Política interna do Brasil
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Re: Política interna do Brasil
mbrunella escreveu:Senhores,
O (Maledeto) Lula, criou um mecanismo populista em que ele SEMPRE vai conseguir apoio das massas, é dando um tal de "Bolsa Família", na verdade deveria se chamar "Esmola Estatal", aonde a Classe Média Brasileira, sustenta milhões de pessoas que não usam as oportunidades que tem por meio de impostos massacrantes
As pessoas têm que votar por algo mais que a sua carteira. Peço desculpa mas este argumento em especial não me convence, tal como duvido da imparcialidade de tudo o que aqui quiseram fazer acreditar.
Re: Política interna do Brasil
mbrunella escreveu:URS escreveu:Se fosses apoiante do Lula a tua conversa era totalmente diferente e tu sabes disso.
Essa entrevista não me parece propriamente imparcial. Alguém tem provas de censura no Brasil?
Eu tenho sim prova desta censura, este link é de um dos jornais mais veículados no país, O Estado de S. Paulo:
http://www.estadao.com.br/pages/especiais/sobcensura/ e esta reportagem do The New Yorker Times
http://www.nytimes.com/2009/08/31/world/americas/31brazil.html?_r=4
Portanto um tribunal regional impõe uma proibição a um jornal de publicar notícias sobre um caso em investigação na altura = governo brasileiro patrocina censura?
Se isso te convence, força nisso.
Já agora duas perguntas:
1) Que partido apoias no Brasil?
2) Sabes qual é o partido mais corrupto do Brasil?
URS- Internacional Socialista
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Re: Política interna do Brasil
E sim, essas perguntas têm rasteira.
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Re: Política interna do Brasil
URS escreveu:mbrunella escreveu:URS escreveu:Se fosses apoiante do Lula a tua conversa era totalmente diferente e tu sabes disso.
Essa entrevista não me parece propriamente imparcial. Alguém tem provas de censura no Brasil?
Eu tenho sim prova desta censura, este link é de um dos jornais mais veículados no país, O Estado de S. Paulo:
http://www.estadao.com.br/pages/especiais/sobcensura/ e esta reportagem do The New Yorker Times
http://www.nytimes.com/2009/08/31/world/americas/31brazil.html?_r=4
Portanto um tribunal regional impõe uma proibição a um jornal de publicar notícias sobre um caso em investigação na altura = governo brasileiro patrocina censura?
Se isso te convence, força nisso.
Já agora duas perguntas:
1) Que partido apoias no Brasil?
2) Sabes qual é o partido mais corrupto do Brasil?
Apoio o DEM(está coligado com o PSDB),
e sem sombra de dúvidas o partido mais corrupto atualmente não é nenhum dos partidos que apresentam candidatos a presidência da República, mas o PMDB, da "Família Sarney" já em segundo lugar vem o PT, e em terceiro o PDT
Re: Política interna do Brasil
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/10/04/298003467.asp
O teu partido consegue ser pior que os acusas de serem os piores. Ouch...
De acordo com a pesquisa, o DEM é o partido que lidera o ranking (69), reunindo 20,4% dos políticos cassados. O PMDB (66) aparece logo depois
O teu partido consegue ser pior que os acusas de serem os piores. Ouch...
URS- Internacional Socialista
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Re: Política interna do Brasil
reunindo 20,4% dos políticos cassados(engraçado né, que a pesquisa não menciona, que os políticos cassados, como por exemplo o José Roberto Arruda, SÃO EXPULSOS do partido, isso não é falado)...
Re: Política interna do Brasil
URS escreveu:mbrunella escreveu:URS escreveu:Se fosses apoiante do Lula a tua conversa era totalmente diferente e tu sabes disso.
Essa entrevista não me parece propriamente imparcial. Alguém tem provas de censura no Brasil?
Eu tenho sim prova desta censura, este link é de um dos jornais mais veículados no país, O Estado de S. Paulo:
http://www.estadao.com.br/pages/especiais/sobcensura/ e esta reportagem do The New Yorker Times
http://www.nytimes.com/2009/08/31/world/americas/31brazil.html?_r=4
Portanto um tribunal regional impõe uma proibição a um jornal de publicar notícias sobre um caso em investigação na altura = governo brasileiro patrocina censura?
Se isso te convence, força nisso.
Já agora duas perguntas:
1) Que partido apoias no Brasil?
2) Sabes qual é o partido mais corrupto do Brasil?
Bom, eu não sou filiado a partido algum mas pretendo me filiar ao Partido da Social-Democracia Brasileira (PSDB) por concordar com a linha ideológica do Partido, pois me sinto representado pelo tal.
Sim eu sei, é Democratas, Partido do Movimento Democrático Brasileiro, Partido Progressista e Partido Trabalhista Brasileiro. (Informação retirada do Instituto Transparência Brasil).
Detalhe, do PSDB, os 58 cassados foram simultaneamente expulso do Partido.
Re: Política interna do Brasil
Idiotas na Política Brasileira, assistam os Vídeos Abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=QiJ8eW-ny1I&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=MqcEcLcVYSQ&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=3KbK8RkYlvE
https://www.youtube.com/watch?v=QvlA23WPCfA
https://www.youtube.com/watch?v=nsTkav6_tPs
https://www.youtube.com/watch?v=R24BiNMRTpo&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=QiJ8eW-ny1I&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=MqcEcLcVYSQ&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=3KbK8RkYlvE
https://www.youtube.com/watch?v=QvlA23WPCfA
https://www.youtube.com/watch?v=nsTkav6_tPs
https://www.youtube.com/watch?v=R24BiNMRTpo&feature=related
Re: Política interna do Brasil
Brasil do Norte escreveu: reunindo 20,4% dos políticos cassados(engraçado né, que a pesquisa não menciona, que os políticos cassados, como por exemplo o José Roberto Arruda, SÃO EXPULSOS do partido, isso não é falado)...
Isso é uma nota de rodapé, o mal está feito.
URS- Internacional Socialista
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Re: Política interna do Brasil
Bom resultado para o Partido Verde. Qualquer partido que defenda a democracia directa merece o meu aplauso.
Mas agora que a Dilma sove o Serra...
Mas agora que a Dilma sove o Serra...
URS- Internacional Socialista
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Re: Política interna do Brasil
URS escreveu:Bom resultado para o Partido Verde. Qualquer partido que defenda a democracia directa merece o meu aplauso.
Mas agora que a Dilma sove o Serra...
Que agora o Brasil sove a Dilma, pois para manter a Democracia só há com Alternância de Poder.
Re: Política interna do Brasil
O TIRIRICA GANHOU! E FOI O MAIS VOTADO.
E com isto não perco mais tempo a falar de "politica" brasileira.
estivessem vocês sem recursos naturais, e jazus. onde estavam.
E com isto não perco mais tempo a falar de "politica" brasileira.
estivessem vocês sem recursos naturais, e jazus. onde estavam.
Scream_off- OCDE
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Regime Politico : Republica Federal
Chefe de Estado : Presidente Zé
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Re: Política interna do Brasil
Scream_off escreveu:O TIRIRICA GANHOU! E FOI O MAIS VOTADO.
E com isto não perco mais tempo a falar de "politica" brasileira.
estivessem vocês sem recursos naturais, e jazus. onde estavam.
Bom, nós temos Tiririca, vocês tem Sócrates! hahaha
Re: Política interna do Brasil
mbrunella escreveu:URS escreveu:Bom resultado para o Partido Verde. Qualquer partido que defenda a democracia directa merece o meu aplauso.
Mas agora que a Dilma sove o Serra...
Que agora o Brasil sove a Dilma, pois para manter a Democracia só há com Alternância de Poder.
O Brasil é dos países com melhor qualidade de democracia no mundo. Um partido ecologista acabou de receber 20% dos votos, existe grande diversidade ideológica e candidatos cujo povo gosta mesmo deles em vez de escolher o melhor de entre um balde de candidatos de que não gosta.
URS- Internacional Socialista
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Regime Politico : Socialismo
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Re: Política interna do Brasil
Eu acreditava que o Supremo Tribunal Federal do Brasil ainda era a última parte do estado brasileiro que era íntegro. Mas acabo de ver que o Judiciário acaba de se sucumbir aos mandos e desmandos do "companheiro" Lula e da "companheira" Dilma.
08/06/2011
-
20h42
Supremo valida decisão de Lula e manda soltar Battisti
FELIPE SELIGMAN
NÁDIA GUERLENDA CABRAL
DE BRASÍLIA
Atualizado às 21h17.
O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) validou nesta quarta-feira
( a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de negar a
extradição do italiano Cesare Battisti. Por 6 votos a 3, a Corte
determinou expedição de alvará de soltura ainda hoje. Ele está preso em
Brasília.
Com o resultado, Battisti ficará no Brasil e caberá ao Ministério da Justiça regularizar sua situação.
Entenda o caso envolvendo Battisti
Análise: Seja qual for, decisão sobre Battisti vai desagradar
O Supremo havia decidido,
também por 6 votos a 3, não reconhecer a reclamação feita pelo governo
da Itália, que queria a extradição do terrorista. O ministro Luiz Fux,
por exemplo, chegou a dizer que a Itália deveria questionar isso em
tribunais internacionais, e não no Supremo.
"A República Italiana litigou contra a República Federativa do Brasil.
Isso não é de competência do Supremo Tribunal Federal. Isso é de
competência do Tribunal Internacional de Haia."
Foi a quinta vez que o caso de Cesare Battisti foi debatido pelo
plenário do Supremo. O italiano fez parte do PAC (Proletários Armados
pelo Comunismo), grupo terrorista de extrema esquerda que atuou na
Itália dos anos 70, os "anos de chumbo". E foi condenado pela Justiça de
seu país à prisão perpétua por participação em quatro assassinatos
cometidos pelo grupo em que atuava.
Ele sempre negou a autoria dos crimes e disse que sofreu perseguição
política. Seu argumento chegou a convencer o então ministro da Justiça
brasileiro Tarso Genro, que concedeu a ele, no final de 2008, o status
de refugiado político. Na ocasião, Tarso argumentou que existia "fundado
temor de perseguição política" caso Battisti fosse enviado à Itália.
Esse ato, porém, foi considerado ilegal pelo Supremo, que em 2009
autorizou sua extradição, deixando a última palavra para o presidente da
República. Dias depois, o tribunal afirmou que Lula deveria seguir o
que diz o Tratado de Extradição entre Brasil e Itália.
Durante a sessão, os ministros protagonizaram momentos tensos durante o
julgamento e clima chegou a esquentar, quando Marco Aurélio Mello tentou
argumentar que a questão já estava encerrada.
"Vossa Excelência não é censor de colega", disse Mendes a Marco Aurélio.
Joaquim Barbosa também argumentou que a questão já havia sido resolvida e levantou a voz: "Chega. Chega!"
VOTOS
Além de Barbosa e Marco Aurélio, os colegas Luiz Fux, Cármen Lúcia,
Ricardo Lewandowski, e Carlos Ayres Britto votaram pelo não conhecimento
da reclamação.
De acordo com eles, a decisão de Lula de manter Battisti no Brasil não
deve ser questionada pelo Judiciário. Marco Aurélio, em seu voto,
afirmou que outro entendimento poderia causar uma "crise institucional".
"Tem-se bem claro que o STF analisa a legitimidade do pedido da
extradição, observadas as regras dos tratados e as leis, mas quem defere
ou recusa a extradição é o Presidente da República, a quem cumpre as
relações com estados estrangeiros", afirmou o ministro.
Mendes, Cezar Peluso e Ellen Gracie, porém, defenderam a análise do
pedido, ao argumentar que qualquer ato da presidência está submetido ao
exame do tribunal.
José Antonio Dias Toffoli e Celso de Mello não participaram do julgamento, pois se declararam impedidos para analisar o caso.
08/06/2011
-
20h42
Supremo valida decisão de Lula e manda soltar Battisti
FELIPE SELIGMAN
NÁDIA GUERLENDA CABRAL
DE BRASÍLIA
Atualizado às 21h17.
O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) validou nesta quarta-feira
( a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de negar a
extradição do italiano Cesare Battisti. Por 6 votos a 3, a Corte
determinou expedição de alvará de soltura ainda hoje. Ele está preso em
Brasília.
Com o resultado, Battisti ficará no Brasil e caberá ao Ministério da Justiça regularizar sua situação.
Entenda o caso envolvendo Battisti
Análise: Seja qual for, decisão sobre Battisti vai desagradar
O Supremo havia decidido,
também por 6 votos a 3, não reconhecer a reclamação feita pelo governo
da Itália, que queria a extradição do terrorista. O ministro Luiz Fux,
por exemplo, chegou a dizer que a Itália deveria questionar isso em
tribunais internacionais, e não no Supremo.
"A República Italiana litigou contra a República Federativa do Brasil.
Isso não é de competência do Supremo Tribunal Federal. Isso é de
competência do Tribunal Internacional de Haia."
Foi a quinta vez que o caso de Cesare Battisti foi debatido pelo
plenário do Supremo. O italiano fez parte do PAC (Proletários Armados
pelo Comunismo), grupo terrorista de extrema esquerda que atuou na
Itália dos anos 70, os "anos de chumbo". E foi condenado pela Justiça de
seu país à prisão perpétua por participação em quatro assassinatos
cometidos pelo grupo em que atuava.
Ele sempre negou a autoria dos crimes e disse que sofreu perseguição
política. Seu argumento chegou a convencer o então ministro da Justiça
brasileiro Tarso Genro, que concedeu a ele, no final de 2008, o status
de refugiado político. Na ocasião, Tarso argumentou que existia "fundado
temor de perseguição política" caso Battisti fosse enviado à Itália.
Esse ato, porém, foi considerado ilegal pelo Supremo, que em 2009
autorizou sua extradição, deixando a última palavra para o presidente da
República. Dias depois, o tribunal afirmou que Lula deveria seguir o
que diz o Tratado de Extradição entre Brasil e Itália.
Durante a sessão, os ministros protagonizaram momentos tensos durante o
julgamento e clima chegou a esquentar, quando Marco Aurélio Mello tentou
argumentar que a questão já estava encerrada.
"Vossa Excelência não é censor de colega", disse Mendes a Marco Aurélio.
Joaquim Barbosa também argumentou que a questão já havia sido resolvida e levantou a voz: "Chega. Chega!"
VOTOS
Além de Barbosa e Marco Aurélio, os colegas Luiz Fux, Cármen Lúcia,
Ricardo Lewandowski, e Carlos Ayres Britto votaram pelo não conhecimento
da reclamação.
De acordo com eles, a decisão de Lula de manter Battisti no Brasil não
deve ser questionada pelo Judiciário. Marco Aurélio, em seu voto,
afirmou que outro entendimento poderia causar uma "crise institucional".
"Tem-se bem claro que o STF analisa a legitimidade do pedido da
extradição, observadas as regras dos tratados e as leis, mas quem defere
ou recusa a extradição é o Presidente da República, a quem cumpre as
relações com estados estrangeiros", afirmou o ministro.
Mendes, Cezar Peluso e Ellen Gracie, porém, defenderam a análise do
pedido, ao argumentar que qualquer ato da presidência está submetido ao
exame do tribunal.
José Antonio Dias Toffoli e Celso de Mello não participaram do julgamento, pois se declararam impedidos para analisar o caso.
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