Mapa Mundo Português
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Re: Mapa Mundo Português
E se apagassem a merda das Malvinas (já que é moda agora não haver ilhas), e me dessem a Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde, São Tomé e Principe e as Ilhas Baleares que já as reclamo desde o ínicio
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Mapa Mundo Português
Marcelo escreveu:As Malvinas deveriam ficar com Athalupia.
Porquê?
Temos seguido sempre a lógica de dar a ex-colónia ao país ou lote que está mais perto. Athaulphia ficou com o Panamá para manter aquilo na ATE, as Falklands não têm qualquer comparação em termos estratégicos.
URS- Internacional Socialista
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Re: Mapa Mundo Português
Portugal escreveu:E se apagassem a merda das Malvinas (já que é moda agora não haver ilhas), e me dessem a Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde, São Tomé e Principe e as Ilhas Baleares que já as reclamo desde o ínicio
Porque as Falklands sempre existiram no mapa e as ilhas que referes nunca existiram no mapa. Simples.
Mas pronto, com nova gerência vem aí uma nova oportunidade para tentares isso.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
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Re: Mapa Mundo Português
Não gostei desta farpa Nuno e não a vou comentar, e não vou discutir a questão dos Açores sem saber se serei o Juiz ou não, tenho de facto uma opinião, e até acho que contenta todos os lados.Mas pronto, com nova gerência vem aí uma nova oportunidade para tentares isso.
Não sei de onde vem a ideia que o Athaulphia fica com as Falkland e não percebo a lógica por detrás disso, mas descartando isso, apresento duas opções sensatas:
1 - Cumpre-se o principio de que a nação mais próxima fica com a colónia.
2 - No sentido de criar confusão e dinâmica no mapa, as Falkland passariam a estar inseridas no lote 1 do mapa, tal como por exemplo o Havaii estaria no lote onde eu estou, e o Panamá no lote do Athaulphia, e assim o assunto estaria fechado permanentemente em caso de alterações.
Re: Mapa Mundo Português
Também levei muitas farpas, agora não posso manda-las?
Essa sugestão 2 parece-me muito má, se já ficou estabelecido no passado que o objectivo era acabar com as colónias.
Essa sugestão 2 parece-me muito má, se já ficou estabelecido no passado que o objectivo era acabar com as colónias.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
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Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Mapa Mundo Português
O meu futuro não promete ser fácilTambém levei muitas farpas, agora não posso manda-las?
Não seriam propriamente colónias pois passariam a ser parte dos lotes.Essa sugestão 2 parece-me muito má, se já ficou estabelecido no passado que o objectivo era acabar com as colónias.
Re: Mapa Mundo Português
Britannia escreveu:
Não seriam propriamente colónias pois passariam a ser parte dos lotes.
Conheces algum pais que tenha territórios do outro lado do mundo que não sejam colónias ou territórios conquistados em guerras? Não há justificação para as Falklands estarem no lote 1.
URS- Internacional Socialista
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Re: Mapa Mundo Português
Nuno... Eu sempre avisei, e sempre disse que isto era uma injustiça porque reclamo tal desde o inicio da criação do mapa! E sabes bem que prometi não me calar, para que toda a gente se lembre disto. E insisto, tenho Rp empatado e muito RP internacional empatado a pala disto.
Lembra-te, usando um exemplo prático, de qual era o meio da desaparecida FUS ameaçar Portugal, era colocar frotas ao largo dos Açores!
Lembra-te, usando um exemplo prático, de qual era o meio da desaparecida FUS ameaçar Portugal, era colocar frotas ao largo dos Açores!
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
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Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Mapa Mundo Português
Voltando às Malvinas, acho que o melhor é que elas fiquem vazias mas sem ser asignadas a nenhum spot, mas disponíveis para serem escolhidas como colônia por jogadores futuros.
A minha proposta para estes casos é:
1. A colônia, ilha, tal... ficará incluida no spot mais próximo se este estiver vazio.
2. Se esse spot está ocupado por uma nação activa actualmente (o caso das Malvinas), fica livre como um "spot-colônia" disponível para novas nações.
3. Se o spot mais próximo ficar livre (porque a nação que o ocupava desaparece) e a ilha/colônia... seguir livre, aplicar-se-á a regra 1 na altura em que tal acontecer.
A minha proposta para estes casos é:
1. A colônia, ilha, tal... ficará incluida no spot mais próximo se este estiver vazio.
2. Se esse spot está ocupado por uma nação activa actualmente (o caso das Malvinas), fica livre como um "spot-colônia" disponível para novas nações.
3. Se o spot mais próximo ficar livre (porque a nação que o ocupava desaparece) e a ilha/colônia... seguir livre, aplicar-se-á a regra 1 na altura em que tal acontecer.
Re: Mapa Mundo Português
Isso seria voltar atrás na história das colónias, o que me parece um erro.
URS- Internacional Socialista
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Re: Mapa Mundo Português
Seria possivel eu regressar ao RP com o Plot 6? Ou a Nação Negra não é activa e eu posso voltar ao meu plot original?
Pierrine- Número de Mensagens : 1009
Idade : 29
Data de inscrição : 13/09/2008
Re: Mapa Mundo Português
Pierrine escreveu:Seria possivel eu regressar ao RP com o Plot 6? Ou a Nação Negra não é activa e eu posso voltar ao meu plot original?
Vão começar hoje as eleições e o próximo boss, muito provavelmente o Athaulphia, diz-te como é.
Mas o meu conselho antes de mais é: vens mesmo para jogar ou é como das outras vezes?
E se jogares com a mesma nação, os cortes antigos têm que ser aplicados.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
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Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Mapa Mundo Português
Sobre as Malvinas... todos as colónias têm sido integradas no lote mais próximo, nalguns casos esse lote estava vazio mas noutros tinha jogadores. O Suez ficou para Omaha e o Chipre ficou para SpMky. Até se manteve o Panamá na ATE para não alterar a estratégia, e agora querem meter as Malvinas num lote de um potencial adversário, mesmo aqui à porta? Duplamente injusto.
Burgolavia- Internacional Socialista
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Re: Mapa Mundo Português
Burgolavia escreveu:Sobre as Malvinas... todos as colónias têm sido integradas no lote mais próximo, nalguns casos esse lote estava vazio mas noutros tinha jogadores. O Suez ficou para Omaha e o Chipre ficou para SpMky. Até se manteve o Panamá na ATE para não alterar a estratégia, e agora querem meter as Malvinas num lote de um potencial adversário, mesmo aqui à porta? Duplamente injusto.
Concordo com isto.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
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Data de inscrição : 14/08/2008
Abandono de Lote e Entrada em um Novo
Como já dito em um tópico específico na administração, estou abandonando a Polesânia e seu lote, estabelecendo agora a Montávia no Lote de nº. 11, anteriormente ocupado por Ezyria.
Aguardo aprovação.
Aguardo aprovação.
Re: Mapa Mundo Português
Se isto andar para a frente pelo menos Triestin vai ter com que se entreter...
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
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Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Mapa Mundo Português
Quando actualizarem o mapa não mexam nos meus territórios que eu ainda vou fazer rp com o que ficou acordado no tratado.
Triestin- Internacional Socialista
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Data de inscrição : 20/08/2008
Re: Mapa Mundo Português
Athaulphia, decide então o que se faz com as Falklands para o mapa ser actualizado.
URS- Internacional Socialista
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Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Mapa Mundo Português
Estive a rever e a reflectir sobre esta minha proposta anterior e topei um ponto fraco mui grave, que é que a nação activa mais próxima (neste caso Burgolávia) ficaria impedida para ter nunca esse território e, paradóxicamente, a única maneira de o poder ter é dessaparecendo ela própria. Aliás, esse território ficaria na práctica anulado para todas as nações existentes.Athaulphia escreveu:Voltando às Malvinas, acho que o melhor é que elas fiquem vazias mas sem ser asignadas a nenhum spot, mas disponíveis para serem escolhidas como colônia por jogadores futuros.
A minha proposta para estes casos é:
1. A colônia, ilha, tal... ficará incluida no spot mais próximo se este estiver vazio.
2. Se esse spot está ocupado por uma nação activa actualmente (o caso das Malvinas), fica livre como um "spot-colônia" disponível para novas nações.
3. Se o spot mais próximo ficar livre (porque a nação que o ocupava desaparece) e a ilha/colônia... seguir livre, aplicar-se-á a regra 1 na altura em que tal acontecer.
Além disso, apenas nações novas poderiam chegar a te-lo, e isto criaria uma situação de "agravo comparativo" (não sei se a expressão é assim em português) com as nações mais velhas, nomeadamente com a nação mais próxima: por qué qualquer caloiro pode ter um território diante da casa de um veterano que o leva reclamando muito tempo, e os demais não podem? Consequentemente, a minha proposta original fica anulada.
O meu propósito inicial era evitar que qualquer nação tirasse uma vantagem do simples abandono de outra e manter o equilíbrio geo-estratégico existente no mapa. Em geral, as colónias e bases estratégicas neste RP são uma vantagem para aquele que as posue e o seu objectivo habitual é "meter o dedo no olho do vizinho". As Malvinas como território da FUS tinham tido como função intimidar os burgolavos e com eles a IS, mas não existindo a FUS já não fazem sentido como colónia. As opções são deixa-las vazias ou entrega-las a qualquer outro jogador. Deixa-las vazias não faz sentido, como expliquei no princípio: para isso, era melhor apaga-las. Por outro lado, a alternativa a entrega-las diretamente a Burgolávia é entregar-lhas a outra nação do mesmo "bloco estratégico" que a FUS, para manter a situação geo-estratégica prévia.
Manter o equilíbrio geo-estratégico é muito importante, mas neste caso há dois motivos que fazem inviável dar as Malvinas a um aliado da FUS: o primeiro é que esse aliado seria eu, e eu não tenho qualquer interesse nas Malvinas nem em ter problemas com Burgolávia (nem com a IS) por causa delas (Athaulphia tem sido sempre um bocado mais "amiga" dos países da IS do que era a FUS): se eu recebesse as Malvinas, o que faria a seguir sería um RP de descolonização e entrega tipo devolução de Hong Kong ou qualquer coisa do género.
E o segundo motivo, e o mais importante, é que a influência real das Malvinas na geo-estratégia do RP é muito baixa: não lembro que tivesse acontecido nenhuma guerra por elas ou que tivessem um papel importante em nenhum conflicto, além da própria reclamação de Burgolávia para que fossem devoltas. Com isto quero dizer que o valor estratégico real das Malvinas não teve influência além das próprias Malvinas como território colonizado: não são a chave de nenhum estreito nem canal (estão próximas do estreito de Drake, mas não acho que pudessem bloquea-lo, considerando que Burgolávia é dona das costa atlántica e da pacífica), nem ameaçam nenhuma grande potência (se tivessem estado diante de Crystal City ou de Lisboa teriam tido mais "movimento", mas Burgolávia tem sido um lugar tranquilo), nem os países implicados (Burgolávia e a FUS) tiveram conflictos directos graves (se as Malvinas tivessem sido território brasileiro, português ou triestino teriam sido uma base de valor estratégico máximo).
Portanto, considero que entregar as Malvinas a Burgolávia não afectaria à geo-estratégia do RP. As ilhas simplemente teriam sido "descolonizadas" ao estilo de Hong Kong, como disse anteriormente, e não se romperia nenhum RP em desenvolvimento nem se alterariam as relações entre blocos estratégicos (a relação FUS-Burgolávia era tranquila desde muito tempo atrás). Além disso, os precedentes assinalam que entregar a colónia/base à nação (ou lote vazio) mais próximo é o habitual. As excepções a essa regra (Suez e Panamá) afectam a pontos-chave da geo-estratégia mundial que, de não ter sido entregues a aliados dos ex-proprietários (como finalmente se fez), teriam ficado incorporados a lotes vazios (na altura), e portanto teriam ficado anulados a efectos de RP, afectando negativamente a todo o RP mundial. Nestes pontos de mui alto valor estratégico, a continuidade da geo-estratégia é fundamental e preferente ante outras considerações.
Não é esse o caso das Malvinas, e em consequência, considerando todo o anterior e pelos poderes que me concede a comunidade do forum Nationstates Portugal como juiz de RP... (estou a dar-lhe um pouco de solenidade à situação, é a minha primeira decisão importante e estou muito entusiasmado) é a minha decisão que as Ilhas Malvinas fiquem incorporadas ao lote de Burgolávia.
(desculpem o longo texto anterior, mas considero que é meu dever justificar de modo razoado as minhas decisões, como em qualquer "sentença": antecedentes, considerações legais...)
Re: Mapa Mundo Português
Falta dividir a ilha de Madagáscar. Aquele espaço vazio é para ser dividido igualmente pela URS e Triestin.
URS- Internacional Socialista
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Re: Mapa Mundo Português
Eu concordo com o Athaulphia... E mesmo que afectasse a geoestratégia, eu aprovava na mesma, pela simples razão de por o Rp ainda mais interessante.
E quanto a isso, mais uma vez relembro a reivindicação de:
Açores, Madeira, Baleares, Canárias, Cabo Verde, e São Tomé e Príncipe... Já sei que ireis dizer que altera a geoestratégia bla bla... Sinceramente não creio muito, e da maneira que há clima de guerra fria aqui os soldados só gastam balas contra paredes e bonecos de treino. E isso dava-me mais Rps para fazer, nomeadamente entrincheiramento de falangistas, Rp de comércio á volta do cacau e afins... E turismo.
E quanto a isso, mais uma vez relembro a reivindicação de:
Açores, Madeira, Baleares, Canárias, Cabo Verde, e São Tomé e Príncipe... Já sei que ireis dizer que altera a geoestratégia bla bla... Sinceramente não creio muito, e da maneira que há clima de guerra fria aqui os soldados só gastam balas contra paredes e bonecos de treino. E isso dava-me mais Rps para fazer, nomeadamente entrincheiramento de falangistas, Rp de comércio á volta do cacau e afins... E turismo.
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