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História Comtemporânea - 2ª Guerra Mundial

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Mensagem  Portugal Dom Jul 25, 2010 1:38 pm

Upssss erro meu então :s Ora bem só se a FUS tivesse tomado uma postura tipo Brasil, que sendo ditadura e fortemente influenciada pela Itália Fascista, tomou partido pelos aliados...
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Mensagem  Athaulphia Qua Ago 04, 2010 1:47 am

Portugal escreveu:Upssss erro meu então :s Ora bem só se a FUS tivesse tomado uma postura tipo Brasil, que sendo ditadura e fortemente influenciada pela Itália Fascista, tomou partido pelos aliados...
Quando tratamos coisas da história de Athaulphia o resultado era uma coisa semelhante: havia regimes fascistas na FUS, em Athaulphia e em Roma (naquela altura: agora podemos falar da Espanha de Franco ou do império do Ulrich). O regime athaúlphico estava mais virado para os fascistas europeus, pois não confiava no vizinho, embora ser também fascista. Podemos inclusive falar de que os fascistas athaúlphicos mais exaltados, embebedados da retórica imperial fascista, falavam em anexar alguns territórios do leste da FUS (com a ajuda dos fascistas europeus, quer Franco, quer Ulrich), baseándo-se em que esses territorios foram zona de expansão athaúlphica nos séculos XVI e XVII, até a guerra com a FUS nos primórdios do XVIII. Ou também engadir fascistas da FUS que reclamavam a anexão da própria Athaulphia, que fora vice-reino de Scream_off no século XVIII.

Estas coisas, unidas ao temor da FUS a que os fascistas europeus usassem Athaulphia para pôr o pé na América e desafiar seu domínio, levou a que a FUS não figesse nada para salvar ao regime fascista athaúlphico quando uma revolução o derrocou em 1946 (ou inclusive que a FUS ajudasse aos rebeldes demócratas athaúlphicos - preferiam ter por vizinhos a uma pequena democrácia inofensiva do que a um pequeno regime fascista agressivo disposto a aliar-se com um grande regime fascista rival). Isto todo poderia justificar tensões e confrontos entre distintos países fascistas e inclusive que Scream_off, sendo fascista, estivesse no bando aliado contra Ulrich. Também o Stalin IRL esteve ao lado dos aliados, sendo ele mesmo um demo.

O Nuno (Portusgalia) fez um rascunho mesmo interessante para a segunda guerra mundial (houve uma primeira no RP?) e o s. XX, acho que pode ser o começo para outro trabalho da oficina de história.
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Mensagem  Portugal Qua Ago 04, 2010 1:34 pm

Roma nunca mas nunca existiu. Existiu até a queda pelos Bárbaros. É a Roma da vida real apenas...

Agora Franco, sim foi muito mais caudilho e expansionista do que na realidade... Mas atendendo á História de Spkmy, Mussolini e a Itália realmente existiram! E aliaram-se a Ulrich e ao seu Reich (Alemanha, Austria, e os estados de Centric)... Ulrich no nosso caso = Hitler.


A primeira no RP foi tal e qual como na vida real (conforme o acordado pela Historia de Spkmy)... Agora se alguém quiser acrescentar mais um ponto (Não existe Império Otomano mas sim Lapália). Portugal nessa altura era República...

A segunda Guerra Mundial opah, basicamente é um braço de ferro entre Ulrich e a Grã Bretanha (Peter) e França (agora parte de Spkmy), mais estados satélites ingleses da altura (Portugal neste caso). O pessoal depois vem por adição... Uma das vitórias portuguesas da 2ª Guerra foi a usurpação das Flores a Centric, para compensar a perca de Timor e Macau para Triestin durante a revolução comunista de 1917...

E depois da guerra deu-se o colapso dos estados Europeus! A Europa do pós guerra uniu-se para formar Spkmy (com base nos principios da Europa Federal proposto por Churchill), Portugal e Espanha rejeitaram, assim como o novo governo trabalhista pós Churchill rejeitou... Centric não foi na onda!

Depois disso a inglaterra entra em colapso. Os bombardeamentos centricos foram pesados e aliados ao esforço de guerra deixaram a Grã Bretanha de joelhos. Portugal tinha um "escudo anti-aerio" a Espanha, ou seja Centric para bombardear Portugal tinha de violar ceu espanhol, e os bombardeamentos eram raides facilmente reprimidos por defesa anti-aéria fornecida pelos britânicos. Por seu turno, Portugal pilhou tecnologicamente a Alemanha como uma horda de hunos a entrar na civilização, trouxe tudo que podia para Portugal, e dá-se um milagre industrial e económico. Portugal ganhou prestigio com a Guerra, a monarquia consolidou-se... No momento em que a Grã Bretanha está em colapso, Portugal está profundamente envolvido numa guerra em África, a Guerra Colonial contra movimentos independentistas de esquerda financiados por Triestin e pela URS. Sem aliados, Portugal vence a guerra de Guerrilha em 1980, mas já era tarde de mais para auxiliar a Grã Bretanha. Por seu turno Franco em 1960 declara guerra a Gra Bretanha contra o governo socialista, e conquista a Escócia e o Sul da Namíbia. Portugal mais tarde recebe essas terras como herança de Franco.

Daí isto explicar o complexo de culpa de Portugal face a Grã Bretanha, por a deixar cair no colapso sem a auxiliar quando esta já deu auxilio em excesso no passado. E daí Portugal ser conivente com a Grã Bretanha actual... Mas nos anos 60 e 70 com a expansão do comunismo que provocou os movimentos independentistas nas colónias por parte dos indígenas, Portugal tinha duas soluções ou salvava a Grã Bretanha e perdia colónias ou empenhava-se na Guerra Colonial. Ficou-se pela politica interna.

Por sua vez a guerra com a Grã Bretanha causou um enfraquecimento económico da Espanha Franquista, mas a vitória franquista (machadada final na Grã Bretanha, apesar de estar em regime socialista) fez com que os espanhóis se apegassem muito a Franco. Com a morte de Franco, os espanhóis ficaram completamente perdidos e sem rumo, e com uma economia com infraestruturas mas de rastos economicamente... Franco já tinha em mente Juan Carlos para rei de Espanha, o seu pai estava na segunda linha. Mas com a vinda deles para Portugal, para a Corte de D. Afonso VII, monarca conhecido pela sua frieza e crueldade, engendrou um plano para matar a familia real espanhola sem que ninguém soubesse e não passasse de um acidente. Ora agentes da Intendência da Policia, fizeram um acidente de carro muito bem montado que até vieram peritos de todo o mundo e ninguém suspeitou de sabotagem... Ora Franco ás portas da morte nomeou Afonso VII como sucessor ao trono Espanhol. A conjunção perfeita, uma Espanha debilitada e desorientada e cada vez mais arrastada para a órbita gravitacional de um Portugal cada vez mais forte e pujante, fez com que Portugal quase absorvesse Espanha. A Coroa Portuguesa torna-se assim na Coroa mais poderosa do mundo na década de 80 do século XX. O Reino mais populoso do mundo, uma espanha cheia de infraestruturas económicas a renascer das cinzas, Portugal já em expansão económica a conseguir infiltrar-se no mundo económico Espanhol, criou isto. Espanha ficou de tal modo desorientada com a perca de Franco, que o Falangismo emerge das sombras e faz rapina contra o governo democrático que estava a emergir (Golpe de Molina) nos anos 80. Afonso VII no final de sua vida, acede porque sabe que com Democracia em Espanha, o seu projecto de União Ibérica fracassa, mas a Falange garante a continuidade de uma "Espanha amordaçada", aproveitando a onda do impopular regime democrático, Molina usurpa o poder, e "cola-se" a Afonso VII. Pouco tempo depois Afonso VII morre, e vem Guilherme I, e esse compreende a importância de uma Espanha falangista para suportar a "colonização" portuguesa de Espanha. Daí Guilherme I dispensar e provocar nos bastidores a queda do Falangismo em Espanha, já não lhe servia. Espanha estava domesticada, e ninguém em Espanha contesta a autoridade de Guilherme I, que descende dos Habsburgos e dos Bourbon.... O único era D. Juan de Bourbon-Parma, o Carlista, que estava refugiado em Athaulphia, mas matar-lo seria um escândalo, e Guilherme I preferiu juntar-se aos Carlistas que são politicamente mais domesticáveis do que a Falange, que já tinha ideias independentistas com o Marquês de Calatrava... Chega-se aos dias de hoje culturalmente com um Portugal resoluto, de costas voltadas para o presente, que nega a modernidade... Portugal assume-se como o porta-estandarte da Velha Europa, tudo para fora das suas fronteiras é uma "coisa esquesita". Portugal funciona quase como a Grã Bretanha no século XIX, sem sombra de dúvida que Guilherme I veio instaurar em Portugal uma versão portuguesa da Era Vitoriana. É conservador na Arquitectura, na visão politica, na religião... Diria-se ortodoxo mesmo. Mas isso deve-se ao status quo que ganhou, que permite ser um foco cultural e civilizacional alternativo ao Mundo Socialista (IS) e ao Mundo Capitalista (ATE). O único país do mundo que Portugal realmente se importa é com a Grã Bretanha, porque no subconsciente dos políticos portugueses, passado culturalmente de geração em geração, sentem-se orfãos de uma entidade geopolitica superior que era a Grã Bretanha. Daí os portugueses ás vezes fazerem derrapagens na politica externa, porque sem uma entidade guru como a Grã Bretanha Vitoriana, Portugal limita-se a reproduzir a título de cópia toda e qualquer acção que fosse a da Grã Bretanha Vitoriana, nomeadamente a mítica "Politica do Couraçado". O empenho de Portugal em gerar a regeneração do actual Império Britânico, não é inocente em nada, parte do inconsciente do politico português, que mesmo que a Grã Bretanha nunca volte a superar economicamente Portugal nem militarmente, para os políticos portugueses é uma espécie de relíquia, é um icon, numa situação de conflito por exemplo a presença de soldados britanicos ainda que em números vastamente inferiores aos portugueses, já é motivo de moralização porque há sempre a esperança ainda que vaga e etérea que a Grã Bretanha entra na contenda e o problema está sanado.

Um bom exemplo de mudança é o actual Secretário de Estado do Reino (1º Ministro) Brigadeiro Corte Real, que pretende uma aproximação á ATE e quebrar com o isolacionismo crónico, apesar de padecer da necessidade de uma "paternidade/tutela politica", que é um empenho grande na consolidação do actual Império Britânico.

Basta ir a parte das "noticias secretas" que se vê o desprezo e arrogância com que Guilherme I lhe fala. Guilherme I é o paradigma do português pós Grã Bretanha, desorientado e sem tutela geopolítica...

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Mensagem  Lapália Qua Ago 04, 2010 5:49 pm

Bem, vou tentar fazer a história de Lapália na II Guerra Mundial.

Em 1939, Lapália era uma república pouco estável, embora já com 40 anos, ainda não tinha sido reconhecida. A economia estava em baixo e o governo, com o presidente Vasco Colombo (1934-1940), começou a levar uma política de direita. O Partido Fascista dos Lapalianos, fundado em 1922, ganhara as eleições em 1937. Assim, começam a tentar aproximar-se de Ulrich, garantindo boas relações comerciais. Em 1939, com o rebentar da guerra, Lapália mantém-se neutra, embora garanta ao Eixo a exportação de armamento. Na altura, as forças armadas de Lapália eram a prioridade do Estado, enquanto que o país estava atrasado na indústria.

Vasco Colombo é impugnado em 1940, numa medida para abrir caminho ao Estado fascista que o PFL, inspirado em Mussolini, aspirava. É colocado no cargo Luís Franciscano, apenas como um fantoche do governo, que preparava um golpe de Estado. Em 1942, enquanto a guerra decorria, António dos Reis Oliveira simula um golpe de Estado. O governo, que tinha planeado tudo, rende-se. Oliveira declara então a II República de Lapália. Começa a perceber que o Eixo estava a perder a guerra. Então, em 1942, poucos meses depois de chegar ao cargo, corta todas as relações com estes países. O partido também se torna na "União Nacional Política".

Começa a virar-se para os Aliados. Ao mesmo tempo que se tentava mostrar democrático, acabando com todos os aspectos fascistas, inicia a libertação da Grécia de Ulrich. Ainda tenta a adesão aos Aliados. O exército tenta libertar os gregos, invadindo o país em 1944. Poderão talvez ter tido ajuda de outros países dos Aliados? Se atacou sozinha, apenas teria conseguido dominar alguns pontos, como o norte de Constantinopla e as ilhas gregas. Ulrich manteve Lapália um pouco ignorada, pois tinha maiores preocupações noutros pontos. Mesmo assim, algumas zonas rurais são bombardeadas, bem como a cidade de Tbilisi. A guerra acabaria em 1945, e Lapália devolveria todos os territórios conquistados excepto o norte de Constantinopla.

O governo de Oliveira mantém-se depois da guerra. No país ouvem-se vozes de protesto, até dentro do governo. Oliveira já tem 82 anos em 1950, ano em que morre. Em testamento entrega a D. João, o pretendente ao trono, o país, declarando-o uma monarquia novamente. Ainda assim, são convocadas eleições gerais livres, que elegem o Partido Liberal. O novo presidente provisório, Costa Pinto, decide manter as coisas em stand-by. Em 1951, entrega formalmente a parte norte de Constantinopla à Grécia, que descredibilizaria ainda mais a república.

Carlos Eanes é eleito presidente em 1951, nas eleições com maior abstenção de sempre em Lapália (76%). O povo dava ouvidos aos monárquicos, encarados como a salvação perante a república, que deixou o país de rastos. Em 1952 é iniciada uma revolução que duraria um mês, até que o presidente se demite. D. João volta a Lapália e é coroado rei D. João VII.
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Mensagem  URS Qui Ago 05, 2010 10:56 am

Muito difícil encaixar a URS na guerra mundial. Em 1940 estava a crescer o movimento fascista em Savedra que se alastrou ao resto do actual território da URS (excluindo Alin-Assur), culminando na União das Repúblicas Fascistas por volta de 1975. A revolução socialista deu-se à cerca de 15 anos com apoio de outros países de esquerda (com a saída de Utopyah/BO/PV assumo que de Triestin).
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Mensagem  Portugal Qui Ago 05, 2010 5:48 pm

Poderão talvez ter tido ajuda de outros países dos Aliados?

Tens dois Grã Bretanha, França que na altura existiam Wink Portugal não é o melhor, porque nessa altura estava a por tudo no prego para aguentar a guerra.
O grande eixo de guerra no mediterrâneo podia ter sido Lapália vs Itália, que com a queda de Mussolini e passagem da Italia para o campo aliado, fez com que Lapália progredisse no terreno. Levando ao isolamento de Ulrich.

Então Nuno repara, o movimento alastrava, mas parte-se do principio que nessa altura havia ainda um governo democrático, nem que fosse de inspiração burguesa e liberal, correcto?

A minha sugestão seria esta:

O Governo Democrata temendo a expansão do Fascismo aliou-se aos Aliados para combater Ulrich, quando este invadiu a Polónia, por pressão dos alemães. Durante a Guerra esteve sempre ao lado dos aliados fazendo operações no Oriente (aqui é que entra Triestin no papel da URSS). Naturalmente durante este tempo foram-se estabelecendo afinidades com o lado comunista. No fim da guerra, com o fascismo espezinhado e perseguido á custa de muito suor Aliado (sim se formos a ver nessa altura, Portugal, Grã Bretanha e França seriam os grandes países democratas...), sabendo que a URS era um local seguro, muitos nazis de Ulrich e fascistas de Mussolini fugiram secretamente para as zonas fascistas da URS. Aí deram doutrina e moral aos fascistas starianos, que com a guerra haviam desmoralizado, o seu projecto era precisamente restaurar um estado Fascista poderoso, graças ás riquezas da URS, e reconquistar Centric, Alemanha/Austria e Itália, restaurar os respectivos regimes nazi e fascista nesses países, e fazer a vingança contra os Aliados. Que o tiro lhes sai pela culatra á 15 anos graças a novas ideias, desgaste do fascismo como visão politica, morte dos grandes politicos nazis e fascistas refugiados...

Segunda Hipótese:

A Índia era território britânico (e português)... Ora na URS havia grande pressão por causa de ninguém lutar contra isto, e o governo democrático ser conivente com esta situação. Ora (segundo a esteira do plano de Hitler para libertar a Índia, e do seu efectivo contacto com líderes indianos) Ulrich promete aos starianos que se estes se juntarem á guerra contra os Aliados que este os ajuda a libertar a Índia (dividida nos respectivos nomes que o Nuno lhe deu). Com a Guerra inicia-se um ataque á Índia, bastante demorado em que Portugueses (pequeno número) e britânicos tentam combater de todos os meios a invasão stariana. Por seu turno os Starianos levam a sua avante, e ocupam a Índia. Com as negociações do final da Guerra, já Ulrich derrotado, os Aliados não têm mais pujança para combater os starianos, que tinham força e poder. Fazem uma resolução de paz com os Britânicos em que estes concedem a independência à Índia. Os portugueses por seu turno (e mesmo sem forças) reclamam constantemente e demonstram-se resolutos nunca reconhecendo a ocupação de Goa Damão e Diu (daí os atritos de hoje em dia com a URS, e o facto de ainda hoje em tudo que é registo aparecer Goa ainda como a capital do Vice-Reinado). Para ali vão todos os foragidos que deram doutrina e moral aos fascistas starianos, que com o colapso de Ulrich haviam desmoralizado, o seu projecto era precisamente restaurar um estado Fascista poderoso, graças ás riquezas da URS, e reconquistar Centric, Alemanha/Austria e Itália, restaurar os respectivos regimes nazi e fascista nesses países, e fazer a vingança contra os Aliados. Que o tiro lhes sai pela culatra á 15 anos graças a novas ideias, desgaste do fascismo como visão politica, morte dos grandes politicos nazis e fascistas refugiados...
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Mensagem  URS Sex Ago 06, 2010 4:43 pm

Portugal escreveu:
O Governo Democrata temendo a expansão do Fascismo aliou-se aos Aliados para combater Ulrich, quando este invadiu a Polónia, por pressão dos alemães. Durante a Guerra esteve sempre ao lado dos aliados fazendo operações no Oriente (aqui é que entra Triestin no papel da URSS). Naturalmente durante este tempo foram-se estabelecendo afinidades com o lado comunista. No fim da guerra, com o fascismo espezinhado e perseguido á custa de muito suor Aliado (sim se formos a ver nessa altura, Portugal, Grã Bretanha e França seriam os grandes países democratas...), sabendo que a URS era um local seguro, muitos nazis de Ulrich e fascistas de Mussolini fugiram secretamente para as zonas fascistas da URS. Aí deram doutrina e moral aos fascistas starianos, que com a guerra haviam desmoralizado, o seu projecto era precisamente restaurar um estado Fascista poderoso, graças ás riquezas da URS, e reconquistar Centric, Alemanha/Austria e Itália, restaurar os respectivos regimes nazi e fascista nesses países, e fazer a vingança contra os Aliados. Que o tiro lhes sai pela culatra á 15 anos graças a novas ideias, desgaste do fascismo como visão politica, morte dos grandes politicos nazis e fascistas refugiados...

OK, isto pode encaixar.
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Mensagem  Athaulphia Sex Ago 06, 2010 4:47 pm

Nuno, acho que era melhor mover estes posts todos da 2GM para o topic que há para a 2GM, nesta mesma oficina da história.
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Mensagem  Lapália Sex Ago 06, 2010 4:57 pm

Portugal escreveu:
Poderão talvez ter tido ajuda de outros países dos Aliados?

Tens dois Grã Bretanha, França que na altura existiam Wink Portugal não é o melhor, porque nessa altura estava a por tudo no prego para aguentar a guerra.
O grande eixo de guerra no mediterrâneo podia ter sido Lapália vs Itália, que com a queda de Mussolini e passagem da Italia para o campo aliado, fez com que Lapália progredisse no terreno. Levando ao isolamento de Ulrich.
Ok, sendo assim Lapália teria-se dedicado primeiro à libertação da Grécia mas, depois, teria avançado para a Itália, derrotando-a com a ajuda dos Aliados.
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Mensagem  Portugal Sex Ago 06, 2010 7:08 pm

Perfeito, com a ajuda de contingentes ingleses e franceses refugiados já está a frente sul da Europa Very Happy
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Mensagem  Portugal Sex Ago 06, 2010 7:10 pm

Simples, podia haver Guerra, uma Grã Bretanha ainda bastante poderosa, uma França poderosa, mais um Portugal satélite mas com alguma pujança aliado á Inglaterra levou a que defrontassem Ulrich...
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Mensagem  Britannia Sex Ago 06, 2010 8:17 pm

Só os meus dois cents nisto tudo. Até podiam existir imensas potências fascistas se assumirmos que o Império Britanico+Império Françês+Império Português eram imensamente poderosos (como em tempos foram mesmo) e que dominaram metade do mundo (como muito dele não está ocupado, funciona). A URS como antiga colónia Britânica também pode funcionar, e justifica muita da rivalidade que existe entre as duas nações, mas podíamos assumir que existia na URS uma espécie de raj Britânico sob domínio da velha companhia das indias Britânica, em que largos espaços de terra era administrados pelos estados locais que eram vassalos da Companhia.

A guerra é portanto lutada entre os participantes que já se conhecem, e acaba com uma vitória democrata. Os custos de lutar contra todo o mundo no entanto levam ao colapso rápido do Império Britânico, enquanto que o movimento trabalhista Inglês se torna radical e faz cair a monarquia no pais natal, causando a guerra civil, a separação da Australásia e a sua transformação na Peterandia republicana. A França colapsa mas em vez de entrar em guerra civil junta-se aos outros estados europeus numa União Europeia chamada SpMky (os delegados estavam podres de bêbados na escolha do nome).

Não acho mal que se usem os velhos estados, porque em 50 anos as coisas mudam muito, e podíamos assumir que Portugal vermelho era uma versão anterior de Triesten e etc.
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Mensagem  Athaulphia Sáb Ago 07, 2010 2:48 am

Império Britanico escreveu:A França colapsa mas em vez de entrar em guerra civil junta-se aos outros estados europeus numa União Europeia chamada SpMky (os delegados estavam podres de bêbados na escolha do nome)
Sempre tive curiosidade por saber de onde é que o SpMky tirou esse nome para o país dele. É uma sigla ou acróstico de qualquer coisa?
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Mensagem  URS Sáb Ago 07, 2010 11:53 am

Athaulphia escreveu:Nuno, acho que era melhor mover estes posts todos da 2GM para o topic que há para a 2GM, nesta mesma oficina da história.

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Mensagem  Kalmar Ter Ago 31, 2010 8:33 am

URS escreveu:A revolução socialista deu-se à cerca de 15 anos com apoio de outros países de esquerda (com a saída de Utopyah/BO/PV assumo que de Triestin).

Se encaixar no período pré-Kalmar, podes contar com o apoio do meu país. Eu forcei um bocado a história de Bad Omen para encaixar na do meu país, podem ler no wiki, só mesmo para não dar perdido por completo esse período do RP que fiz, para além de ter as bases de esquerda que um dia no futuro tenho intenções de recuperar para o meu país.
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Mensagem  Scream_off Ter Ago 31, 2010 3:56 pm

Kalmar escreveu:bases de esquerda que um dia no futuro tenho intenções de recuperar para o meu país.

.. dizes tu com os nervos...

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Mensagem  Kalmar Qua Set 01, 2010 3:36 am

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Mensagem  Rokolev Sex Set 03, 2010 6:45 pm

Há um problema com a ideia do Nuno....teoricamente o território da Polónia agora é meu e o Lusitia não existe. E o SpMky deveria ter uma palavra a dizer também, afinal grande parte da história passa-se na terra dele.
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