Novas estatísticas no NationStates

Analyze This

by Max Barry
Thu, 15 Dec 2011

So! Now everyone has been successfully rejiggered (OH YES YOU HAVE), I can reveal that new feature. Nation pages now have an "Analysis" tab, which will take you to a whole new world of graphical excitement! Hmm. I could probably phrase that better. But click and see!

If you find raw numbers as stimulating as I do, you're in for a treat. Also, you might want to see someone. It can be serious problem. But in the meantime, add a bunch of nations to an Analysis page, pick a metric from the drop-down menu, and you can see exactly how they stack up.

Some metrics have a "World Average" line, but this hasn't been calculated for them all yet. So in many cases you'll have to wait to see where you sit compared to the "typical" NationStates nation. If such a thing exists. Which it does, because, mathematically, it has to. Did you just get a shiver? I did. Oooh, yeah. Numbers.

Portugal escreveu:
Btw Nuno, Portugal/Espanha de momento pouco diferem da nação RP Não há grande stress

Portugal escreveu:Opah tás a ser desatento... olha bem e vê como tenho bastantes liberdades políticas.

Portugal escreveu:O mesmo para as civis, e a "letra condiz com a careta". Até na Assistência Social, sempre disse que em Portugal/Espanha era quase inexistente, e que era levada a cabo por instituições de caridade de índole religiosa (Santas Casas da Misericórdia)...

Portugal escreveu:Opah boa pergunta... Mas obrigar o jogador a obedecer ao Nationstates é xunga..

URS escreveu:

Portugal escreveu:Opah boa pergunta... Mas obrigar o jogador a obedecer ao Nationstates é xunga..

Só mencionei isto porque vai um pouco contra o que o Athaulphia sugeriu no primeiro post.

Todos os partidos são legais? O povo elege o líder máximo da nação?

Portugal escreveu:

Portugal é de algum modo expansionista para além de querer as suas antigas colónias?

Só mesmo as antigas colónias, que tenta a todos os custos recuperar-las pois considera-as "parte inalienável do património nacional", e os países que as detêm considera-os usurpadores e ladrões.
Expansionismo não tem tendências, pode por vezes assumir alguma atitude predatória relativamente ao "Novo Mundo", mas apenas se esta não trouxer implicações nenhumas! É uma atitude tipo "não queres mesmo? Ya na boa, manda para cá que a gente cá se amanha com isso...". Agora forçar guerras para ter território, não de modo algum. Pode haver um cheirinho nos mais assanhados, quase a título de quimera, que um dia Cruz de Cristo regresse ao "Império" Português, para então concretizar plenamente o 5º Império, que na óptica de alguns, é o Império dos Impérios. Mas ninguém dá ouvidos a eles, são gajos tipo o Mascarenhas e Meneses, são mais poetas românticos do que propriamente políticos a sério, isto para não lhes chamar líricos e naifes.

Perante o mundo, Portugal tem uma posição isolacionista por completo. Não quer saber do que se passa no estrangeiro, salvo quando sejam casos gritantes em que se estejam a cometer atrocidades tremendas (2ª Guerra Mundial), e a vontade é de estar de bem com o mundo.

A grande tripagem com a FUS, é precisamente os entraves que esta coloca à recuperação das colónias, e interferência nos negócios nacionais. Isso causa imediatamente um ódio generalizado quer dos políticos (todas as facções) quer da população, que se sente ferida no orgulho.

Que tipo de regime política é na realidade?

É uma coisa completamente marada e que dificilmente encontro algum paradigma para te mostrar. Para fazer o "Portugal do RP" basei-me nas teorias politicas, ainda que latas, de Teixeira de Pascoaes, embora meias corrompidas.... Talvez Atenas, seja o melhor exemplo. Portugal é uma democracia directa, em que o Juiz Ordinário (Presidente da Câmara) assume também as funções de deputado. Não há eleições nacionais nem nada disso, as eleições são 100% livres e feitas apenas a nível municipal. Depois de eleitos os presidentes de câmara, estes são automaticamente promovidos a deputados em Cortes (parlamento). As Cortes são bastante grandes, vês desde presidentes de câmara, reitores das universidades, chefes de corporações, chefes operários... Em suma as Cortes são as forças vivas da nação, é Corporativismo (não fascista) nitidamente. O mesmo tipo de eleições livres acontece nas agremiações, corporações e afins...
O Rei apresenta ás cortes um elenco de candidatos a secretários de estado (ministros), as cortes elegem quem elas bem entenderem, se nenhum lhes agradar, o Rei é forçado a arranjar novos candidatos.
As Cortes são absolutamente indissoluveis, apenas o governo pode ser dissolvido, o que é um caso atípico numa Democracia, compreende-se, são compostas por presidentes de câmara, associações e afins...

Municípios: Tudo, excepto a justiça e alguns cargos, é por eleições livres.

Resumindo, Portugal é uma federação de municipios. O Município é o vértice de toda a vida política nacional.

É uma democracia?

Nitidamente, apesar de extremamente rústica e tradicionalista, é uma democracia. Tem Constituição, que é conhecida pela Lei Fundamental do Reino, e há tripartição dos poderes. Portanto quando vires um presidente de Câmara com o título de Juiz Ordinário, é meramente um nome pomposo e tradicionalista, porque nada verdade ele não tem qualquer poder judicial, isso é tudo nas mãos de juízes com competências.

Liberdades políticas, existem?

Todas aquelas necessárias para a manutenção de uma cultura cívica e politica saudável.

Há algum tipo de opressão sobre a população?

Há mecanismos de repressão, a Intendência Geral da Polícia, e o seu braço armado, a Guarda Real. Mas não fazem absolutamente nada, porque não há problemas nenhuns... Não passam de serviços de inteligência que passam a esmagadora maioria do tempo a resolver crimes, e a perseguir criminosos comuns. Ou então a espiar estados estrangeiros...

Opressão no termo correcto, só mesmo sobre a Carbonária, que é o braço armado terrorista do Partido Republicano Português (Reorganizado). Mas esses são indivíduos que querem tomar o poder à força, e matam e destroem tudo no seu caminho para obter esse fim. Mas qualquer estado democrático exerceria esse tipo de repressão sobre tal grupo. Imagina tu com milícias fascistas, ou então um grupo terrorista de extrema esquerda, naturalmente atacarias em força

Muita brutalidade se comete de lado a lado. Execuções ilegais, tortura e afins... Apesar de proibido, a Intendência Geral da Policia tem tanto poder, e faz as coisas de tal forma ocultas que ninguém sabe de nada.

Quanto a Espanha

É exactamente a mesma merda que Roma, tira-lhe o Coliseu e as execuções em praça pública. É hiper expansionista, e o maior sonho da "ala radical" da Falange é a reconquista da América Espanhola.
Mas para terminar, imagina Roma com os predicados acima descritos, mas engaiolada. Ou seja, em matéria de politica externa não está autorizada por Portugal a meter-se em nada.
E até ao caso recente de Trondheim... Era a maior apoiante da ATE (luta anti-comunista) nos domínios da Coroa de Bragança, agora converteu-se num autêntico antro de ódio contra a FUS.

Portugal escreveu:

É permitida a existência de partidos políticos e a sua acção é livre (propaganda, liberdade de acção em geral...)?

Completamente proibidos, e repudiados. Apenas existe o PCTP-MRPP, mas está legalizado como Associação Cultural, por cunhas no governo. Tanto mais que tem a Câmara de Odivelas, mas o candidato não concorreu com as cores do partido, mas como súbdito de Sua Majestade apenas.

Os candidatos são eleitos à cabeça mesmo, é "Eleição de Campanário".

Mas cada candidato é absolutamente livre de fazer toda e qualquer propaganda politica que entender, dizer o que tem a dizer... Em suma o que qualquer candidato de um partido faria.

Na óptica da ideologia/filosofia de governo dominante, os partidos são cancros, que apenas se importam com a politiquice e a ideologia, decorando completamente a realidade cultura/social em que estão inseridos, e acima de tudo as pessoas. E apenas servem para estupidificar as massas e promover a corrupção.

As eleições são através de sufrágio universal?

Universal para todos os súbditos de Sua Majestade, maiores de 21 anos.

E por último, a imprensa é livre?

Absolutamente. Apenas pode receber sanções por questões morais, mas isto apenas acontece depois do artigo ser publicado. E normalmente acontecem quando há insultos descabidos, falsas testemunhas, boatos infundamentados. Ou seja, o Governo quer evitar ter uma imprensa irresponsável e sensacionalista.

Mas se o artigo for publicado com decoro, educação e linguagem sóbria e séria, até nem sofre nenhuma sanção.