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União das Repúblicas Libertárias Centricas

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União das Repúblicas Libertárias Centricas Empty União das Repúblicas Libertárias Centricas

Mensagem  Centric Ter Set 16, 2008 4:15 pm

União das Repúblicas Libertárias Centricas
Union of the Libertarian Republics of Centric
Verheid von di Libertaerish Repuliken fon Centric
Unionen av Libertariane Republikker i Centric
Unión de las Repúblicas Libertárias de Centric
Uni dari Libertarian Republik Centric



Factos Breves



  • População: c. 95 milhões
  • Capital: Lumiar
  • Chefe de Estado: Primeiro-Cidadão James Hammersmith
  • Chefe de Governo: Não há, embora o Primeiro-Cidadão sirva como porta-voz do Directório, que detém o poder excecutivo.
  • Fundação: 2002, A Revolução (herdeiro da República de Centric, fundada em 1803)
  • Moeda: Crédito
  • Línguas Oficiais:
    -Inglês (40%)
    -Nórdico (30%)
    -Boganês (19%)
    -Indonésio (6%)
    -Línguas Maias (4%) nota: existem variadas e diferentes línguas maias, por isso o espanhol serve como língua franca dos Maias, inclusivé usada em eventos oficiais
    -Outras (1%)

  • Religião Oficial: Nenhuma
  • Religiões Predominantes:
    -Ateísmo/Agnosticismo/Nenhuma (51%)
    -Cristianismo Protestante (30%)
    -Cristianismo Católico (10%)
    -Islão (5%)
    -Crenças Tradicionais (3%)
    -Outras (1%)


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Política

O Libertarianismo Centrico

O Libertarianismo Centrico nasceu na década de 60, quando o seu grande teórico, Joseph Paulson, publicou três livros essenciais à ideologia: O Estado e o Anti-Estado, Uma Nova Esperança e Mutualismo Para os Tempos Modernos. Fundou, na então República Centrica, o Partido Libertário Centrico, que durante anos cresceu e cresceu, até ser reprimido por conservadores no poder, levando à Revolução.
O Libertarianismo Centrico assenta principalmente na Assumpção Opressiva, isto é, que um indivíduo, ao nascer num certo país, está de certa forma obrigado a participar na vida política do país, votando e pagando impostos. Para Paulson esse fenómeno, comum em muitos Estados, era uma violação da liberdade do indivíduo, porque este, ao nascer, não consentiu fazer parte do Estado, pagando impostos, votando e prestando serviço militar. Daí ele ser desenvolvido uma das principais teorias do Libertarianismo Centrico - a Cidadania Opcional. Com isto, divide-se uma população em três grupos - iguais perante a lei e tribunais. Cidadãos - maiores de 18 anos que votam, podem participar na vida política, pagam impostos e são obrigados a servir em milícias locais em caso de guerra; Residentes - Pessoas que escolhem apenas residir no país. Não pagam impostos, não votam nem participam na vida política. Não são obrigados a servir no exército; Menores - não tendo ainda maturidade política e mental, estão ao cargo de um ou dois cidadãos ou residentes.
Outro pilar do Libertarianismo Centrico é o Governo Local. Para Paulson, não competia ao Estado Central governar cidades que estivessem a 200 km dele. Para isso, os Concelhos - divisões administrativas de pequena dimensão, gerem a sua região, tanto a nível económico e de serviços, efectuando todas as decisões que queiram, desde que se insiram na Declaração da União e Declaração dos Direitos.
O Socialismo de Livre-Mercado, sistema económico baseado no mutualismo, está explícito abaixo e também é dos principais pilares do Libertarianismo Centrico.
Assenta também na ideia da Revolução, ou seja, usar o sangue para chegar à paz. Segundo Paulson, os Estados não cairão por si só, precisam de ser destruídos. E essa tarefa cabe às populações, cuja força, se unidas, servirá para derrubar qualquer Estado. Para os Libertários, a Revolução espalhar-se-há lentamente pelo globo.
Como escreve no seu livro Uma Nova Esperança, Paulson define o objectivo derradeiro do Libertarianismo - estabelecer uma Anarquia Pacifista de Livre-Mercado Mundial, acabando com o Estado. Como diz o visionário "a Revolução dever-se indo espalhando pelo mundo, abolindo Estado após Estado, depondo Rei após Rei, Ditador após Ditador, tanto por meio pacífico ou violento. No fim, depois de muito sangue derramado, o mundo viverá em Paz. Com milhares e milhares de pequenos concelhos espalhados pela superfície da terra, sem exércitos, sem Estado, o mundo viverá em paz e verdadeira liberdade." Embora esta afirmação pareça algo utópica, ainda é citada por muitos políticos Centricos, que tomam a sério a missão de Paulson. Consideram que Centric, obviamente ainda não é o anti-estado - num mundo de Estados, é preciso ter algumas das suas características. Caracterizam a URLC antes como um Pós-Estado em Transição.
Paulson morreu em 1995, sem ver a sua obra realizada alguns anos mais tarde. No entanto, deixou, no leito da sua morte, uma pequena lista de factores para a identificação de um Estado num mundo mais realista:

1-Cidadania Obrigatória
2-Governo Central
3-"Engenheira Social" (propaganda e manipulação da comunicação)
4-Falta de liberdades civis e políticas

É considerado dos teóricos políticos mais importantes da História, embora nunca tenha visto a sua obra concretizada, como outros (Karl Marx, por exemplo). Algumas das suas citações.

"A partir do momento em que saí do ventre de minha mãe, foi-me imposto um rótulo - Centrico, parte da República de Centric - mas eu, Joseph Paulson rejeito essa rotulação coagida e forçada. Eu sou um homem livre, e escolho o meu caminho." in O Estado e o Anti Estado, 1961

"Como podemos esperar que Lumiar resolva os problemas de Ziosten, estando a 1000 quilómetros de distância? Só os locais é que conhecem e sabem como resolver os seus próprios problemas."
in o Estado e o Anti-Estado, 1961

"Rejeito o Marxismo na medida em que considera que o Estado é o povo e age sempre nos seus interesses. Isso é uma mentira, e os povos que acreditem vivem numa mentira. Propriedade do Estado não significa propriedade do povo. É o mesmo que o velho capitalismo, só que com donos diferentes. O Marxismo prometeu distruir o Estado, mas falhou. Pelo contrário, alimentou-ou, e provou que o planeamento central da economia vai contra a ordem natural das coisas e falha. Não é ditadura do proletariado, é só ditadura. O Marxismo é a maior falácia da História." in O Mutualismo nos Tempos Modernos, 1966

"Rejeito também o capitalismo, na medida em que estratifica a sociedade e premite a desigualdade social. Será que com uma democracia liberal, os mais desfavorecidos ficam mesmo iguais aos ricos? Não. Perante a lei, talvez, mas que força tem um camponês ao processar um multi-milionário? Nenhuma. No século XIX, a sociedade de ordens não desapareceu, continuou, com mais mobilidade social. Mas continuou. Os donos das grandes empresas, terras e indústrias, não são nada mais que aristocracia, pois os seus filhos serão sempre favorecidos em relação aos outros. E o Estado promove isso, através de subsídios e facilidades de exportação. Ao abolirmos tudo isso e a recomeçarmos, nenhuma empresa grande se aguentará. Todas elas cairão. Invés, nas suas cinzas se formarão pequenas e médias empresas, que serão o negócios de uma só pessoa, ou colaboração entre várias. Desta forma elimina-se na maior parte a noção de patrão. Espero ver o grande latifúndio a ser substituído pela grande cooperativa. Sem taxas de juro, será mais fácil pedir empréstimos. Todos começarão o seu próprio negócio. Esse, é o caminho para a maior equidade social." in O Mutualismo nos Tempos Modernos, 1966



Organização Política

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Economia

Socialismo de Livre-Mercado

Baseados nos ensinamentos do filósofo político Proudhon, os líderes do movimento Libertário estabeleceram um modelo económico baseado no mutualismo, denominado Socialismo de Livre Mercado. Para muitos parece estranho como dois conceitos tão opostos se possam conciliar, mas o facto é que, como rejeição do capitalismo e do comunismo, os economistas e pensadores Libertários conceberam um sistema único no mundo.
Após a Revolução, que foi um conflito particularmente sangrento, a União estava em estado de sítio. Colheitas queimadas, fábricas destruídas, empresas falidas... A economia estava destroçada. Deparando-se com isto, no entanto, o Primeiro Cidadão James Hammersmith e o seu Director das Finanças, Yurgen Hoemmer elaboraram um plano com o objectivo de reerguer a economia Centrica e trazê-la a outro nível. Após a reconstrução de infraestruturas, feita através dos Concelhos Locais, passou-se uma lei Pan-União em que se estipulava o fim de todos os subsídios para as empresas e o fim das facilidades de exportação. Isso, mesmo combinado com impostos nulos (excepto sobre terrenos), fez com que as empresas dificilmente se reerguessem ao seu nível anterior, a não ser através de grandes lucros. Assim, com falta de subsídios, apoios e facilidades de exportação, há uma certa proliferação de pequenas e médias empresas, sendo grandes multinacionais inexistentes na União. A falta de apoios e subsídios, os impostos nulos e um sector bancário completamente desregulado com taxas de juro nulas ou muito baixas, teoricamente dá a oportunidade até aos cidadãos mais desfavorecidos de montarem o seu próprio negócio, seja individualmente ou através de cooperativas com outros cidadãos, em que os lucros são igualmente divididos. Devido a esta política, nos últimos anos vemos que as PME's constituem cerca de 98% das empresas Centricas, representando 90% do lucro.
Com a implementação Socialismo de Livre-Mercado em prática criou-se uma sociedade mais igualitária (o fosso entre ricos e pobres é muito reduzido) sem abdicar-se da liberdade económica.
A URLC baseia-se num forte ideal de localidade, o que lá é feito, é para lá. O que sobra troca-se com as que não têm, e vice-versa, mas sempre numa lógica de livre-mercado desregulado.

Divisões Administrativas

A URLC está dividida em 7 Repúblicas e 120 Concelhos, que são autónomos em todos os aspectos, menos política exterior e política económica geral, estando aí subordinadas ao Directório e à Declaração da União e à Carta dos Direitos.

República Libertária Livre de Anglia
Free Libertarian Republic of Anglia


  • Capital: Theed
  • População: 35 milhões
  • Língua Oficial: Inglês
  • Presidente: William Taylor

Considerada o berço da Revolução, a República Anglesa é também onde se encontra também o poder central, na cidade de Lumiar. Formada como Estado-Nação no século XII, resultante de uma mistura de culturas germânicas e latinas, exerceu sempre uma maior influência na política Centrica, não só devido à sua riqueza, mas à sua vasta população.

República Libertária Livre da Norselândia
Fri libertären Republik Norseland


  • Capital: Trondheim
  • População: 8 milhões
  • Língua Oficial: Nórdico
  • Presidente: Karl Espesal

Terra inóspita e fria, com montanhas a contribuirem mais para essa condição, foi através do mar que os Norselandeses sobreviveram e foram poderosos. Ainda hoje é a pesca intensiva e a indústria petrolífera as maiores fontes de rendimento da região, bem como as minas de urânio aí existentes.

República Libertária Livre da Varíngia
Fri libertären Republik Varingen


  • Capital: Uppsala
  • População: 12 milhões
  • Língua Oficial: Nórdico
  • Presidente: Lars Kilrich

A irmã mais agradável da Norselândia, as planícies e os lagos da Varíngia cedo proporcionaram boas condições para a agricultura e o crescimento urbano e populacional, ultrapassando os irmãos Norselandeses. A seguir à Anglia, são geralmente os Varíngios os mais influentes no palco Pan-União.


República Libertária Livre de Boganhem
Fri Libertaeren Republik fon Boganhem


  • Capital: Malachor
  • População: 10 milhões
  • Língua Oficial: Boganês
  • Presidente: Vilhelm fon Seefurd

Casa de um povo misterioso e milenar, Boganhem é também inópito como a Norselândia, não devido ao relevo mas sim aos impenetráveis bosques de tundra e desertos de neve. É a maior República em termos de área, e tem praticularidades culturais que a distinguem das outras Repúblicas. As cidades do Nordeste de Boganhem são a única zona da Europa onde a religião predominante é o Misticismo Pagão e Politeísta, apesar de passadas tentativas de cristianização. Entre as actividades predominantes destacam-se a casa e a indústria madeireira.

República Libertária Livre de Nyland
Fri libertären Republik Nyland


  • Capital: Karlsund
  • População: 200,000
  • Língua Oficial: Nórdico
  • Presidente: Jan Gottmundsen

Embora tenha três quartos da área de Anglia, a Ilha de Svalbard situa-se no limite da vida humana tendo apenas 200,000 habitantes. Sendo o local habitado mais a Norte na terra, é um lugar bastante desactrativo, com 4 meses de sol e 4 meses de noite completa. No entanto, a pesca e o petróleo mantém a economia de Svalbard a andar e os habitantes nas poucas cidades.

República Libertária Livre do Iucatão
República Libertária Libre del Yucatán


  • Capital: Tikal
  • População: 8 milhões
  • Línguas Oficiais: Espanhol e variadas línguas Maias
  • Presidente: Javier Ramirez

Berço de uma das civilizações mais antigas do mundo, os Maias, o Iucatão é um membro recente da URLC. Composto por selva densa, é na agricultura e no turismo que se encontra o maior rendimento. Cidades modernas cresceu ao lado de antigos altares de sacríficio, e a população soube adaptar-se aos costumes ocidentais sem perder os seus, causando uma curiosa mistura.

República Libertária Livre do Cabo
Free Libertarian Republic of the Cape


  • Capital: Cape Town
  • População: 5 milhões
  • Línguas Oficiais: Inglês, Swahili, Boganês e Zulu
  • Presidente: Jack Tombola

Antiga colónia Centrica, juntou-se à URLC recentemente. Terra de contrastes étnicos e culturais, encontra-se em pleno desenvolvimento económico, ultrapassando as dificuldades tradicionais dos países Africanos, através da indústria mineira e turismo. Tem uma variedade de vida selvagem única.

República Libertária Livre de Java
Bebas Libertariane Republik Java


  • Capital: Jakarta
  • População: 12 milhões
  • Línguas Oficiais: Indonésio e Inglês
  • Presidente: Mitharto

Antes, a rica ilha de Java era um puzzle de sultunatos e monarquias absolutas, sendo o centro de todo o comércio do Sudeste Asiático, recebendo produtos de todo o mundo. Com o establecimento da República Livre de Java, as potencialidades são imensas e a população é livre, religiosa e politicamente.


Última edição por URLC em Qua Out 15, 2008 5:20 pm, editado 11 vez(es)
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Mensagem  Roma Ter Set 16, 2008 4:28 pm

OOC: Há ai uma cena que não concordo... Não há condes no Império Romano, nem tão pouco pessoas não adscritas ao poder imperial podem tomar iniciativas belicistas... Neutral
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Número de Mensagens : 1418
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Mensagem  Britannia Ter Set 16, 2008 5:25 pm

OCC: Isto supostamente foi há 1000 anos certo? muito muda durante esse tempo.
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Regime Politico : Monarquia Constitucional
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Mensagem  Cruz de Cristo Ter Set 16, 2008 6:46 pm

Peterandia escreveu:OCC: Isto supostamente foi há 1000 anos certo? muito muda durante esse tempo.

Sim, Rolo.
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Capital : Nova Lisboa
Regime Politico : Monarquia
Chefe de Estado : Imperador D. Miguel II
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Mensagem  Centric Qua Set 17, 2008 1:17 am

Breve História

Origens (4000 AC - 700 DC)

O território que hoje compõe a URLC foi durante muito tempo extremamente inóspito e desatractivo para habitação humana, devido às extremas condições geográficas e climatéricas. Até à Idade do Bronze habitavam na Escandinávia alguns povos autóctones, que em termos possuíam uma cultura e tecnologia rudimentares. No Entanto, tudo mudou com a chegada no ano 1000 AC de uma família de povos denominada como Indo-Europeus, que varreram a Europa, vindos da Ásia Ocidental, sendo um povo tecnologicamente avançado e com uma elaborada cultura, além de uma grande cultura de guerra. Uma das suas sub-famílias, os Germanos, estabeleceram-se por todo o Norte da Europa, incluindo a Escandinávia, e passados alguns anos as diferenças já eram evidentes. Por volta do ano 0, já três grupos de povos se destacavam em Centric: os Anglo-Saxões, que habitavam o extremo ocidental da Escandinávia; os Nórdicos, que habitavam a região da Scânia e os Boganeses, povo próximo dos Anglo-Saxões que haviaa sido expulsos do Oeste da Germânia, estabelecendo-se mais tarde no extremo oriental de Centric.

Idade de Ouro Nórdica (700 -1094)

No ano 100 DC, uma colónia romana apelidada de Allumiare foi fundada na Anglia, local onde habitavam os Anglo-Saxões, e exerceu alguma influência, especialmente através da língua e da religião, nos mesmos. Allumiare manteve-se, até que foi abandonada pelos Romanos, mantendo-se, no entanto, como uma cidade Anglo-Romana diferente do resto do país. Por volta do ano 700, os três grupos étnicos já constituíam vários Estados: os Anglo-Saxões dividiram-se entre os Reinos de Essex e West Anglia, os Nórdicos entre os Reinos da Norselândia e da Varíngia e os Boganeses mantiveram a sua unidade política. Contudo, guerras entre os Reinos Anglo-Saxónicos levaram a uma invasão por parte dos Reinos Nórdicos, que se aliaram e ocuparam as terras Anglesas. Os Norselandeses mantiveram o Essex como uma província e os Varíngios instauraram um Estado semi-independente, conhecido como Danelaw (Dane era a designação Anglesa para os Nórdicos). Durante essa idade de ouro Nórdica, os seus guerreiros saquearam as costas da Europa inteira e chegaram a Constantinopla, uma das mais importantes cidades Romanas. Também efectuaram várias viagens de exploração e colonização por todo o mundo. Por esta altura, toda esta área passou a ser denominada Centrica por escolares Romanos, numa referência, que mais tarde se descobriu errada, a uma tribo céltica que vivia nas Ilhas Shetland e Orkney, os O'Zhantric, conhecida como Centrici pelos Romanos. Um historiador romano assumiu que os Centrici também vivessem na Escandinávia e denominou toda a península Centrica, embora muitos outros historiadores preferissem os nomes Scania e Escandinávia.

União das Repúblicas Libertárias Centricas Viking_Boat
Os Drakkars Nórdicos foram usados para a pilhagem de cidades costeiras em toda a Europa.

Grandes Mudanças (1094-1250)

No ano 1094 muita coisa mudou em Centric, com uma inesperada invasão de um Dux Romano do norte da Gália chamado Rufus Albinus, que decidiu, por iniciativa própria, conquistar um território do Norte, já que havia sido renegado da sociedade Romana devido a uma tentativa de derrube do Imperador. Então juntou uma frota com uma força de 2000 homens, fez uma aliança com os Godos do Norte da Germânia e atacou as costas da Anglia no dia 13 de Maio de 1094. Devido à sua superior tecnologia, tácticas militares e sorte, capturou Lumiar dos Varíngios e reestabeleceu o estado Anglo-Saxónico único, dando-lhe o nome de Anglia, que ficou até aos dias de hoje. Numa guerra que durou 20 anos denominada de Reconquest, Rufus e os seus sucessores recuperaram todo o território Anglês e deixaram ambos os Estados Nórdicos à beira do colapso. Com a ocupação da Norselândia e a parcial ocupação da Varíngia pelo crescente poderio militar Boganês, o povo Nórdico colapsou.

A Grande Guerra do Norte (1250-1350)

Por volta do ano 1200, a situação política na Escandinávia já estava estabilizada. O Reino da Norselândia fazia agora parte do Reino Anglês, servindo de fonte de trabalho barato e até escravo. Os Norselandeses foram convertidos ao Cristianismo à força, havendo ferozes perseguições aos que conservassem o paganismo Nórdico. Em parte devido a esta nova conquista, o resto do Reino Anglês prosperava. A chegada de centenas de camponeses Norselandeses libertou muitos dos camponeses Angleses do trabalho manual e feudal. Cidades novas foram construídas e as existentes registaram um crescer enorme de população, vendo-se a criação da chamada classe burguesa - não beneficiava dos privilégios da aristocracia, mas vivia melhor que o povo e o campesinato. O comércio florescia e também a cultura e as artes. Por volta dessa altura, a fusão entre o Anglo-Saxão dos nativos e o Latim Vulgar dos invasores já esta completa, dando origem à primeira forma de língua inglesa.
No outro lado da península, o Reino Boganês prosperava também. Tendo o paganismo como sua religião oficial, escravos eram permitidos, e os Reis Boganeses usaram extensivamente escravos para construir castelos, templos e constituir "Exércitos de Escravos", mal-equipados e treinados, que serviam como "carne para canhão". Expedições ao leste da península expandiram o território, expulsando os nativos finlandeses para o sul. Chegando a 1250, tanto o Reino Anglês sob Roderick II e o Reino Boganês sob Harmann IV, eram duas das maiores potências na Europa, não tão poderosas como o Império Romano, mas sem dúvida acima dos numerosos reinos e principados do resto da Europa. Tal poder causou tensões. Começando com disputas sobre zonas de pesca no mar árctico (especialmente de bacalhau), a tensão cresceu cada vez mais. Isso, aliado a maus anos agrícolas e fome generalizada a partir de 1256, levou ao agudizamento das relações e a uma declaração de guerra em 1260, por parte de Harmann IV. Começariam assim 100 anos de peste, fome e guerra. No princípio, os Boganeses entraram em força pela Norselândia, fazendo uso da sua poderosa cavalaria pesada. Mal preparadas, as defesas Anglesas sucumbiram à força dos cavaleiros Boganeses, que continuaram a avançar quase até ao Mar do Norte. O Rei Anglês, agora James I, declarou uma cruzada contra o "último reduto do paganismo na Europa". Com o apoio do Papa, milhares de cavaleiros de todo o Império Romano e Europa chegaram à Anglia, e, de 1310 até 1353, reduziram o território Boganês a um pequeno reduto à volta da sua capital Malachor, que sofreu um ano de cerco. Motivados pelos tesouros escondidos no Palácio dos Reis Boganeses e pelo banho de sangue, os cruzados não vacilaram nem no rigoroso inverno Escandinavo. Finalmente, no dia 1 de Dezembro de 1356, o resto do exército Boganês, foi forçado, por motivos tácticos a mover-se para o lago gelado homónimo a Malachor. Estacionados no topo de umas colinas locais, as forças Anglo-Cruzadas, munidas de uma inovação trazida de Roma, um primitivo canhão, bombardearam o lago com cinco bolas. O gelo colapsou, e cerca de 4000 soldados Boganeses morreram afogados ou congelados, incluindo o Rei Karl II. O Estado Boganês haviia desaparecido.

União das Repúblicas Libertárias Centricas 60
Representação de um Exército Cristão da Grande Guerra do Norte

A Reconstrução e o Império de Centric (1350-1420)

100 anos de guerra haviam devastado Centric. Principalmente martirizados foram as terras nórdicas, locais onde as batalhas mais ferozes entre Angleses e Boganeses se travaram. Então, o Rei Anglês George II iniciou um processo de Reconstrução e conversão que durou 50 anos. Aldeias e cidades foram reconstruídas, templos pagãos substituídos por Igrejas, recolocações de populações, garantia de títulos a Cruzados, etc. O objectivo de George era abrir caminho à construção de uma Escandinávia com quatro Reinos Cristãos estáveis e amigos - Anglia, Norselândia, Varíngia e Boganhem. Contudo, o seu neto e sucessor, Anthony, tinha ideias bem diferentes. Pretendia unir os quatro estados sob o comando de Lumiar, e usar os recursos e qualidades de cada um para criar o "Império mais poderoso do mundo", nas suas palavras. Então, após meio-século de reconstrução e com a morte do seu avô, Anthony declarou o Império de Centric em 1409. É desconhecido porquê que ele escolheu um nome não-tão comum para a região. Supõe-se que era para se demarcar dos Romanos. Anthony iniciou uma série de reformas centralizadoras, contrariando a descentralização do reino de seu avô. Sonhando com riquezas e glória, iniciou uma campanha de conquistas na região. Lançou uma expedição contra Gothenmark (ooc: Dinamarca), província no norte da Germânia que nunca havia sido ocupada por Roma, e dividia-se em pequenos e prósperos principados. Em 1416, lança outra expedição contra o Reino da Escócia, que também tem sucesso. O objectivo do Imperador era ter os recursos minérios abundantes e a posição estratégica da Escócia, e ter o poder sob os centros económicos importantes de Gothenmark, que concentravam grande parte do comércio do mar báltico. Mas os seus sonhos iam mais longe...

União das Repúblicas Libertárias Centricas JoaoII
O fundador de Centric, o Imperador António I

O Projecto Imperial (1420-1475)

O Imperador escolhe 4 dos seus melhores Generais para lançar campanhas de exploração e conquista para expandir o Império. Põe o General Gustaf Adolf Vasa à frente da expedição do Báltico, com a qual conquista os Estados Bálticos e o Norte da Germânia entre 1422 e 1427, em parte devido ao desejo forte do Imperador de Centric ter o seu próprio "Mare Nostrum". Esta conquista trás mais-valias financeiras visto que o Império agora dominava as três cidades com mais afluência comercial do Norte da Europa - Mecklenburg, Riga e Novgorod. Pouco tempo depois, o General John Cox lança um ataque surpresa à Escócia, na altura reino independente. Espantados com os mosquetes e canhões Centricos, os Escoceses são facilmente derrotados. A Escócia era um alvo apetecível devido ao seu solo rico em minérios, nomeadamente ferro e ouro. Apesar de alguma resistência, em 1434 a Escócia estava totalmente dominada. Um ano depois, partiu de Lumiar o General Anders Umea, que se encarregou da colonização da Islândia, das Shetlands e de Nyland (Svalbard). Mas a campanha mais ambiciosa partiu em 1438, quando o Almirante Johann Eriksson partiu de Theed com 6 caravelas e 10,000 homens (metade soldados, metade colonos), em direcção ao outro lado do Atlântico. Em Março de 1439 chegaram a Labrador, na actual costa este de Scream off, na altura despovoada. Estabeleceram a colónia de Vinland e Wonderstrand lá, com mais povoamentos pequenos para o interior. Aquando a morte de António I, Centric havia passado de uma região dividida para um dos maiores Impérios da Europa, rivalizando Roma em área.

Prosperidade do Império (1475-1720)

O sucessor de António, Ricardo, teve como difícil tarefa a manutenção do Império deixado pelo seu avô, mas conseguiu, trazendo estabilidade e prosperidade económica a Centric. Até 1567, o Império viveu sob mais quatro Imperadores, na chamada "Pax Centrica", estando em paz com Roma e Lusitia, tendo as suas colónias da América do Norte estáveis mas estagnadas. Deparou-se um desafio perante o Imperador João III, que havia lançado uma expedição por terra às terras do interior de Vinland (ooc: do Labrador para o Canadá), em busca de centenas de missionários desaparecidos. No seu caminho tiveram uma surpresa ao encontrarem-se com o povo de características europeias de um nível tecnológico semelhante. Eram os Scream offenses, que ao saberem da existência da colónia de Vinland, mandaram um exército para a destruir. A cidade de New Haven ainda durou alguns anos, mas por 1573, a pequena colónia na América havia desaparecido. João III tentou recuperá-la em vão. Estando na desgraça, morreu em 1575, subindo ao trono a sua filha única, Maria. Ninguém esperaria que Maria viesse a ser uma boa Imperatriz, principalmente devido ao facto de ser mulher, mas ela surpreendeu. Temendo uma invasão Scream offense à Islândia, enviou emissários a Águas Santas para negociar a paz, conseguindo-a. Afirmava perante os seus cépticos conselheiros que a América não reservava qualquer oportunidade. No entanto, a influência Centrica na América sente-se ainda hoje, especialmente devido à Cristianizção da mesma, em parte devido a missões de Centric.
A Imperatriz quis ir mais longe, e lançou uma expedição a África, sob o comando do Romano-Galego Hernando Xosé, que garantia saber de uma região no extermo sul de África perfeita para a colonização - com abundância de recursos, escravos e um clima temperado. Em 1580, a cidade de Cape Town foi fundada por Xosé, e a partir dela a Colónia do Cabo expandiu-se, providenciando Centric com escravos, diamantes e outros materiais preciosos. Ainda mais entusiasmada, Maria assistiu à tomada de Malaca dos Romanos em 1593, seguida da tomada de ilhas circundantes. Ainda no reino da Imperatriz, exploradores Centricos foram a cidades Vibrenses. Ela morreu em 1602. O seu filho e sucessor, Roberto, continuou as políticas da mãe, e no ano de 1615, Lumiar era o principal porto da Europa, com mercadorias de todo o mundo a chegar diariamente. Pouco tempo depois, o Imperador decretou ao Governador-Geral das Índias Orientais Centricas que enviasse uma expedição à Austrália. Recebendo a ordem só meses depois, o Governador Hetfield enviou 10,000 homens para a deserta Austrália, estabelecendo uma colónia em Darwin. Apesar do Imperador ter mandado a ordem em 1619, só chegou a Malaca em 1620, e o só em 1622 chegou a Centric a confirmação da colónia da Austrália. Em Lumiar, já o Imperador Pedro II reinava. Nos 100 anos seguintes houve um período de uma certa estagnação, com notável excepção sendo a Austrália, que crescia a olhos vistos.

A Guerra dos Trinta Anos e a Queda do Império (1720-1802)

A partir de 1720, um redespertar de tensões religiosas entre Protestantismo e Catolicismo levou a uma guerra entre Centric e Roma. Depressa essa Guerra perdeu as suas conotações religiosas, e o Império Lusito, vendo uma oportunidade de reconquistar terras perdidas, juntou-se a Roma na chamada Guerra dos Trinta Anos. Atacando a Escócia e a Islândia imediatamente, Roma minou as rotas comerciais Centricas. Temendo um ataque conjunto pela Jutlândia (Dinamarca), o Imperador Pedro IV construiu os chamados Jutworks, um conjunto de fortificações na Jutlândia, com o objectivo de parar um ataque. Em 1723 tal ataque realizou-se e os Jutworks foram um sucesso, impedindo a invasão da Dinamarca. A Guerra não registou muitos avanços territoriais até 1740. No entanto, um ataque surpresa por uma frota Romana deixou Lumiar cercada, enquanto que os Estados Bálticos eram tomados por Lusitia. O cerco a Lumiar durou 10 anos - um dos maiores cercos alguma vez registados - destruindo a cidade pré-cerco quase por completo. Finalmente, a capital sucumbiu em 1750, e o Imperador Carlos III foi forçado a assinar um humilhante armistício que exigia: a integração dos Estados Bálticos e do Norte da Germânia no Império Lusitio e a cedência da Escócia, Java e do Norte de Inglaterra a Roma. Nos 50 anos seguintes, o Império Centrico passou por tempos difíceis. A guerra havia destruído o país, fontes de matéria-prima haviam desaparecido e o povo estava descontente.


Última edição por URLC em Qua Nov 19, 2008 11:02 am, editado 4 vez(es)
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Mensagem  Pierrine Qua Set 17, 2008 2:37 pm

Cruz de Cristo escreveu:
Peterandia escreveu:OCC: Isto supostamente foi há 1000 anos certo? muito muda durante esse tempo.

Sim, Rolo.

O que está a fazer o Rolo ai,pensava que o Rolo éra a URCL...Estou confuso.
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Mensagem  Centric Qua Set 17, 2008 2:39 pm

O CC pensa que eu sou tanto a URLC como o Peterandia, mas garanto que sou só a URLC. Eu, Rolo.
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Mensagem  Pierrine Qua Set 17, 2008 2:40 pm

HMM...Porque é que diz que o membro mais recente é a URFL?
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Mensagem  URS Qua Set 17, 2008 2:46 pm

Lusitia escreveu:HMM...Porque é que diz que o membro mais recente é a URFL?

Ele mudou de nickname depois do registo.
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Mensagem  Athaulphia Qua Set 17, 2008 3:27 pm

Império Romano escreveu:OOC: Há ai uma cena que não concordo... Não há condes no Império Romano, nem tão pouco pessoas não adscritas ao poder imperial podem tomar iniciativas belicistas... Neutral

Sempre pôde haver algum general desses que se rebelavam e eram proclamados imperadores por suas tropas, como na anarquía militar.
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Mensagem  Roma Qua Set 17, 2008 3:31 pm

Bravo! Adorei a ideia!!!! Very Happy Very Happy Very Happy

Rolo diz que era um Dux rebelde que pretendia derrubar o Imperador!
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Mensagem  Centric Qua Set 17, 2008 4:50 pm

Organização política adicionada. Ajuda-vos a perceber melhor como é que isto funciona.
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Mensagem  Centric Ter Set 30, 2008 3:44 pm

Socialismo de Livre-Mercado adicionado. Ajuda-vos a perceber como é que a minha economia funciona.
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Mensagem  Centric Qui Out 02, 2008 5:12 pm

Mais dois capítulos da História adicionados.
Thoughts?
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Mensagem  Pierrine Sex Out 03, 2008 10:41 am

OOC:Podias por na história qualquer coisa relacionada com o teu vizinho,eu para termos alguns laços históricos pu qualquer coisa.
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Mensagem  Roma Sex Out 03, 2008 11:13 am

OOC: Rolo olha o promenor da Escócia... Actualmente é território Romano
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Mensagem  Centric Qui Out 09, 2008 5:52 pm

Libertarianismo Centrico explicado. Agora podem finalmente saber e perceber que estranha ideologia vigora na URLC! Digam o que acham.

Mapa novo, com Svalbard adicionado. E a ilha tá a escala, só que é um deserto de gelo.
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Mensagem  Roma Sex Out 10, 2008 7:21 am

O mapa ta mta fixe! Smile
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Mensagem  Centric Dom Out 12, 2008 9:31 am

Para a minha História estava a pensar num período de 1450 a 1800 mais ou menos, em que detinha um grande Império colonial que depois caiu em ruínas. As colónias incluiriam Scream Off, Peterandia, Kalmar e um bocado da URS, havendo explicação para o falar do inglês nas duas primeiras e da natureza Nórdica (acho que Kalmar e a URS são Nórdicos, certo?) desses países. Também incluiria terrenos agora Lusitios no Báltico, talvez a Escócia. Depois no fim do século XVIII, revoltas em todas essas colónias faziam-nas independentes. Uma aliança Romano-Lusitia conquistava terras no báltico e tal. Até podiamos ter uma guerra estilo tempo do Napoleão. E o meu território ficaria o que é agora. Preciso é da vossa opinião e consentimento.

A minha ideia era esta (os nomes como é óbvio são coloniais)

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Mensagem  Kalmar Dom Out 12, 2008 10:44 am

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Mensagem  Centric Dom Out 12, 2008 11:41 am

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Mensagem  Athaulphia Dom Out 12, 2008 12:24 pm

Tudo o que seja histórico me interessa, mas recorda que Terranova é minha desde o século XV. Se olhas minha história, a princípios do século XVIII tive uma guerra na região do São Lourenço com o Império de Scream_off (que acabou com a vitória do Zé e a anexação de Athaulphia a seu império). Podemos fazer (se o Zé concorda) que nessa guerra Centric estivesse em meu bando, lutando contra um império screamoffense que tratava de expandir-se para o Atlântico (eu no Sul, e Centric defendendo Lavrador-New Anglia). A partir daí começaria a decadência colonial de Centric. Seria uma cena como a Guerra dos 7 anos, na que os ingleses expulsaram aos franceses de Norteamérica e se apoderaram de todo o Canadá.
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Mensagem  Pierrine Dom Out 12, 2008 12:36 pm

O Império Lusitio e o Império Romano nunca tiveram boas relações,e forma adversários tentado expandir a sua importanica na europa.
Acho que eu e Roma nunca nos tinhemos aliado,mas talvez,com a situação tem-se de tomar novas medidas,não sei...
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Mensagem  Scream_off Dom Out 12, 2008 1:07 pm

basicamente eu concordo com o que o Athaulphia, sobre incluir na guerra que tive com ele, centric.. por mim, é na boa. mas a questao é que o actual territorio scream_offense NUNCA foi colonia de ninguem... porque nos meus ja infindáveis anos de rp, o Império é algo extremamente antigo.
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Mensagem  Pierrine Dom Out 12, 2008 1:19 pm

Athaulphia escreveu:Tudo o que seja histórico me interessa, mas recorda que Terranova é minha desde o século XV. Se olhas minha história, a princípios do século XVIII tive uma guerra na região do São Lourenço com o Império de Scream_off (que acabou com a vitória do Zé e a anexação de Athaulphia a seu império). Podemos fazer (se o Zé concorda) que nessa guerra Centric estivesse em meu bando, lutando contra um império screamoffense que tratava de expandir-se para o Atlântico (eu no Sul, e Centric defendendo Lavrador-New Anglia). A partir daí começaria a decadência colonial de Centric. Seria uma cena como a Guerra dos 7 anos, na que os ingleses expulsaram aos franceses de Norteamérica e se apoderaram de todo o Canadá.
A Athallupia não está no mapa como colónia...apenas Kalmar e Scream Off...
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