Missão Sociedade das Nações para TroDheim

Missão Sociedade das Nações para TroDheim

Vimos aqui propor hoje o envio de uma força multinacional de nações relativamente neutras para estabilizar Trodheim, sugerimos que essas nações, caso estejam disponiveis para tal, sejam:
-Australásia
-Lusitia
-Athaulphia
-Burgolávia
-União Soviética

A Australásia como maior potencia dos 5 está disposta a servir apoio logistico e transporte no terreno.

Acreditamos que para manter a estabilidade e a concórdia, não pode haver só uma das superpotencias no terreno, devem estar as duas, ou nenhuma.

Senhor representante da FUS, o governo Português já deteve os elementos fascistas, e estende-vos a mão para colaborar na missão de paz, e nas subconsequentes eleições, parece uma oferta justa e protectora da liberdade.

ooc: O rp está à vista de todos, onde continua sucessivos massacres, através do levantamento e insurgimento da população e das forças fascistas de tronhein. Se vocês não incorporam isso na vossa politica, é convosco, mas não podem negar que as televisões e os países sabem o que se está a passar.

ic: Nós já falamos na outra reunião o que temos a dizer

ooc: Pedro, poupa-nos à continuação da duplicação sucessiva de topicos.

OOC: Massacres que não são da autoria portuguesa não é Zé

E se reparares bem, o insurgimento e por massas instigadas pelo Fascismo. Mas há fascistas do contra já...

Bargani:

"As forças internacionais são apenas necessárias no Norte. Em Trondheim Sul, não existe divisão interna, o governo é eleito democraticamente e o apoio popular é total. Queremos apenas retomar o controlo sobre os territórios ocupados. Se isso acontecer, aceitamos com felicidade uma força internacional que estabilize o norte e apoie a democratização do país. Trondheim Sul não tem qualquer intenção expansionista nem pretensões de controlo político sobre o Norte."

ooc; fds, isto parece uma conversa da treta. Já nao ha um cessar fogo com todos? E agora os fascistas apenas se estão a revoltar contra portugal? Ou eu é que estou a perceber mal?

Scream_off escreveu:ooc; fds, isto parece uma conversa da treta. Já nao ha um cessar fogo com todos? E agora os fascistas apenas se estão a revoltar contra portugal? Ou eu é que estou a perceber mal?

ooc: pelo que eu percebi, existe uma espécie de suspensão de hostilidades até que Portugal diga se sai ou não do território ocupado no Sul. Se saírem, há cessar-fogo, se não saírem, continua a pancada. Estão parados, mas não é um cessar-fogo oficial.

OOC: Contra Aquila há guerra, e a Tonetto (fascistas do contra) foi-lhe oferecidas tréguas e cessar fogo.

E contra os democratas, há umas tréguas meias esquisitas...

Portugal escreveu:Então se vossa excelência tem a ousadia de arriscar a sua idoneidade moral em vir aqui pedir ao mundo ajuda para a paz, porque é que sua excelência não pede o cessar fogo e tréguas?

Eu próprio tenho directivas de Lisboa para as conceder na hora! Basta o Sr dizer!

Bargani:

"Mas já o pedimos, basta que Portugal retire dos nossos territórios e assinerei o cessar-fogo aqui mesmo"

ooc: um aparte histórico, meter forças de países de esquerda no Norte é receita para a desgraça, mas se houver uma reunião o Tonetto fará essa observação

OOC: acho que vai ser melhor adicionar este tópico ao do discurso de Bargani, ou se não, continuar aqui aquela discussão. Se não, vai ser um embrulho.

- Senhores, vamos resumir as posturas. Parece que todos estamos de acordo na necessidade de um alto o fogo e o envio de uma força multinacional que mantenha a paz em Trondheim até que se consiga uma solução pacífica.

Pelo demais, considero que não é adequado que isto se converta num novo campo de batalha para as disputas particulares entre outras nações. Considero altamente positiva a boa disposição de todos para pacificar o país, mas devemos escolher com cuidado que países vão encarregar de realizar essa missão para evitar suspicácias e atritos.

Nesse aspecto, considero louváveis os esforços de Portugal para frear os excessos fascistas, mas não devemos esquecer uma coisa: neste momento as forças portuguesas estão sendo atacadas e combatidas por uma das partes em conflito, pelo que se converteram numa parte implicada. Este fato impede que Portugal possa participar na missão de paz, pois não será aceitada como “nação neutral” por uma das partes em conflito. E é imprescindível que as forças que se despreguem sejam aceitadas como forças neutrais de interposição por todos os bandos de Trondheim. Considero em conseqüência que só devem despregar forças os países que não tenham intervido até agora enviando forças ao interior ou ao largo de Trondheim.

Em concreto, sugiro que as forças se despreguem nas zonas nas que se produziram combates e que as forças estrangeiras presentes, como as portuguesas no Norte, se mantenham até que cheguem as novas forças de paz, que as substituirão. Assim evitarão-se situações de desordem entre a retirada de uns e o despregue de outros.

O Exército Popular Soviético recusa integrar qualquer força de manutenção de paz em Trondheim. Apesar do nosso apoio total às forças democráticas a aos países que aqui tentam preservar a paz, não possuimos condições humanas e logisticas para participar em tal operação.

- A União de Kalmar confirma a proposta da FUS e oferece-se para liderar uma força multinacional que assegure a segurança do país até a situação do país estabilizar e até à eleição de um novo governo democrático.

-A Commonwealth irá enviar uma força, e embora esteja preparada para colaborar com Kalmar em todos os aspectos, o alto-comando irá manter a missão a Trodheim sob total comando nacional devido á natureza dos procedimentos diferentes usados por cada nação.

occ: alêm disso não quero receber ordens de Kalmar.

-Devemos contudo questionar o porquê de ser Kalmar a liderar a missão, uma nação que possui muito pouca ou mesmo nenhuma experiencia militar, enquanto que a Commonwealth possui vários conflitos e pacificações no seu curriculo, possuindo um exército bastante experiente.
Deve compreender o problema de colocar 60.000 homens sob o comando de oficiais que nunca estiveram sequer em combate, receamos pela segurança das nossas forças.