Encontro Spinoza / Helgusson

O presidente da Islânida chega a Georgeville e é recebido sem as cortesias habituais. É escoltado para uma localização secreta, uma habitação aparentemente normal no centro da cidade. Spinoza aguardava por ele:

- Agradeço imenso ter vindo de imediato, por favor sente-se, que o tempo esgota-se, e temos muito que falar.

Helgusson era o típico político triestino (ooc: Islândia era do Triestin até há pouco tempo, para quem não se recorda), mais virado para a acção que para a conversa diplomática.

- Ora essa, é o meu trabalho. Passemos então ao que interessa, em que lhe posso ser útil?

Helgusson estava tão espantado com a proposta como admirado pela determinação de Spinoza.

- Sem ofensa, senhor presidente, mas a economia de Trondheim não é suficiente para uma guerra da magnitude que propõe. No entanto seria suficiente para que a União envie ajuda militar que faça com que a guerra se prolongue e se torne insustentável para os seus inimigos mantê-la. Resta saber se o povo de Trondheim está preparado para isso...

- Considere 100% dos pontos (ooc: assumo que pontos passam a ser amoeda internacional) de Trondheim ao serviço das forças militares da URS. Precisamos principalmente de meios aéreos e pilotos treinados. Se os portugueses e britânicos tentarem uma invasão por terra terão resistência por parte da população, prepararemos para eles um verdadeiro inferno. Com meios aéreos para os contestar no ar sem dúvida serão obrigados a repensar a sua decisão.

ooc: olha que se isto ficar em contracto, depois não dá para dizer "ah e tal não pago"...

ic:

- Muito bem, pedirei ao Conselho que reúna de emergência e tenho poucas dúvidas que enviaremos ajuda suficiente para fazer os fachos (ooc: para o pessoal perto de Triestin o pessoal de direita são todos fachos) pensar duas vezes antes de se lançarem de cabeça. Criaremos uma ponte aérea entre a Omã e o Nordeste do vosso país, mas isso será para os generais definirem. Peço-lhe no entanto que exista um documento escrito que eu possa apresentar ao Conselho e a nossa Força Aérea iniciará as suas manobras.

ooc: claro, nem pensei nisso

ic: Com certeza - diz Spinoza enquanto assina o documento - quanto mais cedo a ajuda chegar, mais hipóteses temos de causar sérios danos à ofensiva dos nossos inimigos.

ooc: combinamos melhor os detalhes por pm, tipo os locais para onde os aviões vão e isso, e depois postamos nos conflitos, ok?

- Óptimo, senhor presidente, estabeleceremos então uma linha segura para que as nossas forças armadas possam delinear as acções a tomar. Deseja abordar mais algum assunto, já que aqui estamos?

ooc: se já está tudo, podes fazer as despedidas

- Para já este apoio era o que precisávamos, quanto mais urgente ele chegar, melhor. Resta-me agradecer a sua presença, Sr. Presidente, muito obrigado.

Spinoza despede-se e vai para o seu gabinete onde recebe as ameças de Portugal.