Real Companhia das Índias Portuguesa
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Real Companhia das Índias Portuguesa
A Real Companhia das Índias Portuguesa, é uma companhia portuguesa destinada destinada a exploração de mercados e matérias do Oriente, assim como opera como armadora e empresa de carga e fretes navais. É uma empresa de renome internacional, fundada em 1932, por um grupo de comerciantes do porto interessados na exploração e rentabilização dos territórios ultramarinos no Oriente. A sua fundação no contexto histórico tem a ver com um período de grande revivalismo das façanhas dos portugueses no oriente, que colmatou quase em mito português. O maior abalo que empresa recebeu na sua História foi com a anexação e ocupação de Goa, Damão e Diu por parte das União das Republicas Socialistas na década de 1960. Além da perca grande parte do seu património em virtude de nacionalizações, perdeu direitos de exploração exclusiva na sua área de domínio por excelência, a Índia. Actualmente, em virtude da grande aposta na renovação da sua frota mercante, a empresa surge como a mais poderosa empresa de navegação e armadora a nível internacional. As crescentes boa relações entre a URS e o Reino têm levado a que os acordos comerciais surjam livremente, e de bom grado, continuando a empresa a operar na zona de Goa, Damão e Diu como base naval para a obtenção de produtos que apenas a Índia possuí. Actualmente, com a adjudicação da exploração semi-total da ilha das Flores, tem levado a que a empresa, invista além da exploração de mercadorias e especiarias locais, a que certas especiarias que existam na Índia sejam produzidas, o que tem tido sucesso.
Recentemente a empresa adquiriu uma empresa recente mas efémera, a Companhia de Comercio e Navegação da Zambézia, que possuía alvará para comercio na costa oriental de África. Apesar da Companhia de Comercio e Navegação da Zambézia existir como instituição, a sua detentora por maioria absoluta de capital dentro da empresa é a Companhia das Índias Portuguesa.
A empresa luta á vários anos pela revisão do Acto Colonial, datado da década de 1930, de modo a obter acesso a Moçambique, visto que está actualmente reinserido no "Estado da Índia" ou "Vice-Reinado da Índia".
Bandeira da Companhia das Índias Portuguesa:
Em memória de El Rei D. Manuel I, foi dado autorização á empresa para ostentar um símbolo pessoal do monarca, a Esfera Armilar, por parte da coroa, devido á grande ligação desse monarca com o oriente. Esse símbolo também pode simbolizar o dominio dos mares a nível mundial por parte dos portugueses. O seu lema, ou "motto" é Utraque Unum que quer dizer do latim, "ambos um", e espelha bem essa aspiração de cariz imperial da empresa.
A coroa e armas reais devem-se ao facto de a empresa ter a aprovação e apoio régio, estando colocada debaixo da protecção directa do monarca, sendo o rei seu patrono.
Recentemente a empresa adquiriu uma empresa recente mas efémera, a Companhia de Comercio e Navegação da Zambézia, que possuía alvará para comercio na costa oriental de África. Apesar da Companhia de Comercio e Navegação da Zambézia existir como instituição, a sua detentora por maioria absoluta de capital dentro da empresa é a Companhia das Índias Portuguesa.
A empresa luta á vários anos pela revisão do Acto Colonial, datado da década de 1930, de modo a obter acesso a Moçambique, visto que está actualmente reinserido no "Estado da Índia" ou "Vice-Reinado da Índia".
Bandeira da Companhia das Índias Portuguesa:
Em memória de El Rei D. Manuel I, foi dado autorização á empresa para ostentar um símbolo pessoal do monarca, a Esfera Armilar, por parte da coroa, devido á grande ligação desse monarca com o oriente. Esse símbolo também pode simbolizar o dominio dos mares a nível mundial por parte dos portugueses. O seu lema, ou "motto" é Utraque Unum que quer dizer do latim, "ambos um", e espelha bem essa aspiração de cariz imperial da empresa.
A coroa e armas reais devem-se ao facto de a empresa ter a aprovação e apoio régio, estando colocada debaixo da protecção directa do monarca, sendo o rei seu patrono.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
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