Timor na Burgolavia

O delegado da Burgolavia abre a sessão da Assembleia com a questão de Timor.

- Bom dia caros colegas. Como é público a República Popular de Triestin concordou em transferir a soberania da ilha de Timor para a Burgolavia. Decerto todos concordarão que em nome da paz este território deixar de ser controlado por Triestin é um passo positivo, e o Governo Federal quer deixar desde já claro que não utilizará o território para qualquer fim militar, mas sim para fazer regressar a estabilidade e paz à ilha.

Pedimos portanto que os membros desta organização reconheçam oficialmente a ilha de Timor como território inegrante da Federação Socialista da Burgolavia, e caso o tráfico de armas vinda de territórios próximos não cesse, a SDN esteja disponível para enviar uma força de manutenção de paz para a ilha.

OOC: Pah o tráfico de armas é godmod... Primeiro porque é secreto, depois nem sequer estás no território ainda, e se fores a ver as actividades de repressão triestinas em Timor são uma brincadeira comparadas com as de Madagáscar. Acho que deveria de sair daí... A menos que seja retórica do teu delegado, isso já é diferente...


Conde de Linhares: Voto Contra. Primeiro, Timor é território de Portugal desde o século XVI e foi usurpado sem apelo e agravo por Triestin em 1917 á então República Portuguesa! E apoderou-se dele sem o consentimento dos nativos, e isso hoje em dia refle-te em imensos timorenses que desejam de novo a soberania portuguesa, dado que eles são portugueses, e sempre foram vassalos de El Rei! Sendo que desde então Portugal reivindica Timor como seu território... Sendo que tais reivindicações vêm agora para a mesa da SDN já que se evoca tal.

Considero que a questão é bastante delicada, acredito ser necessário mais do que um simples acordo entre Triestin - Burgolávia, para analisar a transeferência de território é preciso a meu ver, analsiar a questão histórica da região, para saber o que de fato ocorreu com um território supostamente português, é necessário aqui a apresentação de provas concretas que comprovem a afirmação portuguesa, para então definir o que se fazer com o território.

Quanto a questão de Burgolávia, caso se comprove que tal território jamais pertenceu a Portugal, creio que somente o exército burgolavo dá conta de estabelecer a paz no território.

- A história é irrelevante. Timor era parte soberana de Triestin, que está prestes a passar essa soberania para a Burgolavia. A única reacção possível é reconhecer a decisão dos dois países como legítima.

O delegado stariano encolhe os ombros. Metade do tempo não faz ideia do que fala o Conde.

- Esta decisão cabe aos governos de Triestin e da Burgolavia e a mais ninguém, é esta a nossa posição.