Programa Naval do Pacífico

Com a chegada da tão aguardada recuperação da infraestrutura militar da República Popular e com os investimentos de Donets na Marinha, o governo autoriza os militares a iniciarem um programa global de treinos no Pacífico, preparando a Marinha para qualquer eventualidade.

O objectivo é manter 3 frotas activas simultaneamente a actuar longe de Triestin. Na manhã do dia 9 de Junho saem dos portos no Mar Amarelo 3 frotas da Marinha Popular em direcção ao Havai. O objectivo é fazer os britânicos suar um bocadinho e obrigá-los a moverem-se no Pacífico.

Uma das frotas realiza exercicios militares perto do Havai, disparando vários misseis contra alvos transportados para o local. Outra dá a volta às ilhas do Havai e dirige-se para Timor. A terceira dirige-se para o Panamá.

Notícias dos disparos de mísseis perto do Havai alertam a Marinha Kalmarense. A frota de patrulha do Panamá recebe ordnes para manter as habituais rotas de patrulha e para aumentar os níveis de prontidão. O mesmo é enviado à Força Aérea, que aumenta os níveis de transmissões com a frota local.

Tanto as forças navais como as forças terrestres presentes no Panamá, mantêm os seus níveis de preparação habituais.

De Estocolmo são dadas ordens para iniciar a movimentação da frota do Pacífico, atracada na ilha de Java, em direcção à ilha de Timor e permanecer à entrada das águas territoriais da mesma em exercícios. À Força Áerea, ordena-se a patrulha intensiva do espaço aéreo da base e circundante.

Aos portugueses é enviada a mensagem que a aproximação à sua ilha é pacífica e pretendem passar ao largo.

Recebida a mensagem do Vice-Reinado, são alteradas as ordens para atracarem no porto de São Bartolomeu de Boa Viagem. Ordens são para ficar atracados até indicação de Estocolmo para retomarem o percurso. Os vários homens que compõem a frota do Pacífico trazem nova vida à ilha portuguesa durante o tempo que lá permanecem, já que lhes é concedida permissão para se divertirem durante esse tempo. Os comandantes da Frota aproveitam para tentar extrair o máximo de informações do Vice-rei português da presença triestina na zona.

Do outro lado do Pacífico é aguardada com paciência a eventual chegada dos navios triestinos.

ooc: Eu estou a assumir que se sabe da direcção dos navios triestinos, dado haver satélites espiões e isso...

O Comando Militar ignora todas estas movimentações. Triestin já conhece as consequências de outra acção militar unilateral e ninguém acredita que o novo governo se aventure em novos conflitos.

A frota que se dirige para o Panamá aproxima-se das águas kalmarenses mas muda de rota em direcção ao sul a poucas milhas da fronteira. Esta era a maior das 3 frotas, constituida por 4 porta-aviões e cerca de 50 navios, desde cruzadores, contratorpedeiros, submarinos, navios de operações anfíbias e navios de transporte. São ainda transportados 10 bombardeiros e 100 caças nestes porta-aviões. O objectivo é circundar o continente sul-americano em direcção ao Atlântico Norte.

No Pacífico, tudo regressa ao normal, com a Frota do Pacífico a sair do porto português de volta a Java. Em Kalmar, as frotas caseiras voltam às patrulhas habituais.

O Governo olha para as movimentações scream_offenses como uma afronta ao domínio da Burgolavia sobre aquela zona do oceano e a marinha é enviada para patrulhar também a zona, ocupando posições chave na passagem entre os dois oceanos. A frota triestina é autorizada a usar o maior porto do estado de Bracara, que fica mesmo emfrente às Malvinas, para estacionar e abastecer com o que for necessário.

A frota pára em Burgolavia durante 2 dias e segue o seu caminho, ignorando as movimentações dos outros países. Atravessa o Atlântico em nível de alerta máximo em direcção a Trondheim. Pedem ao governo da RDT que lhes permita atracar nos seus portos com o objectivo de actuar no Norte.

Triestin escreveu:A frota pára em Burgolavia durante 2 dias e segue o seu caminho, ignorando as movimentações dos outros países. Atravessa o Atlântico em nível de alerta máximo em direcção a Trondheim. Pedem ao governo da RDT que lhes permita atracar nos seus portos com o objectivo de actuar no Norte.

Spinoza só autorizará o pedido depis de se encontrar com os triestinos. A nível interno Spinoza começa a perder o apoio que ganhou depois da guerra. A adesão à ATE arrastava-se a muitos acreditavam que já não aconteceria e que o mais saudavel seria conquistar aliados na Ásia.

A frota está a poucas minhas das águas da RDT. Se Spinoza não decidir rapidamente, a guerra pode estar comprometida e a frota terá que se dirigir para a Islândia.

A Islândia prepara-se para receber a frota triestina caso necessário, mas por pouco tempo, pois o governo quer o menos envolvimento possível nesta situação, especialmente porque não está a ser organizada sob a alçada da Internacional.