Jornais do Brasil - Imprensa Escrita

200 Baianos também vão rumo ao sul para a cerimônia

Colônia do Sacramento - A "Associación Cívica Española de Montivideo" liderada por José Nuñes Vazquéz declararam unilateralmente, que não reconhecem mais o Território Militar da Cisplatina como território brasileiro. Sendo que a comunidade espanhola representa 53% da população cisplatina. O Senado da Cisplatina - Câmara Alta do território - esteve durante a toda a manhã, desde as 5h00m, discutindo sobre a declaração do líder da comunidade espanhola.

O Líder da Bancada Espanhola no Senado da Cisplatina, o economista, Diego Perón alertou em portuñol aos demais senadores: Ou nosotros tomamos la iniciativa, ou la comunidad espanhola se rebelará e irá declarar la independência por las armas. Já o Líder do Governo, o Ministro da Saúde da Cisplatina, José Serra rebateu em um bom português: A Cisplatina é Brasileira, doa a quem doer. O Governo legítimo da Cisplatina e a Coroa de Sua Majestade não irão tolerar esse assalto à soberania nacional.


Ao Final da Reunião por meio de uma manobra política foi aprovado em maioria simples o pedido de intervenção militar para que fosse garantida a unidade nacional e a segurança pública. Após a declaração, a Associação Cívica Espanhola, estava em um comício na Praça Imperador D. Pedro I, em Montivideu declarou aos cem mil espanhóis que estavam presentes que deveriam pegar as armas e assim fizeram. Tomaram em assalto o Palácio de Governo, gabinete do Interventor da Cisplatina - que no momento estava voltando do Senado, na Colônia do Sacramento.

Logo após o incidente, com os espanhóis acampados dentro do palácio, o Tribunal de Justiça do Território da Cisplatina emitiu uma ordem de desocupação em até 24 horas caso contrário a Tropa de Choque da Brigada Militar do Rio Grande do Sul e Cisplatina irá tirá-los a força.

O PAIZ

Oposição e Governistas se unem no Congresso Nacional para adiantar pautas e convocar o Grande Conselho da Federação

Brasília - [/b]No Congresso Nacional, o líder da oposição e Ministro de Estado do Shadow Cabinet, o senador Thomas Schönhausen (PSD-RS), lider da bancada social-democrata se reuniu a manhã inteira com o Deputado Salim Aziz (NCON-SP), líder da bancada governista e com o senador Aloysio Ferreira (FSB-SP), líder da bancada socialista para definirem uma semana em que as sessões plenárias terão início para começar mas não terão para hora para terminar. Assim poderão os deputados e senadores atravessarem a noite para agilizarem os processos legislativos para convocarem um Grande Conselho da Federação com o Imperador-Regente D. Renato, para então ser apresentado o herdeiro de D. Maximilien, para que D. Renato transfira a coroa de Príncipe de Piratininga ao filho de D. Maximilien, que conta com apenas 17 anos e então seja aclamado Herdeiro Constitucional do Trono Imperial do Brasil e Príncipe de Piratininga.


Este filho de D. Maximilien foi de seu primeiro casamento com a Miss São Paulo 2000, Srta. Tatiana Konstantin. O Filho de D.Maximilien pelo Código Civil Brasileiro e pelo Código Civil Estadual Paulista é considerado Legítimo pois na hora de seu nascimento, seu pai, Sua Majestade, o registrou no Cartório do Distrito em que situava-se o hospital em que o filho de D. Maximilien, Maximiliano von Piratininga Filho, em Junho de 94.

Por isso as lideranças políticas do império se uniram, com a oficialização do varão de D. Maximilien, desarticulará totalmente o argumento dos republicanos que não há um "sucessor natural" do Imperador, caso ele venha ao óbito.

Coronel Youssef é nomeado Governador-Geral da Cisplatina

Montevideu - Sua Alteza Imperial e Real D. Renato, Imperador-Regente do Brasil, em visita oficial hoje à Cisplatina para a cerimônia de posse do novo Interventor. Foi Nomeado, por indicação do Oberkomando das Forças Armadas Imperiais, foi nomeado o Coronel Georges Youssef, ex-comandante do Destacamento Especial de Contra-Inteligência e ex-comandante do temido Serviço Reservado.

Sua primeira missão será reestabelecer a ordem e em seu discurso de posse na sacada do Palácio do Governo, na Praça Imperador Pedro I, disse: Aqueles que não quiserem a união com o Brasil, o Porto da Colônia de Sacramento, a Gare Imperador Pedro I e o Aeroporto Internacional do Rio da Prata estão de portas abertas para mandá-los para fora da pátria. O Brasil é nossa pátria e nós somos um ente indissoluvel dos Estados Unidos do Brasil. Longa Vida a Sua Majestade, D. Maximilien I! Longa Vida ao Império Brasileiro!

Sua primeira ação como Governador Geral do Território da Cisplatina foi sancionar o pedido de intervenção militar das Forças Armadas para garantir a ordem pública e social, ainda não foi decidido se será decretado estado de sítio, mas o governador Youssef acredita que não será necessário.

O Governo da Cisplatina entrou com uma ação judicial para o fechamento da Associación Civica Española del Uruguay, com base na Lei de Segurança Nacional (Link para a Lei de Segurança Nacional em vigor no Brasil (Real e aqui também)). Está aberta também a cogitação em deportação em massa de quem apoiar a separação da Cisplatina, do Brasil.

Cerca de 20.000 soldados das Forças Armadas estão estacionadas na divisa do Rio Grande do Sul com a Cisplatina. Em 23 horas, todas as cidades, sedes de governo civil e pontos estratégicos da Cisplatina estarão tomados caso haja alguma "animosidade a mais que o normal" conforme rotulou o governador Youssef.

O Coronel Youssef é conhecido por utilizar seus métodos nada ortodoxos na Força Pública, dentre elas, a forma como deteu o Major Tavington e executou conforme decisão judicial, ação que o deixou reconhecido como herói nacional e também o resgate de Sua Majestade, D. Maximilien com a tentativa de golpe de estado dos Republicanos, na Guerra contra Gal. Leme. A Ordem chegará à Cisplatina a todo custo, mesmo com S. Majestade longe do trono por motivos de saúde.

O Imperador baiano disponibiliza treinamento militar de combate a guerrilha aos soldados das Forças Armadas brasileiros bem como disponibiliza 4 grupos contendo 12 médicos cada, para atender os não-republicanos que por ventura possam acabar feridos em Cisplatina.

O Germânia

Crise na Cisplatina se agrava, maioria espanhola não reconhece novo Interventor no Senado.

Montevideu - Hoje a tarde, o Coronel Youssef, Interventor de jure do Território Militar da Cisplatina, recebeu em seu gabinete uma notificação de uma moção de desconfiança contra ele, que ele deveria sair do Palácio do Governo em 24 horas. Porém, a atitude da maioria espanhola no senado não possui embasamento jurídico já que a nomeação do imperador-regente D. Renato não precisa de respaldo do legislativo regional por se tratar de uma ordem imperial em um território.

Com isso, o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a medida e autorizou às forças armadas a retomada da ordem pública, com base na Constituição Federal e com base na Lei de Segurança Nacional. Após o veredicto do STF, milhares de espanhóis foram as ruas protestar pela Independência da Cisplatina.

Desta vez o STF deu autorização para que fossem utilizados "todos os métodos necessários d'accord com a doutrina militar e a jurisprudência em vigor. Ninguém pode corromper o seio da pátria. A Democracia e a Liberdade são bens indispensáveis mas vilpendiar a soberania nacional é impensavel".

O Oberkomando das Forças Armadas do Brasil, com a vênia do Supremo Tribunal Federal, nomeou uma junta militar provisória para retomar o controle da Cisplatina além de ter declarado o Estatuto Nacional Uruguayo revogado. A Junta Constitucional Governativa da Cisplatina é composta por vários generais e coroneis com larga experiência em combates com guerrilhas.

Até o momento, a "Associacción Cívica Española del Uruguay", nomeou como seu Presidente del Gobierno - o sindicalista e líder popular - José Nuñes Vazquéz, que disse que possui "legitimidad por acclamacción de nuestro puevo uruguayo" (Em Portuñol). As forças armadas podem a qualquer momento entrarm na Cisplatina e retomarem a ordem pública. A FEPASA, companhia ferroviária detentora de 98% das ferrovias e rodovias da Cisplatina disse que só aceita o Real Brasileiro e o RG Brasileiro (ou passaporte de nação reconhecida) para a compra de bilhetes.

O "Conseil Revolucionário Cívico Uruguayo" disse que a FEPASA, a PETROPAULO e o BANESPA serão estatizados, porém, todas estas empresas disseram que suas transações são eletrônicas e que essa "estatização de uma não-nação" não afetaria suas transações, que seus guardas privados "expulsariam a bala" os invasores de suas propriedades.

Montevideu - Dom Maximilien após receber sua alta voltou às suas atividades normais. Sua primeira atitude foi resolver a crise cisplatina. Após o suicídio de Nuñez foi nomeado como "Interventor Federal" o prefeito da Colônia do Sacramento, o general Juan Domingues Perón.
Perón foi à Brasília com uma carta em que exigia a tomada de 10 decisões:

- Renomear oficialmente de Cisplatina para Uruguai/Uruguay
- Elevar de Território Militar para Estado Federal
- Autorização para criação de Partidos Regionais vinculados a Partidos Federais
- Obrigatoriedade do ensino de História Uruguaia e de Portunhol nas escolas públicas e privadas do Uruguay
- Autonomia Política, Penal, Financeira e Civil de Brasília, do poder central.
- Criminalização do Nazismo, Fascismo e do Comunismo.
- Criminalização do Separatismo.
- Reconhecimento Integral e Unilateral da Casa de Piratininga e do Imperador Maximilien I como soberano do Uruguay
- Abertura Incondicional das Fronteiras com Burgolávia e a taxação do trânsito de mercadorias e pessoas na Fronteira com Burgolávia ou de Origem Baiana.
- Convocação de Eleições Gerais no Uruguai

O Imperador na hora pegou uma caneta, assinou e ordenou para que fosse publicado no Diário Oficial Imediatamente e ainda disse que quando fossem iniciadas as reformas ele faria questão em Ir ao novo Uruguai e ajudar no que puder e der para a refundação uruguaia!. Isso mostra que mais como nunca todo o Brasil está unido e que o povo uruguaio foi escutado e agora todos caminhamos para a irmandade absoluta com Perón no comando.

CRISE NA MONARQUIA! IMPERADOR EXONERA SECRETÁRIO IMPERIAL DE GUERRA E NOMEIA CIVIL NO LUGAR!!! EXTRA




Brasília - DF - Sua Majestade, Dom Maximilien I de São Paulo e do Brasil assustou a todo império com sua ligeira mudança nos quadros das pastas de estado (as chamadas secretarias imperais). O Imperador exonerou o militar de carreira, Almirante Vladmir Lekvoschenko e nomeou um republicano para a pasta mais importante do império, o diplomata Celso Amorim.

Celso Amorim é conhecido por ter ficado junto de Luiz Inácio "Lula" da Silva e de José Serra durante o I Pustch Republicano na Capela do Palácio dos Campos Eliseos para impedir que os militares republicanos, liderados por Paulo Maluf.

Os setores nacionalistas, conservadores e republicanos das forças armadas disseram em nota, por intermédio do Clube Militar de São Paulo que: Não obedeceremos nenhuma ordem vinda de um civil sem ser de Sua Majestade Imperial e Real, Dom Maximilien I, Imperador Constitucional do Brasil e São Paulo pela graça de Deus e Nossa Senhora.

A nação estava há 4 meses sem uma crise institucional, mas essa agora depois da Cisplatina/Uruguay pode comprometer toda a monarquia. Em São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia, Curitiba, Nossa Senhora do Desterro e Porto Alegre, os republicanos foram as ruas exigindo o fim da monarquia e a volta da república presidencialista. A Igreja Católica também está contra o imperador desde que foi sancionada a Lei de Reconhecimento Civil, dos direitos dos homossexuais. Seria este o fim da Monarquia?

Império Brasileiro escreveu:A nação estava há 4 meses sem uma crise institucional...

- Já estavam as coisas tranquilas de mais lá baixo - comenta o Chanceler de Athaulphia à sua esposa enquanto vêem as notícias.

- Então, o Imperador Brunella não era assim tão popular?

Em Athaulphia é habitual referir-se aos imperadores brasileiros pelo apelido, como se fossem presidentes republicanos. O motivo de tal costume na imprensa e na política athaúlphica não é muito claro: considera-se que ao se tratar de monarquias instauradas recentemente sobre antigas repúblicas, não são monarquias tradicionais "das de sempre" e os seus imperadores nem nasceram como membros de dinastias. E também não se acredita muito na sua legitimidade: em Athaulphia considera-se que passar da república para a monarquia é um retroceso da democracia: que o antigo presidente Brunella se fizesse coroar imperador sempre sonou como uma sorte de golpe de estado.

- O homem bem que tem feito: acho que já leva rebeliões dos fachos, dos paulistas, dos uruguaios, a quase-guerra de sempre com os burgolavos... e agora querem-se-lhe rebelar os "milicos" conservadores, os republicanos e sei lá quem mais. Depois haverá quem diga que as monarquias trazem estabilidade e governos fortes...

- Então tu achas que vai cair?

- Mmmm... não. Com certeza não. Ainda se o exército se levantasse contra ele, ele tem outro exército para o defender: o português. Aliás, os republicanos seriam parvos ou loucos se aceitassem uma aliança com esses gajos: militares fachos que se negam a aceitar ordens de um ministro civil... devia é manda-los já à prissão militar, porque isso é uma insubordinação intolerável em democracia. E também está a Igreja homófoba... cá somos muito republicanos e tal, mas antes preferimos mil vezes uma monarquia na que os militares obedeçam o governo civil e a Igreja não meta o naris no que a gente faz na cama, do que uma república onde as coisas sejam ao invés.

- Mas os tugas são muito amigos da padralhada e dos militaristas; se calhar eles também se põem contra do Brunella.

- Tu achas? Talvez, mas não para restaurar a república, pá. Isso é uma coisa que a coroa portuguesa nunca apoiará, porque seria um impulso aos republicanos portugueses.

- Talvez apoiem um "golpe brando" e mudem o Brunella por outro imperador mais conservador.

- Sim, é o único que lhes resta por controlar aos portugueses no Brasil: nomear os imperadores Mas não: em Lisboa estão muito contentes com o Brunella. Acho que esta nova crise não vai dar em nada: logo arranjam outros "exercícios militares" para provocar aos burgolavos e já têm com o qué entreter ao pessoal.

OOC: O Imperador Maximilien é um santo popular, por isso os militares e nem os republicanos ousam em atentar contra o imperador.

O PAIZ

Imperador Maximilien dá presente de natal a militares insubordinados - O Pacotão de Natal


Brasília DF - Sua Majestade antes da tradicional Imperial Mensagem de Natal baixou um Decreto Institucional transferindo para a reserva, exonerando, dando baixa e exilando a todos os militares amotinados contra a nomeação do novo Secretário Imperial da Guerra - Comandante do Oberkommando das Forças Armadas Imperiais do Brasil. Os Militares ainda tiveram todos os seus bens confiscados e foram exilados junto com suas famílias, suas armadas e bases de comando agora estão sob comando exclusivo dos mais leais oficiais-generais do Serviço Reservado (A Polícia Secreta e Serviço de Inteligência).

Dom Maximilien explicou-se dizendo que: Não há mais espaço, nos Estados Unidos do Brasil, para traidores, para quem quer vilipendiar o seio do nosso povo trabalhador.

O Senador Aloysio Ferreira, líder da Frente Socialista Brasileira e da Oposição no Congresso Nacional, disse em mensagem natalícia, em seu site pessoal, que: Os Socialistas apoiam a medida de sua majestade, o Imperador Maximilien I, em proteger os interesses da classe proletária e trabalhadora. Os Nacionais Conservadores e governistas, liderados pelo deputado Jorge Salim Aziz disseram também que: O Gabinete de Governo Brasileiro está muito receptivo a Sua Majestade por isso reforça os votos de lealdade e fidelidade a Coroa Imperial e aos interesses do povo e da raça brasileira.

O Clube Republicano de São Paulo foi prescrito pelo mesmo Decreto Institucional por "Conspirar contra a Soberania e a Integridade Nacional" e todos os seus membros receberam voz de prisão. Dentre os presos estão o Senador Thomas Schönhausen, líder do Partido Social Democrático, sendo também que o PSD foi o único partido que não se pronunciou a respeito do decreto de sua majestade. Só que ninguém ainda encontrou Schönhausen, este Schönhausen é o mesmo que foi primeiro-ministro duas vezes do Império.

O Governo da República de Athaulphia valora positivamente a adopção de medidas disciplinárias contra os militares insubordinados no Brasil: "Um estado democrático e de dereito não pode tolerar a menor insubordinação nem intervenção dos militares nas decisões das suas autoridades políticas legítimas: nos países livres, os militares estão para obedecer ao poder civil", afirma um porta-voz da Conselheria de Estado.

Contudo, a valoração global do acontecido é negativa: o Goberno de Athaulphia critica alguma das medidas de castigo adoptadas, concretamente a confiscação de bens (considerada excesiva e de duvidoso respeito aos direitos básicos) e as medidas contra o Clube Republicano, que "aparentam ir além do simples castigo de comportamentos indevidos para achegar-se perigosamente ao que se poderia interpretar como uma perseguição política", conclúe o mesmo porta-voz.

Entre os comentaristas da imprensa athaúlphica considera-se inclusive que o decreto imperial contra o Clube Republicano é uma decissão própria de um regime ditatorial: num artigo no jornal "Hoxe", o catedrático da Universidade de Auria, Xoán Bertolo, afirma que, com ele, o poder executivo invade a potestade do poder judiciário para julgar e impôr sanções, e comete um abuso de poder ao ordenar diretamente prissão indiscriminada contra os membros do clube, sob uma acusação genérica e não concretizada. Também se considera que tal ordem de prisão desrespeita a imunidade parlamentar que ampara ao senador Schönhausen: "um representante eleito do povo, em um estado de direito, apenas pode ser detido se é descoberto em flagrante delito; assim está escrito nas constituições", afirma o catedrático.

Em outros mídia apenas se dá importância ao acontecido; outros, mais conservadores, como o jornal "O Nacional", apoia-se a decissão do imperador sem reservas. Na imprensa da esquerda chegam a ouvir-se críticas muito mais fortes: no debate "Entre paréntese" da TV estatal, um comentarista da revista "Crítica" afirma que "o incidente desses militares aparenta ser o 'incéndio do Reichtag' que estava a aguardar Brunella".

Gabinete de Sua Majestade
Nota à Imprensa


O Senador Thomas Schönhausen, eleito pelo distrito eleitoral do Rio Grande do Sul pelo Partido Social Democático foi detido provisóriamente pois a Constituição Brasileira garante imunidade aos parlamentares em exercício. Por isso, o líder da Bancada Governista, o deputado Jorge Salim Aziz, do Partido Social Democrático, eleito pelo distrito eleitoral de São Paulo com o processo de quebra de imunidade na Comissão Permanente de Ética e Justiça, do Congresso Nacional. Para então ser detido constitucionalmente, julgado no Supremo Tribunal Federal e conforme a decisão dos magistrados, ser libertado ou detido.

Em relação ao Clube Republicano de São Paulo, ele foi conscrito pois em seu regimento estatuário - registrado em cartório - estava explícito: Não devemos reconhecer sob hipótese alguma a autoridade do sr. Maximilien como chefe de estado do Brasil, devemos apoiar de qualquer forma a instauração da república seja por quais via (pacífica ou não) for necessário.

Além do mais, todos os militares detidos, faziam parte DESTE Clube Republicano em especial, o Clube Republicano de São Paulo.


Tome-se Nota,

Imperador Maximilien I do Brasil e São Paulo
Imperador Constitucional do Brasil, Comandante Supremo das Forças Armadas et alii.

Império Brasileiro escreveu:

O PAIZ

Imperador Maximilien dá presente de natal a militares insubordinados - O Pacotão de Natal


Brasília DF - Sua Majestade antes da tradicional Imperial Mensagem de Natal baixou um Decreto Institucional transferindo para a reserva, exonerando, dando baixa e exilando a todos os militares amotinados contra a nomeação do novo Secretário Imperial da Guerra - Comandante do Oberkommando das Forças Armadas Imperiais do Brasil. Os Militares ainda tiveram todos os seus bens confiscados e foram exilados junto com suas famílias, suas armadas e bases de comando agora estão sob comando exclusivo dos mais leais oficiais-generais do Serviço Reservado (A Polícia Secreta e Serviço de Inteligência).

Dom Maximilien explicou-se dizendo que: Não há mais espaço, nos Estados Unidos do Brasil, para traidores, para quem quer vilipendiar o seio do nosso povo trabalhador.

O Senador Aloysio Ferreira, líder da Frente Socialista Brasileira e da Oposição no Congresso Nacional, disse em mensagem natalícia, em seu site pessoal, que: Os Socialistas apoiam a medida de sua majestade, o Imperador Maximilien I, em proteger os interesses da classe proletária e trabalhadora. Os Nacionais Conservadores e governistas, liderados pelo deputado Jorge Salim Aziz disseram também que: O Gabinete de Governo Brasileiro está muito receptivo a Sua Majestade por isso reforça os votos de lealdade e fidelidade a Coroa Imperial e aos interesses do povo e da raça brasileira.

O Clube Republicano de São Paulo foi prescrito pelo mesmo Decreto Institucional por "Conspirar contra a Soberania e a Integridade Nacional" e todos os seus membros receberam voz de prisão. Dentre os presos estão o Senador Thomas Schönhausen, líder do Partido Social Democrático, sendo também que o PSD foi o único partido que não se pronunciou a respeito do decreto de sua majestade. Só que ninguém ainda encontrou Schönhausen, este Schönhausen é o mesmo que foi primeiro-ministro duas vezes do Império.

O Comando da Aeronáutica a Superintendência aeroportuária baiana enviam mensagem secreta ao Oberkomando das Forças Armadas do Brasil solicitando que o voo seja redirecionado para a Bahia mais especificamente para o aeroporto de Aracaju...

OOC: Essas solicitações devem ser feitas no tópico do Itamaraty.

Brasília-DF - Após ao final das festas, o primeiro-ministro Umberto Matarazzo decretou oficialmente o fim do recesso em todo o poder executivo imperial. Junto com o fim do recesso apresentou aos ministros de governo, secretários de estado e ao imperador o novo logotipo do governo e sua frase de força.

DIÁRIO COMERCIAL DE S. PAULO

EXTRA! Ex-Primeiro Ministro e Senador Thomas Schönhausen suicida-se em São Paulo


Última Foto do Senador Schönhausen vivo.

S.PAULO - O Senador Thomas Schönhausen, líder do departamento de Germânia do Estado do Rio Grande do Sul, senador pela terceira vez pelo Partido Social Democrático, o PSD, foi encontrado morto com uma arma em suas mãos, em um loft na capital paulista. Schönhausen estava sumido desde que foi acusado de estar conspirando contra a monarquia nacional.

Schönhausen será enterrado com as pompas oficiais de senador do império, por ordem expedida há pouco no Diário Oficial de Sua Majestade. A Causa da Morte não foi divulgada ainda e nem as circunstâncias, mas a única informação é a que o Serviço Reservado está investigando o caso.
No bolso do terno que vestia, foi encontrado um papel amassado em que estava escrito "Doce e honroso é morrer pela pátria".

Schönhausen iniciou sua carreira política no grêmio estudantil de sua escola, a "Deutsche Schule", em Santa Maria, Departamento de Germânia no Rio Grande do Sul. Era formado em Administração, pós-graduado em economia, mestre em economia política e doutor em direito comercial, todos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Filho de pobres emigrantes alemães era um símbolo na comunidade germânia, era visto por vizinhos e colegas de infância como "honesto, íntegro e trabalhador".

Foi o primeiro-ministro responsável pelas grandes reformas estatais que continuaram o programa de modernização iniciado por Dom Maximilien. Sendo conhecido por seus colegas e adversários como "um homem honrado, impecável e de enorme sabedoria".

Thomas Schönhausen, morre aos 45 anos, deixa sua esposa com três filhos, doze empresas e um espólio avaliado em 28,5 milhões de reais. Autor de treze livros, todos relacionados a economia e política. Morre em São Paulo o "Mais monarquista dos republicanos".


Nota OOC: Não tem cabimento um governo autorizar a publicação em que dizia que o ex-primeiro ministro e praticamente um "herói nacional" havia se suicidado em um meretrício. Houve sim censura editorial.