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Crise no Médio Oriente

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Mensagem  União Soviética Sáb Jul 03, 2010 11:38 am

As comunas fronteiriças pedem oficialmente o envio do exército para patrulhar a fronteira com Lapália. O atentado na Arménia, o discurso agressivo go governo lapaliano e as medidas opressivas e anti-comunistas postas em prática geram receio na população.

Os Conselhos Administrativos ordenam o recolocamento imediato de 60% das forças terrestres soviéticas para a zona da fronteira. A missão é patrulhar e avistar quaisquer movimentações lapalianas.



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Mensagem  Lapália Sáb Jul 03, 2010 1:36 pm

Nas fronteiras do lado lapaliano também o exército se concentra, sobretudo perto dos soviéticos. As estradas são cortadas e qualquer passagem da fronteira é impedida. É posto em marcha um plano para fechar todas as fronteiras e impedir a saída de lapalianos e entrada de soviéticos/arménios.

Crise no Médio Oriente Indian-Border-Security-Fo-001

Alguns lapalianos comunistas chegam a tentar passar, sendo presos e alguns até abatidos. O governo decreta então a proibição de passar a fronteira, tanto com a Arménia como com a União Soviética. Todos os voos e navios com destino ou precedentes destes países são cancelados.
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Mensagem  Triestin Dom Jul 04, 2010 2:54 pm

O governo triestino secretamente comunica o seu apoio total à União Soviética em caso de guerra com os lapalianos.
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Mensagem  União Soviética Seg Jul 05, 2010 2:51 pm

A frota do Cáspio entra em alerta vermelho e inicia manobras por todo o mar, protegendo especialmente os portos da Arménia.
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Mensagem  União Soviética Qua Jul 07, 2010 7:44 pm

A Força Aérea Soviética autoriza uma missão de alto risco. Depois de descoberta a localização de uma prisão lapaliana remota na zona montanhosa perto da fronteira, uma equipa de operações especiais é convocada para libertar prisioneiros políticos que lá se encontravam.

Logo de madrugada dois caças fazem voos de razia na fronteira para atrair a atenção dos lapalianos enquanto um esquadrão de Blackhawks sobrevoava uma zona pouco guardada.

Crise no Médio Oriente BlackHawk_full


Dirigem-se para a prisão a toda a velocidade, esta seria a essência da missão. Ao aproximarem-se disparam contra os guardas e o edifício, e duas equipas são colocadas no solo.


Crise no Médio Oriente Mh-60-rangers


Existe uma troca de tiros no solo e 4 soldados soviéticos são abatidos fatalmente, mas a ajuda do fogo aéreo faz com que os lapalianos se refugiem.

A equipa consegue entrar na prisão e libertar os presos, mas alguns são abatidos na corrida para os helicópteros. Assim que entram, os blackhawks regressama toda a velocidade a território soviético. 4 baixas confirmadas cujos corpos haviam ficado para trás e 5 feridos tinham sido o balanço.

Mas 7 membros do partido comunista e 4 membros do partido socialista haviam sido resgatados de uma vida na prisão ou mesmo fuzilamento, dada a agressividade lapaliana nos últimos tempos.


Assim que os helicópteros aterram em solo soviético, os soldados são recebidos como heróis e os comunistas/socialistas lapalianos recebem aplausos de todas as tropas presentes. O general no local dirige-se a eles:

- Bem vindos à União Soviética, aqui estão em segurança.
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Mensagem  Lapália Qui Jul 08, 2010 7:06 am

A missão soviética tinha sido um sucesso. Os guardas da prisão foram apanhados de surpresa, embora ainda tivessem reagido e infligido algumas baixas. Do seu lado, tinham morrido apenas dois, na troca de tiros que se deu. A prisão atacada tinha sobretudo presos políticos, e de entre os libertados destacava-se o secretário-geral do Partido Comunista, Francisco Vaz, que escapou da morte que o esperava.

Na União Soviética, é ele quem toma a palavra:
- Camaradas, a vossa acção salvou-nos da ditadura que se vive em Lapália. Tudo o que vimos naquele país governado por um fascista e pelo seu rei fantoche é chocante para os direitos humanos. Lá, estamos impedidos de falar da nossa ideologia e só isso é considerado crime! A vossa operação salvou-nos dos tiranos, e agora a nossa missão será divulgar o que vimos em Lapália.
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Mensagem  URS Seg Jul 12, 2010 1:03 pm

A frota da União no Mar Vermelho é reforçada com navios de transporte de soldados e são projectados planos de ataque e desembarque na zona do Suez caso rompa uma guerra entre Lapália e a União Soviética. O Comando Militar considera a possibilidade dos lapalianos fazerem explodir o canal antes que este seja ocupado, mas até o canal destruído era melhor que o canal em mãos lapalianas.
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Mensagem  Lapália Seg Jul 12, 2010 1:11 pm

A movimentação de tropas no Mar Vermelho motiva o reforço das tropas nessas regiões, sendo agora posta em prática a construção de muros e fortificações na região. As infraestruturas do canal são, em grande parte, desactivadas. Portos, marinas, locais de reparação dos navios, tudo é encerrado...

Apenas se mantêm em serviço os postos de vigia e defesa. O canal não é reparado há meses, e o governo dá ordens para não o fazer mais. As tropas têm ordem para, em caso de sinal do governo, destruir tudo o que encontrassem pela frente.
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Mensagem  Athaulphia Seg Jul 12, 2010 2:26 pm

Ante a situação em Suez, a SPACS (sociedade de participação athaúlphica, que detem uma parte da exploração do Canal) retira equipas e máquinas, aproveitando a interrupção dos trabalhos ordenada pelo governo lapaliano. A maquinária e o pessoal vindo de Athaulphia são enviados de volta para a casa, ficando apenas um mínimo pessoal administrativo e técnico especializado. Quanto a instalações locais (nomeadamente edifícios, moradias do pessoal repatriado e armazens que agora ficam vazios), a SPACS termina os contratos de aluguel, mantendo os mínimos imprescindíveis para sua escasa actividade. A SPACS conserva, contudo, sua participação no capital da SuezExplor, à espera de acontecimentos. Por outro lado, a SPACS começa a revisar seus seguros contratados para ver até que ponto cubririam possíveis guerras ou expropiações.

Com a "quase-saída" da SPACS, a retirada das empresas athaúlphicas de Lapália é prácticamente total (embora sempre há alguma que asume os riscos). Muitas delas saem de Lapália com perdas, mas as expectativas de guerra e a ditadura implantada por Carmona fazem que não se importem por perder uns patacos agora, evitando perde-lo tudo numa possível guerra, quer externa, quer civil.

Quanto ao Governo de Athaulphia, sua paciência com a questão lapaliana está já esgotada. Já não tem quase interesses econômicos que proteger e já asume que o tráfico pelo Mar Vermelho vai ser cortado ante uma guerra inminente: seus esforços diplomáticos para evitar que as coisas piorem já não fazem sentido: é como tentar deter un comboio com as mãos. Ante as últimas decisões de Carmona e o incidente, ainda não esclarecido, com Kalmar, o Conselho de Governo decide retirar o embaixador, seguindo a decissão adoptada pela FUS. Quanto aos acordos econômicos, o Governo decide não revoga-los, pois ainda seriam úteis depois de que passase a crise, embora agora fiquem "congelados" por falta de participação.

A grave crise Lapália-US bota pelo chão todos os planos de expansão comercial athaúlphica na região (novos mercados para nossos produtos de consumo e novos subministradores de petróleo), e é esperável que a economia athaúlphica seja fortemente afectada. A Conselheria de Economia, a APREX e os empresários estudam novos possíveis mercados, e olham para SpMky, Espanha e Portugal. O Governo de Athaulphia planeja já uma aproximação comercial e econômica, aproveitando o bom momento diplomático entre a monarquia ibérica, SpmKy e os paises da Norteamérica.
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Mensagem  SpMky Qui Jul 15, 2010 3:00 pm

De SpMky parte uma frota aérea todos os dias que bombardeia as fortificações e os muros no Mar Vermelho. Os cidadãos de Lapália não serão impedidos de pensar livremente, nem que para isso os líderes ultra-conservadores e extremistas religiosos tenham que pagar com as vidas.
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Mensagem  Portugal Qui Jul 15, 2010 3:30 pm

As ameaças no próximo Oriente, nomeadamente na região da Palestina e do Monte Sinai, começam a despoletar uma paranóia colectiva na Península Ibérica e por todo o mundo português... A razão é simples, comunistas tidos como ateus, ameaçam a Terra Santa e conspurcar aquilo que me mais sagrado há para os Cristãos, Jerusalém.

O anti-Papa de Toledo, é o principal instigador, entre imensas directivas, Sermões, Bulas, apela a cristandade a uma Cruzada pela Terra Santa, o primeiro alvo a ser dirigido o apelo é a Guilherme I, que atravessa uma fase extremamente espiritual da vida. Ora gozando o anti-Papa de acesso especial ao monarca, e seu filho o Infante D. Afonso, conhecido pelo "Beato", é extremamente fácil fazer com que o velho monarca aceda a uma Cruzada.

Começam-se a preparar os soldados em massa para a Terra Santa, os voluntários para a cruzada são aos milhares, o fanatismo é visível nos locais de recrutamento por toda a Península. Como tropas actuando ao serviço do Papado, todos os soldados e oficiais sejam de que arma forem, têm uma cruz latina vermelha cozida no lado direito do peito, o objectivo é identificar-los efectivamente como... Cruzados!

Os primeiros navios partem rumo à Terra Santa, nesses navios estão 2 Divisões de Infantaria. Sendo 20% dos Regimentos que as compõe de Granadeiros (tropa de assalto) e Caçadores (guerrilha e embuscadas).

A meio do caminho, o comandante da frota que vai para a Cruzada, o Marquês de Ávila, por acaso General de Infantaria e Cavaleiro da Ordem de Cristo, comunica aos Lapálios para darem autorização para descarregar os Cruzados que vão defender a terra Santa.

Por outro lado, nas Igrejas, Capelas... Em toda e simples caixa de Esmola se apela a uma esmolinha pela Cruzada. Milhares de Reais e Pesetas vão pingando nas caixinhas, e serão directamente reencaminhados para as despesas da Cruzada.
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Mensagem  Lapália Qui Jul 15, 2010 4:04 pm

Portugal escreveu:As ameaças no próximo Oriente, nomeadamente na região da Palestina e do Monte Sinai, começam a despoletar uma paranóia colectiva na Península Ibérica e por todo o mundo português... A razão é simples, comunistas tidos como ateus, ameaçam a Terra Santa e conspurcar aquilo que me mais sagrado há para os Cristãos, Jerusalém.

O anti-Papa de Toledo, é o principal instigador, entre imensas directivas, Sermões, Bulas, apela a cristandade a uma Cruzada pela Terra Santa, o primeiro alvo a ser dirigido o apelo é a Guilherme I, que atravessa uma fase extremamente espiritual da vida. Ora gozando o anti-Papa de acesso especial ao monarca, e seu filho o Infante D. Afonso, conhecido pelo "Beato", é extremamente fácil fazer com que o velho monarca aceda a uma Cruzada.

Começam-se a preparar os soldados em massa para a Terra Santa, os voluntários para a cruzada são aos milhares, o fanatismo é visível nos locais de recrutamento por toda a Península. Como tropas actuando ao serviço do Papado, todos os soldados e oficiais sejam de que arma forem, têm uma cruz latina vermelha cozida no lado direito do peito, o objectivo é identificar-los efectivamente como... Cruzados!

Os primeiros navios partem rumo à Terra Santa, nesses navios estão 2 Divisões de Infantaria. Sendo 20% dos Regimentos que as compõe de Granadeiros (tropa de assalto) e Caçadores (guerrilha e embuscadas).

A meio do caminho, o comandante da frota que vai para a Cruzada, o Marquês de Ávila, por acaso General de Infantaria e Cavaleiro da Ordem de Cristo, comunica aos Lapálios para darem autorização para descarregar os Cruzados que vão defender a terra Santa.

Por outro lado, nas Igrejas, Capelas... Em toda e simples caixa de Esmola se apela a uma esmolinha pela Cruzada. Milhares de Reais e Pesetas vão pingando nas caixinhas, e serão directamente reencaminhados para as despesas da Cruzada.
ooc: O que os teus soldados vão fazer é ajudar a defender a Terra Santa em conjunto com Lapália, certo?
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Mensagem  Portugal Qui Jul 15, 2010 4:08 pm

OOC: Como todas as Crusadas... Há tropas régias... Mas em breve virão muitas mais tipo "Task Force multinacional", que nada têm a ver com o Reino, só vêm para defesa, o seu único objectivo.
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Mensagem  Lapália Qui Jul 15, 2010 4:20 pm

O governador da Terra Santa dá autorização para os Cruzados defenderem a região. O exército faz planos para distribuir as tropas, tanto nas muralhas da cidade, como em locais históricos e outros na província. Enquanto defenderem a cidade, os Cruzados são bem-vindos, e o exército renomeia a Divisão da Terra Santa para Cruzados da Terra Santa. Os acontecimentos levam ainda mais lapalianos a mostrarem o seu fervor religioso pelo cristianismo e, agora que a cidade estava melhor defendida, muitos fazem peregrinações até lá.
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Mensagem  Portugal Qui Jul 15, 2010 4:39 pm

A partir do momento em que se dá autorização para desembarcarem os Cruzados, mais navios começam a chegar, muitos deles abarrotados de gente até ao convés...

Os cruzados começam a organizar-se na Terra Santa. O Marquês de Ávila, conhecido por ser um "nariz empinado" não respeita nenhuma instrução do Governador, pouco se importa com o que ele diz ou manda.

Organiza as forças á sua maneira, nomeadamente a disposição junto á fronteira com a União Soviética. As instruções são simples, não avançam nem recuam. Limitam-se a defender a fronteira.

Quanto aos Caçadores, mais hábeis em movimentações, patrulham a terra Santa.

Os Cruzados, não afectos ao Rei, esses montam o seu acampamento no Sinai, de certa forma "escurraçados" pelas tropas do Rei Católico, que exigia um "lugar mais perto de Deus" para os seus homens.

No Sinai, quem os comandava era o Conde-Duque Olivares, um nobre espanhol caído em desgraça durante o franquismo, mas também pelos Carlistas por ser apoiante do Liberalismo. O Conde-Duque começa por organizar a defesa costeira do Sinai com os parcos cruzados que chegaram. O objectivo é impedir o Suez de cair nas mãos dos "ateus" e facilitar a abertura de uma nova frente para Ocidente que levaria a que a Terra Santa fosse esmagada. Até lá, conseguiu-se comprar umas peças de artilharia usadas, que foram cuidadosamente posicionadas no Suez, para pelo menos, tentar destruir qualquer navio que tenha a ousadia de atravessar o canal sem pagar o tributo que tem que pagar.

São João de Acre, regressa de novo á azáfama dos tempos das Cruzadas á quase 1000 anos atrás... Com entradas e saídas de navios constantes, e sempre sempre a entrarem homens.

Quanto ao Rei de Portugal, esse aparenta não querer saber mais do caso. Está mais preocupado com Triestin em África.
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Mensagem  União Soviética Sáb Jul 17, 2010 4:14 pm

Os Conselhos Administrativos têm agora poucas dúvidas de que a União Soviética será alvo de um ataque e o Exército fica em alerta máximo e dá-se a primeira mobilização geral na história do país. No total serão 600.000 soldados do exército regular prontos para combate acompanhados por tanques e artilharia anti-aérea.

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Estarão acompanhados de 1 milhão de homens da guarda nacional mobilizados por todo o país.

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Assume-se que será quase impossível a tentativa de desembarque pelo sul e por isso toda a força militar do país vai para a fronteira com Lapália.

A URS recebe autorização para entrar com tropas, aviões e navios em território soviético. Dão-se também as primeiras deslocalizações de pessoas das comunas fronteiriças para comunas mais interiores.

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Mensagem  União Soviética Sáb Jul 17, 2010 4:16 pm

Lapália escreveu:A missão soviética tinha sido um sucesso. Os guardas da prisão foram apanhados de surpresa, embora ainda tivessem reagido e infligido algumas baixas. Do seu lado, tinham morrido apenas dois, na troca de tiros que se deu. A prisão atacada tinha sobretudo presos políticos, e de entre os libertados destacava-se o secretário-geral do Partido Comunista, Francisco Vaz, que escapou da morte que o esperava.

Na União Soviética, é ele quem toma a palavra:
- Camaradas, a vossa acção salvou-nos da ditadura que se vive em Lapália. Tudo o que vimos naquele país governado por um fascista e pelo seu rei fantoche é chocante para os direitos humanos. Lá, estamos impedidos de falar da nossa ideologia e só isso é considerado crime! A vossa operação salvou-nos dos tiranos, e agora a nossa missão será divulgar o que vimos em Lapália.

ooc: podes publicar um discurso dele nas minhas notícias se quiseres
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Mensagem  Portugal Sáb Jul 17, 2010 8:42 pm

Mais cruzados chegam á Terra Santa... Tudo aponta para uns 320 000 homens, prontos para morrer por Deus. O Conde Duque de Olivares começa a estruturar esse exército efémero de devotos e fanáticos, em Regimentos, Batalhões e Brigadas.

Na Península Ibérica continua a saga... Inevitavelmente, da Península, por conta própria saem diversos indivíduos ligados ás Ordens Militares Religiosas, que com o estatuto de Cavaleiros, são postos em lugares cimeiros de chefia, uma organização radicalmente diferente da dos Cruzados do passado.

Por sua vez, na "bagagem" centenas de Jesuítas e Monges e Frades... E padres sem paróquia, diz-se para apoiar moralmente e espiritualmente os cruzados, mas também... fácil será deduzir, converter uns tantos ao credo tridentino!
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Mensagem  Lapália Dom Jul 18, 2010 12:31 pm

Os portos e cidades da Terra Santa vivem de novo a azáfama das cruzadas medievais. Muitos cruzados circulam na província, bem como muitos lapalianos se alistam nas suas fileiras. O fervor pelo catolicismo mostra-se cada vez mais, e os habitantes são dos mais praticantes e devotos do país.
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Mensagem  Portugal Dom Jul 18, 2010 9:30 pm

Há um alastrar das inscrições nas fileiras dos Cruzados, que agora começam a compor um exército não oficial para defesa da Terra Santa. Contudo, a nobreza ibérica, que constitui o grosso do oficialato cruzado, aparenta não estar a gostar muito da ideia de entrarem Lapálios ao serviço dos cruzados.
Já por seu turno, os sacerdotes católicos tridentinos recusam-se auxiliar e desprezam os seus homólogos católicos vaticanicistas. Os Jesuítas são campeões incontestados no que conta a segregação... Para sanear este problema, o "encarregado" da Cruzado, o Conde-Duque Olivares, acaba por segregar os Lapálios dos espanhóis e portugueses. Precisamente para evitar querelas que já estavam a começar a ressurgir, nomeadamente as provocações com o tipico chavão católico "Hereges", com que os ibéricos começavam a tratar os seus "colegas" cruzados.

Por seu turno, os números de cruzados ibéricos engrossam astronómicamente, contando-se já na Terra Santa cerca de 800 000 cruzados ao serviço da defesa dessa terra. E com mais probabilidades de chegarem ainda mais...

Olivares, começa a redistribuir-los para junto das tropas régias de Guilherme I, ao comando do Marquês de Ávila. O Sinai está perfeitamente seguro, e em condições de ser sustentado um ataque...
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Mensagem  URS Seg Jul 19, 2010 1:04 pm

Vários submarinos nucleares são enviados para o Mar Vermelho e o Comando Militar emite um comunicado mundial aconselhando a marinha civil e mercante a suspender temporariamente a circulação no mesmo. Estes submarinos têm como objectivo o bombardeamento da região do Suez e zonas fronteiriças de Lapália.

São ainda enviados 200 caças para aeroportos soviéticos perto da fronteira (ooc: relembro que ainda existe uma frota com porta-aviões no Mar Vermelho) com o objectivo de assegurar o controlo aéreo dos céus soviéticos para evitar bombardeamentos lapalianos em caso de conflito.

Como resposta à presença portuguesa dá-se inicio ao transporte em massa de divisões de infantaria e blindados para a União Soviética. Na primeira semana são 100.000 soldados e 400 tanques que estão a coordenar com o Exército Soviético operações defensivas e ofensivas principalmente contra os "cruzados" portugueses. Em território da União dezenas de mísseis balísticos são apontados às principais cidades lapalianas e centenas de bombardeiros preparam-se para fazer Carmona e companheiros recuar algumas dezenas de anos em termos de infraestruturas. Os satélites são apontados às grandes zonas industriais de Lapália e principais auto-estradas, caminhos-de-ferro e aeroportos.
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Mensagem  Triestin Seg Jul 19, 2010 1:33 pm

Com a URS a parecer controlar a situação na zona do Suez, Donets vira as suas atenções para a zona da Arménia. Os poucos planos de intervenção no Suez são totalmente cancelados.
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Mensagem  Portugal Seg Jul 19, 2010 7:21 pm

Olivares não tem grande sistema de recolha de informações, tirando alguns frades que se aventuravam pela US, com objectivos de evangelização, apesar de nulos, não provocavam nenhuma instigação á revolta, pelo que as autoridades nem os chateavam. Até socializavam com os soldados, não passavam de autênticos forasteiros e peregrinos. Algumas informações iam chegando aos ouvidos de Olivares, nomeadamente... A da URS e o seu exército que avançavam como loucos a passos largos para Lapália. Olivares sabia que Guilherme I nunca iria intrevir, e que nem Lapália tinha força para resistir, nem muito menos os Cruzados, que apesar de cegarem ás centenas, não tinham meios para combater um exército de máquinas, aviões e tanques. Os Cruzados não possuíam um único avião, tanques nenhuns, tirando uns veiculos blindados "Tunning", aproveitado de veiculos que compraram em segunda mão e lhe adicionaram uns apliques blindados.

Olivares decide fazer uma manobra simples, para cumprir a sua missão para com Deus, decide enviar um padre Jesuíta, um poliglota que falava bem Arménio e os soviéticos conseguiriam rapidamente entender-lo, e um frade Franciscano para falar com a URS.

De Jerusalém, partem esses dois singelos seres, um padre e um monge, desarmados, apenas munidos da fé e da vontade de salvar a Terra Santa sem derramar sangue.

Frei Afonso de Santa Luzia, chega junto de uma patrulha da URS, pede para eles pararem imediatamente, e pede para ser levado ao mais alto comando no terreno. Já o Padre José Malheiro, decide ir directamente ter com os guardas fronteiriços, visto que já estavam habituados a ver hábitos religiosos, nem estranharam a presença do sacerdote, que simplesmente pede para ser levado ao mais alto dignitário presente no terreno.

Por sua vez, Olivares, munido de uma catrafilada de nobres que são "zés ninguém" na Península Ibérica começa a pensar mais alto... Numa reunião no Sinai, numa tenda enorme, todos o começam a instigar a munir-se de prerrogativas régias, devido ao facto de ser o fidalgo de mais alta hierarquia presente ali. A principio Olivares resiste, mas depois pensa bem na coisa, mas já no lado egoísta:

"Ora bem já que não somos ninguém na Península Ibérica... Não temos lugar na Corte de Guilherme I, o rei de Lapália nem de nós quer saber, fazemos a nossa Corte, pede-se uma Bulla Manifestis Probatum ao Papa de Toledo pare reconhecer o Reino, somos senhores da Terra Santa, Guilherme I vai-nos dar importância, logo recuperamos o status quo na Península Ibérica, e ainda estamos mais próximos do Céu! Declaro-me Rei..."

O boliço correu de lés a lès a Palestina... Todos os Cruzados estavam em êxtase, o facto de serem defensores da Fé, estarem numa causa mais que nobre a defender a Terra Santa, ainda poderiam ter a sua quota parte dela, isso provocou um transe generalizado, que fez o seu eco na Península, e ainda sorveu mais gente para a Cruzada, á já sobrelotada demograficamente Península Ibérica.

Ora faltava prepararem-se para a resposta do rei da Lapália... Com a declaração do Reino Cruzado da Palestina, o primeiro Édito saído do novo monarca, foi precisamente o da abertura do Suez ao mundo.

Para esse fim, Olivares desloca Cruzados para atacar os soldados Lapálios que se acantonam no Suez para efectuar a abertura desse canal. O seu segundo Édito, é a expulsão de todos os militares Lapálios do Reino da Palestina. Por seu turno, os Cruzados preparam-se para a guerra, desta vez... Contra os "Hereges" Vaticanicistas...
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Mensagem  Lapália Ter Jul 20, 2010 5:00 pm

A notícia fez o povo rir. Um par de aspirantes a cargos tinham declarado a independência. E nem tinham apoio popular. A reacção dos cruzados lapalianos foi de espanto e indignação. Então é posto em marcha um plano para acabar com a "excentricidade" de Olivares. Primeiro, todos os novos cruzados têm o acesso barrado aos portos de Lapália. Os militares dão ordens para não se abaterem cruzados caso não ataquem, mas apenas tentar capturá-los e recambiá-los. Os cruzados lapalianos separam-se imediatamente dos portugueses. Alguns tentam capturá-los usando armadilhas.

A força aérea cerca os acampamentos militares dos cruzados mas não os ataca, apenas tem o objectivo de os cercar. Assim, muitos tanques também circundam as suas posições, fazendo o possível para os deixar sem saída e, de seguida, capturar.

Os cruzados não tinham meios de luta contra as armas do Suez: os tanques, navios, aviões e bombas. Dirigem-se na sua direcção, e o exército tenta capturá-los sem matar nenhum. Só atacarão caso resistam e ataquem primeiro com violência. Olivares é então procurado para ser devolvido a Portugal, enquanto se faz o mesmo com quem for capturado.

O povo, por sua vez, vê em Olivares um monstro sedento de riqueza, e começa a tornar-se agressivo contra os cruzados. Começam a expulsá-los das igrejas e, na medida do possível, das cidades. Os civis também tentam assim capturar os tridentinos infiéis.
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Mensagem  Portugal Ter Jul 20, 2010 7:10 pm

O Governo Cruzado não gosta da atitude, pouco se importa com os "homens" as suas questões são para com Deus. Não será um bando de "hereges" aos olhos dos Cruzados que irão deter a sua missão. Os cruzados começam então a ter uma postura agressiva, atacam os soldados de Lapália, ao fim e ao cabo pelo Papa de Toledo não estão a cometer nenhum pecado, só a "purgar a terra de infiéis". Contra a população, Olivares dá instruções para tolerar e punir apenas quando necessário, ou seja tratar com justiça e piedade pois para ele "são apenas crianças".

O Suez é um caso mais chato, os cruzados resistem, não temem a morte estão piamente crentes que com tal irão para o céu, portanto morrer ou não morrer não os aflige, os lapálios deparam-se assim com um exército de fanáticos em clima de cruzada, que é o tudo ou nada por uma terra que acreditam ser sua.

Por sua vez, Olivares, agora, Adolfo I de Jerusalém, emite um comunicado ao mundo, atacando o rei de Lapália e os lapálios, alegando a falta de democracia, e a irresponsabilidade que ele tem para com a Terra Santa, que devia de ser um local de paz na terra, segura e perpétua, e que o Rei de Lapália e os seus governantes gostam de a por exposta a todo o tipo de saques e violações.

Em resposta aos ataques, Adolfo I bastante astuto... Sabe que há alguém no mundo mais desejoso de "coisa do divino" que mais algum ser humano na terra, o Rei Católico Guilherme I, fiel aliado do Papa de Toledo, que não gosta nem por sombras da "traição herética" do Rei de Lapália. Num comunicado pomposo, entre por um de seus cavaleiros, pede vassalagem ao Rei de Portugal. Nesse momento, as palavras "Vassalagem" e "Terra Santa" fizeram milagres nos corredores do Palácio da Pena, até Colbert deve de ter ouvido os gritos alucinados de Guilherme I, naturalmente, Guilherme I aceitou a vassalagem, e com vassalos, coisa que aos reis aumenta seu prestígio, ainda para mais com monarcas com uma mentalidade embebida na ética e códigos de honra feudais como Guilherme I era uma questão de honra mesmo... O Rei Lapálio ganharia um poderoso inimigo agora, o Rei de Portugal, e teria de enfrentar provavelmente o maior exército do mundo.
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