Inferno em Moscovo
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Inferno em Moscovo
06:32
Alexander Sergeyevich Putin chega a casa bêbedo. Mal entra em casa, alguém o segura pelo pescoço e encosta-o à parede. Um segundo homem fica à distância apontando uma arma ao filho do presidente triestino
- Podemos matar-te a qualquer altura. Pensa nisso.
Larga-o, tira-lhe o telemóvel do bolso e ambos abandonam a casa. Alexander, ainda a tossir, vai até ao telefone, mas as linhas estão cortadas. Decide sair e ir à portaria do condomínio. Quando abre a porta para sair, os homens estão mesmo à entrada.
- Amanhã logo falas com o paizinho, Alex.
Nesse momento borrifa um spray na cara de Alexander, que cai imediatamente sem sentido. Os dois homens fecham a porta e abandonam o local.
08:20
Yegor Ligachev senta-se na sua mesa do costume no café em frente ao ministério. A empregada serve-lhe um café e pousa o jornal ao seu lado. Ligachev dá o primeiro golo quando o vidro da porta se desfaz em pedaços, sem razão aparente. Ligachev cai no chão segundos depois, enquanto o sangue lhe escorre abundantemente da nuca.
08:48
Aleksei Kuznetsov está na sua casa de campo, a ver os seus cavalos comerem, quando o seu chefe de segurança pessoal se aproxima com o telefone.
- Notícias de Moscovo, meu General.
Kuznetsov fica dois minutos ao telefone, com ar incrédulo.
- Vou já para aí - desliga o telefone - imaginas que assassinaram o Ligachev? Prepara-te que vens comigo para Moscovo, Vassily.
- Ligachev está morto?
O militar não parece admirado.
- Um tiro na cabeça enquanto bebia o café, mesmo em frente ao ministério. O que é andavam os idiotas do KGB a fazer?
- Há quem tenha mais poder que o KGB...
Kuznetsov olha para o seu homem de confiança admirado.
- E então? Quem é que está acima deles.
- O povo, camarada Aleksei, o povo...
Vassily agarra Kuznetsov pelo braço e arrasta-o para dentro de casa, enquanto ele grita por socorro. Os outros soldados olham para a cena e ignoram-na. No interior leva o general para a biblioteca, onde se encontra um homem sentado na sua cadeira,que se levanta, dizendo a Vassily que sente o general e que não o deixe levantar.
- O senhor foi declarado incompetente para cumprir as suas funções. Como é que lidam em Triestin coma incompetência?
Três tiros ouvem-se por toda a casa.
09:36
Volodymyr Shcherbytsky entra no seu escritório, onde chovem relatórios sobre o que aconteceu a Ligachev. Shcherbytsky nem queria acreditar, o ministro da propaganda assassinado bem no centro de Moscovo. A cidade inteira já sabia, era preciso mostrar que o governo controlava a situação, mas para piorar as coisas Kuznetsov não atendia os telefonemas e não existia ainda qualquer reacção visível.
Shcherbytsky vai à janela observar a cidade. Uma falha mesmo no centro de Moscovo era algo impensável. Olha para os edifícios em redor, onde snipers e seguranças tornam aquela avenida uma das mais bem protegidas do mundo. O seu telefone toca, e Shcherbytsky atende:
- Estou?
Ninguém responde. Uma explosão enorme no andar debaixo de onde se encontrava Shcherbytsky instala o caos.
Valtland
09:48
Espen Jansen, Nikolai Bradzienitsch e Maximus Thorvald estavam sentados em silêncio na sala do Conselho. Não estava qualquer reunião agendada para esse dia. O telefone de Jansen toca, este atende e desliga poucos segundos depois.
- Meus senhores, começou.
Thorvald respira de alívio, mas Bradzienitsch pergunta:
- O Kuznetsov? Esse é que interessa...
- Para esse acabou.
Jansen liga a televisão na sala e muda para o canal estatal de Triestin.
- Vamos apreciar o espectáculo, deve estar mesmo a começar.
Alexander Sergeyevich Putin chega a casa bêbedo. Mal entra em casa, alguém o segura pelo pescoço e encosta-o à parede. Um segundo homem fica à distância apontando uma arma ao filho do presidente triestino
- Podemos matar-te a qualquer altura. Pensa nisso.
Larga-o, tira-lhe o telemóvel do bolso e ambos abandonam a casa. Alexander, ainda a tossir, vai até ao telefone, mas as linhas estão cortadas. Decide sair e ir à portaria do condomínio. Quando abre a porta para sair, os homens estão mesmo à entrada.
- Amanhã logo falas com o paizinho, Alex.
Nesse momento borrifa um spray na cara de Alexander, que cai imediatamente sem sentido. Os dois homens fecham a porta e abandonam o local.
08:20
Yegor Ligachev senta-se na sua mesa do costume no café em frente ao ministério. A empregada serve-lhe um café e pousa o jornal ao seu lado. Ligachev dá o primeiro golo quando o vidro da porta se desfaz em pedaços, sem razão aparente. Ligachev cai no chão segundos depois, enquanto o sangue lhe escorre abundantemente da nuca.
08:48
Aleksei Kuznetsov está na sua casa de campo, a ver os seus cavalos comerem, quando o seu chefe de segurança pessoal se aproxima com o telefone.
- Notícias de Moscovo, meu General.
Kuznetsov fica dois minutos ao telefone, com ar incrédulo.
- Vou já para aí - desliga o telefone - imaginas que assassinaram o Ligachev? Prepara-te que vens comigo para Moscovo, Vassily.
- Ligachev está morto?
O militar não parece admirado.
- Um tiro na cabeça enquanto bebia o café, mesmo em frente ao ministério. O que é andavam os idiotas do KGB a fazer?
- Há quem tenha mais poder que o KGB...
Kuznetsov olha para o seu homem de confiança admirado.
- E então? Quem é que está acima deles.
- O povo, camarada Aleksei, o povo...
Vassily agarra Kuznetsov pelo braço e arrasta-o para dentro de casa, enquanto ele grita por socorro. Os outros soldados olham para a cena e ignoram-na. No interior leva o general para a biblioteca, onde se encontra um homem sentado na sua cadeira,que se levanta, dizendo a Vassily que sente o general e que não o deixe levantar.
- O senhor foi declarado incompetente para cumprir as suas funções. Como é que lidam em Triestin coma incompetência?
Três tiros ouvem-se por toda a casa.
09:36
Volodymyr Shcherbytsky entra no seu escritório, onde chovem relatórios sobre o que aconteceu a Ligachev. Shcherbytsky nem queria acreditar, o ministro da propaganda assassinado bem no centro de Moscovo. A cidade inteira já sabia, era preciso mostrar que o governo controlava a situação, mas para piorar as coisas Kuznetsov não atendia os telefonemas e não existia ainda qualquer reacção visível.
Shcherbytsky vai à janela observar a cidade. Uma falha mesmo no centro de Moscovo era algo impensável. Olha para os edifícios em redor, onde snipers e seguranças tornam aquela avenida uma das mais bem protegidas do mundo. O seu telefone toca, e Shcherbytsky atende:
- Estou?
Ninguém responde. Uma explosão enorme no andar debaixo de onde se encontrava Shcherbytsky instala o caos.
Valtland
09:48
Espen Jansen, Nikolai Bradzienitsch e Maximus Thorvald estavam sentados em silêncio na sala do Conselho. Não estava qualquer reunião agendada para esse dia. O telefone de Jansen toca, este atende e desliga poucos segundos depois.
- Meus senhores, começou.
Thorvald respira de alívio, mas Bradzienitsch pergunta:
- O Kuznetsov? Esse é que interessa...
- Para esse acabou.
Jansen liga a televisão na sala e muda para o canal estatal de Triestin.
- Vamos apreciar o espectáculo, deve estar mesmo a começar.
URS- Internacional Socialista
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Re: Inferno em Moscovo
Vladimir Putin acorda com um criado a entrar no quarto com um telefone na mão. Ouve durante 20 segundos e grita:
- Filhos de uma meretriz capitalista! Mandem alguém à casa do Alexander, o exército não se mexe em nenhum ponto do país e arranjem maneira de trazer o Kuznetsov para Moscovo imediatamente.
Corre para o escritório e liga para todos os membros do Comité Central, excepto Ligachev e Shcherbytsky, já dados como mortos. Apenas Nastenkeva e Borisov atendem os telefones, os dois únicos membros do Comité que não pertencem ao PCPT. A cara de Putin fica pálida.
- É uma conspiração! Tragam-me o Ilyan, quero ir para o Kremlin num tanque!
Um tanque vai à moradia de Putin buscá-lo, mas parece demorar mais tempo que o previsto. Quando Putin sai está na sede da TPT (Televisão Popular de Triestin). Dois agentes com uniforme do KGB mas sem a insígnia escoltam-no ao interior do edifício.
- Espere aqui Sr. Presidente.
Putin entra numa sala onde se encontra o seu filho sem sentidos, bem como Pyotr Pospelov, Grigory Sokolnikov, Valentina Tereshkova e Jumber Patiashvili. A sala tem um vidro a separá-la de outra, onde se encontram vários homens fardados do Exército e do KGB, bem como os 2 membros do Comité que não pertencem ao PCPT.
- Fomos traídos camarada - grita Sokolnikov - foi sem dúvida o porco do Kuznetsov, o único que ainda não deu sinal de vida.
Putin não responde, dirige-se ao seu filho para confirmar que está apenas desmaiado. Depois pára em frente ao vidro.
- Se fosse o Kuznetsov aqueles dois idiotas já estavam mortos, e nós também. Porque é que o pessoal do KGB não está a usar as insignias? São eles que estão por trás disto?
Ninguém sabe responder. passam-se duas horas e não há novidades, apenas um aente entra na sala para colocar uma televisão, mas o canal do estado não dá notícias, passa apenas ópera ininterruptamente. Putin começa aos murros ao vidro, um dos agentes olha para ele e vai à sala.
- Sr. Presidente, peço-lhe que acalme.
Falou num tom de voz ameaçador, com a mão pousada na arma e Putin sentou-se.
Passaram mais alguns minutos, e na sala do lado, que Putin observava, montavam um estúdio improvisado, colocando câmaras e uma secretária. Alguém ia lançar um comunicado.
- Agora é que vamos ver quem são os filhos da puta que nos traíram.
Putin fica boqueaberto quando vê quem entra na sala: o ex-General Stanislav Donets, que liderou a revolta anti-estalinista em São Peterburgo, Ugo Eyola, do Conselho da URS, acompanhados de agentes do SSU (Serviços Secretos da União) e da Cheka (Comissão Triestina Extraordinária para o Combate à Sabotagem e à Contra-Revolução, organização que tinha sido extinta quando Stalin tomou o poder e a substituiu pelo KGB).
Donets, Eyola, Nastenkeva e Borisov falavam amigavelmente enquanto olhavam para um mapa de Triestin estendido sobre a secretária.
- Filhos de uma meretriz capitalista! Mandem alguém à casa do Alexander, o exército não se mexe em nenhum ponto do país e arranjem maneira de trazer o Kuznetsov para Moscovo imediatamente.
Corre para o escritório e liga para todos os membros do Comité Central, excepto Ligachev e Shcherbytsky, já dados como mortos. Apenas Nastenkeva e Borisov atendem os telefones, os dois únicos membros do Comité que não pertencem ao PCPT. A cara de Putin fica pálida.
- É uma conspiração! Tragam-me o Ilyan, quero ir para o Kremlin num tanque!
Um tanque vai à moradia de Putin buscá-lo, mas parece demorar mais tempo que o previsto. Quando Putin sai está na sede da TPT (Televisão Popular de Triestin). Dois agentes com uniforme do KGB mas sem a insígnia escoltam-no ao interior do edifício.
- Espere aqui Sr. Presidente.
Putin entra numa sala onde se encontra o seu filho sem sentidos, bem como Pyotr Pospelov, Grigory Sokolnikov, Valentina Tereshkova e Jumber Patiashvili. A sala tem um vidro a separá-la de outra, onde se encontram vários homens fardados do Exército e do KGB, bem como os 2 membros do Comité que não pertencem ao PCPT.
- Fomos traídos camarada - grita Sokolnikov - foi sem dúvida o porco do Kuznetsov, o único que ainda não deu sinal de vida.
Putin não responde, dirige-se ao seu filho para confirmar que está apenas desmaiado. Depois pára em frente ao vidro.
- Se fosse o Kuznetsov aqueles dois idiotas já estavam mortos, e nós também. Porque é que o pessoal do KGB não está a usar as insignias? São eles que estão por trás disto?
Ninguém sabe responder. passam-se duas horas e não há novidades, apenas um aente entra na sala para colocar uma televisão, mas o canal do estado não dá notícias, passa apenas ópera ininterruptamente. Putin começa aos murros ao vidro, um dos agentes olha para ele e vai à sala.
- Sr. Presidente, peço-lhe que acalme.
Falou num tom de voz ameaçador, com a mão pousada na arma e Putin sentou-se.
Passaram mais alguns minutos, e na sala do lado, que Putin observava, montavam um estúdio improvisado, colocando câmaras e uma secretária. Alguém ia lançar um comunicado.
- Agora é que vamos ver quem são os filhos da puta que nos traíram.
Putin fica boqueaberto quando vê quem entra na sala: o ex-General Stanislav Donets, que liderou a revolta anti-estalinista em São Peterburgo, Ugo Eyola, do Conselho da URS, acompanhados de agentes do SSU (Serviços Secretos da União) e da Cheka (Comissão Triestina Extraordinária para o Combate à Sabotagem e à Contra-Revolução, organização que tinha sido extinta quando Stalin tomou o poder e a substituiu pelo KGB).
Donets, Eyola, Nastenkeva e Borisov falavam amigavelmente enquanto olhavam para um mapa de Triestin estendido sobre a secretária.
Triestin- Internacional Socialista
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Capital : Moscovo
Regime Politico : Marxismo-Leninismo
Chefe de Estado : Viacheslav Borisov
Data de inscrição : 20/08/2008
Re: Inferno em Moscovo
A declaração de Donets paralisa o país. As lojas, fábricas, transportes públicos e escolas deixam de funcionar.
Nas grandes cidades a população sai à rua, em Moscovo festeja-se a demissão de Putin e sonha-se com o regresso aos dias revolucionários sem poder instalado:
A sede do KGB, na Avenida Lenin, tem que ser cercada pelo Exército para ecitar que os populares a invadam e matem os agentes ainda presentes. A polícia da cidade tenta travar possíveis ondas de destruição e a tensão está no ar. Donets quer uma revolução pacífica, mas anos de repressão tornam os populares numa bomba pronta a explodir, e a tensão sente-se nas ruas da capital:
Em San Petersburgo, Minsk, Kiev e Kazan o Exército leal a Donets cerca as cidades, mantendo o interior livre de reaccionários.
No entanto em cidades como Novosibirsk, Tbilisi e Sevastopol dezenas de oficiais não se conformam com a queda do Comité Central e os tanques marcham pelas ruas com soldados a cercar os edifícios governamentais, enquanto as pessoas são aconselhadas a não sair de casa:
Até agora as ordens são para evitar confrontos com a população. A maioria dos soldados e polícia não querem confrontos com civis, que se manifestam ordeiramente em Tbilisi pedidno aos soldados que retirem e deixem a revolução decorrer pacificamente:
Os oficiais leais a Putin exigem que este seja incluído em negociações sobre o futuro do país, mas Donets nega essa possibilidade.
Esta revolução tinha sido planeada durante anos e cerca de 40% da estrutura do KGB converte-se rapidamente na Cheka, que passa a funcionar como veículo de comunicação entre as pessoas, para evitar precipitações que levem à violência.
Tanto Donets como os leais a Putin sabem que um tiro numa cidade pode desencadear uma guerra civil em todo o país.
À margem da situação interna, é acordado por ambas as parte que a situação no Brasil deve ser mantida pelo menos durante os próximos dias. As forças em Alaverdi manterão a sua missão e as tropas perto de Chapim recebem ordem de desmobilização por parte de Donets.
Nas grandes cidades a população sai à rua, em Moscovo festeja-se a demissão de Putin e sonha-se com o regresso aos dias revolucionários sem poder instalado:
A sede do KGB, na Avenida Lenin, tem que ser cercada pelo Exército para ecitar que os populares a invadam e matem os agentes ainda presentes. A polícia da cidade tenta travar possíveis ondas de destruição e a tensão está no ar. Donets quer uma revolução pacífica, mas anos de repressão tornam os populares numa bomba pronta a explodir, e a tensão sente-se nas ruas da capital:
Em San Petersburgo, Minsk, Kiev e Kazan o Exército leal a Donets cerca as cidades, mantendo o interior livre de reaccionários.
No entanto em cidades como Novosibirsk, Tbilisi e Sevastopol dezenas de oficiais não se conformam com a queda do Comité Central e os tanques marcham pelas ruas com soldados a cercar os edifícios governamentais, enquanto as pessoas são aconselhadas a não sair de casa:
Até agora as ordens são para evitar confrontos com a população. A maioria dos soldados e polícia não querem confrontos com civis, que se manifestam ordeiramente em Tbilisi pedidno aos soldados que retirem e deixem a revolução decorrer pacificamente:
Os oficiais leais a Putin exigem que este seja incluído em negociações sobre o futuro do país, mas Donets nega essa possibilidade.
Esta revolução tinha sido planeada durante anos e cerca de 40% da estrutura do KGB converte-se rapidamente na Cheka, que passa a funcionar como veículo de comunicação entre as pessoas, para evitar precipitações que levem à violência.
Tanto Donets como os leais a Putin sabem que um tiro numa cidade pode desencadear uma guerra civil em todo o país.
À margem da situação interna, é acordado por ambas as parte que a situação no Brasil deve ser mantida pelo menos durante os próximos dias. As forças em Alaverdi manterão a sua missão e as tropas perto de Chapim recebem ordem de desmobilização por parte de Donets.
Triestin- Internacional Socialista
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Data de inscrição : 20/08/2008
Re: Inferno em Moscovo
Os SSU estão em actividade máxima no território triestino, com o objectivo de destruir a capacidade operativa do KGB. A ajuda popular e da Cheka facilitam a missão. Centenas de agentes foram já detidos e transportados em segredo para a URS.
URS- Internacional Socialista
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Re: Inferno em Moscovo
Sede da TPT
Donets entra na sala onde está Putin e os outros membros do PCPT.
- Camarada Putin, prometi-lhes a sua demissão, vamos a isso...
Putin cospe aos pés de Donets:
- Antes morrer que trair os meus camaradas.
- Que assim seja.
Donets saca da sua pistola e atinge Putin na cabeça, que cai morto. A sala fica em silêncio e os outros membros do Comité detidos ficam em estado de choque.
- Camarada Pospelov, quer fazer as honras? Claro que terá que acrescentar no seu discurso o trágico suicídio do nosso camarada Vadimir...
Pospelov não tem reacção. Donets aponta-lhe a arma à cabeça.
- Mas vou ter que matar todos, é?
Sokolnikov, que acima de tudo amava o povo e o Exército, falou:
- Eu falo pelo Comité, camarada, mas deixe-se de loucuras.
- Se me permite uma última loucura.
E Donets dispara contra o corpo de Alexander Putin, que ainda se encontrava estendido sobre um sofá.
- Ninguém queria ver o pobre rapaz sofrer com a perda do pai, pois não? Prepare-se, camarada Sokolnikov, gravamos dentro de duas horas.
Donets entra na sala onde está Putin e os outros membros do PCPT.
- Camarada Putin, prometi-lhes a sua demissão, vamos a isso...
Putin cospe aos pés de Donets:
- Antes morrer que trair os meus camaradas.
- Que assim seja.
Donets saca da sua pistola e atinge Putin na cabeça, que cai morto. A sala fica em silêncio e os outros membros do Comité detidos ficam em estado de choque.
- Camarada Pospelov, quer fazer as honras? Claro que terá que acrescentar no seu discurso o trágico suicídio do nosso camarada Vadimir...
Pospelov não tem reacção. Donets aponta-lhe a arma à cabeça.
- Mas vou ter que matar todos, é?
Sokolnikov, que acima de tudo amava o povo e o Exército, falou:
- Eu falo pelo Comité, camarada, mas deixe-se de loucuras.
- Se me permite uma última loucura.
E Donets dispara contra o corpo de Alexander Putin, que ainda se encontrava estendido sobre um sofá.
- Ninguém queria ver o pobre rapaz sofrer com a perda do pai, pois não? Prepare-se, camarada Sokolnikov, gravamos dentro de duas horas.
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Re: Inferno em Moscovo
Eyola não fica agradado com os métodos de Donets e toma uma nota mental: este tipo tem que estar longe do poder. Mas agora mais valiam dois mortos ali que uma guerra civil lá fora.
URS- Internacional Socialista
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Re: Inferno em Moscovo
Por todo o país ocorrem negociações atrás das cortinas entre a Cheka e os militares. Os oficiais que mantém as suas divisões em algumas das principais cidades do país querem acima de tudo manter o poder e influência do exército no governo, seja ele qual for, e Donets faz diversas concessões a estes oficiais.
Em Novosibirsk, Tbilisi e Sevastopol, onde ainda existia resistência à revolução, o exército anuncia o fim da operação militar. As pessoas enchem as ruas e misturam-se com os militares. Instala-se uma estranha espera, e ninguém parece saber bem o que vai acontecer.
Em Novosibirsk, Tbilisi e Sevastopol, onde ainda existia resistência à revolução, o exército anuncia o fim da operação militar. As pessoas enchem as ruas e misturam-se com os militares. Instala-se uma estranha espera, e ninguém parece saber bem o que vai acontecer.
Triestin- Internacional Socialista
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Data de inscrição : 20/08/2008
Re: Inferno em Moscovo
Eyola pressiona Donets para que anuncie uma data para as eleições o mais brevemente possível.
URS- Internacional Socialista
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Re: Inferno em Moscovo
Com as eleições marcadas, por todo o país há uma explosão de debate político. O KGB espreitava em cada esquina, mas Donets dá ordens à Cheka que não interfira em nehum comício ou manifestação pública, pois está certo que terá o apoio de qualquer que seja o partido vencedor. Como diz o velho slogan da política triestina "quem controla os serviços secretos controla o país" e o controlo de Donetsk sobre a Cheka é total.
Triestin- Internacional Socialista
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Re: Inferno em Moscovo
A Casa Real Portuguesa imediatamente tenta ajudar monetariamente na campanha dos Czaristas. É compreensível, os Czaristas nunca se apresentaram como um estorvo à expansão portuguesa e domínios portugueses no Extremo Oriente e Oriente.
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Re: Inferno em Moscovo
Os czaristas passaram de partido fantoche a eleger 4 deputados. Borisov tem algumas provas de apoio português, mas decide não agir publicamente. Entretanto, com a realização das eleições, a situação por todo o país volta ao normal. Nas sombras, a caça ao que resta do KGB continua, mas o cidadão normal não dá por nada.
Apesar de Borisov ser o novo presidente, a líderança de Donets sobre o Exército Vermelho dá-lhe um enorme poder, na prática maior que o do presidente. Mas como ambos estão em consonância, a paz reina em Triestin, algo que não se vê todos os dias.
THE END
Apesar de Borisov ser o novo presidente, a líderança de Donets sobre o Exército Vermelho dá-lhe um enorme poder, na prática maior que o do presidente. Mas como ambos estão em consonância, a paz reina em Triestin, algo que não se vê todos os dias.
THE END
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