Palestina
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Lapália
Burgolavia
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Palestina
A Burgolavia propõe que esta Assembleia delibere no sentido de condenar o Rei de Portugal a pagar indeminizações no valor de 20 pontos ao estado lapaliano e às vítimas dos ataques causados por cidadãos seus. Em caso de recusa, Portugal deve ser barrado de qualquer representação nesta Assembleia, mesmo que simbólica, e os países aqui presentes deveriam considerar terminar relações diplomáticas com um país que comete regularmente crimes contra a humanidade em diversas partes do mundo.
Burgolavia- Internacional Socialista
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Re: Palestina
O Representante Acadiano levanta-se do seu lugar.
Por muito que nos custe ver um país nosso vizinho e amigo a sofrer por estes danos, o Reino de Portugal não tem culpa directa nos acontecimentos. Os cidadãos podem ser seus, mas isso não implica que o governo, e muito menos o país inteiro, tenha de pagar pelo crime de alguns. Deve-se apreender os responsáveis e faze-los pagar a Lapália, não isto! Esta votação está feita de uma forma claramente populista e parcial, o que seria de esperar vindo de um país da Internacional Socialista contra um da Entente.
A Acádia não irá simplesmente votar nisto. Bom carnaval!
Por muito que nos custe ver um país nosso vizinho e amigo a sofrer por estes danos, o Reino de Portugal não tem culpa directa nos acontecimentos. Os cidadãos podem ser seus, mas isso não implica que o governo, e muito menos o país inteiro, tenha de pagar pelo crime de alguns. Deve-se apreender os responsáveis e faze-los pagar a Lapália, não isto! Esta votação está feita de uma forma claramente populista e parcial, o que seria de esperar vindo de um país da Internacional Socialista contra um da Entente.
A Acádia não irá simplesmente votar nisto. Bom carnaval!
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: Palestina
O representante athaúlphico resmunga para seu assistente: "Já estamos outra vez com a mesma p... merda do crlh... me cag... em..."
Re: Palestina
- Lamentamos profundamente que a nossa proposta seja vista como populista. Os factos dizem-nos que cidadãos portugueses e espanhóis sairam armados de Portugal e Espanha, ocuparam uma região contra avontade do seu governo, e quando pressionados a sair massacraram brutalmente a população, preparando-se neste momento para regressar livremente e em paz a Portugal e Espanha e continuar as suas vidas como se nada se tivesse passado. Se esta Assembleia não fica revoltada perante estes factos nem reconhece qualquer culpa ao Reino de Portugal neste episódio então nada mais podemos fazer do que lamentar. Foram os espanhóis no Sahara, militares rebeldes na Namíbia e agora Cruzados na Palestina: 3 massacres em massa por parte de subditos do Rei português e todos eles passam sem qualquer castigo porque o monarca simplesmente recusa responsabilidade. A comunidade internacional não pode continuar a ignorar estes crimes.
Burgolavia- Internacional Socialista
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Chefe de Estado : Domingos Cardozo
Data de inscrição : 23/10/2008
Re: Palestina
Pois não pode, mas existe uma coisa no resto do mundo, que não existe no seu país. Chamam-se "privados" e não fazem as coisas em nome do estado, mas em seu próprio nome e de sua livre vontade.
Bem sei que é um pouco difícil alguém da Internacional Socialista compreender o conceito, visto que têm tido o cérebro lavado com propaganda Comunista durante todas as vossas vidas, mas existe de facto no mundo quem aja por si mesmo e não pelo Estado.
Como disse anteriormente, os culpados devem ser responsabilizados, mas não o povo de Portugal que não tem culpa nenhuma no cartório.
Bem sei que é um pouco difícil alguém da Internacional Socialista compreender o conceito, visto que têm tido o cérebro lavado com propaganda Comunista durante todas as vossas vidas, mas existe de facto no mundo quem aja por si mesmo e não pelo Estado.
Como disse anteriormente, os culpados devem ser responsabilizados, mas não o povo de Portugal que não tem culpa nenhuma no cartório.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
Idade : 36
Data de inscrição : 16/11/2009
Re: Palestina
O delegado burgolavo fica chocado com a linguagem e falta de conhecimento da Burgolavia manifestado pelo delegado acadiano e prefere não continuar o diálogo.
ooc: a Burgolavia não tem rigorosamente nada a ver com o que descreveste. O estado não proibe entrada de empresas estrangeiras, não controla empresas nem proibe iniciativa privada. Apenas controla a 100% a saúde, educação e bancos e tem pequenas participações nas principais indústrias.
ooc: a Burgolavia não tem rigorosamente nada a ver com o que descreveste. O estado não proibe entrada de empresas estrangeiras, não controla empresas nem proibe iniciativa privada. Apenas controla a 100% a saúde, educação e bancos e tem pequenas participações nas principais indústrias.
Burgolavia- Internacional Socialista
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Capital : Praga
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Chefe de Estado : Domingos Cardozo
Data de inscrição : 23/10/2008
Re: Palestina
Vila continua a resmungar com o assistente: "Mas de onde raio tiraram a este gajo da Acadia? Onde aprendeu diplomacia, em Triestin? É ele o advogado oficial do Guilherme I ou qué?" - finalmente toma a palavra brevemente, erguendo uma sobrancelha e com voz calma:
- Por tanto, o senhor está disposto a apoiar um pedido a Protugal para que entregue os criminosos para comparecer perante um tribunal internacional por crimes de guerra?
- Por tanto, o senhor está disposto a apoiar um pedido a Protugal para que entregue os criminosos para comparecer perante um tribunal internacional por crimes de guerra?
Re: Palestina
Nunca dissemos o contrário, pois não? Se calhar em vez de andarem a criticar, o que os vossos países deviam fazer era seguir o nosso exemplo enviar ajuda humanitária à população, como a Acádia está a fazer. Mas parece que grande parte das pessoas aqui presentes estão mais preocupados em tirar proveitos políticos do que ajudar quem realmente precisa.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Data de inscrição : 16/11/2009
Re: Palestina
Acabámos de receber uma delegação enviada pelo Reino de Portugal e Espanha. Eles entregaram-nos os responsáveis pelos distúrbios, assim como um pequeno relatório de 2000 páginas para os senhores lerem atenciosamente, que serão distribuídos brevemente, com os relatos dos acontecimentos na Palestina.
Continuam a querer condenar um país e o seu povo a pagar pelos crimes de pessoas que estão agora nas mãos das autoridades?
Continuam a querer condenar um país e o seu povo a pagar pelos crimes de pessoas que estão agora nas mãos das autoridades?
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
Idade : 36
Data de inscrição : 16/11/2009
Re: Palestina
Domingos Vila colhe o relatório e uma lista que lhe é entregue com os nomes dos prisioneiros entregados. Olha para a lista: "Raio, apenas 40 gajos fizeram aquilo tudo?" , pensa, enquanto esboça um sorriso torto. Olha mais uma vez para o relatório português e pensa "acho que isto ainda há crescer muuuuito mais..." Finalmente olha por cima dos óculos ao representante acadiano e com voz calma fala:
- Acho que agora o que há que fazer é criar um Tribunal Internacional que começe a instrução da causa. Tenho certeza de que este relatório será um bom começo para a instrução, e que os juízes saberão determinar as responsabilidades e os responsáveis.
- Acho que agora o que há que fazer é criar um Tribunal Internacional que começe a instrução da causa. Tenho certeza de que este relatório será um bom começo para a instrução, e que os juízes saberão determinar as responsabilidades e os responsáveis.
Re: Palestina
Isso sim, é algo que deve ser feito, não esta votação de psuedo-justiça.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Data de inscrição : 16/11/2009
Re: Palestina
O delegado da União faz uma intervenção breve.
- Aceitamos obviamente o julgamento destes indivíduos e pedimos ao governo português que detenha e disponibilize para julgamento os restantes, pois o que se passou tem dimensões que não podem ter sido atingidas pela acção de um número tão baixo de indivíduos. A União propõe também o envio de uma força militar de manutenção de paz para a Palestina, se o governo lapaliano assim o desejar, oferecendo-se desde já o Exército da União para participar com ou sem tropas de outros países, trabalhando directamente sob a supervisão do Reino de Lapália.
- Aceitamos obviamente o julgamento destes indivíduos e pedimos ao governo português que detenha e disponibilize para julgamento os restantes, pois o que se passou tem dimensões que não podem ter sido atingidas pela acção de um número tão baixo de indivíduos. A União propõe também o envio de uma força militar de manutenção de paz para a Palestina, se o governo lapaliano assim o desejar, oferecendo-se desde já o Exército da União para participar com ou sem tropas de outros países, trabalhando directamente sob a supervisão do Reino de Lapália.
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Re: Palestina
O delegado comenta depois muito baixinho para o seu colega:
- A Entente já tem os acadianos pela trela...
- A Entente já tem os acadianos pela trela...
URS- Internacional Socialista
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Re: Palestina
Uma carta é enviada ao embaixador acadiano, escrita num francês muito bom relatando-lhe as boas novas dos Cruzados.
Em virtude de serem muitos e em tão grande número, e todos culpados, só para não serem julgados em massa que isso iria atrasar e encher as prisões, estes indivíduos são obrigados a cumprir sem cessar 4 anos de serviço militar, quer em Espanha quer em Portugal, nos respectivos regimentos de acordo com a nacionalidade, com um plano disciplinar rígido diferente dos outros soldados. Será o seu processo de reeducação.
Em virtude de serem muitos e em tão grande número, e todos culpados, só para não serem julgados em massa que isso iria atrasar e encher as prisões, estes indivíduos são obrigados a cumprir sem cessar 4 anos de serviço militar, quer em Espanha quer em Portugal, nos respectivos regimentos de acordo com a nacionalidade, com um plano disciplinar rígido diferente dos outros soldados. Será o seu processo de reeducação.
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Re: Palestina
As forças de manutenção de paz são bem vindas, sobretudo em zonas rurais do território onde ainda não temos cobertura suficiente.URS escreveu:O delegado da União faz uma intervenção breve.
- Aceitamos obviamente o julgamento destes indivíduos e pedimos ao governo português que detenha e disponibilize para julgamento os restantes, pois o que se passou tem dimensões que não podem ter sido atingidas pela acção de um número tão baixo de indivíduos. A União propõe também o envio de uma força militar de manutenção de paz para a Palestina, se o governo lapaliano assim o desejar, oferecendo-se desde já o Exército da União para participar com ou sem tropas de outros países, trabalhando directamente sob a supervisão do Reino de Lapália.
Re: Palestina
Fora destacados 20.000 militares que estão neste momento a entrar em Lapália. Assim que as autoridades lapalianas conseguirem controlar totalmente a situação basta comunicarem e as mesmas regressarão à União Soviética.
URS- Internacional Socialista
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Re: Palestina
A República de Athaulphia oferece o envio a Lapália de uma força de pacificação de até 8.000 homens, da Garda Nacional e das milícias. O contingente é básicamente o mesmo que formou a M.A.P.E. (Missão Athaúlphica de Pacificação da Escócia) e está comandado pelo mesmo chefe, o General Artur Martínez, pelo que se trata de uma força com qualificação e experiéncia probada em esta clase de missões. A Missão Athaúlphica actuará baixo pavilhão da SdN se o Conselho de Segurança o aprobar, e será posta a disposição do Governo Lapaliano para as tarefas que lhe quisser encarregar.
Aliás, também solicitamos permiso para a entrada de organizações humanitárias que repartirão ajuda médica e alimentária à população afectada pela recente guerra. A República de Athaulphia deseja contribuir à reconstrucção do país e disponibilizou um crédito de 5 pontos como doação de emergência.
Aliás, também solicitamos permiso para a entrada de organizações humanitárias que repartirão ajuda médica e alimentária à população afectada pela recente guerra. A República de Athaulphia deseja contribuir à reconstrucção do país e disponibilizou um crédito de 5 pontos como doação de emergência.
Re: Palestina
A força de pacificação será bem-vinda, devendo-se colocar no norte da região, e manter a paz entre os cidadãos, bem como, eventualmente, ajudá-los no que necessitem. A ajuda humanitária também será bem vinda, pelo que as organizações poderão actuar livremente, sobretudo em hospitais, escolas e no interior.Athaulphia escreveu:A República de Athaulphia oferece o envio a Lapália de uma força de pacificação de até 8.000 homens, da Garda Nacional e das milícias. O contingente é básicamente o mesmo que formou a M.A.P.E. (Missão Athaúlphica de Pacificação da Escócia) e está comandado pelo mesmo chefe, o General Artur Martínez, pelo que se trata de uma força com qualificação e experiéncia probada em esta clase de missões. A Missão Athaúlphica actuará baixo pavilhão da SdN se o Conselho de Segurança o aprobar, e será posta a disposição do Governo Lapaliano para as tarefas que lhe quisser encarregar.
Aliás, também solicitamos permiso para a entrada de organizações humanitárias que repartirão ajuda médica e alimentária à população afectada pela recente guerra. A República de Athaulphia deseja contribuir à reconstrucção do país e disponibilizou um crédito de 5 pontos como doação de emergência.
Os pontos deverão ir para a iPrédios, que se encontra a fornecer materiais e ajuda no território.
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