OOC: São Paulo, meu país
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Kalmar
URS
Brasil
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OOC: São Paulo, meu país
Pessoal,
Eu estive pensando aqui, eu estou pensando em reformular todo o meu país, ou melhor, re inventar. Tá parecendo mais uma cópia em miniatura do Brasil mesclado com um fascismo tosco só que monárquico.
Peço desculpas se este não é o local adequado para falar disso mas é que eu gostaria da opinião de todos.
A Minha idéia principal para este país, é um país decente, o meu país ideal. Mas nele haveria democracia, eleições livres e secretas e o mais importante, um povo crítico com seu governo mas que respeita o seu país.
Obrigado.
Eu estive pensando aqui, eu estou pensando em reformular todo o meu país, ou melhor, re inventar. Tá parecendo mais uma cópia em miniatura do Brasil mesclado com um fascismo tosco só que monárquico.
Peço desculpas se este não é o local adequado para falar disso mas é que eu gostaria da opinião de todos.
A Minha idéia principal para este país, é um país decente, o meu país ideal. Mas nele haveria democracia, eleições livres e secretas e o mais importante, um povo crítico com seu governo mas que respeita o seu país.
Obrigado.
Re: OOC: São Paulo, meu país
Mudei para o local correcto.
Todos podem mudar o país quando quiserem, mas o ideal é sempre faze-lo através de rp.
Todos podem mudar o país quando quiserem, mas o ideal é sempre faze-lo através de rp.
URS- Internacional Socialista
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Re: OOC: São Paulo, meu país
Isso é uma seca. A minha opinião é que não o deves fazer. Eu ainda não mudei o meu país para uma coisa mais polémica porque não tenho vontade de o fazer através de RP, senão já tinha mudado para outro regime.São Paulo (Qui 16 Dez - 2:41) escreveu:A Minha idéia principal para este país, é um país decente, o meu país ideal. Mas nele haveria democracia, eleições livres e secretas e o mais importante, um povo crítico com seu governo mas que respeita o seu país.
Re: OOC: São Paulo, meu país
Se quiseres manda o teu presidente a Valtland e ele faz uma vénia ao Thorvald, declarando Kalmar a 11ª República da União. O teu presidente era um agente adormecido dos SSU. Depois tens um golpe de estado, viras nacionalista e atacas a FUS. Win-win situation.
URS- Internacional Socialista
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Re: OOC: São Paulo, meu país
Agora que falas nisso, já me passou fazer jogo sujo com vocês todos e unir o meu país à FUS através de referendo e o Zé formar um mega estado norte-americano com os stats juntos de Miratejo e Scream_off. Depois criava um outro país só para mim noutro lote. Mas o RP perdia a piada... Era a mesma coisa que dizer "game over, FUS wins".
Re: OOC: São Paulo, meu país
Não era nada, só tinha mais território, o orçamento era o mesmo.
URS- Internacional Socialista
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Re: OOC: São Paulo, meu país
Kalmar, honestamente eu gosto de te ter como aliado e como nação vizinha tudo o que eu odiaria era ter um amigo, mas tu já andas a arrastar isso à muito tempo. Acredita que eu não ficaria chateado se tal se passasse, mas tenta ver uma solução em que não fiques do lado da IS, porque se não, é mesmo game over pois agora já não existem 3 estruturas como antes... Ve o melhor para ti pah...
sobre mudanças, eu acho que as coisas devem ser feitas por rp, mas isso são os meus dois cents..
sobre mudanças, eu acho que as coisas devem ser feitas por rp, mas isso são os meus dois cents..
Scream_off- OCDE
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Re: OOC: São Paulo, meu país
pah, mas tu já falaste nisso tantas vezes que às vezes me preocupo...
Scream_off- OCDE
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Re: OOC: São Paulo, meu país
Eu sei, porque é realmente uma coisa que estou a apontar fazer no futuro. Quando tiver vagar avanço, até lá mantenho-me como estou. Também não é assim tão mau fazer de Kalmar. lol
Re: OOC: São Paulo, meu país
Ás vezes queremos mudar a face inteira do país, dar-lhe uma nova identidade, história, cultura etc, e uma coisa dessa magnitude não pode ser feito através de RP.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: OOC: São Paulo, meu país
Eu Acho que São Paulo vai ter um coup d'état, El-Rey vai para o Exílio, o Chanceler monta um grupo de guerrilha legalista e assim São Paulo irá se dividir em Dois igual a Trondheim.
Re: OOC: São Paulo, meu país
Pois é, é sempre melhor fazer tudo por RP.
Eu em Athaulphia ando há tempo sem idéias. Com os Jogos Olímpicos tive para fazer RP nos últimos meses, mas agora não sei bem o qué fazer: acho que me vou implicar mais nos conflictos externos tipo Trondheim e coisas do género, intrigar com Portugal agora que morreu o rei, ou fazer qualquer RP de espionagem... mas o mais provável é que vaia ao reboque do que aconteça.
Eu em Athaulphia ando há tempo sem idéias. Com os Jogos Olímpicos tive para fazer RP nos últimos meses, mas agora não sei bem o qué fazer: acho que me vou implicar mais nos conflictos externos tipo Trondheim e coisas do género, intrigar com Portugal agora que morreu o rei, ou fazer qualquer RP de espionagem... mas o mais provável é que vaia ao reboque do que aconteça.
Re: OOC: São Paulo, meu país
O rp da Europa tinha grande potencial, mas por parvoíces não deu em nada. Felizmente temos sempre malucos que levem o resto do fórum a reboque.
URS- Internacional Socialista
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Re: OOC: São Paulo, meu país
Eu estive lendo uns velhos posts, e tem um país que eu adorei! Schapim! Aquilo sim era país! hehehe
Re: OOC: São Paulo, meu país
São Paulo escreveu:Eu estive lendo uns velhos posts, e tem um país que eu adorei! Schapim! Aquilo sim era país! hehehe
Agora é a Acádia, o Rokolev quis mudar de país.
URS- Internacional Socialista
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Re: OOC: São Paulo, meu país
Pois é acabaram as minhas idéias para São Paulo, não consigo mais ter inspiração para seguir em frente com SP.
Estou pensando sériamente em largar São Paulo.
Estou pensando sériamente em largar São Paulo.
Re: OOC: São Paulo, meu país
Tem calma, às vezes é preciso jogar na reacção ao que os outros fazem e não na acção contínua. Olha à tua volta, vê quem é que podes picar, joga com a diplomacia, faz aliados, etc.
URS- Internacional Socialista
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Re: OOC: São Paulo, meu país
Junta-te à Entente e defende-te dos Comunistas Imperialistas a sul, só contigo salvaremos o mundo do imperialismo socialista e devolveremos a liberdade aos povos do mundo oprimidos pela vil bota vermelha....
Re: OOC: São Paulo, meu país
Britannia escreveu:Junta-te à Entente e defende-te dos Comunistas Imperialistas a sul, só contigo salvaremos o mundo do imperialismo socialista e devolveremos a liberdade aos povos do mundo oprimidos pela vil bota vermelha....
A Diretriz Diplomática que eu estabeleci diz claramente em "manter bons relacionamentos com qualquer país no globo, independente de sistema político ou ideologia dominante." Não Ingerência Rulez!
Agora eu aceitaria entrar na Entente, desde que a minha Diretriz Diplomática seja respeitada =D
Re: OOC: São Paulo, meu país
Então mete-te com Athaulphia, o peace-maker cá do sítio.
URS- Internacional Socialista
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Re: OOC: São Paulo, meu país
A Entente não te força a fazeres seja lá o que quiseres, se nós nos chatearmos com alguma nação socialista és bem vindo a não quereres a chatice, somos mais uma aliança de auto-defesa e de defesa da soberania nacional que tanto a ATE Scream_offiana como a IS Stariana negam aos seus satélites.São Paulo escreveu:Britannia escreveu:Junta-te à Entente e defende-te dos Comunistas Imperialistas a sul, só contigo salvaremos o mundo do imperialismo socialista e devolveremos a liberdade aos povos do mundo oprimidos pela vil bota vermelha....
A Diretriz Diplomática que eu estabeleci diz claramente em "manter bons relacionamentos com qualquer país no globo, independente de sistema político ou ideologia dominante." Não Ingerência Rulez!
Agora eu aceitaria entrar na Entente, desde que a minha Diretriz Diplomática seja respeitada =D
Re: OOC: São Paulo, meu país
Império do Brazil escreveu:A Minha idéia principal para este país, é um país decente, o meu país ideal. Mas nele haveria democracia, eleições livres e secretas e o mais importante, um povo crítico com seu governo mas que respeita o seu país.
Entónces Compañeros, 99% completo dessa transição da Velha São Paulo para o Império do Brazil.
Re: OOC: São Paulo, meu país
Gente muito obrigado pelos conselhos neste tópico, apenas voltei aqui para informar que já realizei 100% deste projeto que eu tinha. Agora sim está nos conformes como eu planejei.
Como toda mudança abrupta na ordem política e social é na maioria das vezes feita por vias radicais, realizei então aquela guerra civil em que tive apoio do Nuno (PT-ES) em que um militar republicano metido a Napoleão e Industriais insatisfeitos tentaram dar um golpe de estado. E deu no que deu, uma profunda reforma estrutural fazendo com que meu país deixasse de ser uma monarquia semi-absolutista para uma monarquia constitucional parlamentar.
Agora é só tocar os RP's ^^
Como toda mudança abrupta na ordem política e social é na maioria das vezes feita por vias radicais, realizei então aquela guerra civil em que tive apoio do Nuno (PT-ES) em que um militar republicano metido a Napoleão e Industriais insatisfeitos tentaram dar um golpe de estado. E deu no que deu, uma profunda reforma estrutural fazendo com que meu país deixasse de ser uma monarquia semi-absolutista para uma monarquia constitucional parlamentar.
Agora é só tocar os RP's ^^
Re: OOC: São Paulo, meu país
Esta é a conclusão do "Projeto Brasil" ainda estou estudando sobre ela. Gostaria da opinião de vocês.
Descrição:
O Brasil é uma confederação, com sistema de governo parlamentarista e capital em Brasília. O Poder Executivo é encabeçado pelo Primeiro-Ministro, como chefe de governo.
O Presidente da Confederação exerce a função de chefe de Estado. O Poder Legislativo federal possui duas casas: a Câmara Imperial (câmara baixa) e o Conselho dos Estados Imperiais (câmara alta) e são reunidos no Parlamento. O Poder Judiciário tem como instância máxima o Tribunal Constitucional Federal.
A "República Monárquica"
Apesar de, como chefe de Estado, o Presidente possui algumas atribuições executivas, seu papel é quase apenas simbólico. A Lei Fundamental ou Constituição Federal lhe garante a competência de assinar acordos e tratados internacionais, mas a política externa cabe ao governo, chefiado pelo chanceler federal.
Da mesma forma, o presidente oficialmente nomeia e destitui ministros. No entanto, ele o faz sempre a pedido do primeiro-ministro, o qual também é indicado pelo presidente,
porém sempre respeitando o desejo da maioria parlamentar. Seus atos executivos são, na prática, o cumprimento formal de decisões tomadas pelo Parlamento ou pelo governo.
Também cabe ao presidente a nomeação e exoneração de juízes federais, servidores públicos federais, oficiais e suboficiais das Forças Armadas.
Ele igualmente decide a concessão de indulto a presidiários e sanciona as novas leis federais.
Como chefe de Estado, recebe e credencia embaixadores.
O presidente não é eleito diretamente, mas pelo Conselho dos Estados Imperiais que se reúne exclusivamente para este fim. O Conselho dos Estados Imperiais são compostos pelos chefes de estado dos 12 estados confederados.
O Governo Federal (Gabinete)
No regime parlamentarista brasileiro, o poder Executivo convive diretamente com o Legislativo, pois o primeiro-ministro e seus ministros são, em geral, igualmente deputados e frequentam quase que diariamente as sessões plenárias.
Desde a fundação do Império Brasileiro, em 1722, o governo federal sempre foi composto por coalizões, devido à dificuldade de um único partido obter maioria absoluta no Parlamento. O
costume é a agremiação política de maior bancada buscar um parceiro para formar maioria, elegero primeiro-ministro e compor o gabinete de governo.
Desde a I Guerra civil, a "moção construtiva de desconfiança" foi usada duas vezes, em 1964 e 2006. Na primeira delas, a oposição tentou sem sucesso derrubar o primeiro-ministro João Goulart. Depois que alguns deputados conservadores e progressistas passaram para a
oposição, Goulart perdeu a maioria no Parlamento, pediu uma moção de confiança (que lhe foi negada), mas a UDN e o PSP venceram as eleições de 31 de março do mesmo ano e, assim, derrubaram Jango e os socialistas.
Em 2006, o Partido do Movimento Democrático deixou a coalizão com o Partido Socialista do primeiro-ministro Luíz Ignácio, para se recompor com os Sociais-Democratas, derrubar Luíz Ignário e eleger Joseph Serra como novo chanceler. No dia 17 de dezembro, Joseph submeteu-se ao voto de confiança do Parlamento, com a intenção declarada de colher "desconfiança". Ele "perdeu" por 218 a oito votos, porque 248 deputados do Movimento Democrático e da Frente Liberal se abstiveram.
Desta forma, foram convocadas novas eleições. Certa da vitória no pleito, a coalizão formada por Sociais-Democratas, democráticos e liberais queria apenas ser legitimada pelo voto popular, o que se concretizou nas urnas em 6 de março de 2006, derrubando o governo do
socialista Luíz Ignácio.
O Poder Legislativo
A câmara baixa do Parlamento brasileiro chama-se Câmara Imperial. Seus deputados são eleitos de quatro em quatro anos. Os eleitores brasileiros, que não têm a obrigação de comparecer às urnas, votam através de um sistema distrital misto. Na hora de votar, os eleitores dão dois votos. No primeiro, escolhem um candidato distrital. Cada partido tem direito a lançar um nome por distrito ou zona eleitoral. No segundo, votam num partido (voto de legenda).
Para que um partido possa formar uma bancada no Parlamento, ele precisa obter no mínimo 5% dos votos válidos em todo o país. Caso ele não cumpra este requisito, mas consiga eleger algum deputado diretamente pelo voto distrital, este assume seu mandato, porém sem formar uma bancada e, portanto, sem os direitos exclusivos destas.
Em casos excepcionais, a Câmara Imperial pode ser dissolvida antecipadamente pelo Presidente, com a convocação imediata de novas eleições. Por exemplo, caso nenhum partido consiga aliar-se com outro(s) para obter maioria e formar um governo. As leis brasileiras são aprovadas por maioria simples no Parlamento e somente as que dizem respeito ou interfiram em assuntos de competência dos estados nacionais seguem para Conselho dos Estados, a câmara alta do Legislativo brasileiro.
Os membros do Conselho de Estados são os chefes de estados regionais, sendo o mandato vitalício e hereditário. Conforme a população, cada unidade da federação possui de três a seis votos no Senado. O Conselho dos Estados Imperiais é quem elege o Presidente da Confederação do Brasil do Sul.
Estados e municípios
Quanto à organização política dos estados e municípios brasileiros, cabe ressaltar que ela repete, nestas esferas, o sistema parlamentarista. Ou seja, em sua maioria, governadores e prefeitos são eleitos, respectivamente, pelas assembléias legislativas e pelas câmaras
municipais, e não pelo voto direto dos eleitores. Somente na década de 1990, algumas cidades começaram a experimentar o voto direto para prefeito; São Paulo e Rio de Janeiro são uma delas.
No sistema político brasileiro, também não se deve confundir o Senado das cidades-estados com, por exemplo, os Senados Estaduais ou reais. O termo Senado se refere aos parlamentos das três cidades-estados (São Paulo de Piratininga, S. Sebastião do Rio de Janeiro e Porto Alegre) e Senador equivale ao secretário na esfera estadual no Brasil. As duas turmas do Tribunal Constitucional Federal são igualmente chamadas de Senado.
Reinos:
- Reino de São Paulo
- Reino de Rio de Janeiro da Guanabara
Grão-Ducados:
- Grão-Ducado do Rio Grande dos Pampas
- Grão-Ducado das Minas Gerais
Ducados:
- Ducado de Vitória do Espírito Santo
- Ducado de Goiás
Condados:
- Condado das Terras do Mato Grosso de Maracajú
- Condado do Paraná
- Condado de Santa Catarina
Distritos Imperiais:
- Distrito de Brasília
- Distrito de São Paulo dos Campos de Piratininga
- Distrito de São Sebastião do Rio de Janeiro
Cidades-Livres:
- Cidade Livre de Porto Alegre
- Cidade Livre da Colônia do Sacramento
CONFEDERAÇÃO DO BRASIL
"Ordem e Progresso"
"Ordem e Progresso"
Descrição:
O Brasil é uma confederação, com sistema de governo parlamentarista e capital em Brasília. O Poder Executivo é encabeçado pelo Primeiro-Ministro, como chefe de governo.
O Presidente da Confederação exerce a função de chefe de Estado. O Poder Legislativo federal possui duas casas: a Câmara Imperial (câmara baixa) e o Conselho dos Estados Imperiais (câmara alta) e são reunidos no Parlamento. O Poder Judiciário tem como instância máxima o Tribunal Constitucional Federal.
A "República Monárquica"
Apesar de, como chefe de Estado, o Presidente possui algumas atribuições executivas, seu papel é quase apenas simbólico. A Lei Fundamental ou Constituição Federal lhe garante a competência de assinar acordos e tratados internacionais, mas a política externa cabe ao governo, chefiado pelo chanceler federal.
Da mesma forma, o presidente oficialmente nomeia e destitui ministros. No entanto, ele o faz sempre a pedido do primeiro-ministro, o qual também é indicado pelo presidente,
porém sempre respeitando o desejo da maioria parlamentar. Seus atos executivos são, na prática, o cumprimento formal de decisões tomadas pelo Parlamento ou pelo governo.
Também cabe ao presidente a nomeação e exoneração de juízes federais, servidores públicos federais, oficiais e suboficiais das Forças Armadas.
Ele igualmente decide a concessão de indulto a presidiários e sanciona as novas leis federais.
Como chefe de Estado, recebe e credencia embaixadores.
O presidente não é eleito diretamente, mas pelo Conselho dos Estados Imperiais que se reúne exclusivamente para este fim. O Conselho dos Estados Imperiais são compostos pelos chefes de estado dos 12 estados confederados.
O Governo Federal (Gabinete)
No regime parlamentarista brasileiro, o poder Executivo convive diretamente com o Legislativo, pois o primeiro-ministro e seus ministros são, em geral, igualmente deputados e frequentam quase que diariamente as sessões plenárias.
Desde a fundação do Império Brasileiro, em 1722, o governo federal sempre foi composto por coalizões, devido à dificuldade de um único partido obter maioria absoluta no Parlamento. O
costume é a agremiação política de maior bancada buscar um parceiro para formar maioria, elegero primeiro-ministro e compor o gabinete de governo.
Desde a I Guerra civil, a "moção construtiva de desconfiança" foi usada duas vezes, em 1964 e 2006. Na primeira delas, a oposição tentou sem sucesso derrubar o primeiro-ministro João Goulart. Depois que alguns deputados conservadores e progressistas passaram para a
oposição, Goulart perdeu a maioria no Parlamento, pediu uma moção de confiança (que lhe foi negada), mas a UDN e o PSP venceram as eleições de 31 de março do mesmo ano e, assim, derrubaram Jango e os socialistas.
Em 2006, o Partido do Movimento Democrático deixou a coalizão com o Partido Socialista do primeiro-ministro Luíz Ignácio, para se recompor com os Sociais-Democratas, derrubar Luíz Ignário e eleger Joseph Serra como novo chanceler. No dia 17 de dezembro, Joseph submeteu-se ao voto de confiança do Parlamento, com a intenção declarada de colher "desconfiança". Ele "perdeu" por 218 a oito votos, porque 248 deputados do Movimento Democrático e da Frente Liberal se abstiveram.
Desta forma, foram convocadas novas eleições. Certa da vitória no pleito, a coalizão formada por Sociais-Democratas, democráticos e liberais queria apenas ser legitimada pelo voto popular, o que se concretizou nas urnas em 6 de março de 2006, derrubando o governo do
socialista Luíz Ignácio.
O Poder Legislativo
A câmara baixa do Parlamento brasileiro chama-se Câmara Imperial. Seus deputados são eleitos de quatro em quatro anos. Os eleitores brasileiros, que não têm a obrigação de comparecer às urnas, votam através de um sistema distrital misto. Na hora de votar, os eleitores dão dois votos. No primeiro, escolhem um candidato distrital. Cada partido tem direito a lançar um nome por distrito ou zona eleitoral. No segundo, votam num partido (voto de legenda).
Para que um partido possa formar uma bancada no Parlamento, ele precisa obter no mínimo 5% dos votos válidos em todo o país. Caso ele não cumpra este requisito, mas consiga eleger algum deputado diretamente pelo voto distrital, este assume seu mandato, porém sem formar uma bancada e, portanto, sem os direitos exclusivos destas.
Em casos excepcionais, a Câmara Imperial pode ser dissolvida antecipadamente pelo Presidente, com a convocação imediata de novas eleições. Por exemplo, caso nenhum partido consiga aliar-se com outro(s) para obter maioria e formar um governo. As leis brasileiras são aprovadas por maioria simples no Parlamento e somente as que dizem respeito ou interfiram em assuntos de competência dos estados nacionais seguem para Conselho dos Estados, a câmara alta do Legislativo brasileiro.
Os membros do Conselho de Estados são os chefes de estados regionais, sendo o mandato vitalício e hereditário. Conforme a população, cada unidade da federação possui de três a seis votos no Senado. O Conselho dos Estados Imperiais é quem elege o Presidente da Confederação do Brasil do Sul.
Estados e municípios
Quanto à organização política dos estados e municípios brasileiros, cabe ressaltar que ela repete, nestas esferas, o sistema parlamentarista. Ou seja, em sua maioria, governadores e prefeitos são eleitos, respectivamente, pelas assembléias legislativas e pelas câmaras
municipais, e não pelo voto direto dos eleitores. Somente na década de 1990, algumas cidades começaram a experimentar o voto direto para prefeito; São Paulo e Rio de Janeiro são uma delas.
No sistema político brasileiro, também não se deve confundir o Senado das cidades-estados com, por exemplo, os Senados Estaduais ou reais. O termo Senado se refere aos parlamentos das três cidades-estados (São Paulo de Piratininga, S. Sebastião do Rio de Janeiro e Porto Alegre) e Senador equivale ao secretário na esfera estadual no Brasil. As duas turmas do Tribunal Constitucional Federal são igualmente chamadas de Senado.
Reinos:
- Reino de São Paulo
- Reino de Rio de Janeiro da Guanabara
Grão-Ducados:
- Grão-Ducado do Rio Grande dos Pampas
- Grão-Ducado das Minas Gerais
Ducados:
- Ducado de Vitória do Espírito Santo
- Ducado de Goiás
Condados:
- Condado das Terras do Mato Grosso de Maracajú
- Condado do Paraná
- Condado de Santa Catarina
Distritos Imperiais:
- Distrito de Brasília
- Distrito de São Paulo dos Campos de Piratininga
- Distrito de São Sebastião do Rio de Janeiro
Cidades-Livres:
- Cidade Livre de Porto Alegre
- Cidade Livre da Colônia do Sacramento
Última edição por Marcelo em Dom maio 15, 2011 5:21 am, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Atualização de informações)
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