Império Romano oferece ICBM's à Escócia

Scream_off Seg Fev 09, 2009 4:31 am

- Caros colegas delegados, ontem circulou uma noticia nos meios de comunicação internacionais, em especial da Corporação Nacional de Comunicações Escocesa, que roma cedeu ICBMs ao governo tiranico escoces.

Meus senhores, o mundo deve repudiar imediatamente esta situação, e o Império Romano deverá imediatamente voltar a controlar e retirar os ICBM's desse território.

Portugal Seg Fev 09, 2009 5:44 am

Julianus: A resposta da Republica Social Romana é terminantemente um não...

Se a FUS possui armas nucleares, MacKenzie Allen não é mais do que MacMillan para as possuir...
Cito ainda as constantes ameaças da FUS e demais estados aqui presentes ao Império Romano e ao seu aliado Escocês, que naturalmente a resposta ás mesmas é munirmo-nos de armas defensivas.

Digo-lhe ainda meu caro! Esta vossa atitude arrogante e prepotente, de um titulo com que vós vos auto-corasteis, de "Policia do Mundo", vai ter de findar. Se quereis ser tiranos, sende-os com vossos lacaios americanos, porque aquela esfera da Europa é romana!

Scream_off Seg Fev 09, 2009 5:52 am

- Esferas? Esfera Romana? Mas que raio está para aí a falar? Existe o Império Romano e existem o resto dos países independentes do mundo. Não existem cá esferas, ou cubos, ou paralelepípedos... Comparar a Presidente Allen ao sanguinário MacMillan não é apenas um insulto à Presidente e à Federação Unida de Scream_off, mas à memória de todos os escoceses brutalmente assassinados pelo regime desse louco, e um insulto a todos aqueles que vivem em medo e num completo estado de repressão psicotico.

Portugal Seg Fev 09, 2009 5:59 am

Julianus: *gargalhadas* Não seja inocente meu caro... O mundo sempre funcionou debaixo de esferas de influência, blocos, alianças e afins com uma potência á cabeça!
Se considera um insulto não tenho que vos fazer, já os recebemos que cheguem de vossa parte, e demais informo, não será a Sociedade das Nações que irá decidir os destinos do Império Romano e da Escócia...

Julianus por mais ataques que lhe fossem movidos, recusaria sempre categóricamente a proposta da FUS mesmo que esta fosse aceite por maioria. Como qualquer romano, não se importava o que o mundo pensava do Império Romano, estava mais preocupado em agradar ao público romano que deliberava com demonstrações de força e poder.

Scream_off Seg Fev 09, 2009 6:11 am

- Você pode teorizar para aí sobre teorias de como vocês mandam aqui e ali, mas na realidade sabe é tudo uma palhaçada. Esse porco sanguinário do MacMillan, não é comparável ao vosso adorado líder, César. César, é um menino, comparado com o escocês. E um dia, se calhar próximo, MacMillan vai fazer algo que César não gostará, aliás, como à uns dias atrás, em que umas brigadas vossas tiveram que invadir pela escócia adentro, para controlar os ânimos daquele porco. Sabe o que vai acontecer da próxima vez? Um míssil matará milhões na vossa capital, Roma. Porque MacMillan não tem apenas armas contra a FUS, contra Kalmar, Athaulphia, URS, Centic, Lusitia... Tem armas contra o Império Romano. Se o mundo deixou de ter algum poder na Escócia, vocês cortaram todo o poder que tinham na Escócia. Apenas sobra ideologias e amizades, mas ao virar da esquina, o Império Romano levará com uma facada nas costas. Mas não se preocupe, se a FUS não for atacada, faremos o possível para ajudar os romanos...

Kalmar Seg Fev 09, 2009 8:47 am

- O governo kalmarense condena esta acção do Império Romano. É pública a ameaça que McMillan representa para o seu povo. A partir do momento em que adquire ICBM's, passa-o a ser para o mundo. Uma pessoa tão instável como McMillan, que tenha em sua posse ICBM's, é uma ameça enrome para a paz mundial. Já tivemos essa experiência no passado, com consequências catastróficas. O Império Romano deve repensar a sua decisão.

Portugal Seg Fev 09, 2009 12:11 pm

Julianus para demonstrar o desprezo pelo pedido, acende um charuto recosta-se na cadeira, e começa a ler um jornal. Tiro faz exactamente o mesmo...

Athaulphia Seg Fev 09, 2009 12:15 pm

OOC: dei-me conta de uma coisa, e é que se Domingos Vila atua como Secretário Geral, preciso a outro gajo que faça o papel de representante de Athaulphia, porque se Vila tivesse os dois cargos ao mesmo tempo não poderia ser neutral. Vamos supor que este que fala é o substituto de Vila como representante de Athaulphia.

- Athaulphia também recusa a decisão do Império Romano e espera que o César recapacite. Estacionar mísseis em Escócia é desnecessário para a defesa estratégica do Império Romano, pois Escócia, pequena e colada ao Império, mal amplia o alcance de seus mísseis. No entanto, põe em mãos de um personagem instável uma capacidade destrutiva fora de controle, que se poderia voltar contra a própria Roma. Dar ICBM's a McMillan equivale a dar uma pistola carregada a um chimpanzé. Esta decisão não só prejudica a estabilidade mundial, senão que prejudica também ao Império Romano. Suponho que os sistemas de defesa estratégica de Roma serão capazes de detectar se lhes lançam um míssil desde Escócia...

Portugal Seg Fev 09, 2009 12:24 pm

Como era o athaulphico a falar, e Julianus possuia bastante respeito pelo Secretário Geral, pousou o jornal e o charuto...

Julianus: Excelência, MacMillan se quer enviar misseis como quem manda foguetes em dia de festa, que compre então uma girôndola de fogo e vá para o quintal divertir-se...

Julianus não podia revelar, mas ja tinha conhecimento dos 15 agentes a guardar a sala de controlo e o Palácio Presidencial...

Scream_off Ter Fev 10, 2009 9:38 am

O Delegado Scream_offense é informado por mail das ocorrências e afasta-se da sala e fala por telemóvel com o Secretário David Palmer do Departamento da Diplomacia. Voltando à sala...

- Senhor Julianus, que raio se está a passar na Escócia? Acabei de ter conhecimento de invasão da vossa parte, misseis disparados, ataques escoceses a barcos centricos e starianos... Que é isto? Têm sobe controle as instalações de ICBM's???

Portugal Ter Fev 10, 2009 10:07 am

Julianus fica ás cores... Naquele momento Tiro estava a receber mensagens provindos do Sacrum Palatium. Mostra-as a tremer a Julianus. Este, pede um momento aos delegados estrangeiros e lê-as para si. O seu ar é de constrernação. Contudo educado toda a vida nos moldes romanos, não se desfaz, era um escravo da honra.

Julianus: Excelências, neste momento creio que minha credibilidade caiu na dubiedade. Resta-me pedir a demissão. Com a vossa licença, abandonarei o edificio pois já não possuo condições para debater o caso.

Ulpius faz uma vénia, e retira-se da sala de conferências.

Portugal Qua Fev 11, 2009 1:18 pm

Com Julianus fora, aparece um novo delegado, Procopius. É um individuo senhor dos seus 50 anos, bastante magro, com barba, e uns oculos que lhe conferem um olhar desinteressante presos no seu edunco nariz. Tem um certo ar de alcoolico. É um catedrático jubilado de História da Universidade de Roma.

Procopius: Meus senhores foi nomeado pelo Senado romano para representar o Império Romano, por demissão de Julianus.

Sou Procopius, membro da Gens Julia de Liberalistas Iulia (évora), membro da ordem equestre, e catedrático jubilado de História.

A sua voz monocórdica, quase de leitor de uma missa deveria fazer entediar bastante os restantes delegados, habituados a vivacidade, um toque de arrogancia audaz de Julianus. Tira da pasta uns ficheiros...

Procopius: O Senado e César informam vossas excelências que a Escócia está quase pacificada, e que MacMillan já foi derrubado. Resta contudo ás legiões de César capturar o mentecapto e colocar-lo no seu devido lugar, um hospício para loucos.

Contudo César encontra-se extremamente desagradado com a audácia arrongante da URLC, que sem o consentimento do Magister Militum e o Prefeito do Pretório Maius, que formam o alto comando romano no local, aterram paraquedistas de livre vontade no norte da Escócia sem razão aparente, visto que essa zona está a ser pacificada.

Demais informo vossas excelências, que César enviou um ultimato de 24 horas de cumprimento á URLC com vista a retirar os seus paraquedistas do local.

O Senado Romano apela ainda á não intervenção na Escócia para evitar erros de comando e evitar que o fino verniz da ordem e paz estabelecido pelo Exército Republicano se quebre de momento para o outro com mutuas perdas para todos.

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