planalto de Piratininga pela Graça de Deus e de Nossa
Senhora de Aparecida.

Chefe de Governo: Chanceler e Presidente do Senado Thomas Schönhausen

Poder Legislativo:
*Parlamento Nacional:
- Presidente da Assembléia dos Representantes: Deputado António Carlos Filho (SDP)
- Vice-Presidente da Assembléia dos Representantes: Deputada Maarja Antonksen (PRP)

- Presidente do Senado Imperial & Chanceler: Thomas Schönhausen (PRP)
- Vice-Presidente do Senado Imperial: Senadora Manuela Vila (FDP)

Links:
Diplomacia: Piratininga Straße - Secretaria Real dos Assuntos Estrangeiros
Comunicações: Rádio e Televisão Nove de Julho - RT9
Economia: Empresas de São Paulo - Secretaria Real da Fazenda e do Planejamento & Ministério do Comércio, Indústria e Abastecimento
Bastidores da Política: Política Interna, Palacianas e Intrigas de São Paulo
A Vida em Sociedade: A Sociedade Paulista

Subdivisões:

Mapa dos Estados Federais

São Paulo é dividida em 8 Estados e um território. Os Estados de São Paulo possuem diversos poderes e relativa autonomia em relação ao governo imperial. Os Estados paulistas – e não o governo imperial – são os principais responsáveis por fornecer e administrar serviços essenciais, tais como educação, saúde pública e o sistema de transportes das províncias (primariamente ferrovias e rodovias).

Embora relativamente independentes em relação ao governo imperial, os estados paulistas são obrigados, sob a Constituição, a cederem parte de seus poderes de soberania ao governo imperial, e não possuem o direito de separarem-se da União, ou seja, de São Paulo. Os Estados de São Paulo possuem poder de representação e voto no Congresso Nacional e no Colégio Eleitoral. (dois senadores, e um número de deputados e votos que depende da população dos Estados em questão.

Os territórios tem o mesmo direito de representatividade que das províncias porém na questão administrativa política é diferente. O Poder Executivo é chefiado por um "Alto-Comissário" nomeado diretamente pelo Imperador e metade do legislativo é eleito e outra metade nomeada, o voto de minerva é conferido ao Alto-Comissário. Atualmente apenas a Cisplatina é um território, sua capital é a "Colônia do Sacramento".

Siglas das Províncias:

- Região Centro Oeste
MT : Mato Grosso
MS : Maracajú ou Mato Grosso do Sul
GO : Goiás

- Região Sudeste
MG : Minas Gerais
RJ : Rio de Janeiro

- Região Sul
SP : São Paulo
RS: Rio Grande do Sul
SC: Santa Catarina
Sem Sigla: Território da Cisplatina


Divisões Internas dos Estados:

Os Estados são Subdivididos em "Cidades" e "Condados".

As Cidades, são localidades que possuem em sua área urbana totalmente dentro de seus limites territoriais. Possuindo autonomia administrativa. Quem governa uma cidade é um "Prefeito" eleito para uma gestão de 4 anos podendo ser reeleito uma vez para mais quatro anos e seu legislativo é gerido pela "Câmara Municipal" aonde quem representa a população é chamado "Vereador".

São Funções das Câmaras Municipais:
- Fiscalização das contas do Município;
- Elaborar a Lei Orgânica;
- Organizar as funções internas para legislar e fiscalizar;
- Nomear logradouros, elaborar leis ordinárias ou apreciar aquelas cuja iniciativa é prerrogativa do Executivo.

E os condados, são cidades que ultrapassam seu limite territorial demarcado e possui intensa relação econômica-cultural com as cidades limitrofes. Na parte administrativa, o prefeito é eleito pelo Senado do Condado (o nome varia de estado para estado) sendo o Senado do Condado eleito diretamente pelos cidadãos.

O Número de assentos do Senado Regional é idêntico ao do número de Cidades ou Vilas que pertençam a aquele condado. Sendo cada Condado governado por um Administrador Municipal que é eleito pela Câmara Municipal nas cidades (que é composta pelos representantes dos Bairros de cada cidade) e pelos Intendentes das Vilas que é eleito diretamente pelos cidadãos residentes daquela vila.

Mas a divisões políticas, ou seja, as Províncias são plenamente autônomas para gerir seus assuntos internos. As Províncias podem definir como bem quiserem a sua estrutura administrativa. Por Exemplo: A Província de São Paulo tem o seu "Congresso Legislativo" composto pela "Câmara do Congresso Legislativo do Estado de São Paulo" e pelo "Senado do Congresso Legislativo do Estado de São Paulo". Mas não é só São Paulo que tem isso. A Província da Guanabara, a Província do Rio Grande do Sul e a Província de Minas Geraes optaram por ter um sistema bicameral em seu legislativo para o povo ser melhor representado.

A Federação de São Paulo, é Pluripartidária e são partidos regulamentados:

• Frente de Esquerda Paulista(Nº21 - Sigla:FDP - Bloco de Esquerda)

• Social-Democracia Paulista (Nº45 - Sigla: SDP - Centro-Esquerda)

• Partido Verde (Nº43 - Sigla: PV - Centro, Terceira Via , Ecologista)

• Frente Bandeirante (Nº32 - Sigla: ND - Bloco de Direita)

As Eleições são Distritais e por lista partidária, o sistema eleitoral é majoritário. O Estado só pode intervir nos partidos políticos ou nas eleições por meio do Tribunal Superior Eleitoral, caso algum candidato tenha a "ficha suja" ou seja incapacitado (analfabeto ou naturalizado) de representar o povo.

Corrupção, crimes eleitorais ou crimes contra a democracia e o povo (com condenação em ultima instância) em São Paulo é punível com enforcamento na Praça da Sé, em São Paulo, na Praça XV, no Rio de Janeiro e na Praça dos Três Poderes no DF.

O Povo vai as urnas eletrônicas na sede do seu Distrito Eleitoral, elege o seu representante depois que o TSE apura verifica quem foi eleito(50%+1voto), assim ocorre em todos os distritos eleitorais da Federação para eleger cada Deputado para a Câmara dos Deputados.

Para o Senado, os Senadores são eleitos para mandatos de oito anos, sendo que são renovados em uma eleição um terço e na eleição subsequente dois terços das cadeiras. As eleições para senador são feitas junto com as eleições para chanceler, governadores ou presidentes, deputados federal e estadual, dois anos após as eleições municipais. Os senadores representam as unidades federativas e não a população, daí portanto a não proporcionalidade em relação ao número de habitantes de cada estado.

ooc: 3 partidos de esquerda e nenhum tipicamente marxista? tss tss

URS escreveu:ooc: 3 partidos de esquerda e nenhum tipicamente marxista? tss tss

ooc: O PCO eu esqueci de complementar é Marxista-Leninista, preciso corrigir.

ooc: bah isso não existe

ooc: uhuh..teoria comunista não!

ooc: sim, deus nos livre!

mbrunella escreveu:O Povo vai as urnas eletrônicas na sede do seu Distrito Eleitoral, elege o seu representante depois que o TSE apura verifica quem foi eleito(50%+1voto), assim ocorre em todos os distritos eleitorais do Mandaqui para eleger cada Deputado para a Câmara dos Deputados.

O qué acontece se nenhum candidato consegue 50%+1 na primeira votação? Fazem segunda volta ou é eleito o que tenha maioría simples?

Corrupção, crimes eleitorais ou crimes contra a democracia e o povo (com condenação em ultima instância) em São Paulo é punível com enforcamento

ooc: daqui a 10 anos não tens políticos

Athaulphia escreveu:

mbrunella escreveu:O Povo vai as urnas eletrônicas na sede do seu Distrito Eleitoral, elege o seu representante depois que o TSE apura verifica quem foi eleito(50%+1voto), assim ocorre em todos os distritos eleitorais de São Paulo para eleger cada Deputado para a Câmara dos Deputados.

O qué acontece se nenhum candidato consegue 50%+1 na primeira votação? Fazem segunda volta ou é eleito o que tenha maioría simples?

Bom, ai entra segundo turno entre os dois mais votados. Caso os candidatos se recusem ou tenha quórum insuficiente é convocado novas eleições naquele Distrito e os candidatos que concorreram ao pleito não podem mais se candidatar então os partidos devem apresentar novos nomes. Detalhe, o candidato deve residir dentro dos limites do Distrito Eleitoral.

Achtung!

Foram Atualizados:
- A História
- Estrutura Política
- Links

SP - 18. 01. 2011

OOC: E o Uruguai?

OOC: Está assim ó!

*Territórios fora do Mapa:
CS: Território Real da Cisplatina

URS escreveu:

Corrupção, crimes eleitorais ou crimes contra a democracia e o povo (com condenação em ultima instância) em São Paulo é punível com enforcamento

ooc: daqui a 10 anos não tens políticos

OOC: Isso sim é uma boa idéia a do enforcamento. E Viva o Rei!

Eu sigo considerando que a pena de morte por si própria é uma selvajaria. E aplicada em pessoas que elas próprias não mataram ninguém (como neste caso, corrupção e crimes eleitorais), uma dupla selvajaria.

Athaulphia escreveu:Eu sigo considerando que a pena de morte por si própria é uma selvajaria. E aplicada em pessoas que elas próprias não mataram ninguém (como neste caso, corrupção e crimes eleitorais), uma dupla selvajaria.

E consideras bem.

E vou mais longe. Quem considera que o estado tem poder legal para executar cidadãos perde a moral para criticar regimes que totalitários que também o faziam/fazem.

E pessoas como o senhor Bin?

Athaulphia escreveu:Eu sigo considerando que a pena de morte por si própria é uma selvajaria. E aplicada em pessoas que elas próprias não mataram ninguém (como neste caso, corrupção e crimes eleitorais), uma dupla selvajaria.

Veja bem meu caro, no caso da corrupção um político desvia dinheiro público, dinheiro do povo que deveria ser aplicado na saúde por exemplo. Lembrando que quem na maioria das vezes depende do sistema público não tem como recorrer a outros meios, assim então está também provocando de uma certa forma a morte de outra pessoa.

Acredito que o senhor não entendeu o "crimes eleitorais", não são crimes simples, são a coerção, a política de intimidação do eleitor etc. Ou seja, Entende-se Crimes Eleitorais com Coronelismo.

URS escreveu:E vou mais longe. Quem considera que o estado tem poder legal para executar cidadãos perde a moral para criticar regimes que totalitários que também o faziam/fazem.

Então neste caso você está dizendo que a Inglaterra e a França não teve moral para criticar o regime de Adolf Hitler? pois na década de 40 ambos países tinham a pena de morte.

São Paulo escreveu:

Athaulphia escreveu:Eu sigo considerando que a pena de morte por si própria é uma selvajaria. E aplicada em pessoas que elas próprias não mataram ninguém (como neste caso, corrupção e crimes eleitorais), uma dupla selvajaria.

Veja bem meu caro, no caso da corrupção um político desvia dinheiro público, dinheiro do povo que deveria ser aplicado na saúde por exemplo. Lembrando que quem na maioria das vezes depende do sistema público não tem como recorrer a outros meios, assim então está também provocando de uma certa forma a morte de outra pessoa.

Acredito que o senhor não entendeu o "crimes eleitorais", não são crimes simples, são a coerção, a política de intimidação do eleitor etc. Ou seja, Entende-se Crimes Eleitorais com Coronelismo.

Inclusive aceitando a pena de morte como parte do sistema penal (que não aceito), dar morte a alguém que não matou (nem pretendeu matar) ninguém em nome da "justiça" é inmoral de qualquer jeito.

O argumento do "dinheiro desviado" que provoca morte "em certa forma" é demassiado rebuscado: com esse pretexto, pode condenarse a morte a qualquer um que roube, por exemplo, o dinheiro de uma idosa que tinha que comprar medicinas imprescindíveis. Ou a um vândalo que destroçasse um sinal de tránsito que pudesse provocar um accidente. Ou em casos de imprudência, exceso de velocidade, conduzir bébedo...

São Paulo escreveu:
Então neste caso você está dizendo que a Inglaterra e a França não teve moral para criticar o regime de Adolf Hitler? pois na década de 40 ambos países tinham a pena de morte.

Claro que não. Se estava na lei da Alemanha que um tipo não podia andar a distribuir panfletos comunistas, e a pena era a morte, que critica podiam fazer países que também tinham pena de morte?

Aí é que entra um ponto interessante sobre esse ponto, em que circunstâncias a pena de morte era aplicada? bom não vou me dar ao caso de pesquisar a fundo, mas acredito eu que na França e na Inglaterra, crimes de opinião não eram punidos com a pena de morte, não queria me meter no assunto, mas vamos lá, só considero válida a aplicação da pena de morte nos casos de: Pedofilia(em caso de reincidência), Corrupção(em caso de reincidência), Estupro(idem), Sequestro, Assassinato, Latrocinio, Produção, venda ou distribuição de medicamentos, cosméticos e suplementos alimentares falsificados(98% dos que acabam por usar cosmético, medicamento ou suplementos alimentares falsificados correm risco de obterem sequelas irreversíveis ou mesmo vir a óbto) Tráfico de pessoas e Tráfico de Drogas são os únicos casos em que considero produtivo a aplicação da pena de morte

Os crimes são irrelevantes. Cada estado tem as suas leis, por mais monstruosas que sejam. Se a Inglaterra podia executar cidadãos seus ao abrigo da lei porque raio a Alemanha Nazi ou a URSS não podiam também faze-lo?

Do ponto de vista moral é exactamente a mesma coisa.

Ah, e "Não matarás.". Acho que Deus foi bem claro.

URS escreveu:

São Paulo escreveu:
Então neste caso você está dizendo que a Inglaterra e a França não teve moral para criticar o regime de Adolf Hitler? pois na década de 40 ambos países tinham a pena de morte.

Claro que não. Se estava na lei da Alemanha que um tipo não podia andar a distribuir panfletos comunistas, e a pena era a morte, que critica podiam fazer países que também tinham pena de morte?

É perfeitamente absurdo comparar o Reino Unido e a Alemanha Nazi Nuno, e sabes isso perfeitamente......

Britannia escreveu:

URS escreveu:

São Paulo escreveu:
Então neste caso você está dizendo que a Inglaterra e a França não teve moral para criticar o regime de Adolf Hitler? pois na década de 40 ambos países tinham a pena de morte.

Claro que não. Se estava na lei da Alemanha que um tipo não podia andar a distribuir panfletos comunistas, e a pena era a morte, que critica podiam fazer países que também tinham pena de morte?

É perfeitamente absurdo comparar o Reino Unido e a Alemanha Nazi Nuno, e sabes isso perfeitamente......

Não estou a falar de matar judeus sem julgamento. Estou a falar de crimes puníveis de acordo com a lei com pena de morte. Porque é que é diferente?