Mapa Mundo Português

Poderiam atualizar o Brasil para Estados Unidos do Brasil apenas, por favor?

Já o tinha referido na minha apresentação, mas achei que este era o local mais indicado.
Gostaria de ficar com o lote 6, caso este esteja vago, por favor. Obrigado.

Como parte do meu RP, queria 'anexar' uma parte do spot em branco ao meu lado, representada no mapa abaixo. Não é por pura ganância de pixels, aliás, porque a área até é mínima, mas é sim por querer introduzir esta tensão na comunidade internacional, de um estado totalitário a começar a explorar revanchismos nacionalistas, visto que estas fronteiras aqui denlineadas correspondem a uma zona totalmente alemã. Achei por bem perguntar se haveria problema...

Na minha opinião é aceitável

Também acredito ser aceitável, poderia até haver um RP, Centric, sobre a anexação destes territórios. Mais ou menos como Hitler em relação aos Sudetos, não acha?

Acho que se Centric acha que gostaria mesmo de ter os territórios, e visto que perdeu as suas colónias, é algo aceitável, embora gostasse de sugerir estes termos:

1 - A anexação tem de acontecer em RP;

2 - Os territórios não passam a fazer parte do bloco onde Centric está, se Centric desaparecer de novo, os territórios passam de novo para o bloco 11;

3 - Deve-se votar e discutir o assunto francamente e abertamente, para depois não haver pessoal com mau feitio (estilo eu) depois a criar problemas. Quem quiser vota e critica, quem não quiser não vota nem critica, mas quando estiver tudo decidido o assunto está acabado, fechado, e não será novamente mencionado sob pena de tortura! (Ou seja, exactamente como com o centralismo democrático comuna)

4 - O Rolo fica a dever uma rodada de imperiais a todos os membros deste fórum.

Aceito a condição de, numa eventualidade de saída minha, pouco provável, ficar no lote onde estava. E, naturalmente, haverá RP à volta disso. E sim, será à semelhança dos Sudetas.

Considerando que é uma pequena mudança de uns poucos pixels no mapa, que o lote 11 não fica mui reduzido, que caso desaparecer Centric esses territórios voltariam ao lote original, e que isso serve para ajudar ao RP de centric, não vejo problemas.

E que não vejo assim tão claro é cómo fazer o troco via RP, pois estaríamos ante um "RP contra ninguém": o Rolo postou que esses territórios são uns ducados alemães nos que as suas milícias de nazis infiltrados organizaram um golpe de... bem, o que fôr, mas se agora eu quisser ajudar esses ducados a se defender do golpe dos nazis (bem, não são nacional-socialistas, são "social-nacionalistas", logo podemos chama-los "zinas"), como é que posso fazer? Com qué roleplayer posso falar para oferecer-lhe ajuda? Não vejo o qué podemos fazer os demais para deter esse "anschluss", e ao se tratar de um conflito internacional deveria haver essa opção de intervir.

Pá, se quiserem podemos definir uma forma de intervenção internacional. Eu assumi que havia lá ducados para ser mais fácil, mas se tiverem propostas chutem.

Eu sou contra (o blá blá blá de sempre acerca do precedente que todos vocês já ouviram) mas agora quem manda é o nosso camarada galego, por isso força nisso.

Sinceramente vais-te expandir contra um lote vazio, por isso não vejo que tensão é que isso pode causar. Se queres criar tensões usa a Dinamarca que é tua e reclama cidades de SpMky...

Se Spkmy tivesse activo...

Centric escreveu:Se Spkmy tivesse activo...

Precisamente. Por isso é que não vejo que tipo de tensões podes criar com esta situação. Na prática ninguém vai querer saber porque não afecta ninguém.

URS escreveu:

Centric escreveu:Se Spkmy tivesse activo...

Precisamente. Por isso é que não vejo que tipo de tensões podes criar com esta situação. Na prática ninguém vai querer saber porque não afecta ninguém.

Não é bem verdade, o pessoal só tem que ser um bocado imaginativo. Portugal, Athaulphia e o Império Britânico já estão chateados, é tudo uma questão também de jogarmos.

Isso de SpMky tem de ser visto, porque se ele desapareceu por completo (e aviso já para depois não dizerem ah e tal conflitos de interesses) que vou pedir para Londres ser incorporada no meu território já que as Falkland, com o desaparecimento do Zé, foram para a Burgolávia (e o meu caso é muito pior).

Britannia escreveu:

URS escreveu:

Centric escreveu:Se Spkmy tivesse activo...

Precisamente. Por isso é que não vejo que tipo de tensões podes criar com esta situação. Na prática ninguém vai querer saber porque não afecta ninguém.

Não é bem verdade, o pessoal só tem que ser um bocado imaginativo. Portugal, Athaulphia e o Império Britânico já estão chateados, é tudo uma questão também de jogarmos.

Isso de SpMky tem de ser visto, porque se ele desapareceu por completo (e aviso já para depois não dizerem ah e tal conflitos de interesses) que vou pedir para Londres ser incorporada no meu território já que as Falkland, com o desaparecimento do Zé, foram para a Burgolávia (e o meu caso é muito pior).

OK, mas foi inventada história do nada. A mim mete-me confusão, mas pronto, não vou insistir mais.

Quanto a Londres, se SpMky for retirado do jogo, por mim pode passar para ti.

Ia agora meter o mapa de Lapália, mas acham que vale a pena SpMky continuar no mapa. O último post IC dele foi em Maio, secalhar está na altura de sair. Pode complicar o RP que o Rolo tinha planeado, mas não faz sentido estar a contar com alguém que não joga.

Lapália, obrigado pela actualização Mas já agora, podes adicionar o Collistop no lote 6?

Acho que este RP pode ser levado à frente sem afectar a SpMky, desde que Centric não o ataque enquanto o gajo não estiver presente. A questão era que Centric queria começar a sua invasão de Polónia, mas o rival óbvio (SpMky) estava desaparecido. Havia ou que aguardar até que o SpMky aparecesse outra vez (e ficasse), ou arranjar uma forma de pôr a história a andar. A solução do Rolo foi fazer aparecer um espécie de puppets vizinhos insignificantes aos que atacar para desencadear uma reacção mundial, que é a que interessa para este RP.

Acho que a história de Trondheim é o precedente para isto: em Trondheim simulou-se a guerra e a invassão dividindo o país em três estados em luta. Cá, o Rolo podia ter declarado que a sua Dinamarca era o "estado a invadir", mas já levaba muito RP interno feito que implicava que Dinamarca era sua, não um ducado vizinho. E afinal os ducados não são mais do que o detonante para uma guerra de grandes potências, como a Sérbia na 1GM. Assim é como o tenho interpretado até agora e por isso tenho autorizado.

Mas seguindo com o precedente de Trondheim, há que pôr condições:

- A primeira é que SpMky é intocável até que ele reapareça (e depois, ha-se ver); podemos fazer a guerra no mar do Norte, nos ducados invadidos ou nas ilhas Britânicas e temos espaço suficiente. Quanto a Londres, não há qualquer necessidade de a implicar no começo: se o Adler quer bombardear, que ataque as posições britânicas fóra de Londres, mas o território de SpMky não entra no jogo até que ele não fale. Se ele concordasse, poderia permitir uma ocupação provisional do Peter para a proteger de invasões, como quando os aliados ocuparam a Islândia, as Feroe ou as colónias francesas na 2GM. Mas isso deve ser autorizado pelo SpMky, e depois da guerra esse território deve ser devolto.

- Centric deve definir uma parte do seu orçamento militar como o correspondente aos ducados, do mesmo jeito que Trondheim dividiu o seu orçamento entre Norte, Sul e Islâmicos. Os ducados deverão actuar como jogadores, não ser apenas um saco de boxe. Isto significa que os seus governos, aínda que sejam "no exílio", podem ser contactados pelos outros jogadores e tratar pactos e RPs com eles. Afinal da história as coisas volverão a como eram antes: tanto se os ducados são finalmente absorbidos como se são liberados, Centric volverá ter um orçamento único (como Trondheim, após a unificação), com os cortes que lhe corresponder.

- E o mais importante: sei que o Rolo leva preparado isto muito bem, mas peço-lhe que reduça a velocidade para que todos tenhamos um tempo razoável para reagir. Muito cuidado com fazer "double-posting" ou como se chame.

Este RP é mesmo interessante, mas acho que há que levantar o pé do acelerador, e que imos ter meses para o desfrutar. Aliás, do 5 ao 15 de Janeiro vou estar fóra de viagem e há muito pessoal de férias, e acho que depois vem época de exames (não sei se em Portugal é como na Espanha). Por tanto, não tenham présa e aguardem pelos colegas.

Ok. Estava entusiasmado com esse RP, e estava a planear que a situação mais complicada fosse a da Saxónia. Desacelerarei mais um pouco, e as condições parecem-me todas aceitáveis. Mas explica-me melhor isso do orçamento militar.

Centric escreveu:Ok. Estava entusiasmado com esse RP, e estava a planear que a situação mais complicada fosse a da Saxónia. Desacelerarei mais um pouco, e as condições parecem-me todas aceitáveis. Mas explica-me melhor isso do orçamento militar.

Basicamente se tens um puppet tens que lhe atribuir parte do teu orçamento.

Athaulphia escreveu:desde que Centric não o ataque enquanto o gajo não estiver presente.

Cada vez mais tuga! Gosto.

Eu, como as crianças, apenas repito o que escuto decir na TV, na escola ou na casa .

Olhem lá, tenho andado a pensar numa coisa, mas é apenas uma sugestão (não fuzilem um tipo por uma sugestão inocente). Eu sei que Athaulphia decidiu ficar com um pedaço de território muito pequeno por escolha (acho que ele nem queria a Gronelândia no inicio) mas eu pensei que seria curioso "encher" a América do Norte novamente (em termos de RP poderia significar uma interacção muito maior entre as nossas duas nações) dando ao Athaulphia a área que corresponde ao Quebec e à província de Ontário, ou caso ele o deseje, até mesmo todo o canada, em ambas as ideias abre-se uma fronteira terrestre.

É só uma sugestão, pensem nisso.

Centric escreveu:Se Spkmy tivesse activo...

Oh the pain!!!!!!

Britannia escreveu:Olhem lá, tenho andado a pensar numa coisa, mas é apenas uma sugestão (não fuzilem um tipo por uma sugestão inocente). Eu sei que Athaulphia decidiu ficar com um pedaço de território muito pequeno por escolha (acho que ele nem queria a Gronelândia no inicio) mas eu pensei que seria curioso "encher" a América do Norte novamente (em termos de RP poderia significar uma interacção muito maior entre as nossas duas nações) dando ao Athaulphia a área que corresponde ao Quebec e à província de Ontário, ou caso ele o deseje, até mesmo todo o canada, em ambas as ideias abre-se uma fronteira terrestre.

É só uma sugestão, pensem nisso.

Eu acho isso genial... Aliás História em torno disso não falta, era uma zona tão mal colonizada no século XVI - XVIII Podiam ser uma espécie de Estados Unidos da America espanhola

Portugal escreveu:

Britannia escreveu:Olhem lá, tenho andado a pensar numa coisa, mas é apenas uma sugestão (não fuzilem um tipo por uma sugestão inocente). Eu sei que Athaulphia decidiu ficar com um pedaço de território muito pequeno por escolha (acho que ele nem queria a Gronelândia no inicio) mas eu pensei que seria curioso "encher" a América do Norte novamente (em termos de RP poderia significar uma interacção muito maior entre as nossas duas nações) dando ao Athaulphia a área que corresponde ao Quebec e à província de Ontário, ou caso ele o deseje, até mesmo todo o canada, em ambas as ideias abre-se uma fronteira terrestre.

É só uma sugestão, pensem nisso.

Eu acho isso genial... Aliás História em torno disso não falta, era uma zona tão mal colonizada no século XVI - XVIII Podiam ser uma espécie de Estados Unidos da America espanhola

Não pah, continuava a ser Athaulphia como o Athaulphia a quer, tinha era um território extra só para conectar a América do Norte.

Isso na escala do mapa apenas se nota, pa. Se quisseres ter uma fronteira terrestre comigo (para começar a mexer como Burgolávia e o Brasil? ) podemos construir uma super-ponte na boca da Baía de Fundy, entre Nova Scotia e Maine:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ba%C3%ADa_de_Fundy

Até podemos aproveitar a grande maré do lugar para criar um projecto internacional de geração de energía a partir da maré:

http://en.wikipedia.org/wiki/Bay_of_fundy#Tidal_electrical_power_generation

Mas não me pidam que assuma mais territórios, que já tenho até demais, comparado com o que eu quería no início.