Bar da Sociedade das Nações

- Óptima escolha senhor, e sente-se ali ao lado da camarada Kilima.

OOC: Óptima escolha mesmo, essa merda é muito boa!

- Olha, mas que zzimpática camarada. Prazer, minha senhora. Digam-me, que pensam fazer amanhã? Estava a pensar organizar um almoço para todos os delegados, mas pelo andar da carruagem é melhor ser jantar, oh oh oh!

OOC: é bom e caro, só se consegue beber de vez em quando.

- Eu estava a pensar começarmos a trabalhar, não? Eu sei que os romanos só pensam em beber, isto parece uma colónia de férias.

OOC: Eu roubei uma garrafa ao meu pai.

-Começar a trabalhar não seria má ideia, há aquela situação desagradável em vibra, e mais umas merdas por esse mundo fora, mas um almoço não atrasa nada disso, na realidade na Peterandia sem um almoço ou uma gala ou festa nada anda para a frente, discute-se tudo lá.
O Sr. gama aqui está a falar de um almoço mas eu estou com ideias numa gala mesmo, com delegados e membros do governo deste pais, empresários, etc. uma hipótese de se ir criando contactos, a Mansão que me forneceram é boa mesmo para estas coisas.

- Trabalharemos, com certeza, mas temos que descontrair um pouco. Senão damos em loucos! Ainda tenho algumas entrevistas, mas penso que amanhã teremos uma sessão, diz a Odete.
- E a gala é uma belíssima ideia, senhora Cassandra.
E vira-se para Odete:
- Sabe, costumes são costumes e respeito os vossos, mas se não houver um certo prazer à mistura, que será dos negócios?


OOC: malandro, devias tê-la bebido com o teu pai.

- Nós misturamos o prazer com o trabalho, sempre. Não se preocupa com isso...

OOC: Ele não merece.

- Bem, disse-me um passarinho que iremos discutir a situação de Vibra. Oh, falei demais. Se calhar já sabiam... Bem não interessa. Vai mais um copo?

OOC: e vou sair. Sorry se falei em algo que não devia.

- Traga mais um, sim!

OOC: Não, não falaste em nada de mal. Não te preocupes.

Kenzo Oshima contava as moedas para pagar ao Taxi. A República estava a cortar nos gastos e até a diplomacia sofria bastante.

À entrada do edifício um batalhão de jornalistas vibrienses e internacionais. "Ena pá!!! Será que me pagavam o táxi?! Ainda fiquei a dever 5 centimos ao homem!", pensou Oshima para os seus botões.

Vai para subir mas é detido pelo soldados da informação:

- Não quero comentar nada.... Não. Em Taiwan está tudo perfeitamente normal. Obrigado...




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Vasco da Gama sai a cambalear e a coçar os tomates depois de ter estado a beber uns copos com as senhoras Uthopyanas e Peterandiana.
À porta esbarra com uma data de jornalistas que quase o atropelam, na perseguição que movem ao delegado de Vibra.

- F***-Se! Ca**ões dos jornalistas! Depois venham cá pedir entrevistas, seus f***os da p***!!

OOC: Que merda é essa dos ***?

Cassandra ouviu Vasco da Gama a praguejar a caminho do seu Jaguar B-Type, não se podia rir mais, gostava de Vasco, era melhor que os políticos de plástico que tanto por ai havia.

Passa com o Carro á frente do delegado
-quer boleia senhor delegado? ou tem o seu motorista á espera?

OCC: CC ainda não descreveste bem como é o Vasco, é novo? velho? gordo? etc.

Vasco da Gama acaba por ser apanhado por um fotógrafo, mal tinha acabado de lhe dirigir uns "elogios".

OOC: É só uma forma de estilo, todos sabemos o que ali está. Tipo os garatujos da BD quando se dizem palavrões.

Cassandra observa o espectáculo a partir do seu carro: que bando de brutos, e ainda se dizem civilizados pensou ela

Liga o carro e coloca o seu revolver de estimação á mão, ela era uma excelente atiradora mas queria era evitar problemas.

Odete já estava farta da arrogância romana. Vai em direcção aos jornalistas.
- Espero que não se esqueçam de publicar nada disto. É um ultraje. Eles que façam isto no país deles.

Cassandra guia pela estrada fora, quase a 90 km/h, guia até á mansão diplomática.

Um Jaguar estava-a a seguir, mas parecia Athaulphico: Romanos? ummmm, eles seriam menos discretos, mas caso sejam.....Cassandra enquanto entra dá um sinal de adeus ao outro Jaguar......Se não forem fiz um pouco de figura de ursa, se forem devem estar com a cabeça em agua.