Estado Livre da Polesânia
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Estado Livre da Polesânia
Nome Oficial: Estado Livre da Polesânia
Forma curta aceita: Polesânia
Gentílico: Polesanos
Capital: Felisburgo (pro tempore) - Santa Cruz de Polesânia (de facto)
Idioma Oficial: Português, Castelhano e Alemão.
Credos Religiosos:
Católicos Apostólicos Romanos: 60.3%
Luteranos: 22.8%
Presbiterianos: 5.2%
Espíritas: 4.8%
Ateus: 4.0%
Judeus: 2.5%
Islamismo: 2.0%
Neopentecostais: 0.3%
Outros: 0.1%
Animal Nacional: Leão
Moeda: Dinar Polesano (DP$)
Tipo de Governo:
República Federal Democrática Liberal
Presidente da República: Carl Matte
Chefe da Assembléia Nacional: Luis Schwitzkauver
Atual Configuração da Assembléia Nacional:
Partido Republicano Liberal (PRL): 25 acentos
Partido Social Democrata (PSD): 20 acentos
Partido Liberal Polesano (PLP): 16 acentos
Partido Conservador da Polesania (PCP): 12 acentos
Partido Socialista Renovado (PSR): 9 acentos
Partido Cristão Democrático (PCD): 5 acentos
Partido Trabalhista Polesano (PTP): 2 acentos
* Pela Lei Polesana partidos de orientação nazi-fascista são proíbidos.
Forma curta aceita: Polesânia
Gentílico: Polesanos
Capital: Felisburgo (pro tempore) - Santa Cruz de Polesânia (de facto)
Idioma Oficial: Português, Castelhano e Alemão.
Credos Religiosos:
Católicos Apostólicos Romanos: 60.3%
Luteranos: 22.8%
Presbiterianos: 5.2%
Espíritas: 4.8%
Ateus: 4.0%
Judeus: 2.5%
Islamismo: 2.0%
Neopentecostais: 0.3%
Outros: 0.1%
Animal Nacional: Leão
Moeda: Dinar Polesano (DP$)
Tipo de Governo:
República Federal Democrática Liberal
Presidente da República: Carl Matte
Chefe da Assembléia Nacional: Luis Schwitzkauver
Atual Configuração da Assembléia Nacional:
Partido Republicano Liberal (PRL): 25 acentos
Partido Social Democrata (PSD): 20 acentos
Partido Liberal Polesano (PLP): 16 acentos
Partido Conservador da Polesania (PCP): 12 acentos
Partido Socialista Renovado (PSR): 9 acentos
Partido Cristão Democrático (PCD): 5 acentos
Partido Trabalhista Polesano (PTP): 2 acentos
* Pela Lei Polesana partidos de orientação nazi-fascista são proíbidos.
Última edição por Polesânia em Qua Mar 30, 2011 11:27 am, editado 4 vez(es)
Re: Estado Livre da Polesânia
Bem vindo ao fórum! Alguma dúvida é só perguntar.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
Capital : Valtland
Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
História da Polesania
Nascimento da Polesania
O Reino da Polesania é fundado em 20 de Agosto de 1836, após a Guerra de Barco Saltiado, ocorrida no norte do país. Três lideranças foram fundamentais pela independência do país: Os Hacheliques (liderados por Omar Tadik), os Barcarians (liderados por Vitório Schiedër-Hauss) e por fim os Ovatsugëns (liderados por Vicente Marnelli). Os três grupos representam as três regiões formadoras do Reino da Polesania.
Nos cinco primeiros anos de fundação, a Polesania foi uma República Oligárquica, onde a Assembléia Nacional era ocupada por membros da elite dos três grupos que promoveram a independência do país. Inicialmente os partidos políticos não eram relacionados à ideologias, mas sim as origens dos parlamentares, desta forma, haviam apenas três partidos na Polesania até 1841.
Proclamação da Monarquia
Em 20 de Janeiro de 1841, Francisco Joaquim Kobenz, do Partido dos Ovatsugëns, na época Presidente da Polesania, se autodeclara, Rei da Polesania, o que causaria mal estar nos outros grupos dominantes, culminando o país numa Guerra Cívil que duraria quinze anos, mas em função do grande carísma popular que possuia Francisco Joaquim I e contando com forte apoio da Igreja Católica Apostólica Romana, na época, o Rei sai vitorioso e é posto fim a República Oligárquica, com a promulgação da Carta Magna do Reino da Polesania em 15 de Abril de 1856.
Com a nova carta magna, de orientação liberal, muito similar a constituição repúblicana, porém que colocava fim à figura do Presidente da República, e conferia as atribuições deste ao Rei da Polesania, a carta foi bem aceita pela população, principalmente as camadas mais populares, que agora poderiam ascender ao parlamento, graças ao voto secreto de sufrágio universal para os Homens maiores de 21 anos e alfabetizados, além da implantação do bipartidarismo (Liberais e Conservadores), que tornou a política Polesana mais homogênea. Desde então, Polesania viveu trinta e dois anos de completa estabilidade política e progresso economico.
Novo Papel da Real Armada e as Reformas de Inclusão
Em 15 de Julho de 1888, um levante republicano vindo do norte, marcha até a capital, Santa Cruz de Polesania, tentando depor o Rei, Francisco Joaquim II. A Real Armada Polesana combate o levante republicano em uma Guerra Civil que durou duas semanas. A monarquia mostra mais uma vez sua forma e como se encontra invicta, e apartir desse evento, a Real Armada Polesana, ganhou papel de destaque na sociedade Polesana, sendo o Marechal da Real Armada um homem de tanto prestígio quanto o próprio Rei da Polesania.
Em 04 de Julho de 1912, o Reino da Polesania deixa de ser um estado confessional católico para ser um estado confessional cristão, em função do crescimento do Luteranismo no país. Desta forma os valores cristãos, sejam esses protestantes ou católicos, possaram a ter relevância nas discussões políticas nacionais, antes privilégio apenas da Igreja Católica Apostólica Romana.
Guerra de Felisburgo
Em 13 de Julho de 1934, culmina no interior do país, no vilarejo de Lara do Desterro, um saque a lojas e residências, liderado por Júlio Francis Mayer, um líder da União Socialista Repúblicana. O saque no pequeno vilarejo causa forte comoção social, fazendo com que a população dos grandes centros, formassem agrupamentos armados para se defenderem, e das pequenas vilas, reforçassem seus armamentos. A Real Armada Polesana, junto com a Guarda Real Polesana, estavam prontas para capiturar e prender os rebeldes. Os rebeldes porém aumentam seus reforços, e em menos de um mês tomam todo norte do país, onde proclamam em 04 de Agosto de 1934, a República de Felisburgo, com a capital sediada na cidade de Felisburgo. Com a proclamação da República de Felisburgo, o Rei da Polesânia, Vitor II, proclama Guerra ao nascente país, Guerra esta que durou doze anos e quase culminou na derrota da Polesânia.
Pós Guerra de Felisburgo e Tempos Atuais
Com um país arrazado pela Guerra de Felisburgo e a popularidade do Rei em baixa no Norte do país, é convocada uma nova Assembléia Nacional Constituinte, em 12 de Dezembro de 1946, onde é editada a atual constituição da Polesania, aprovada em plebscito com 68% de aprovação. A nova constituição manteve a mesma forma e sistema de governo e o Estado unitário; instituiu o pluripartidarismo, o estado laico e o voto as mulheres, equiparando-as aos Homens como cidadãs. Com a ascenção do Rei Adolfo III, que era de orientação Social-Democrata, em 05 de Julho de 1949, inicia-se a promoção de políticas de bem-estar social pelo país, que duraram vinte e cinco anos, quando o Partido Social-Democrata perdeu sua maioria na Assembléia Nacional, então o atual Rei, Adolfo IV, permitiu a criação de coligações, que permitou ao Partido Social-Democrata estabilidade por mais seis anos. Em 1980, os Conservadores, sem formar coligação com nenhum partido político, consegue maioria dos assentos do parlamento (80% dos assentos foram coupados pelos Conservadores). Com a maioria no parlamento, por duas legislaturas subsequentes (total de 12 anos), o Neoliberalismo chega à terras Polesanas, o que causou na época um certo repúdio por parte da população à essas ideias, que foram associadas de imediato ao aumento de desemprego, fazendo com que em 1992 o partido Social Democrata, junto com os Trabalhistas, conseguissem maioria na Assembléia Nacional, voltando com os programas de bem-estar social. A segunda era Social Democrata durou quinze anos, sendo que em 2008, o Partido Social Cristão Polesano, junto com o Partido Liberal Polesano e o Partido Conservador Polesano, formam uma coligação e conseguem maioria na Assémbleia, iniciando um plano de Recuperação e Desenvolvimento Nacional, que vigora até os dias atuais.
O crescimento econômico porém trouxe significativo aumento da desigualdade social e, a dívida contraída pela Polesânia, com credores estrangeiros, começam a dar origem a inúmeras revoltas no país, que culminam na deposição do Rei Gustavo I e na divisão da Polesânia em duas. Um conflito que durou alguns dias, até que os liberais (Polesânia do Norte), conquistam a Polesânia do Sul (comunista), reunificando a Polesânia sob o nome de uma República Federal Liberal e Democrática.
O Reino da Polesania é fundado em 20 de Agosto de 1836, após a Guerra de Barco Saltiado, ocorrida no norte do país. Três lideranças foram fundamentais pela independência do país: Os Hacheliques (liderados por Omar Tadik), os Barcarians (liderados por Vitório Schiedër-Hauss) e por fim os Ovatsugëns (liderados por Vicente Marnelli). Os três grupos representam as três regiões formadoras do Reino da Polesania.
Nos cinco primeiros anos de fundação, a Polesania foi uma República Oligárquica, onde a Assembléia Nacional era ocupada por membros da elite dos três grupos que promoveram a independência do país. Inicialmente os partidos políticos não eram relacionados à ideologias, mas sim as origens dos parlamentares, desta forma, haviam apenas três partidos na Polesania até 1841.
Proclamação da Monarquia
Em 20 de Janeiro de 1841, Francisco Joaquim Kobenz, do Partido dos Ovatsugëns, na época Presidente da Polesania, se autodeclara, Rei da Polesania, o que causaria mal estar nos outros grupos dominantes, culminando o país numa Guerra Cívil que duraria quinze anos, mas em função do grande carísma popular que possuia Francisco Joaquim I e contando com forte apoio da Igreja Católica Apostólica Romana, na época, o Rei sai vitorioso e é posto fim a República Oligárquica, com a promulgação da Carta Magna do Reino da Polesania em 15 de Abril de 1856.
Com a nova carta magna, de orientação liberal, muito similar a constituição repúblicana, porém que colocava fim à figura do Presidente da República, e conferia as atribuições deste ao Rei da Polesania, a carta foi bem aceita pela população, principalmente as camadas mais populares, que agora poderiam ascender ao parlamento, graças ao voto secreto de sufrágio universal para os Homens maiores de 21 anos e alfabetizados, além da implantação do bipartidarismo (Liberais e Conservadores), que tornou a política Polesana mais homogênea. Desde então, Polesania viveu trinta e dois anos de completa estabilidade política e progresso economico.
Novo Papel da Real Armada e as Reformas de Inclusão
Em 15 de Julho de 1888, um levante republicano vindo do norte, marcha até a capital, Santa Cruz de Polesania, tentando depor o Rei, Francisco Joaquim II. A Real Armada Polesana combate o levante republicano em uma Guerra Civil que durou duas semanas. A monarquia mostra mais uma vez sua forma e como se encontra invicta, e apartir desse evento, a Real Armada Polesana, ganhou papel de destaque na sociedade Polesana, sendo o Marechal da Real Armada um homem de tanto prestígio quanto o próprio Rei da Polesania.
Em 04 de Julho de 1912, o Reino da Polesania deixa de ser um estado confessional católico para ser um estado confessional cristão, em função do crescimento do Luteranismo no país. Desta forma os valores cristãos, sejam esses protestantes ou católicos, possaram a ter relevância nas discussões políticas nacionais, antes privilégio apenas da Igreja Católica Apostólica Romana.
Guerra de Felisburgo
Em 13 de Julho de 1934, culmina no interior do país, no vilarejo de Lara do Desterro, um saque a lojas e residências, liderado por Júlio Francis Mayer, um líder da União Socialista Repúblicana. O saque no pequeno vilarejo causa forte comoção social, fazendo com que a população dos grandes centros, formassem agrupamentos armados para se defenderem, e das pequenas vilas, reforçassem seus armamentos. A Real Armada Polesana, junto com a Guarda Real Polesana, estavam prontas para capiturar e prender os rebeldes. Os rebeldes porém aumentam seus reforços, e em menos de um mês tomam todo norte do país, onde proclamam em 04 de Agosto de 1934, a República de Felisburgo, com a capital sediada na cidade de Felisburgo. Com a proclamação da República de Felisburgo, o Rei da Polesânia, Vitor II, proclama Guerra ao nascente país, Guerra esta que durou doze anos e quase culminou na derrota da Polesânia.
Pós Guerra de Felisburgo e Tempos Atuais
Com um país arrazado pela Guerra de Felisburgo e a popularidade do Rei em baixa no Norte do país, é convocada uma nova Assembléia Nacional Constituinte, em 12 de Dezembro de 1946, onde é editada a atual constituição da Polesania, aprovada em plebscito com 68% de aprovação. A nova constituição manteve a mesma forma e sistema de governo e o Estado unitário; instituiu o pluripartidarismo, o estado laico e o voto as mulheres, equiparando-as aos Homens como cidadãs. Com a ascenção do Rei Adolfo III, que era de orientação Social-Democrata, em 05 de Julho de 1949, inicia-se a promoção de políticas de bem-estar social pelo país, que duraram vinte e cinco anos, quando o Partido Social-Democrata perdeu sua maioria na Assembléia Nacional, então o atual Rei, Adolfo IV, permitiu a criação de coligações, que permitou ao Partido Social-Democrata estabilidade por mais seis anos. Em 1980, os Conservadores, sem formar coligação com nenhum partido político, consegue maioria dos assentos do parlamento (80% dos assentos foram coupados pelos Conservadores). Com a maioria no parlamento, por duas legislaturas subsequentes (total de 12 anos), o Neoliberalismo chega à terras Polesanas, o que causou na época um certo repúdio por parte da população à essas ideias, que foram associadas de imediato ao aumento de desemprego, fazendo com que em 1992 o partido Social Democrata, junto com os Trabalhistas, conseguissem maioria na Assembléia Nacional, voltando com os programas de bem-estar social. A segunda era Social Democrata durou quinze anos, sendo que em 2008, o Partido Social Cristão Polesano, junto com o Partido Liberal Polesano e o Partido Conservador Polesano, formam uma coligação e conseguem maioria na Assémbleia, iniciando um plano de Recuperação e Desenvolvimento Nacional, que vigora até os dias atuais.
O crescimento econômico porém trouxe significativo aumento da desigualdade social e, a dívida contraída pela Polesânia, com credores estrangeiros, começam a dar origem a inúmeras revoltas no país, que culminam na deposição do Rei Gustavo I e na divisão da Polesânia em duas. Um conflito que durou alguns dias, até que os liberais (Polesânia do Norte), conquistam a Polesânia do Sul (comunista), reunificando a Polesânia sob o nome de uma República Federal Liberal e Democrática.
Última edição por Polesânia em Qua Mar 30, 2011 11:33 am, editado 3 vez(es)
Re: Estado Livre da Polesânia
Epa, usa paragrafos sff, não se percebe nada, isso é uma wall of text.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
Idade : 37
Data de inscrição : 16/11/2009
Cultura, Subdivisão Nacional e Composição Étnica
Cultura
A Cultura Polesana é uma cultura embasada nos valores tradicionais cristãos, com nítidas influências da cultura portuguesa, graças aos primeiros colonos polesanos, que foram oriundos do Norte de Portugal. Chegando às terras polesanas, cujas temperaturas faziam lembrar muito às do Norte de Portugal, os colonos porugues fundariam a "Villa Real de Monte Azul" onde hoje encontra-se erguida a cidade de Monte Azul, a terceira maior cidade do país, situada no Departamento de Monte Azul, no Centro-Sul do país. Os portugueses, até hoje são maioria na composição étnica Polesana e por isso influenciam tanto a cultura Polesana.
Subdivisão Nacional
A Polesania é dividida em 15 províncias, que são imutáveis e indissolúveis, mostradas à seguir.
Composição Étnica:
A Polesânia é um país multicultural, sendo que no Norte do País, há uma forte predominancia de Alemães, Austriacos e Tiroleses, que juntos formam 86% da população local. É no Norte da Polesania onde há a maior concentração de Protestantes, sendo que 57% da população local é protestante, sendo a maioria de orientação Luterana. Em controvérsia, nas províncias de Alto Chaco, Monte Azul do Sul, Estoril, Laguna e Nova Navarra é onde há a maior predominancia de Portugueses e Espanhóis no país. 62% da população dessas províncias são de origem ibérica, sendo a maioria destes, praticantes da Fé Católica Romana. Nas províncias de Álvaro do Desterro, Monte Azul e Tadik, há significante presença de uma minoria Armena, Croata e Turca, que representam 12% da população local. Na província de Santa Cruz, a diversidade é dominante, em função deste ser o departamento mais rico do país. Quase todos os elementos étnicos existentes no país, há nesta província, porém com destaque à comunidade judaíca, que somente é possivel de ser encontrada nos bairros tradicionais da capital desta província.
A Cultura Polesana é uma cultura embasada nos valores tradicionais cristãos, com nítidas influências da cultura portuguesa, graças aos primeiros colonos polesanos, que foram oriundos do Norte de Portugal. Chegando às terras polesanas, cujas temperaturas faziam lembrar muito às do Norte de Portugal, os colonos porugues fundariam a "Villa Real de Monte Azul" onde hoje encontra-se erguida a cidade de Monte Azul, a terceira maior cidade do país, situada no Departamento de Monte Azul, no Centro-Sul do país. Os portugueses, até hoje são maioria na composição étnica Polesana e por isso influenciam tanto a cultura Polesana.
Subdivisão Nacional
A Polesania é dividida em 15 províncias, que são imutáveis e indissolúveis, mostradas à seguir.
Composição Étnica:
A Polesânia é um país multicultural, sendo que no Norte do País, há uma forte predominancia de Alemães, Austriacos e Tiroleses, que juntos formam 86% da população local. É no Norte da Polesania onde há a maior concentração de Protestantes, sendo que 57% da população local é protestante, sendo a maioria de orientação Luterana. Em controvérsia, nas províncias de Alto Chaco, Monte Azul do Sul, Estoril, Laguna e Nova Navarra é onde há a maior predominancia de Portugueses e Espanhóis no país. 62% da população dessas províncias são de origem ibérica, sendo a maioria destes, praticantes da Fé Católica Romana. Nas províncias de Álvaro do Desterro, Monte Azul e Tadik, há significante presença de uma minoria Armena, Croata e Turca, que representam 12% da população local. Na província de Santa Cruz, a diversidade é dominante, em função deste ser o departamento mais rico do país. Quase todos os elementos étnicos existentes no país, há nesta província, porém com destaque à comunidade judaíca, que somente é possivel de ser encontrada nos bairros tradicionais da capital desta província.
Última edição por Polesânia em Qua Mar 30, 2011 11:40 am, editado 5 vez(es)
Bandeiras Históricas da Polesânia
Primeira República Polesana (1830-1856)
Primeiro Reino da Polesânia (1856-1912)
Segundo Reino da Polesânia - Casa de Zähringen-Ovatsugën (1912-2011)
República de Felisburgo (1936-1948)
Segunda República Polesana (2011-presente)
Primeiro Reino da Polesânia (1856-1912)
Segundo Reino da Polesânia - Casa de Zähringen-Ovatsugën (1912-2011)
República de Felisburgo (1936-1948)
Segunda República Polesana (2011-presente)
Última edição por Polesânia em Qua Mar 30, 2011 11:46 am, editado 2 vez(es)
Re: Estado Livre da Polesânia
Bem-vindo ao fórum e ao RP! Gostei da tua apressentação, adoro a "sensação de profundidade" nas nações do RP. Até vejo que há coisas interessantes para o meu país na história do teu: tiveste uma guerra civil de 1934 a 1946, e nessa época eu tive um regime fascista que perseguiu socialistas e republicanos liberais (que pelo que lí, haviam simpatizar com os teus de Felisburgo). Acho que podiamos combinar factos históricos.
Re: Estado Livre da Polesânia
Gostei da idéia, uma excelente idéia por sinal. Adoraria firmar relações diplomáticas com teu país.
Turismo Polesano
O turismo polesano é voltado para todas as épocas do ano. No Norte do País a população pode apreciar as estações de ski de Felisburgo, ou ter um passeio pela capital nacional, Santa Cruz, conhecer as belezas da maior cidade do país, ou visitar o belo balneário de Álvaro do Desterro.
No centro do país, a tradicional cultura Monteazulense encanta quem vem de fora. É uma das regiões que mais crescem no país. Anualmente muitas pessoas do país inteiro se dirigem à região para conhecer a tão famosa Feira do Queijo de Monte Azul. Na Região vizinha de Nova Navarra, a Festa da Pecuária Bovina, atrai milhares de pessoas o ano todo, além das exposições militares que ocorrem na região vizinha de Alto Chaco, onde se concentra o maior polo bélico da Polesania.
No sul do país, a tranquilidade e o ecoturismo atraem os turistas que buscam por essas duas coisas. O ecoturismo aquece a economia da região de Santa Cruz, que recebe milhares de turistas todos os anos. E as belas praias da Região do Porto, não deixam a desejar para o Balneário de Álvaro do Desterro, ao norte. As praias do Porto atraem milhares de turistas o ano todo, seja para aproveitar o clima mediterraneo ali existente, ou seja para conhecer uma das indústias de azeite de oliva mais famosas do país, que conta com mais de trezentos anos de tradição.
Voltando ao norte do país, você poderá apreciar uns pequenos vestígios de civilização árabe, próximos ao balneário de Álvaro do Desterro. É nessa região onde se encontra a única mesquita islâmica de toda a Polesania, que fora erguida em 1952, após a promulgação da Lei Fundamental que estabeleceu a liberdade religiosa e a separação da Igreja e Estado. Também beneficiada por essa lei, foi a Maçonaria Polesana, que existe desde 1715, mas permaneceu na ilegalidade até 1946. A primeira Loja Maçonica da Polesania foi erguida na capital, Santa Cruz de Polesania, em 1948, por um maçom vindo do Império do Brazil, João Ribeiro Alves. Atualmente, turistas do mundo todo, vem apreciar a beleza dessa Loja Maçonica, tida como uma das mais belas do mundo, cuja fachada conta com o mais fino marmore da Polesania, que é fabricado nas proximidades de Monte Azul, no centro do país.
No centro do país, a tradicional cultura Monteazulense encanta quem vem de fora. É uma das regiões que mais crescem no país. Anualmente muitas pessoas do país inteiro se dirigem à região para conhecer a tão famosa Feira do Queijo de Monte Azul. Na Região vizinha de Nova Navarra, a Festa da Pecuária Bovina, atrai milhares de pessoas o ano todo, além das exposições militares que ocorrem na região vizinha de Alto Chaco, onde se concentra o maior polo bélico da Polesania.
No sul do país, a tranquilidade e o ecoturismo atraem os turistas que buscam por essas duas coisas. O ecoturismo aquece a economia da região de Santa Cruz, que recebe milhares de turistas todos os anos. E as belas praias da Região do Porto, não deixam a desejar para o Balneário de Álvaro do Desterro, ao norte. As praias do Porto atraem milhares de turistas o ano todo, seja para aproveitar o clima mediterraneo ali existente, ou seja para conhecer uma das indústias de azeite de oliva mais famosas do país, que conta com mais de trezentos anos de tradição.
Voltando ao norte do país, você poderá apreciar uns pequenos vestígios de civilização árabe, próximos ao balneário de Álvaro do Desterro. É nessa região onde se encontra a única mesquita islâmica de toda a Polesania, que fora erguida em 1952, após a promulgação da Lei Fundamental que estabeleceu a liberdade religiosa e a separação da Igreja e Estado. Também beneficiada por essa lei, foi a Maçonaria Polesana, que existe desde 1715, mas permaneceu na ilegalidade até 1946. A primeira Loja Maçonica da Polesania foi erguida na capital, Santa Cruz de Polesania, em 1948, por um maçom vindo do Império do Brazil, João Ribeiro Alves. Atualmente, turistas do mundo todo, vem apreciar a beleza dessa Loja Maçonica, tida como uma das mais belas do mundo, cuja fachada conta com o mais fino marmore da Polesania, que é fabricado nas proximidades de Monte Azul, no centro do país.
Última edição por Polesânia em Qua Mar 30, 2011 11:49 am, editado 2 vez(es)
Biomas da Polesânia
Mapa dos Biomas da Polesânia - Desenvolvido pelo Instituto de Geografia e Estatística da Polesânia.
Re: Estado Livre da Polesânia
OOC: Um aspecto muito importante... São na maioria Católicos, mas aqui há dois Papas! Ambos se assumem como o verdadeiro e único. Foi o mais recente cisma da Igreja, devido a questões de liturgia e catecismo e dissidências internas. De momento Toledo arrebatou a esmagadora maioria da cristandade católica, e creio que o Papa do Vaticano... Basicamente não passa quase de um padre de paróquia de momento xD
Há um Anti-Papa em Toledo (Espanha), e o Papa no Vaticano (Spkmy). Qual destes é que a população segue?
Há um Anti-Papa em Toledo (Espanha), e o Papa no Vaticano (Spkmy). Qual destes é que a população segue?
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
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Re: Estado Livre da Polesânia
Bom em função da proximidade histórica, diplomática e cultural com a Espanha, os Católicos da Polesânia, seguem o Anti-Papa de Toledo e não o Papa do Vaticano.
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