OOC revoltas em Portugal e Bretanha
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OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Só para dizer que tenho curtido imenso os vossos role-plays recentes
URS- Internacional Socialista
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Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Maximus Thorvald
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Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Eu gostava de aproveitar estes días (estou de férias) para não fazer nada, ler um pouco, tomar banho na praia... mas não posso deixar de acompanhar o que está a acontecer no RP Estão a estragar-me as férias, são mesmo chatos...
Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Eu e o Nuno podemos não ser os jogadores mais realistas de RP, mas que somos bons entertainers somos.
Até me espanto com o respeito pelo jogo uns dos outros que isto está a decorrer (deve ser um dos sinais do Apocalipse), mas é bom, a ver se trazemos nova vida ao nosso forum depois do verão.
E já agora deixo aqui a nova bandeira da Peterandia da qual me orgulho muito e ainda haverei de arranjar maneira de meter no RP:
Até me espanto com o respeito pelo jogo uns dos outros que isto está a decorrer (deve ser um dos sinais do Apocalipse), mas é bom, a ver se trazemos nova vida ao nosso forum depois do verão.
E já agora deixo aqui a nova bandeira da Peterandia da qual me orgulho muito e ainda haverei de arranjar maneira de meter no RP:
Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
You got that right
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Portugal escreveu:
You got that right
Agr já se vê, deve ter sido erro de url:
Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Ó pah, um Carmona senil e um rei menino estão a falar em lançar uma bomba de hidrogénio em Madrid. Já determinados a empregar armas proibidas, não pensaram em usar gases? mais baratos, mais fáceis de obter, mais fáceis de usar onde forem necessários, mais precisos e mais fáceis de limpar depois da festa. Ou mais simples: a táctica medieval de render pela fome: se fecharem o cerco e sem deixar entrar alimentos de fóra, Madrid não pode aguentar muito, pois depende totalmente dos subministros - e não vejo ninguém disposto para enviar-lhos por via aérea. Pensem que a bomba que planejam não vai apenas matar os inimigos, também vai reduzir a cidade a cinsas, e embora os civís tenham sido evacuados, acho que não é sensato destruir as moradias de 2 ou 3 milhões de pessoas que depois da guerra deverão voltar.
(estas são precisamente a clase de coisas que o governo athaúlphico queria evitar cando ofereceu colaboração)
(estas são precisamente a clase de coisas que o governo athaúlphico queria evitar cando ofereceu colaboração)
Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Ou senão façam como os Sovietes em Stalingrado, depois de terem cercado a cidade e terem cortado todas as linhas de suprimento, lutar metro a metro pela cidade e fazer bombardeios cirúrgicos em pontos vitais para os rebeldes dentro de Madrid.
Nuno, se tomamos no RP uma cidade 1.222,00km² contra um exército regular convicto e bem treinado porque em uma cidade com 605km² e com fanáticos religiosos mal preparados e treinados será mais difícil?
Usar uma bomba termonuclear em plena Europa Ocidental é suicídio na certa, pensando pela parte da radioatividade etc.
Nuno, se tomamos no RP uma cidade 1.222,00km² contra um exército regular convicto e bem treinado porque em uma cidade com 605km² e com fanáticos religiosos mal preparados e treinados será mais difícil?
Usar uma bomba termonuclear em plena Europa Ocidental é suicídio na certa, pensando pela parte da radioatividade etc.
Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Além de cortar o abastecimento, até é mais rápido e efectivo cortar a água: a subministração de água de Madrid depende das barragens da serra, se os constitucionais controlam as barragens podem fechar-lhe a torneira aos reaccionários (o río Manzanares que passa por Madrid não tem água suficiente, e a maioria dela é a que sae das depuradoras). E cortando a electricidade, os oleoductos e gasoductos pode-se completar o cerco: Madrid é uma cidade totalmente dependente. Em um mês as condições serão tão extremas que terão que se render ou deixar-se morrer a fome, e Madrid poderá ser tomada poupando armamento, vidas e danos materiais. E pensem que é uma cidade própria, não estrangeira, e o que destruam terão que o reconstruir depois.
Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Fazendo os bombardeios cirúrgicos, em locais estratégicos, o caos chega em semanas e não em um mês, creio eu.
Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Nuno, se tomamos no RP uma cidade 1.222,00km² contra um exército regular convicto e bem treinado porque em uma cidade com 605km² e com fanáticos religiosos mal preparados e treinados será mais difícil?
Mal preparados... Erm... Esse ponto é que não posso deixar de ter em conta. Têm treino e muito :\
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: OOC revoltas em Portugal e Bretanha
Bomba de neutrões, também chamada pelos Soviéticos como a "Bomba capitalista" (ela existe mesmo) porque destruía a vida mas não a propriedade e lança pouca radiação permanente.Athaulphia escreveu:Ó pah, um Carmona senil e um rei menino estão a falar em lançar uma bomba de hidrogénio em Madrid. Já determinados a empregar armas proibidas, não pensaram em usar gases? mais baratos, mais fáceis de obter, mais fáceis de usar onde forem necessários, mais precisos e mais fáceis de limpar depois da festa. Ou mais simples: a táctica medieval de render pela fome: se fecharem o cerco e sem deixar entrar alimentos de fóra, Madrid não pode aguentar muito, pois depende totalmente dos subministros - e não vejo ninguém disposto para enviar-lhos por via aérea. Pensem que a bomba que planejam não vai apenas matar os inimigos, também vai reduzir a cidade a cinsas, e embora os civís tenham sido evacuados, acho que não é sensato destruir as moradias de 2 ou 3 milhões de pessoas que depois da guerra deverão voltar.
(estas são precisamente a clase de coisas que o governo athaúlphico queria evitar cando ofereceu colaboração)
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