Retirada da organização

O Reino da Acádia vem por este meio comunicar à Sociedade das Nações e aos seus membros que, após consulta popular democrática, irá abandonar a organização.

Ao longo destes últimos meses a SdN tem vindo a mostrar-se inoperante e lenta, não estando à altura dos desafios a que ela própria se propôs, nem de influenciar o mundo para um revivalismo democrático nos países onde ainda reina o Autoritarismo. Para piorar a situação da, já por si própria fraca, condição da SdN, a entrada de países com poucas conotações e tradições democráticas, inclusive a aceitação como "membro honorário" de um país não mais democrático do que a vida animal na savana africana, veio ainda mais manchar a imagem da Sociedade e piorar a sua capacidade de influenciar positivamente o mundo.
Ao aliarmos a isto a falta de rigor e lógica em resoluções (as poucas que foram propostas) passadas leva-nos a querer que a SdN não tem capacidade de se controlar a si própria, e consequentemente de não controlar as suas influencias nas políticas internas de países-membros em áreas que possivelmente não são sequer da sua conta.

O povo da Acádia decidiu não mais pertencer a esta organização, e de seguir o seu rumo sozinho, renunciando à autoridade da Sociedade das Nações no seu solo, estando ainda assim disponível para colaborar com a organização quando isso for, ou benéfico para ambos, ou quando tal se mostrar como imprescindível para a segurança e democracia mundial, apesar de ,tendo em conta a situação da SdN, ter serias dúvidas de que tal irá acontecer.


Assinado: Georgios Papa Andreu, Chancelier du Royaum de l'Acadie

Esta situação de saida do Reino de Acádia foi uma verdadeira machadada daqueles que defendem no Palácio Federal, e no Departamento da Diplomacia, mais e melhor cooperação com o Reino.

No Congresso Federal são cada vez mais as vozes contra as sucessivas posições de Acádia desde a sua invasão de Spmky.