FMI - O Banco dos Estados

Minha gente, tenho uma proposta á comunidade, e quero ouvir o parecer de todos, mais do Athaulphia e do Nuno.

Como sabem na vida real os estados vivem muito á base de empréstimos, porquê não ter uma entidade financiadora dos estados, tipo o FMI. Contraía-se um empréstimo e pagava-se os juros com cortes nas pontuações no final do mês.

Podia-se pedir um empréstimo de qualquer montante, agora os juros seriam negociados com alguém aqui do jogo que se disponibilizasse... Que acham da ideia?

Parece boa, mas seria necessário definir de uma maneira qualquer as despesas: se o pessoal pede um empréstimo, haverá que saber para qué é. O pessoal não vai querer contratar empréstimos apenas por contratar, tem que haver um jeito de converter esse empréstimo em qualquer coisa para o país (uma grande obra pública, um grande investimento militar - que é do que gostam cá...)

O que acontece e que até hoje todos temos feito com a nossa economia interna uma espécie de "godmoding". Eu digo "vou levar o TGV a todas as cidades" e o único que devo fazer é posta-lo nas notícias e fica feito. Apenas há uma coisa na que estamos "controlados", que é nos orçamentos militares. Se quissermos evoluir no RP económico, finalmente teremos de pôr em jogo todos os nossos orçamentos, e começar a considerar o nosso GDP, o nosso nível de impostos, a nossa partilha orçamentária... Resumindo, seria aplicar o sistema de orçamentos militares e cortes a outros aspectos, além do militar (nomeadamente obras públicas, sistemas de saúde e educação, investimentos industriais...)

Isso havia dar em uma absoluta revolução do RP, o que pode ser interessante... ou pode complicar o RP em excesso. Mas se o pessoal está interessado em chegar a uma "gestão nacional total", pode-se estudar. Por outro lado, se a malta apenas quer jogar às guerras, fica a coisa como está.

O problema com isso, Athaulphia, é que não são coisas que influenciem conflitos ou disputas entre países, por isso ninguém lhe ia dar importância. Se queremos revitalizar a economia temos que começar a dar incentivos às trocas comercias (aka compra e venda de empresas). Como é que já é mais difícil, eu estive a pensar numas coisas mas ainda não está bem delineado por isso vou guardar para mais tarde.

Quanto à sugestão do Nuno, não há nada neste momento que impeça um país de fazer um empréstimo a outro.

Eu mesmo cheguei a dar um empréstimo ao Gustavo (Polesania) por meio do BANESPA, só que no final os problemas são os calotes.

Lembro aquele empréstimo de São Paulo e Brasil do Norte a Polesania: cobraram uns interesses de autêntica usura e até comprometeram como pago territórios de soberania polesánia, com as suas populações incluidas, sem ser consultadas. Poderia ter sido considerado com toda justiça como "dívida odiosa" e não ter sido paga.

Tem um detalhe que vou revelar agora: Quem foi que colocou os territórios como garantia do empréstimo foi o próprio Gustavo. Ele me ofereceu o que hoje é o VR. do Perú, da Espanha mas eu quis foi juros mais altos no lugar e ele aceitou.