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A Terra do Sol Nascente

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Mensagem  vibra Ter Dez 30, 2008 2:57 pm

A HORA DO LEITE MORNO

A Terra do Sol Nascente Onsen

O inverno estava a ser invulgarmente duro na Terra do Sol Nascente. Nipão, caracterizava-se pelas suas monumentais montanhas e bastas florestas, rico em mar e com um povo trabalhador.

A terra dura fazia os vibrienses amarem-na mais do que nenhuma outra. Um dos locais mais luxuriantes de Vibra é Kyoto, a nova capital de Vibra.

Num dos seus palácios, meio perdido na floresta, um homem de tez pálida, como as nuvens de verão, e de olhos negros, como o pior dos nossos pesadelos, mergulhava tranquilamente em banhos de leite. Relaxava, na privacidade da sala privada de banho com os seus 7 lacaios.

Este homem é o Amaterasu, o Deus Sol, herdeiro da alma vibriense. Os seus frágeis braços amargamente musculados flectiam quando este agitava umas ondas no banho de leite.

"O meu Povo morre. Que sacrifício horrível dos Deuses imortais, só para me devolverem o respectivo lugar de Deus mortal.", pensa Amaterasu.

De Amaterasu aproxima-se um lacaio para lhe massajar o rosto com leite, cada poro do rosto, suavemente massajado com o líquido branco.

Amaterasu corou um bocado, reclinou-se e ergueu-se. O seu corpo nu, suavizado pelo leite da banheira, fez-se deslizar para o robe que lhe estendiam Tang e Tong, dois jovens lacaios gémeos, que cresceram com Amaterasu.

- Por favor, chamem o Secretário-Geral, para jantar comigo!

- SIM! - dizem em uníssono 3 outros colaboradores.


O SOL VOLTA A NASCER

ALTÍSSIMO! VOS SIRVO ATÉ À MORTE!, diz prostrado em joelhos com o sobre o chão o nosso já conhecido Yukio Mishima.

- Mestre, Espero que aprecie uma refeição comigo.
- OH ALTÍSSIMO. Obrigado pela honraria!




ooc:

continua...
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Mensagem  Pierrine Ter Jan 13, 2009 3:08 pm

ooc:isto é o quê?
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Mensagem  Britannia Ter Jan 13, 2009 3:10 pm

occ: pelo titulo a hora do leite morno, e os diálogos e descrições, só posso supor que é a hora Gay deste forum No
Britannia
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http://www.nationstates.net/greenaldia

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Mensagem  Scream_off Ter Jan 13, 2009 3:17 pm

ooc: não peçam mais ao vibra. mas o alto comandante geral trata disto tudo.
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Mensagem  vibra Qua Jan 14, 2009 3:54 pm

O SOL VOLTA A NASCER - PARTE II

A Terra do Sol Nascente 132005440_f2a1aa0865


A biblioteca de Amaterasu fica no canto norte da habitação, voltada para o pátio interior. Amaterasu está sentado à sua mesa, escrevendo. O candeeiro emite uma luz trémula.

Pousando a caneta na mesa, Amaterasu chama o seu mordomo com um aceno de cabeça.

Ajoelhando-se, Tong ouve o pedido de Amaterasu:
- Diga a Yukio Mishima que quero a sua presença aqui.
- Sim!

As horas passam e a noite vai passando para todos os vibrienses.

Já são 11h17PM qdo Yukio Mishima chega à residência de Amaterasu.

Mishima é recebido na sala.
- Amaterasu! Não consegui estar presente mais cedo!
- Está uma noite clara. É um bom augúrio.
- Sim!
- Está tudo pronto?!
- Sim! Aguardamos apenas pelo passo de Amaterasu.
- Eu estou pronto também. Amanhã, às 7:00pm, podes começar.
- Está aqui o seu discurso?
- pergunta Yukio Mishima apontando para um envelope branco com o selo de vibra na frente que se encontra na mesa de sela onde estão sentados.
- Não leias até chegar o momento.
- Sim!


Nos olhos de Mishima há um brilho forte, após 100 anos, a sua família ia poder honrar a promessa feita ao último imperador vibriense de voltar fazer Aramatsu a alma da Nação.

Amaterasu honra Mishima acompanhando-o até à saída de casa, coisa que está apenas reservada à mãe de Amaterasu.
- Mestre! - Amaterasu segura no braço de Mishima.
- SIM ALTISSIMO!
- ...

A experiência de vida de Mishima permitia-lhe ler nos olhos de Amaterasu o medo que este sentia.
- Amanhã a sua expressão só poderá ser de confiança e entusiasmo, para inspirar aqueles que o rodeiam! - diz Mishima.

Amaterasu despede-se dando-lhe um lenço branco, símbolo da honestidade, pureza de espírito e sentido de missão.
- Amanhã, esta será a cor das nossas almas! - diz Amaterasu

Yukio Mishima finalmente parte, com o lenço guardado no bolso do seu kimono.
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Mensagem  vibra Sex Jan 16, 2009 4:19 pm

A REVELAÇÃO

A Terra do Sol Nascente 07-11-08_library

Na Casa Arquipresidencial, um grupo composto de generais e dos chefes dos serviços secretos, faz-se entrar sem se fazer anunciar e escoltados por um grupo de militares fortemente armadas.

Dentro da Casa Arquipresidencial, a Arquipresidente e os Guardas de Elite vêem a movimentação a partir da um grande janela da biblioteca da chefe de estado.

"Um golpe de Estado! Vêm pedir para eu resignar!", pensa Yuriko Koike, que volta costas e observa os livros que compõem o espaço que a rodeia. Yuriko começa a percorrer com a mão a lombada dos livros e detém-se sobre um deles. "O Código Samurai" de Daidoji Yuzan, um mestre guerreiro do séc. XVII. Retirando-o do seu lugar, abre o livro e lê uma passagem aleatoriamente:

"No caminha do guerreiro, são essenciais três qualidades: lealdade, integridade e coragem. Falamos do guerreiro leal, do guerreiro íntegro, e do guerreiro corajoso, mas aquele que reúne as três virtudes é considerado o de maior valor."

A Terra do Sol Nascente 340x

Os Guardas de Elite estão mais agitados agora.

- Sra. Arquipresidente. Os Generais das Forças Armadas estão às portas deste edíficio e pedem para se encontrar consigo.
- Mande entrá-los sem demoras. Irei recebê-los aqui mesmo.
- responde ao Guerda a Arquipresidente.

A arquipresidente encontrava-se sentada, na sua imponente e majestosa secretária que se encontrava no centro da biblioteca. Do seu lado direito e esquerdo, duas janelas com vários metros quadrados de área, na parede por detrás de si, em sua frente e em todos os espaços livres encontravam-se estantes. A sala teria certa de 5 metros de altura, e tinha livros até ao tecto. O acesso ao piso de madeira que dava acesso aos livros da seccção do topo da sala, fazia-se por umas escadas que se encontravam perto da entrada de acesso à biblioteca.

Os generais chegam à biblioteca, apresentam cumprimentos formais à arquipresidente, o que a fez tranquilizar-se mais um pouco.

- Sr.a Arquipresidente. Desculpe apresentar-nos aqui sem nos fazer anunciar, mas temos algo de urgente a comunicar-lhe.
- Por favor, vamos ali para os sofás no centro da biblioteca. Pode-se ir explicando?! Estou de facto intrigada.
- Claro. O que se passa é o seguinte...
- diz o general das forças terrestres enquanto se vai sentando e o mordomo Suzuki distribuía chá por todos. - Se eu disser Amaterasu, o que me diz a Arquipresidente?

Yuriko está cada vez mais intrigada, sabe aonde eles querem chegar, mas faz-se desentendida.
- Bem, eu diria que é o nome da Deusa mitológica vibriense...
- Verdade. Agora... e se eu disse que Amaterasu existe?!
- O quê?!
- Amaterasu era o título dos antigos imperadores vibrienses.
- O que me estão a tentar dizer...?!
- Amaterasu está vivo. E nós vamos apoiá-lo nos seus desejos.
- O QUÊ?! ISTO È ALTA TRAIçÂO!
- grita enquanto lhe atira com a chavena contra a cara.

Yuriko, prepara-se para agarrar numa espada samurai que se encontrava exposta na biblioteca, pega nela e começa a bater neles todos.
- BANDO DE COBARDES! EU MATAR-VOS-EI ANTES DE VIREM A SEREM TRAIDORES!

Entretanto os Guardas de Elite irrompem na biblioteca assustados receando o pior, e dão-se conta do cenário pituresco de um chefe de estado, bater nos seus generais.

Todos juntos conseguem deter Yuriko, que mais parecia uma leoa encurralada. Respirava pesadamente enquanto os seus olhos negros esgaziavam raiva e ferocidade.

- Sr.a Arquipresdiente. Não há muito que possa fazer. Neste momento não poderá sair da Casa Arquipresidencial. - afirma o general
- Quem é que me impediria de sair?! Vocês?! EStão loucos. Vou-vos exonerar imediatamente!! Imediatamente!
- Calma. Neste momento tenho um batalhão lá fora, e que já estão a fazer a ronda.
- diz o general do exército.
- Também as comunicações foram canceladas. Internet, telefone, satélite, etc. Nada entra, nada sai. - Remata o chefe dos serviços secretos.

O general olha para o seu relógio e diz:
- São neste momento 18:47. Daqui a 13 minutos, Amaterasu vai proferir a sua comunicação ao país. Vamos aqui ficar consigo, porque também nós não sabemos o conteúdo da sua mensagem. Não se preocupe, que tudo há-de correr bem. Fazemos isto nos mais altos interesses da Nação!

A arquipresidente foi levada para a sala de audiovisuais acompanha pelos generais. Ali, esperaram pela hora da dita comunicação. O silêncio entre todos era brutalmente ensurdecedor.



.
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Mensagem  vibra Qua Jan 21, 2009 4:11 pm

O SUPPUKU DE MISHIMA

Yukio Mishima acaba a carta, soltando apenas algumas lágrimas, fazendo um esforço grande para as conter. Ele estava desapontado, não tinha sido o que esperava.
Estava amargurado com as palavras de Amaterasu que reconheciam a república! Seria uma estratégia? Mas o Amaterasu não é hipócrita nem de jogos. A dúvida assaltava-o à medida que viajava para se reunir com Amaterasu e receber novas ordens.

À chegada à casa de Amaterasu, este já está a receber visitas. O candidato a arquipresidente pelo Grande Partido Nacional, Lee Myung-bak.

Mishima atira-se ao chão em joelhos, esticando os braços, soltando um pranto brutal, e berrando estas palavras:
- PORQUE TRAÍSTE AO TEU MESTRE!!! ANTES SUPPUKU A UMA DESONRA DESTAS.

Amaterasu dá um passo atrás e volta a aproximar-se de Mishima, agachando-se ao pé dele.
- Mestre! Não te esqueças das tuas palavras, hoje é dia para ter no rosto uma expressão de confiança.

Não se ouve resposta. Amaterasu ergue-se novamente e pronuncia:
- Mestre! A tua lealdade não tem igual, e és como um pai para mim! Contigo tudo aprendi e hoje sou um Homem. Mas também sei pensar pela minha cabeça, e o meu próprio estatuto e natureza lêem no coração do meu Povo desejos que não são compatíveis com as tuas ambições! E eu existo, para responder às necessidades do meu Povo, e não de um vibra só, mesmo que esse vibra seja meu Mestre!
- O que faço então Amaterasu. Tinha tudo pronto para o colocar no poder!
- Eles que façam o que sempre fizeram, que sirvam o melhor possível pela Nação.


Amaterasu ergue o seu mestre e Mishima parte da casa de Amaterasu.

Esta seria a última noite deste nosso amigo.

Amaterasu havia sacrificado o homem que era como um pai para ele, em nome da estabilidade e unidade vibriense. Amaterasu era um homem paciente e tudo fazia sentido na sua mente.


A EXONERAÇÃO DOS GENERAIS VIBRIENSES

A Terra do Sol Nascente Nn20070712a5a

A situação no palácio havia-se invertido, assistindo ao discurso de Amaterasu pela televisão, os generais perderam toda a autoridade adquirida. A Arquipresidente, aje rapidamente ordenando aos guardas de elite gue levassem os generais para a prisão, generais esses que não fazem pretensões de resistir, após uma humilhação deste tamanho.

Da mesma forma, após restituídas as comunicações ao palácio, a Arquipresidente aproveita para entrar em contacto com os comissários civis e ordenar a prisão de todos os envolvidos na tentativa de golpe de Estado. Ordens que são executados prontamente. Também um comunicado foi enviado para as agências de notícias nacionais e internacionais e para as embaixadas estrangeiras em Vibra, de forma a esclarecer que a ordem republicana não está, nem estará posta em causa.

Nessa noite são detidos 177 pessoas, todas de elevada patente, 123 generais e restantes civis.

Também na mesma noite, a Arquipresidente escolheu novos generais e novo director dos serviços secretos.

A arquipresidente dirige-se à Nação, duas horas depois da comunicação de Amaterasu. A decisão de assumir a verdade ou ocultar os factos do Golpe de Estado é a decisão que tem que tomar agora.
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Mensagem  vibra Sex Jan 23, 2009 3:08 pm

A ALMA DE VIBRA


Amaratesu e Lee Myung-bak, assistem ao discurso da Arquipresidente.

Lee Myung-bak prosta-se no chão, junto de Amaratesu e diz:
- Honre-me, deixando a partir de agora, tudo nas minhas mãos.

Amaratesu fala:
- Vai Lee Myung-bak, faz aquilo que melhor te aprover no benificio de Vibra. Irás manter-te em contacto comigo través dos meus fiéis secretários Tong e Tang.

Lee Myung-bak parte de casa de Amaratesu, com um brilho forte nos seus olhos.



A EXONERAÇÃO FINAL

Os ex-generais encontravam-se presos no Hospício Mita, por ordem da arquipresidente que teme o suicido dos generais exonerados.

Os ex-genrais, e também o ex-administrador dos SSV, estavam nas suas celas, detidos com camisa-de-forças e presos ao centro do chão e distando de cada um 1 metro, numa cela totalmente vazia e com as paredes protegidas com almofadado branco. A escolha deste local tem a haver com a evidente determinação destes homens tradicionais em por termo à vida.

A noite caiu e a lua subiu imponente até ao topo de vibra.

No Hospital, dois soldados de alta-patente entram no hospital. Os médicos e o outro pessoal ali vê-os a entrar, ninguém os detém, apenas o chefe da segurança se coloca em frente deles:
- O que estão aqui a fazer, meus Sr.s?!
Os soldados puxam de um papel da bolsa que trazem à cinta que colocam na mão do segurança, nele pode-se ler:

"Acto de Situação de Emergência
(...)
5º O pessoal militar, tem autoridade sobre todas as outras forças de segurança.
(...)
"


O segurança anui, pede para assinar a folha de entradas ao que os soldados se recusam, e o Chefe da segurança, faz o registo da entrada de dois soldados vibrenses, não identificados mas no exercício do seu poder.

Os soldados, chegam ao pé da cela dos generais, os 6 soldados de patente baixa e alta que ali se encontram, deixam-nos passar.

O mais velho dos dois soldados tira a faca do coldre, entrando na cela onde estão os ex-generais.
- Pai. Vocês estás livres...

O grupo dirige-se para fora do edifício e são levados de carro até ao tempo xintoísta de Mushitu.

O grupo sai, fazendo-se de acompanhar de numerosas caixas, e entram para o Templo.


No centro do salão principal, os dois soldados ajoelham-lhe e ritualmente dispõem as caixas alinhadas.

Após isto os dois soldados, afastam-se para os lados, empunhando uma espada de samurai e uma garrafa de sakê, enquanto os seniores, agora trajando agora kimonos branco se alinhavam em paralelo com as caixas. Abrem as caixas e cada um tira a sua pequena espada, com que executarão o seu destino e lavarão a honra das suas famílias, glorificando os seus antepassados.

Os soldados levantam-se enquanto executam o grupo executava o ritual.

Todos morreram, dolorosamente, pela técnica de suppuku, que prova a coragem e firmeza das convicções daqueles que a executam.

Após a execução do suppuku, os soldados que acompanham o ritual agarraram nas suas espadas samurais, purificaram-nas com sakê e decapitaram-nos, suprimindo a agonia deles.

Passado meia hora, os dois soldados partem, deixando os cadáveres para trás.
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Mensagem  vibra Sáb Mar 14, 2009 6:39 pm

A HORA DA VERDADE

É madrugada em Kyoto, quando o amaratesu Naruhito se reune com uma comissão parlamentar no Parlamento Nacional para discutir os eventos ocorridos no último ano a propósito da sua autodeclaração de descendente do imperador vibriense.

A comissão Parlamentar tem consigo uma equipa de médicos, antropólogos, historiadores, e juristas.

A Terra do Sol Nascente KoreanExchangeStudents169

Naruhito sabe ao que vem. Cede uma amostra de sangue, de cabelo, tira impressões digitais e à íris. A comissão parlamentar é liderada pelo honorável senhor Mitoji Yabunaka é o secretário-geral da comissão.

A Terra do Sol Nascente W020080203587148754232

Naruhito é depois questionado acerca do seu perfil, tudo é registado. Durante 15 horas interruptas, nem para beber água, amaratesu Naruhito explica as suas origens e o seu percurso até àquele momento.

Naruhito pede apenas que seja um cidadão vibriense livre, e lhe seja reconhecida a ascendência imperial.

As conclusões da comissão e os resultados médicos serão apresentadas no parlamento dentro de 4 semanas.
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Mensagem  vibra Sáb Abr 18, 2009 2:45 pm

KYOTO - O ASCENDER DO DEUS-HOMEM

Lee Myng Bak recebe Taro Aso, presidente do parlamento, numa reunião convocada de emergência. O assunto era as conclusões da Comissão Parlamentar da Linhagem do Chrysanthemum.

- Sr. Arquipresindente, apresento as conclusões da comissão. Confirma-se que Naruhito é descendente do último Imperador!.

- Finalmente iremos repor justiça à antiga Família. Mas agora, temos que ter ainda mais cautela. Como está posicionado o Parlamento em relação a esta questão?!

- Tirando algumas ovelhas do Partido Liberal, temos praticamente o apoio de todo o Parlamento à nossa causa.

- Muito Bem! Vou mandar o meu secretário preparar uma declaração para o País.


Taro e Lee organizam-se de forma a preparar as suas comunicações, e a preparar a reforma da República e uma moção de confiança.
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