Resources Development Administration
5 participantes
Página 1 de 1
Resources Development Administration
História
A British Lumber & Exploration, uma pequena empresa de Cardiff, foi fundada por Carlton Banks, um rico dono de mercearias, em 1788. Banks notou a demanda na Europa por madeiras de qualidade e, no intuito de explorar esse mercado, comprou navios e zarpou com uma tripulação de novatos rumo às Antilhas.
O negócio de madeiras refinadas prosperou, e 10 anos depois Banks vendeu suas mercearias para dedicar-se integralmente ao transporte de madeiras exóticas através do Atlântico.
Em 1800, porém, o jogo mudou: a monarquia de britannia encomendou seus serviços; a BL&E transportaria também madeiras comuns através do Atlântico para ajudar à fabricar navios de guerra. Em 1804, Banks criou seu próprio estaleiro e produziu para Britannia uma verdadeira frota. Banks morreu em 1813 como o homem mais rico de Cardiff.
Seu empregado Llewelyn Lewis assumiu a diretoria e teve que atravessar tempos difíceis; o fim da guerra em 1815 significava que a necessidade de navios de guerra não era tão grande.
Em 1823, porém, Lewis tomou um passo significativo: à bordo de um de seus navios, zarpou para a América do Sul, onde se encontrou com o presidente da Grã-Colômbia Simón Bolívar. A este ofereceu vários navios de guerra de qualidade, além de uma soma vultosa para a época-500 libras- e em troca disso a BL&E recebeu uma pequena quantidade de terras na Venezuela. Lewis fixou residência no coração do território- uma floresta densa e luxuriante- e, ao longo de dez anos, ele e seus empregados derrubaram tudo para plantar frutas e legumes variados. A produção eficiente, quase industrial de comida garantiu à BL&E um quase monopólio da venda de alimentos na Grã-Colômbia. Vários pequenos agricultores faliram e foram trabalhar nas plantações da empresa que cresciam e cresciam, gerando um ciclo vicioso. Lewis morreu em 1843, tendo criado um império comercial de sucesso, sem dúvida mais poderoso que a Grã-Colômbia.
A empresa, agora chamada de British-South American Foodstuffs, passou logo à exportar para a Europa, onde as cidades industriais cresciam com rapidez. Sob a direção de Joseph Leonard(1843-1865), a BSAF, assim por ele batizada, modernizou sua frota e adquiriu também minas no interior da Venezuela. Um lote de terras no planalto das Guianas chegou à ser vendido à 2 pence o quilômetro quadrado.
Em 1870, a empresa, originalmente sediada em Caracas, criou uma nova e moderna cidade que abrigaria a sua sede, as moradias de acionistas e trabalhadores. Chamada Capitalism, em 1879 tinha mais de 8 mil habitantes.
Nas décadas de 1870 e 1880, a empresa expandiu ainda mais a sua gama de atividades, cobrindo o território venezuelano de ferrovias, e recebendo grana gorda do governo por isso. Abriu também muitas fábricas de sandalhas, roupas, e o que mais os operários precisassem.
Em 1893, ano da ascensão de Charles Maximilian Rutherford III como presidente, a empresa era a entidade privada mais poderosa do mundo, contando com frotas de centenas de navios. O governo venezuelano fingia que não via esse poder, porque a empresa era grande fonte de receitas.
Nessa mesma década, a empresa cresceu ainda mais, construindo também habitações baratas na Venezuela, Colômbia e Equador.
Em 1900, começou o debate sobre os impostos. A BSAF considerava injusto ter que basicamente sustentar sozinha a economia venezuelana, e exigia uma diminuição de suas obrigações. O debate porém foi sufocado pouco depois, quando grandes quantidades de petróleo foram descobertas na Venezuela. A receita da empresa cresceu mais ainda e ela passou à fabricar carros, tornando-se uma das maiores distribuidoras do mundo.
Em 1909 o debate retornou, com a ascensão do político liberal Gonzalo Lascuraian à presidência da Venezuela. Ele tentou aumentar os impostos sobre o capital e confiscar algumas propriedades da BSAF. A BSAF fez então o que não se julgava possível: desafiou o estado. Milhares de soldados foram subornados e um golpe militar foi feito contra Lascuraian, que foi fuzilado apenas 6 meses após assumir o cargo.
A empresa à partir de então passou à dominar também as economias colombiana e equadorenha, graças ao dinheiro dos impostos que agora era desviado para alimentar a BSAF. Estado e empresa eram agora um.
A BSAF foi em 1911 renomeada British Amalgamated, por conter tantas atividades que qualquer outro nome descritivo seria muito longo.
Na primeira guerra mundial a BA tornou se grande exportadora de tanques e armas de todos os tipos. Prosperou até 1929, quando a crise a derrubou. A sucessão de generais escolhidos à dedo pela BA para governar o país finalmente interrompeu-se com o golpe de 31 de janeiro de 1931. O major Venezuelano Augusto Chorizo realizou uma quartelada e derrubou o governo dos militares; com grande apoio popular, estabeleceu muitas medidas aterradoras aos olhos da BA como um imposto sobre o lucro, férias de duas semanas, imposto sobre a posse de terra e um ensaio de reforma agrária. A companhia, com dinheiro curto, conseguiu apenas o suficiente para realizar um golpe; porém, Chorizo derrotou os mercenários da BA na batalha de Macaraibo. Seguiram-se então os Acordos de Capitalism, então uma metrópole com mais de 120 mil habitantes. Chorizo ameaçou nacionalizar a empresa como medida para resolver a crise; mas o presidente Martin Dannarskjold avisou que, antes que isso fosse feito, a companhia ordenaria aos trabalhadores que demolissem as casas, queimassem as plantações, explodissem as minas e quebrassem as máquinas para que o governo não pegasse nada. Isso e a pressão do governo britannico finalmente fizeram com que Chorizon concordasse em deixar a empresa em mãos privdas, mas não antes de fazer aplicar todas as leis que queria.
Após a desastrosa década de 30, a empresa passou à concentrar-se mais em outros países, deixando a Venezuela às moscas(inclusive deixando Capitalism para se estabelecer em Cartagena, Colômbia), amargando a própria incompetência administrativa. A fabricação de armas na Colômbia e Austrália durante a Segunda Guerra foi uma virada, e a BA voltou a crescer. Exportou o modelo de seu experimento venezuelano para vários lugares do mundo, controlando grandes quantidades de recursos naturais na África e América do Sul e aproveitando-se da prosperidade nas décadas de 50-60.
Em 1973, a empresa foi renomeada British Resources Development por concentrar suas atividades no manufaturamento de recursos naturais, mas largou o "British" em 1974 após finalmente perceber que não era propriamente britannica desde sua fundação. Tornou-se então a Resources Development Administration. Seu CEO da década de 70, François Haubert, foi um dos primeiros à apostar no computador e televisão à cores, abrindo fábricas na Ásia à baixo custo. Com o acerto de sua previsão, a RDA recuperou o posto de maior empresa privada do mundo em 1978.
Enquanto isso, após um breve período dourado por causa do súbito aumento dos preços do petróleo nos anos 70, a Venezuela amargou uma crise pela pouca diversificaçã de sua economia na década de 80-início da década de 90. O novo presidente, Marlón de Lozada, neoliberal de carteirinha, considerava a entrada de capital externo a única maneira de salvar e diversificar a economia venezuelana. Os Acordos de Caracas(agosto de 1991) viram o retorno da RDA para a Venezuela, sob a condição de várias vantagens, como a abolição dos impostos e dos sistemas de saúde e previdência públicos. O mercado se encarregaria dessas necessidades. Assim, ao longo da década de 90, a RDA impôs seu controle sobre a Venezuela, comprando todo e qualquer negócio e toda e qualquer parcela de terra que fosse comprável. O estado venezuelano, sem receber impostos, progressivamente se endividou, também com os maiores gastos com segurança pois a violência nesse período(1991-1999) cresceu 137%, por causa da crescente desigualdade social.
Finalmente, em 1999, a dívida atingiu 100% do PIB e os próprios juros eram tão altos que o governo não tinha como pagar. a RDA, principal credora, ofereceu-se para anular a dívida caso a venezuela embarcasse num "novo e excitante projeto". Logo foi revelado o que era esse projeto: o governo venezuelano na verdade venderia sua autoridade sobre o território em troca do perdão das dívidas. O novo presidente Carlos Guzmán hesitou mas a euforia de sua equipe econômica finalmente o convenceu a entregar o cetro da nação em 31 de dezembro de 1999. A RDA tornava-se a primeira empresa à governar uma nação desde que a Companhia das Índias Orientais subjugara o subcontinente indiano um século e meio antes.
A RDA logo se tornou a empresa mais competitiva do mundo, tendo abolido o salário mínimo e privatizado desde as ruas até a água. Em uma espécie de efeito dominó, o Equador e Colômbia, mergulhados em dívidas e no crime organizado por não conseguirem competir com a RDA, aceitaram federar-se ao paí em abril de 2001. Falava-se de "convergência", de "mercado global", de "concentração competitiva", mas talvez a palavra Anexação seja mais adequada.
A RDA, logo, subjugou a República Dominicana, invadindo-a junto com várias outras nações em setembro de 2005 após ela dar calote na sua dívida externa. A ilha até hoje vive os efeitos da guerra e é uma terra de ninguém com pequenas ilhas de prosperidade.
Por fim, em janeiro de 2010 um terremoto no Haiti foi resolvido pela RDA, que reconstruiu casas e forneceu ajuda humanitária para os haitianos. Como o Haiti não pode pagar sua dívida, foi logo absorvido pela RDA com pouca resistência.
A RDA, sem ser propriamente uma nação, tem conquistado cada vez mais nações graças ao seu método implacável de conduzir negócios.
A British Lumber & Exploration, uma pequena empresa de Cardiff, foi fundada por Carlton Banks, um rico dono de mercearias, em 1788. Banks notou a demanda na Europa por madeiras de qualidade e, no intuito de explorar esse mercado, comprou navios e zarpou com uma tripulação de novatos rumo às Antilhas.
O negócio de madeiras refinadas prosperou, e 10 anos depois Banks vendeu suas mercearias para dedicar-se integralmente ao transporte de madeiras exóticas através do Atlântico.
Em 1800, porém, o jogo mudou: a monarquia de britannia encomendou seus serviços; a BL&E transportaria também madeiras comuns através do Atlântico para ajudar à fabricar navios de guerra. Em 1804, Banks criou seu próprio estaleiro e produziu para Britannia uma verdadeira frota. Banks morreu em 1813 como o homem mais rico de Cardiff.
Seu empregado Llewelyn Lewis assumiu a diretoria e teve que atravessar tempos difíceis; o fim da guerra em 1815 significava que a necessidade de navios de guerra não era tão grande.
Em 1823, porém, Lewis tomou um passo significativo: à bordo de um de seus navios, zarpou para a América do Sul, onde se encontrou com o presidente da Grã-Colômbia Simón Bolívar. A este ofereceu vários navios de guerra de qualidade, além de uma soma vultosa para a época-500 libras- e em troca disso a BL&E recebeu uma pequena quantidade de terras na Venezuela. Lewis fixou residência no coração do território- uma floresta densa e luxuriante- e, ao longo de dez anos, ele e seus empregados derrubaram tudo para plantar frutas e legumes variados. A produção eficiente, quase industrial de comida garantiu à BL&E um quase monopólio da venda de alimentos na Grã-Colômbia. Vários pequenos agricultores faliram e foram trabalhar nas plantações da empresa que cresciam e cresciam, gerando um ciclo vicioso. Lewis morreu em 1843, tendo criado um império comercial de sucesso, sem dúvida mais poderoso que a Grã-Colômbia.
A empresa, agora chamada de British-South American Foodstuffs, passou logo à exportar para a Europa, onde as cidades industriais cresciam com rapidez. Sob a direção de Joseph Leonard(1843-1865), a BSAF, assim por ele batizada, modernizou sua frota e adquiriu também minas no interior da Venezuela. Um lote de terras no planalto das Guianas chegou à ser vendido à 2 pence o quilômetro quadrado.
Em 1870, a empresa, originalmente sediada em Caracas, criou uma nova e moderna cidade que abrigaria a sua sede, as moradias de acionistas e trabalhadores. Chamada Capitalism, em 1879 tinha mais de 8 mil habitantes.
Nas décadas de 1870 e 1880, a empresa expandiu ainda mais a sua gama de atividades, cobrindo o território venezuelano de ferrovias, e recebendo grana gorda do governo por isso. Abriu também muitas fábricas de sandalhas, roupas, e o que mais os operários precisassem.
Em 1893, ano da ascensão de Charles Maximilian Rutherford III como presidente, a empresa era a entidade privada mais poderosa do mundo, contando com frotas de centenas de navios. O governo venezuelano fingia que não via esse poder, porque a empresa era grande fonte de receitas.
Nessa mesma década, a empresa cresceu ainda mais, construindo também habitações baratas na Venezuela, Colômbia e Equador.
Em 1900, começou o debate sobre os impostos. A BSAF considerava injusto ter que basicamente sustentar sozinha a economia venezuelana, e exigia uma diminuição de suas obrigações. O debate porém foi sufocado pouco depois, quando grandes quantidades de petróleo foram descobertas na Venezuela. A receita da empresa cresceu mais ainda e ela passou à fabricar carros, tornando-se uma das maiores distribuidoras do mundo.
Em 1909 o debate retornou, com a ascensão do político liberal Gonzalo Lascuraian à presidência da Venezuela. Ele tentou aumentar os impostos sobre o capital e confiscar algumas propriedades da BSAF. A BSAF fez então o que não se julgava possível: desafiou o estado. Milhares de soldados foram subornados e um golpe militar foi feito contra Lascuraian, que foi fuzilado apenas 6 meses após assumir o cargo.
A empresa à partir de então passou à dominar também as economias colombiana e equadorenha, graças ao dinheiro dos impostos que agora era desviado para alimentar a BSAF. Estado e empresa eram agora um.
A BSAF foi em 1911 renomeada British Amalgamated, por conter tantas atividades que qualquer outro nome descritivo seria muito longo.
Na primeira guerra mundial a BA tornou se grande exportadora de tanques e armas de todos os tipos. Prosperou até 1929, quando a crise a derrubou. A sucessão de generais escolhidos à dedo pela BA para governar o país finalmente interrompeu-se com o golpe de 31 de janeiro de 1931. O major Venezuelano Augusto Chorizo realizou uma quartelada e derrubou o governo dos militares; com grande apoio popular, estabeleceu muitas medidas aterradoras aos olhos da BA como um imposto sobre o lucro, férias de duas semanas, imposto sobre a posse de terra e um ensaio de reforma agrária. A companhia, com dinheiro curto, conseguiu apenas o suficiente para realizar um golpe; porém, Chorizo derrotou os mercenários da BA na batalha de Macaraibo. Seguiram-se então os Acordos de Capitalism, então uma metrópole com mais de 120 mil habitantes. Chorizo ameaçou nacionalizar a empresa como medida para resolver a crise; mas o presidente Martin Dannarskjold avisou que, antes que isso fosse feito, a companhia ordenaria aos trabalhadores que demolissem as casas, queimassem as plantações, explodissem as minas e quebrassem as máquinas para que o governo não pegasse nada. Isso e a pressão do governo britannico finalmente fizeram com que Chorizon concordasse em deixar a empresa em mãos privdas, mas não antes de fazer aplicar todas as leis que queria.
Após a desastrosa década de 30, a empresa passou à concentrar-se mais em outros países, deixando a Venezuela às moscas(inclusive deixando Capitalism para se estabelecer em Cartagena, Colômbia), amargando a própria incompetência administrativa. A fabricação de armas na Colômbia e Austrália durante a Segunda Guerra foi uma virada, e a BA voltou a crescer. Exportou o modelo de seu experimento venezuelano para vários lugares do mundo, controlando grandes quantidades de recursos naturais na África e América do Sul e aproveitando-se da prosperidade nas décadas de 50-60.
Em 1973, a empresa foi renomeada British Resources Development por concentrar suas atividades no manufaturamento de recursos naturais, mas largou o "British" em 1974 após finalmente perceber que não era propriamente britannica desde sua fundação. Tornou-se então a Resources Development Administration. Seu CEO da década de 70, François Haubert, foi um dos primeiros à apostar no computador e televisão à cores, abrindo fábricas na Ásia à baixo custo. Com o acerto de sua previsão, a RDA recuperou o posto de maior empresa privada do mundo em 1978.
Enquanto isso, após um breve período dourado por causa do súbito aumento dos preços do petróleo nos anos 70, a Venezuela amargou uma crise pela pouca diversificaçã de sua economia na década de 80-início da década de 90. O novo presidente, Marlón de Lozada, neoliberal de carteirinha, considerava a entrada de capital externo a única maneira de salvar e diversificar a economia venezuelana. Os Acordos de Caracas(agosto de 1991) viram o retorno da RDA para a Venezuela, sob a condição de várias vantagens, como a abolição dos impostos e dos sistemas de saúde e previdência públicos. O mercado se encarregaria dessas necessidades. Assim, ao longo da década de 90, a RDA impôs seu controle sobre a Venezuela, comprando todo e qualquer negócio e toda e qualquer parcela de terra que fosse comprável. O estado venezuelano, sem receber impostos, progressivamente se endividou, também com os maiores gastos com segurança pois a violência nesse período(1991-1999) cresceu 137%, por causa da crescente desigualdade social.
Finalmente, em 1999, a dívida atingiu 100% do PIB e os próprios juros eram tão altos que o governo não tinha como pagar. a RDA, principal credora, ofereceu-se para anular a dívida caso a venezuela embarcasse num "novo e excitante projeto". Logo foi revelado o que era esse projeto: o governo venezuelano na verdade venderia sua autoridade sobre o território em troca do perdão das dívidas. O novo presidente Carlos Guzmán hesitou mas a euforia de sua equipe econômica finalmente o convenceu a entregar o cetro da nação em 31 de dezembro de 1999. A RDA tornava-se a primeira empresa à governar uma nação desde que a Companhia das Índias Orientais subjugara o subcontinente indiano um século e meio antes.
A RDA logo se tornou a empresa mais competitiva do mundo, tendo abolido o salário mínimo e privatizado desde as ruas até a água. Em uma espécie de efeito dominó, o Equador e Colômbia, mergulhados em dívidas e no crime organizado por não conseguirem competir com a RDA, aceitaram federar-se ao paí em abril de 2001. Falava-se de "convergência", de "mercado global", de "concentração competitiva", mas talvez a palavra Anexação seja mais adequada.
A RDA, logo, subjugou a República Dominicana, invadindo-a junto com várias outras nações em setembro de 2005 após ela dar calote na sua dívida externa. A ilha até hoje vive os efeitos da guerra e é uma terra de ninguém com pequenas ilhas de prosperidade.
Por fim, em janeiro de 2010 um terremoto no Haiti foi resolvido pela RDA, que reconstruiu casas e forneceu ajuda humanitária para os haitianos. Como o Haiti não pode pagar sua dívida, foi logo absorvido pela RDA com pouca resistência.
A RDA, sem ser propriamente uma nação, tem conquistado cada vez mais nações graças ao seu método implacável de conduzir negócios.
franco_alencastro- Número de Mensagens : 10
Data de inscrição : 05/01/2011
Re: Resources Development Administration
(o país ocupa o lote 12)
franco_alencastro- Número de Mensagens : 10
Data de inscrição : 05/01/2011
Re: Resources Development Administration
Bem vindo ao fórum!
Uma nação empresa, vamos lá ver como isso vai funcionar.
Falaste no lote 12 que é na Ásia, mas mencionaste países sul-americanos e o lote 2 é que é na América do Sul, de certeza que não te enganaste?
Já agora que nação usas no nationstates?
Uma nação empresa, vamos lá ver como isso vai funcionar.
Falaste no lote 12 que é na Ásia, mas mencionaste países sul-americanos e o lote 2 é que é na América do Sul, de certeza que não te enganaste?
Já agora que nação usas no nationstates?
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
Capital : Valtland
Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Resources Development Administration
Bem vindo.
Um aviso, o que se passa no mundo real (tal como as suas nações) não representam o que aqui se passou. Por exemplo, "Venezuela, Colômbia e Equador" são países que aqui não existem.
Um aviso, o que se passa no mundo real (tal como as suas nações) não representam o que aqui se passou. Por exemplo, "Venezuela, Colômbia e Equador" são países que aqui não existem.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
Idade : 37
Data de inscrição : 16/11/2009
Re: Resources Development Administration
Pode-se e tentar fazer uma aproximação com a realidade... Eu pelo menos tento encaixar a realidade no RP e subverter-la É possível, e é engraçado...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Resources Development Administration
Sim, eu também tento, por exemplo na história da comunidade grega da Crimeia falei das invasões Hunas, Turcas, Mongóis, etc.. mas contrariamente ao acontecido na realidade, em que estes foram bem sucedidos e deixaram uma marca na zona (mesmo genética). Aliás, há quem diga que as feições mais mongolóide (de Mongol, e não deficiente) em algumas populações do Leste da Europa foi resultado disso mesmo.
No meu país, no entanto, dado que estes povo não tiveram sucesso nenhum cá, a sua marca histórica e genética foi totalmente irrelevante.
No meu país, no entanto, dado que estes povo não tiveram sucesso nenhum cá, a sua marca histórica e genética foi totalmente irrelevante.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
Idade : 37
Data de inscrição : 16/11/2009
Re: Resources Development Administration
Opah eu com o pessoal que ocupa a "América Latina", negoceio sempre, se no passado poderiam ter sido colónias de Espanha/Portugal... Tipo até á década de 20 do século XIX.
O caso de Cuba foi resolvido com o Kalmar da seguinte maneira... A famosa guerra Hispano Americana, foi na verdade aqui no RP a guerra Hispano-Kalmarense... ^^
Ou seja, factos reais também podem ser moldados...
A obra prima disso, é sem sombra de dúvida a "construção do Estado" de Spkmy!
O caso de Cuba foi resolvido com o Kalmar da seguinte maneira... A famosa guerra Hispano Americana, foi na verdade aqui no RP a guerra Hispano-Kalmarense... ^^
Ou seja, factos reais também podem ser moldados...
A obra prima disso, é sem sombra de dúvida a "construção do Estado" de Spkmy!
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Resources Development Administration
Exacto, mas eu acho o caso da Europa é mais melindroso, a verdade é que nós todos nos baseamos muito nos actuais países ocidentais por ser isso que somos. Alguém que queira fazer um país à imagem de uma França, Alemanha, Suíça ou Itália (entre outros), estará sempre condicionado porque, teoricamente, esses países já existem. Daí eu ter subtilmente passado a influencia do meu país de França para o Quebec.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
Idade : 37
Data de inscrição : 16/11/2009
Re: Resources Development Administration
Portugal escreveu:Opah eu com o pessoal que ocupa a "América Latina", negoceio sempre, se no passado poderiam ter sido colónias de Espanha/Portugal... Tipo até á década de 20 do século XIX.
O caso de Cuba foi resolvido com o Kalmar da seguinte maneira... A famosa guerra Hispano Americana, foi na verdade aqui no RP a guerra Hispano-Kalmarense... ^^
Ou seja, factos reais também podem ser moldados...
A obra prima disso, é sem sombra de dúvida a "construção do Estado" de Spkmy!
Eu lembro-me da ajuda que deste na criação da história
Re: Resources Development Administration
OOC: Epah tipo... É que o teu caso é a conjunção de desejos do tempo e projectos antigos de iluminados europeus
Lindo simplesmente...
Lindo simplesmente...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|