Apresentação da Nação Negra

A Nação Negra é uma nação com um passado muito atribulado e tem como principal objectivo: Tornar-se uma das maiores forças militares de sempre.
Várias batalhas foram travadas com o intuito de monopolizar o comércio de exportações.

Durante a criação da República de SpMky, baseada na anarquia e, mais tarde, no comunismo, um grupo de revoltosos tomaram posse da antiga Dinamarca e decidiram criar o seu próprio reino.
Nessa altura a tensão entre Católicos e Muçulmanos era demasiado grande para ignorar e o Ateísmo foi a opção mais correcta a seguir para evitar qualquer tipo de envolvência na crise que existia entre religiões.
Este reino, agora auto-titulado de Reino Negro, tornou-se muito instável graças a Joseph Charles, 1º líder desta nação e com um governo muito incerto, provocava uma certa animosidade entre os habitantes.
A 23 de Julho de 1965 deu-se uma tentativa de golpe de estado e Roberto Sallas, que tinha ajudado a conter o golpe, tomou o poder depois de grandes massacres. Roberto Sallas foi reeleito 3 vezes e governou o país com a ajuda dos militares mas, com a crise económica, o país voltou à rebelião e o presidente foi obrigado a renunciar e entregou o poder ao seu Vice-Presidente, Barney Stinson.
Barney Stinson veio a mostrar-se como um ditador: todas as leis e decisões teriam de ser aceites por ele e a palavra dele era ordem. O governo, para corrigir o balanço de uma economia colonial, nacionalizou as empresas estrangeiras. Com as políticas de estabilização governamentais e com grandes somas de dinheiro procedentes de ajuda do exterior, a economia, que quase caiu na bancarrota, começou a mostrar sintomas de uma forte recuperação.
Nos meados dos anos 70, o Reino Negro tomou posse da antiga Noruega, aumentando consideravelmente o seu território.
Quanto ao sector industrial, que desde os meados dos anos 80 caminha a passos largos para se tornar o principal sector e enquadra-se numa política de importação de matérias-primas para posterior transformação e exportação. Destacam-se as indústrias ligadas

A religião não é ensinada nas escolas mas todos podem frequentar igrejas e catequeses desde que tenham pelo menos 18 anos.
Esta medida fracturante foi tomada após o aumento de extremistas católicos e muçulmanos no interior do país, há cerca de 20 anos. As tensões baixaram na última geração e apenas uma minoria da população segue preceitos criacionistas. A verdade é que era demasiado fácil para os padres e para os pais incutir nas crianças princípios religiosos, deixando-as dentro de uma religião antes de terem idade para escolher.
Actualmente, o ateísmo é predominante e o secularismo da Nação permite opções distanciadas da Igreja.

O neo-capitalismo é o sistema financeiro com exportações que garantem a sustentabilidade do território.
Os impostos são relativamente baixos, mas as taxas aumentam exponencialmente para os mais ricos.
Existe apenas um cartão de identificação pessoal (Número Pessoal) e a base de dados do Parlamento, que contém todos os habitantes da Nação, só pode ser acessada com autorização expressa do Presidente da República.