Monções no Oriente - O Renascer ou a Queda do Império Português do Oriente

O Comando Militar sugere aos triestinos uma operação especial conjunta para capturar e eliminar Leclerk o mais rapidamente possível, para que se possa dar a transferência de território em breve. No Conselho prepara-se já uma ofensiva mediática contra Portugal por ter apoiado os terroristas franceses.

Sabendo que os moçambicanos e outras entidades portuguesas estavam sem dúvida em contacto com Leclerk, o ainda governador de Madagáscar envia uma ameaça final ao governador de Moçambique:

Se os terroristas franceses não depuserem as armas dentro de 24 horas e o terrorista Leclerk não se render, o território de Moçambique será atacado por mísseis de longo alcance que ainda temos em nosso poder. Deixaremos Leclerk exilar-se em Portugal caso esta oferta seja aceite. Se não obtivermos resposta ou se obtivermos resposta negativa dentro de 24 horas, responderemos com força.

Em Moscovo, o Presidente Borisov anuncia nos meios de comunicação que não possui controlo sobre o Exército Vermelho em Madagáscar, informando secretamente a URS do ultimato aos portugueses.

Já por toda a ilha, os mísseis preparam-se para ser disparados. Triestin irá perder a ilha para os starianos, mas espera levar uns quantos portugueses antes do pano fechar sobre o palco...

A Secretaria da Diplomacia da União informa os portugueses que se a situação de recusa de pagamento na SDN continuar, escusam de contar com a União para qualquer mediação com Triestin.

Na prática o Comando Militar termina com os voos de controlo sobre Madagáscar. Se Triestin quiser lançar misseis contra Miçambique as defesas da União não o tentarão impedir.

Um telegrama anónimo enviado por um agente soviético em Athaulphia chega ao Consulado português em Moçambique, com uma mensagem curta e simples:

Borisov sem controlo sobre Madagáscar. Governador local não controla Exército. Facção separatista do Exército Vermelho em Madagáscar prepara-se para usar arma nuclear contra Moçambique.

Não existia mais nenhuma informação no telegrama.

Seguindo o exemplo de Timor, o Governador de Madagáscar proclama a independência da região, a República Popular de Madagáscar, e prepara as cerca de 150 ogivas nucleares localizadas na ilha, capazes de obliterar por completo Moçambique.

Borisov anuncia à URS que se for permitido o envio de tropas para acabar com os rebeldes, ele garantirá pessoalmente que o episódio de Timor não se repetirá e que o novo país Madagáscar se submeterá ao Tratado de Valtland assim que os rebeldes forem derrotados. Aguarda-se resposta dos starianos.

Antes de responder aos triestinos, Thorvald comunica secretamente com o Rei de Portugal:

- Vossa excelência, os triestinos estão completamente descontrolados. Pedimos encarecidamente que declare publicamente que não apoia rebeldes em Madagáscar nem permita que facções portuguesas os apoiem. É melhor para toda a região e para o mundo que este episódio termine rapidamente, senão podemos caminhar para um verdadeiro holocausto nuclear. A União conta com o seu bom senso para travar a violência desmedida de Triestin antes que seja tarde. A União oferecerá cidadania martinense a todos os cidadãos de origem francesa da ilha e permitirá que eles se instalem no sul da ilha, na República Socialista de Saint-Martin.

150 ogivas nucleares

occ: Alto lá, agora jogamos com bombas nucleares? É que estou a ver bombas a serem usadas por todos os lados e nós nunca usamos esse tipo de armamentos porque tira piada ao jogo.

Eu acho que era do Triestin alterar isso porque é mesmo mau para o jogo. A alternativa claro é que eu e a companhia vamos começar também a usar armas nucleares e em breve metade do globo desapareceu (bem como o RP)

URS escreveu:ooc: ainda bem que o Peter postou porque eu estava cansado quando postei e ignorei uma regra. Bombas nucleares existem, sempre existiram, mas só podem ser usadas com autorização do país que leva com ela, por isso até o Nuno postar considerem este cenário congelado.

occ: Ok, então Portugal que se faça ouvir sobre a questão.

Mesmo assim continuo a ser contra as bombas nucleares, acho que são demasiado problemáticas.

OOC: Nunopeço-te para blokear este tópico... Já não é usado