Polesânia do Norte vs. Polesânia do Sul

Depois da assinatura do armístico de 25 de Março, autoridades nor-polesanas e sul-polesanas, estabeleceram na Província de Santa Cruz (Polesânia do Sul), uma Zona Desmilitarizada. Esta Zona Territorial, se extente por uma faixa de 360km sentido LESTE-OESTE e 65km sentido NORTE-SUL, resultando numa faixa territorial de 23.400 km², abrangindo 15 comunas da Polesânia do Sul, inclusive a ex-capital do país, Santa Cruz de Polesânia.

A capital de Polesânia do Sul, foi transferida para Monte Azul do Sul, com o conflito.

O conflito se iniciou em função de uma revolta republicana que começou no país, insatisfeita com a Monarquia e as dívidas contraídas com esta. Tudo começou, quando a Federação de São Paulo, quis impedir a entrada da Polesânia na Entente, por haver débitos deste país para com São Paulo. Apesar dos comprovantes de que a dívida houvera sido paga, o Governo Paulista não reconheceu o pagamento e, ameaçou o país de uma invasão militar.

Diante de uma possível invasão no país, muitos investidores estrangeiros deixaram o país, assim como multinacionais, aumentando significativamente o desemprego no país, em especial no sul do país, onde o recém criado, Pólo Indústrial de Laguna, um complexo industrial que abrange 26 comunas das Províncias de Monte Azul do Sul, Baixa Laguna e Porto, também uma das regiões de maior desigualdade social do país.

As idéias Republicanas Socialistas conquistaram muitos adeptos, inclusive no seio das Forças Armadas que, promoveram a derrubada da monarquia e a proclamação do Estado Livre da Polesânia.

O Governo Provisório instalado no sul, optou para que o país seguisse o socialismo, entretando, tal proposta não agradava os polesanos do norte, que junto com alguns dissidentes, monarquistas e liberais, montam uma resistência ao norte.

Com a proclamação da República Socialista da Polesânia, após um plebiscito que contou com comparecimento de 76% da população, os polesanos do norte, os que mais aderiram ao boicote à este plebiscito, não aderem ao novo Estado, optando por permanecerem como parte do Estado Livre da Polesânia.

Desde então, um conflito se instalou num país, surgindo a política de UMA POLESÂNIA, ambos os países reclamam o território do outro, sendo que a Polesânia do Sul, reclama também o território da Polesânia no Brasil do Norte, que segundo as autoridades Sul-Polesanas, tal território foi usurpado pelo país vizinho, já que não fora cumprido o disposto no Tratado de Anexação do mesmo.

A tensão prevalece no Centro-Oeste da América do Sul. A região vive constantemente sob clima de guerra, podendo, alguns observadores, surgir uma Guerra Mundial em função do conflito na região, uma vez que, por detrás das duas Polesânias estão os dois principais grupos da geopolítica atual, a Internacional Socialista (Polesânia do Sul) e a Entente (Polesânia do Norte).

Pela manhã, alguns helicópteros da Força Áerea Nor-Polesana sobrevoou o espaço aéreo fronteiriço nacional, buscando analizar se alguma movimentação militar visa atingir o país (ver foto).


Moradores das capitais Felisburgo (Polesânia do Norte) e Monte Azul do Sul (Polesânia do Sul) vivem sob tensão, pois sabem que a qualquer momento, um grande conflito vai se iniciar na região.

O Rei Gustavo I e a Família Real, encontram-se exilados na Polesânia do Norte, sob abrigo de alguns monarquistas abastados.

O Marquês de Ávila entra com o Corpo Expedicionário Português pela fronteira norte, que ainda é aliado da Entente. A questão nem é monarquia nem republica, é realmente uma questão de infiltração do comunismo na América do Sul, ninguém quer um Donets ou um Stalin na América do Sul.

O CEP ainda mantêm seus números e forma original da intervenção em São Paulo, aguardam-se novos contigentes. Por enquanto em breve chegarão caçadores paraquedistas...

Por seu turno tropas espanholas sub o comando de De La Romana, Vice Rei da Nova Colômbia marcham sobre a Capital Livre, para auxiliar os aliados.


Tropas espanholas desfilando na capital.

As tropas portuguesas são bem recebidas na Polesânia do Norte e abrigadas em repartições do Exército Nor-Polesano.

Ao sul, na Polesânia do Sul, tropas se movimentam para toda zona de fronteira, prontas para atacar a qualquer momento.

O dia hoje foi de bastante calma nos dois países.

Um grupo de sul-polesanos, cruzaravam o Rio Felisburgo à nado, quando um avião da Força Aérea Popular os detectou e começou a disparar contra os mesmos. De imediato a Força Áerea Polesana entendeu como sendo um ataque dos vizinhos ao sul e aciounou três aeronaves para o país vizinho, bombardeando a antiga capital do país, Santa Cruz de Polesânia. Irritado, o Presidente Tito Malaverde, manda bombardear uma vila proxima, na província de Álvaro do Desterro, na Polesânia do Norte. Desta forma, entendendo que havia estourado um conflito na fronteira, os Nor-Polesanos, já declararam guerra contra o país vizinho e mandou a Marinha Polesana, atacar a capital do país vizinho.

Até o momento, houve cinco mortes e vinte feridos e nenhuma baixa militar.


Super-Tucano da Força Áerea Popular

Um grupo de sul-brasileiros residentes ao norte, não para de acolher novos conterraneos que se mudam para o norte com medo do regime que se instalou no sul. Tanques Norte-Polesanos invadem o Sul e iniciam um confronto com o Exercito do Sul. O Exercito Popular parece não se intimidar e lança um míssel para o norte que atinge a zona rural de uma comuna fronteiriça. Até o momento, não houve mais mortos e apenas mais 10 feridos, sendo 9 destes, militares.

A região vive sob um clima de tensão. Até agora nenhuma movimentação dos sul-polesanos.

O General de Brigada do Exército Polesano, manda que seu mensageiro entregue uma mensagem ao exército portugues e espanhol:

"Mande suas forças para a Províncias do Chaco e do Porto, onde será reestabelecido o domínio portugues. O Restante da Polesânia do Sul, está sob controle nosso e dos brazileiros, uma vez que, o líder da Polesânia do Sul fora morto pelo nosso Serviço Secreto. Basta agora tomar de volta a capital e, impomos de uma vez por todas, fim a este conflito, conforme nosso líder deseja.

Cássio Augusto Ferreira
Gen. de Brigada do Ex. Polesano

Nesta tarde, as províncias de Monte Azul, Estoril* e Kobenz, já foram tomadas pela Polesânia do Norte. O cerco se reforça contra os Sul-Polesanos.

60% dos Sul-Polesanos aprovam a reunificação e, os Nor-Polesanos, tomam a Capital a Polesânia do Sul e Reunificam o país.

No ato da tomada, o presidente Carl Matte em Felisburgo, autorizam Portugal a estabelecer seu dominio nas províncias estabelecidas no tratado, nos termos do tratado.

Carl Matte ressaltou na reunificação que agora, a próxima meta do governo, é firmar o país como nação e, promover a integração entre os povos ibero-americanos.