David Palmer à Sociedade das Nações

Portugal escreveu:ninguém se manifestou contra!

ooc: Não podes dizer isso, porque simplesmente não o pudemos fazer... lol

OOC: É para compor, e dar uma dimensão histórica à coisa... Isto vem no desembocar de 2 pontos: Triestin assumiu que Macau era português, URS assumiu o mesmo em Goa/Damão e Diu, e Trondheim relativamente á Guiné-Bissau e Sahara Ocidental. Daí a razão dos portugueses assanhados e crispados ao declararem constantemente que as tropas não estão em Trondheim, e estar a ser assumido por todo o país, sem nenhuma reticência e oposição, que é uma ameaça externa a território nacional.

Que poderei eu dizer a respeito das antigas colónias de Lusitia então?

ooc:como é que eu fui chamado pra qui?

OOC: Simples, Karlfornia, Colopia e Malvinas... Basicamente o que o delegado português está a fazer é simples é a fazer alusão á "Revolução Lusitia". A FUS afirma que Tonetto é um líder ilegítimo por ter surgido no "calor da confusão", portanto não se pode negociar com ele. Portugal está a contrapor, alegando uma hipocrisia tremenda, na medida em que também surgiu no "calor da confusão" a actual classe politica Lusitia, e por essa ordem de ideias também a FUS e Kalmar nunca poderiam negociar com Lusitia.

Mas ninguém te está a por em causa, é apenas como forma de dar um exemplo... E Portugal reconhece o teu governo...

ooc: Há que referir pequenas diferenças.. Um é um governo totalmente eleito, tanto o presidente como o governo.. noutro, não. ha massacres.tudo igual.

OOC: A questão não parte do Governo Lusitio em si... Mas parte de quem criou o Regime, ou seja, as forças revolucionárias...

OOC: Volto a repetir e ainda mais simplificado:

O diplomata português não se referia especificamente ao governo, mas mais concretamente a quem criou o regime, ou seja os revolucionários que derrubaram o regime Qzarista.

ooc: Nuno, mas no caso de Lusitia os revolucionários não cederam nada a Kalmar. Quem o fez foi o governo democraticamente eleito.

OOC: Claro eu sei disso! A questão aqui de pano de fundo é a seguinte, o delegado no fundo está a dizer que Portugal também poderia por em causa esses tratados se acusasse o Regime de Lusitia de usurpação! E no fundo deixa ai a boquinha, que não o fez para não destabilizar equilíbrio global, nem comprometer mais vidas de civis. Reduzindo a boquinha a sua expressão mais simples: "esqueça as colónias portuguesas, porque nos podemos dar todos bem" com a existência delas...

Portugal reconhece o regime de Athaulphia, e considera a queda do Qzar como facto irremediável. Portanto isso não está aqui em questão...

ooc: Mas eles não reconhecem o Tonetto como líder legítimo.

OOC: A questão é essa que Portugal está aqui a colocar...

Se a SDN está pela "tripartição de Trondheim": Fascista, Democrata e Muçulmana, vivendo cada sistema de forma independente, assume-se portanto que o norte é fascista! Só que há um impasse, dois galos a lutar pelo poder! As bocas do delegado são para que se reconheça Tonetto, visto que pelo menos até agora "tem o cadastro limpo" em matéria criminal!

E depois outra boca á FUS, a intervenção da FUS começa quando esta se opõe ao apoio português a Aquilla, e á invasão do Sul por Aquilla! Ora, Portugal saiu de cena... Cagou literalmente para tudo. Agora a FUS ataca Portugal, dando até uma certa razão a Aquilla.

O delegado português interpreta isto quase como um insulto encapotado á SDN, em virtude de esta ser uma instituição que tem por base a justiça e os direitos humanos. Ou seja, por muito que não se goste de Tonetto, sempre e melhor que Aquilla, ou seja, "é um mal menor". Mas não vejam nisto requintes pró-fascistas de Portugal.