Declaração a SDN
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Declaração a SDN
Antônio Imbassahy: Venho aqui para informar que o Império da Bahia SE RECUSA a pagar quaisquer despesas do custeamento de um conflito bélico ocorrido na região de Trondheim, Não ocorrendo a independência Padovana, como de fato ocorreu neste plebiscito fraudulento que decidiu pela Unificação, o Governo Baiano, somente pagará a dita indenização, se houver um novo plebiscito, desta vez realizado e fiscalizado por alguém neutro na questão, isto é... pelo Império do Brasil!
Re: Declaração a SDN
Os membros da delegação athaúlphica comentam entre eles: "se não gostaram, que mandem lá outro portaaviões..."
Re: Declaração a SDN
- As suas palavras são de extrema irresponsabilidade, Sr. Imbassahy. Esta Sociedade conseguiu resolver um conflito que tinha anos e levar estabilidade pela primeira vez em muito tempo a Trondheim. E mais, todas as decisões foram tomadas democraticamente pelo povo de Trondheim. Devemos manter os nossos compromissos, só assim esta organização terá credibilidade. Se Bahia se recusar a pagar terá obviamente que abandonar esta Assembleia como um estado renegado e não cumpridor da sua palavra.
Burgolavia- Internacional Socialista
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Re: Declaração a SDN
Dr Palacios: Eu correspondo ás palavras Sr. Imbassahy! No mais terei de afirmar, que o Reino de Portugal, o qual eu represento, El Rei inclusivé tentou um processo de paz, ainda que infeliz pelo lado que tomou partido, de modo a pacificar a região! Ao qual a SDN, e certos membros* reagiram extremamente mal... Agora protagonismo? Contestar os métodos militares dos portugueses? Muita coisa se poderia dizer... Agora escorraçaram debaixo de ameaças baixas o Reino de Portugal, agora querem que Portugal pague a dívida!? E a Espanha que pouco ou nada esteve envolvida na questão!? Além de ter sido lesada pela usurpação ilegal do Sahara Ocidental, quando nos haviam devolvido legalmente essa terra!
Meus senhores, lamento mas foi decidido em unanimidade na Junta do Supremo Governo do Reino e na Junta do Supremo Governo da Espanha que não se pagará tal dívida quando não houve parte do processo desse tal grupo MINT! Portanto, podeis mandar a conta, que os dois Reinos devolvem-na de novo ao remetente!
E mais acrescento, o MINT levou quase 5 anos** a resolver isto, Portugal em menos de 1 ano tinha tudo resolvido, assim como a Espanha!
* A FUS sumiu... Como argumentar aqui :S
** Penso que em tempo de RP foi o que durou
Meus senhores, lamento mas foi decidido em unanimidade na Junta do Supremo Governo do Reino e na Junta do Supremo Governo da Espanha que não se pagará tal dívida quando não houve parte do processo desse tal grupo MINT! Portanto, podeis mandar a conta, que os dois Reinos devolvem-na de novo ao remetente!
E mais acrescento, o MINT levou quase 5 anos** a resolver isto, Portugal em menos de 1 ano tinha tudo resolvido, assim como a Espanha!
* A FUS sumiu... Como argumentar aqui :S
** Penso que em tempo de RP foi o que durou
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Declaração a SDN
- Sim, já é bem conhecido cómo é que Portugal e Espanha resolvem as coisas...
O embaixador Arias volta-se para o secretário, em comentário privado:
- Este gajo não é o mesmo que faz dois dias reclamava apoio da SdN para não sei qué caralho de embargo, e nos queria dar lições de defesa da liberdade e da democracia?
O embaixador Arias volta-se para o secretário, em comentário privado:
- Este gajo não é o mesmo que faz dois dias reclamava apoio da SdN para não sei qué caralho de embargo, e nos queria dar lições de defesa da liberdade e da democracia?
Re: Declaração a SDN
Dr Palacios: Bem meu caro senhor, se o é conhecido ou não... É certo que alguma coisa os energúmenos do antigo regime o tentaram fazer, e podia ter sido bem feito, e melhor que esta fantochada do MINT. Desta forma não despejem a conta sobre os dois Reinos...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Declaração a SDN
Barão Gilberto Kassab: Senhores Diplomatas, os Estados Unidos do Brasil se recusa, como deixou claro desde o início, a pagar quaisquer quantias sobre a intervenção militar que a SDN realizou em Trondhiem, o Brasil não pode pagar pelas aventuranças militares em outros países. Já temos que pagar o resultado de duas tentativas de golpes militares nossas agora vamos ter que também pagar pela burrice, me desculpem o nível do termo, alheia? Não, muito obrigado. Temos que retirar dois milhões de brasileiros da pobreza, essa é nossa meta e não as aventuranças dessa organização.
Re: Declaração a SDN
Dr Palacios: Tenho de concordar muito sinceramente com a posição de Barão Kassab!
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Declaração a SDN
- Quando os senhores solicitaram entrar nesta organização, pensaram por um momento quais eram as obrigas e compromissos que adquiriam?
Re: Declaração a SDN
Dr Palacios: Naturalmente meu caro senhor, assim como pensava-mos que esta organização se regia pelas leis da Razão...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Declaração a SDN
O delegado stariano pede a palavra, e assim que lhe é concedida, levanta-se calmamente, tira os óculos e dirige-se à Assembleia.
- Caros colegas, o Conselho da União tem recebido estas notícias com extremo pesar e desapontamento, e foi-me pedido que transmitisse a seguinte mensagem a todos os delgados aqui presentes. O Conselho da União e a União das Repúblicas Socialistas não tolerarão que qualquer membro desta organização, tente de forma irresponsável fugir às suas responsabilidades. Todos os países que pediram a adesão à Sociedade das Nações e que receberam o voto positivo da União devem pagar a sua quota parte na operação da MINT em Trondheim. Não fazê-lo seria não só um desrespeito à SDN, aos países membros que enviaram forças militares e acima de tudo, aos corajosos homens e mulheres da União e de Athaulphia que deram a sua vida pela paz no norte de África. Todos os países da SDN, sem excepção, devem pagar a sua parte nesta operação.
Fez uma pausa para beber água, adoptou um tom de voz mais áspero, quase ameaçador.
- Deve ficar bem claro a partir deste momento que qualquer país que se recuse pagar terá que abandonar esta organização de imediato, caso contrário será a união a faze-lo. E para aqueles que julgam que essa é a opção fácil, o Conselho da União quer deixar bem claro que essa acção terá consequências gravíssimas a nível diplomático e que os países que recusarem cumprir as suas obrigações poderão contar com o seguinte: a União usará todos os meios diplomáticos ao seu alcance para comprometer a política externa de todas as nações que ameaçam não pagar. Bahia poderá ter a garantia que a nossa passividade relativamente às políticas internas de segregação e extinção dos direitos dos trabalhadores bahianos terminará de imediato e que essa situação subirá para o topo das nossas preocupações. O governo brasileiro poderá contar com o fim de qualquer colaboração da União para resolver o conflito com a Burgolavia, e mais, olharemos para o Brasil como um pais que não merece confiança nem beneficio da dúvida. E quanto a Portugal, esperamos que Lisboa não necessite de qualquer ajuda nossa relativamente a questões em Moçambique ou em Timor, pois a nossa resposta será sempre negativa e fica desde já assente que não mediaremos quaisquer negociações entre Portugal e Triestin ou qualquer outro país.
O delegado respirou um pouco e voltou a beber água. Estava coma bochechas algo rosadas do nervosismo, pois nunca pensou que fosse para a SDN distribuir ameaças.
- Se os países que ameaçam não pagar julgam que estas consequências são suportáveis, pois então que não paguem e fiquem a conhecer o que é a ter a União das Repúblicas Socialistas como adversário diplomático activo. Não julguem que estas palavras são ditas com leviandade e ponderem bem a vossa próxima resposta, pois ela poderá marcar a diferença entre anos de colaboração diplomática entre os nossos países, ou anos de crispação que acreditem: custarão mais aos inimigos da União que aos seus aliados. Peço-vos que contactem os vossos governos, ponderem a importância daquilo que está em jogo, e decidam de forma correcta cumprir as obrigações com que se comprometeram quando pediram adesão a esta organização.
Findas as ameaças, o delegado adoptou de novo uma voz calma.
- Para que fique clara a superioridade moral da União, e a forma responsável e honesta com que agimos no plano internacional, quero garantir a todos os envolvidos na MINT e ao governo de Trondheim que a União das Repúblicas Socialistas pagará na íntegra o que não for pago por outros estados membro da SDN. Que fique claro perante o mundo que quando a União age, militar ou diplomaticamente, age de forma séria e cumpre a sua palavra. Trondheim é uma responsabilidade do mundo, e nós assumiremos a nossa parte, esperando que todos os países aqui presentes façam o mesmo.
- Caros colegas, o Conselho da União tem recebido estas notícias com extremo pesar e desapontamento, e foi-me pedido que transmitisse a seguinte mensagem a todos os delgados aqui presentes. O Conselho da União e a União das Repúblicas Socialistas não tolerarão que qualquer membro desta organização, tente de forma irresponsável fugir às suas responsabilidades. Todos os países que pediram a adesão à Sociedade das Nações e que receberam o voto positivo da União devem pagar a sua quota parte na operação da MINT em Trondheim. Não fazê-lo seria não só um desrespeito à SDN, aos países membros que enviaram forças militares e acima de tudo, aos corajosos homens e mulheres da União e de Athaulphia que deram a sua vida pela paz no norte de África. Todos os países da SDN, sem excepção, devem pagar a sua parte nesta operação.
Fez uma pausa para beber água, adoptou um tom de voz mais áspero, quase ameaçador.
- Deve ficar bem claro a partir deste momento que qualquer país que se recuse pagar terá que abandonar esta organização de imediato, caso contrário será a união a faze-lo. E para aqueles que julgam que essa é a opção fácil, o Conselho da União quer deixar bem claro que essa acção terá consequências gravíssimas a nível diplomático e que os países que recusarem cumprir as suas obrigações poderão contar com o seguinte: a União usará todos os meios diplomáticos ao seu alcance para comprometer a política externa de todas as nações que ameaçam não pagar. Bahia poderá ter a garantia que a nossa passividade relativamente às políticas internas de segregação e extinção dos direitos dos trabalhadores bahianos terminará de imediato e que essa situação subirá para o topo das nossas preocupações. O governo brasileiro poderá contar com o fim de qualquer colaboração da União para resolver o conflito com a Burgolavia, e mais, olharemos para o Brasil como um pais que não merece confiança nem beneficio da dúvida. E quanto a Portugal, esperamos que Lisboa não necessite de qualquer ajuda nossa relativamente a questões em Moçambique ou em Timor, pois a nossa resposta será sempre negativa e fica desde já assente que não mediaremos quaisquer negociações entre Portugal e Triestin ou qualquer outro país.
O delegado respirou um pouco e voltou a beber água. Estava coma bochechas algo rosadas do nervosismo, pois nunca pensou que fosse para a SDN distribuir ameaças.
- Se os países que ameaçam não pagar julgam que estas consequências são suportáveis, pois então que não paguem e fiquem a conhecer o que é a ter a União das Repúblicas Socialistas como adversário diplomático activo. Não julguem que estas palavras são ditas com leviandade e ponderem bem a vossa próxima resposta, pois ela poderá marcar a diferença entre anos de colaboração diplomática entre os nossos países, ou anos de crispação que acreditem: custarão mais aos inimigos da União que aos seus aliados. Peço-vos que contactem os vossos governos, ponderem a importância daquilo que está em jogo, e decidam de forma correcta cumprir as obrigações com que se comprometeram quando pediram adesão a esta organização.
Findas as ameaças, o delegado adoptou de novo uma voz calma.
- Para que fique clara a superioridade moral da União, e a forma responsável e honesta com que agimos no plano internacional, quero garantir a todos os envolvidos na MINT e ao governo de Trondheim que a União das Repúblicas Socialistas pagará na íntegra o que não for pago por outros estados membro da SDN. Que fique claro perante o mundo que quando a União age, militar ou diplomaticamente, age de forma séria e cumpre a sua palavra. Trondheim é uma responsabilidade do mundo, e nós assumiremos a nossa parte, esperando que todos os países aqui presentes façam o mesmo.
URS- Internacional Socialista
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Re: Declaração a SDN
Imperador Gabriel Bertochi em tom áspero:O problema é não está no pagar ou não pagar, mas na absurda forma de distribuição igualitária dos custos, países mais ricos tem que pagar mais, países em desenvolvimento, como Omaha, Brasil, Bahia, entre outros, devem receber uma fatia maior da dívida, é vergonhoso acreditar que todos os países tem exatamente a mesma condição econômica, a atual proposta de pagamento é realmente complicada de ser levada a cabo, O mais correto é reavaliar a divisão de "quem paga quanto", como já foi proposto por mim anteriormente, nesta Assembléia!
Re: Declaração a SDN
Athaulphia 17
Bahia 18
Brasil 13
Burgolavia 37
Ibelinia 2
Portugal 66
SpMky 32
União Soviética 30
URS 85
- Vossa excelência, a União vai pagar quase 5 vezes mais que Bahia. A distribuição das despesas foi feita de acordo com os orçamentos militares de cada país. Isto foi uma operação militar, logo esta divisão não podia ser mais justa.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
Capital : Valtland
Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Declaração a SDN
O Imperador vira e conversa com alguns secretários. Vcs são mesmo uns incompetentes, passam um relatório de merda, informando que todos os países tem de pagar 33 pontos, mas é um absurdo. agora, chega um relatório dos comunas de... comunas de... bom vcs entenderam o que eu quis dizer, mas vou aliviar a barra de vcs, todos são militares, então vou aliviar a barra de vcs, vão tomar uma punição leve, isto é... 4 dias de prisão administrativa!
Após a bronca o Imperador liga o microfone novamente e se volta a Assembléia
[i] 18 pontos é um valor até aceitável, porém é importante assegurar o pagamento á vista, e não o "parcelamento obrigatório" este sim sei que não foi uma falha da equipe, mas que é o modelo obrigatório para todos os países, a Bahia tem interesse em pagar os 18 pontos todos de uma vez só, o que segundo fui informado, não é possível.
Após a bronca o Imperador liga o microfone novamente e se volta a Assembléia
[i] 18 pontos é um valor até aceitável, porém é importante assegurar o pagamento á vista, e não o "parcelamento obrigatório" este sim sei que não foi uma falha da equipe, mas que é o modelo obrigatório para todos os países, a Bahia tem interesse em pagar os 18 pontos todos de uma vez só, o que segundo fui informado, não é possível.
Re: Declaração a SDN
O Barão Kassab envia uma pergunta por meio de seu celular a sua majestade e recebe a pronta resposta: NÃO!
Br. Kassab: Os Estados Unidos do Brasil não irá pagar um ponto sequer.
Br. Kassab: Os Estados Unidos do Brasil não irá pagar um ponto sequer.
Re: Declaração a SDN
Num dos intervalos da sessão na SDN, um secretario da delegação stariana aborda os brasileiros.
- Caros delegados, se esta posição se mantiver, a reunião com a IS terminará de imediato e a União redobrará os seus esforços de apoio à Burgolavia. Esta vossa recusa está a tomar proporções ridículas e embaraça os esforços sérios de paz desta Assembleia. Vocês estão a dar um tiro no pé...
- Caros delegados, se esta posição se mantiver, a reunião com a IS terminará de imediato e a União redobrará os seus esforços de apoio à Burgolavia. Esta vossa recusa está a tomar proporções ridículas e embaraça os esforços sérios de paz desta Assembleia. Vocês estão a dar um tiro no pé...
URS- Internacional Socialista
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Re: Declaração a SDN
O Barão Gilberto Kassab começa a irritar-se com a proposta do delegado stariano e responde:
- Me desculpe meu senhor, mas o que vossa excelência deseja é que eu venha a propor que meu país torne-se uma prostituta nas mãos dos nossos vizinhos destemperados do sul?! Não foi a soberania deles que foram violadas, foram a nossa. Procuramos de forma agradável e gentil a URS/IS para mediar a situação agora mediante a vossa proposta sou obrigado a recusar em nome da nossa independência.
Caso o senhor não goste, que vá reclamar com nosso Senado Federal, foi lá que foi deliberado por meio de um decreto legislativo que o Brasil não deveria pagar nada pela aventurança da SDN. Os senhores não estão tratando com o Brasil do Norte, conosco as coisas não funcionam assim, isso que os senhores me proporam é um tiro no pé.
- Me desculpe meu senhor, mas o que vossa excelência deseja é que eu venha a propor que meu país torne-se uma prostituta nas mãos dos nossos vizinhos destemperados do sul?! Não foi a soberania deles que foram violadas, foram a nossa. Procuramos de forma agradável e gentil a URS/IS para mediar a situação agora mediante a vossa proposta sou obrigado a recusar em nome da nossa independência.
Caso o senhor não goste, que vá reclamar com nosso Senado Federal, foi lá que foi deliberado por meio de um decreto legislativo que o Brasil não deveria pagar nada pela aventurança da SDN. Os senhores não estão tratando com o Brasil do Norte, conosco as coisas não funcionam assim, isso que os senhores me proporam é um tiro no pé.
Re: Declaração a SDN
- O vosso Governo que tome a decisão que quiser, mas fiquem cientes de que esta questão é uma questão de honra e orgulho para a União. Tenham isso em conta na hora de decidir, porque depois de nos insultarem nesta Assembleia escusam de pensar sequer em qualquer ajuda dilomática da União no futuro. Se estão dispostos a pagar esse preço, é convosco.
O secretário afasta-se e transmite a recusa aos delgados da União. Um deles entra em contacto imediato com Valtland. É preciso dar uma lição rápida aos brasileiros, para pelo menos mostrar aos portugueses que a União não está a brincar nesta questão.
O secretário afasta-se e transmite a recusa aos delgados da União. Um deles entra em contacto imediato com Valtland. É preciso dar uma lição rápida aos brasileiros, para pelo menos mostrar aos portugueses que a União não está a brincar nesta questão.
URS- Internacional Socialista
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Re: Declaração a SDN
Os conservadores ganham bastantes pontos nas sondagens pela sua politica de se manterem fora da SdN, a maioria do povo Britânico acha imensa piada ao facto que a URS está a forçar os países da SdN a pagar os seus disparates (tendo em conta que o Império e Portugal teriam resolvido a situação por um décimo do custo, em tempo recorde). Embaixadores pelo mundo fora torcem ainda mais a faca, especialmente nos países da Entente onde os paises membros são sempre lembrados que se se unirem podem resistir ao imperialismo comunista da URS.
Os embaixadores em São Paulo e em Bahia enviam mensagens secretas aos chefes dos respectivos governos:
O Foreign Office continua com a sua campanha de destruir a SdN a qualquer custo, mesmo sem autorização do governo.
Os embaixadores em São Paulo e em Bahia enviam mensagens secretas aos chefes dos respectivos governos:
Os Britânicos são sempre passados como os maus da fita, como os imperialistas, como os selvagens. E no entanto neste momento estão a ser ameaçados e a ser vitimas de extorsão por parte da URS que se pronuncia como a líder moral do mundo. Libertem-se do imperialismo de veludo da URS, não cedam perante as suas exigências, porque hoje são 10 pontos, amanhã são 50, depois é o vosso desarmamento, e em breve exigem um regime comunista no vosso país sob ameaça de invasão. A URS é um país malévolo que conspira pelo domínio comunista do mundo, Athaulphia é o seu fantoche, bem como a SdN, tenham extremo cuidado com essa nação.
O Foreign Office continua com a sua campanha de destruir a SdN a qualquer custo, mesmo sem autorização do governo.
Re: Declaração a SDN
O Delegado dos Estados Unidos do Brasil e do Estado-Livre de São Paulo, o barão Gilberto Kassab, com autoridade do Senado Federal Brasileiro e do Ministério das Relações Exteriores - o Itamaraty, volta ao plenário da Sociedade das Nações aonde estava sendo discutida a questão dos pagamento.
Barão Gilberto Kassab: Os Estados Unidos do Brasil e o Estado-Livre de São Paulo se recusam a discutir quaisquer assuntos nesta organização caso a União das Repúblicas Socialistas e a Internacional Socialista não removam suas tropas que estão próximo a fronteira do Brasil em Burgolávia. O Senado Federal Brasileiro resolveu por meio de um decreto legislativo que o Brasil não pagará nenhum centavo à SDN e agora com esta situação beligerante em nossa fronteira será assaz difícil chegar a qualquer saida. Esperamos que a União das Repúblicas Socialistas e a Internacional Socialista que tanto dizem que são os "Bastiões da Democracia" portem-se como tal e respeitem a uma decisão soberana de nossa nação, uma decisão que foi tomada por homens e mulheres eleitos democráticamente, verdadeiros representantes do povo. Não possuo mais nada a declarar senhores.
Barão Gilberto Kassab: Os Estados Unidos do Brasil e o Estado-Livre de São Paulo se recusam a discutir quaisquer assuntos nesta organização caso a União das Repúblicas Socialistas e a Internacional Socialista não removam suas tropas que estão próximo a fronteira do Brasil em Burgolávia. O Senado Federal Brasileiro resolveu por meio de um decreto legislativo que o Brasil não pagará nenhum centavo à SDN e agora com esta situação beligerante em nossa fronteira será assaz difícil chegar a qualquer saida. Esperamos que a União das Repúblicas Socialistas e a Internacional Socialista que tanto dizem que são os "Bastiões da Democracia" portem-se como tal e respeitem a uma decisão soberana de nossa nação, uma decisão que foi tomada por homens e mulheres eleitos democráticamente, verdadeiros representantes do povo. Não possuo mais nada a declarar senhores.
Re: Declaração a SDN
O embaixador athaúlphico Felipe Árias toma a palavra por sua vez:
- Quando se trata de entrar na Sociedade das Nações todos se comportam muito bem, e todos proclamam com grandes palavras que estão muito conscientes da sua responsabilidade, e muito dispostos a um compromisso para a paz e a estabilidade internacional, e que gostam imenso da cooperação multi-lateral e das forças de pacificação... mas quando há problemas e se pede colaboração real, além das boas palavras, alguns só sabem protestar e dar desculpas para não cumprir seus compromissos, como os maus pagadores.
Nós não enviamos os nossos homens a Trondheim para defender nenhum interesse estratégico "imperial" athaúlphico, se tal coisa existisse, nem para favorecer a tal o qual das facções em luta contra a outra. O nosso único interesse foi deter aos que estavam a empregar as armas contra os seus compatriotas e pôr fim a tanta luta sem sentido. Fizemos pressão contra todos, TODOS aqueles que pretendiam impôr pela força as suas posições, sem perguntar se eram vermelhos, azuis ou verdes. Fizemos todo o possível para dar uma solução democrática e civilizada para o povo trondheimiano, longe das imposições pela força e os banhos de sangue dos que tanto gostam em outras latitudes e que algúns quereriam. Apenas aqueles que recusavam a paz e a democracia ficaram fóra. Trondheim é agora um país em paz, unido e livre, e Athaulphia não obteve daquilo mais do que a satisfação de ter feito o correcto. Nós não pedimos aos trondheimianos concessões econômicas, nem vantagens comerciais, nem bases militares, nem submissão do país à nossa política exterior.
Athaulphia não somentes vai pagar a sua parte: Athaulphia JÁ pagou com o seu trabalho e os riscos que correu, e com as vidas daqueles soldados que morreram em ataques dos extremistas... e seguirá pagando a parte que lhe corresponda. Bem podiamos ter ficado na casa... e mesmo assim teriamos contribuido à pacificação de Trondheim em aquilo que tivessemos podido, dando apoio logístico àqueles que estivessem sobre o terreo, e obviamente compartilhando com eles as despesas de tão nobre missão. Porque esse é o compromisso que temos e mantemos ao estar nesta Sociedade. Athaulphia não está cá apenas para estar na foto ou para ter a sua bandeira alí na entrada do edifício. Athaulphia é parte desta Sociedade porque esta Sociedade tem uma missão e uns objectivos, que são evitar as guerras e dar solução aos conflicos do mundo por médios pacíficos e justos. São os objectivos que o meu pais compartilha e defende, e estamos dispostos a trabalhar por eles - e a pagar por eles.
Alguns acham que este assunto é embaraçoso para a SdN, mas não é assim: os únicos que estão a ser envergonhados são aqueles que se estão comportando como sócios irresponsáveis e não dignos de confiança. Senhores, o que estamos a ver cá, com espanto, é a absoluta falta de seriedade que estão a mostrar algúns países, demonstrando a sua completa incapacidade para asumir compromissos internacionais.
E isto não fica por aquí: gostaria que esses dirigentes, que com tanta veemência se recusam a cumprir a sua parte, se perguntassem se estão dispostos a colocar sobre os seus países a etiqueta de "não cooperamos, não assumimos compromissos, não confiem em nós". Algum outro país estará disposto a assinar acordos de qualquer tipo com um país que faz essas coisas? Algum investidor estará disposto a meter o seu capital nele? Algum parceiro estrangeiro poderá confiar em qualquer negócio feito com quem foge dos seus compromissos quando deve pagar? E além disso, pensam que poderão esperar colaboração da SdN, e dos países que, como o meu, a levam a sério, nos seus próprios problemas internacionais?
É possível que alguns estejam a pensar que a SdN não os tem ajudado como eles gostariam... mas se isso pensam, estão muito errados: realmente a SdN tem sido a barreira que os tem protegido da guerra e de estar bem pior do que estão. Sem este forum permanente de discussões, protestos, reclamos e ataques verbais, apenas falariam as armas. Pensem em cómo se teriam resolto os conflictos que se têm discutido cá, se não se tivessem discutido cá. Pensem em toda a destruição e em todo o sangue que esta Sociedade, com os seus mil defeitos e falhas, tem evitado. No seu pior funcionamento, a Sociedade das Nações tem sido melhor para a Humanidade do que seria a sua não existência.
Mas isso também custa, e custa dinheiro. Nós somos conscientes, e por isso estamos dispostos a dar os nossos patacos para que num longinquo país as populações não sejam chacinadas por loucos extremistas com armas, e as pessoas podam ter paz, liberdade e democracia. Fazemo-lo porque ésse é o nosso compromisso humanitário, ésse é o motivo pelo que estamos nesta Sociedade das Nações. É o que defende o nosso governo, é o que apoiam os nossos cidadãos e está até acima do nosso próprio interesse particular e egoísta como nação. Há quem apele a altos interesses patrióticos para recusar os seus compromissos com a paz e a justiça internacional, e esteja disposto a encher à sua pátria de descrédito ante o mundo, por poupar avarentamente uns poucos pontos. Alguns querem justificar o seu egoísmo envolvéndo-o na sua bandeira: pela nossa parte, nós nunca poremos essa nódoa sobre a nossa.
Por tanto, e em conclusão, Athaulphia pagará a parte que lhe corresponde, porque Athaulphia SIM acredita na Sociedade das Nações e nos esforços diplomáticos antes que na linguagem das armas, e já o tem demonstrado e o seguirá a demonstrar. Se outros não querem asumir o compromisso e o esforço que se lhes pede, talvez deveriam perguntar-se o qué estão a fazer aquí e qué role querem fazer no cenário do mundo. Athaulphia também o pergunta, e agirá consequentemente com as respostas.
- Quando se trata de entrar na Sociedade das Nações todos se comportam muito bem, e todos proclamam com grandes palavras que estão muito conscientes da sua responsabilidade, e muito dispostos a um compromisso para a paz e a estabilidade internacional, e que gostam imenso da cooperação multi-lateral e das forças de pacificação... mas quando há problemas e se pede colaboração real, além das boas palavras, alguns só sabem protestar e dar desculpas para não cumprir seus compromissos, como os maus pagadores.
Nós não enviamos os nossos homens a Trondheim para defender nenhum interesse estratégico "imperial" athaúlphico, se tal coisa existisse, nem para favorecer a tal o qual das facções em luta contra a outra. O nosso único interesse foi deter aos que estavam a empregar as armas contra os seus compatriotas e pôr fim a tanta luta sem sentido. Fizemos pressão contra todos, TODOS aqueles que pretendiam impôr pela força as suas posições, sem perguntar se eram vermelhos, azuis ou verdes. Fizemos todo o possível para dar uma solução democrática e civilizada para o povo trondheimiano, longe das imposições pela força e os banhos de sangue dos que tanto gostam em outras latitudes e que algúns quereriam. Apenas aqueles que recusavam a paz e a democracia ficaram fóra. Trondheim é agora um país em paz, unido e livre, e Athaulphia não obteve daquilo mais do que a satisfação de ter feito o correcto. Nós não pedimos aos trondheimianos concessões econômicas, nem vantagens comerciais, nem bases militares, nem submissão do país à nossa política exterior.
Athaulphia não somentes vai pagar a sua parte: Athaulphia JÁ pagou com o seu trabalho e os riscos que correu, e com as vidas daqueles soldados que morreram em ataques dos extremistas... e seguirá pagando a parte que lhe corresponda. Bem podiamos ter ficado na casa... e mesmo assim teriamos contribuido à pacificação de Trondheim em aquilo que tivessemos podido, dando apoio logístico àqueles que estivessem sobre o terreo, e obviamente compartilhando com eles as despesas de tão nobre missão. Porque esse é o compromisso que temos e mantemos ao estar nesta Sociedade. Athaulphia não está cá apenas para estar na foto ou para ter a sua bandeira alí na entrada do edifício. Athaulphia é parte desta Sociedade porque esta Sociedade tem uma missão e uns objectivos, que são evitar as guerras e dar solução aos conflicos do mundo por médios pacíficos e justos. São os objectivos que o meu pais compartilha e defende, e estamos dispostos a trabalhar por eles - e a pagar por eles.
Alguns acham que este assunto é embaraçoso para a SdN, mas não é assim: os únicos que estão a ser envergonhados são aqueles que se estão comportando como sócios irresponsáveis e não dignos de confiança. Senhores, o que estamos a ver cá, com espanto, é a absoluta falta de seriedade que estão a mostrar algúns países, demonstrando a sua completa incapacidade para asumir compromissos internacionais.
E isto não fica por aquí: gostaria que esses dirigentes, que com tanta veemência se recusam a cumprir a sua parte, se perguntassem se estão dispostos a colocar sobre os seus países a etiqueta de "não cooperamos, não assumimos compromissos, não confiem em nós". Algum outro país estará disposto a assinar acordos de qualquer tipo com um país que faz essas coisas? Algum investidor estará disposto a meter o seu capital nele? Algum parceiro estrangeiro poderá confiar em qualquer negócio feito com quem foge dos seus compromissos quando deve pagar? E além disso, pensam que poderão esperar colaboração da SdN, e dos países que, como o meu, a levam a sério, nos seus próprios problemas internacionais?
É possível que alguns estejam a pensar que a SdN não os tem ajudado como eles gostariam... mas se isso pensam, estão muito errados: realmente a SdN tem sido a barreira que os tem protegido da guerra e de estar bem pior do que estão. Sem este forum permanente de discussões, protestos, reclamos e ataques verbais, apenas falariam as armas. Pensem em cómo se teriam resolto os conflictos que se têm discutido cá, se não se tivessem discutido cá. Pensem em toda a destruição e em todo o sangue que esta Sociedade, com os seus mil defeitos e falhas, tem evitado. No seu pior funcionamento, a Sociedade das Nações tem sido melhor para a Humanidade do que seria a sua não existência.
Mas isso também custa, e custa dinheiro. Nós somos conscientes, e por isso estamos dispostos a dar os nossos patacos para que num longinquo país as populações não sejam chacinadas por loucos extremistas com armas, e as pessoas podam ter paz, liberdade e democracia. Fazemo-lo porque ésse é o nosso compromisso humanitário, ésse é o motivo pelo que estamos nesta Sociedade das Nações. É o que defende o nosso governo, é o que apoiam os nossos cidadãos e está até acima do nosso próprio interesse particular e egoísta como nação. Há quem apele a altos interesses patrióticos para recusar os seus compromissos com a paz e a justiça internacional, e esteja disposto a encher à sua pátria de descrédito ante o mundo, por poupar avarentamente uns poucos pontos. Alguns querem justificar o seu egoísmo envolvéndo-o na sua bandeira: pela nossa parte, nós nunca poremos essa nódoa sobre a nossa.
Por tanto, e em conclusão, Athaulphia pagará a parte que lhe corresponde, porque Athaulphia SIM acredita na Sociedade das Nações e nos esforços diplomáticos antes que na linguagem das armas, e já o tem demonstrado e o seguirá a demonstrar. Se outros não querem asumir o compromisso e o esforço que se lhes pede, talvez deveriam perguntar-se o qué estão a fazer aquí e qué role querem fazer no cenário do mundo. Athaulphia também o pergunta, e agirá consequentemente com as respostas.
Re: Declaração a SDN
Os delegados soviéticas cada vez sentiam mais que perdiam o seu tempo nesta organização de loucos.
- Só podemos manifestar a nossa tristeza pela posição de algumas nações. Quando se juntaram à SDN aceitaram os seus compromissos e responsabilidades, e quando a SDN finalmente funciona a sério e resolve um problema de décadas num dos países mais conflituosos do mundo, existem países que recusam assumir as suas responsabilidades. É realmente bastante triste esta situação.
Antes de se sentar remata:
- Obviamente que a União Soviética ajudará a pagar parte das despesas de qualquer país que se recuse pagar, desde que este abandone a SDN.
- Só podemos manifestar a nossa tristeza pela posição de algumas nações. Quando se juntaram à SDN aceitaram os seus compromissos e responsabilidades, e quando a SDN finalmente funciona a sério e resolve um problema de décadas num dos países mais conflituosos do mundo, existem países que recusam assumir as suas responsabilidades. É realmente bastante triste esta situação.
Antes de se sentar remata:
- Obviamente que a União Soviética ajudará a pagar parte das despesas de qualquer país que se recuse pagar, desde que este abandone a SDN.
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Regime Politico : anarco-comunismo
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Data de inscrição : 19/03/2009
Re: Declaração a SDN
A Bahia se recusa a pagar e informa que está ENCERRANDO SUAS ATIVIDADES NA SDN POR TEMPO INDETERMINADO.
Re: Declaração a SDN
O Vice-delegado brasileiro na Sociedade das Nações, o Coronel Paulo de Campos Jordão assume a chefia da delegação brasileira com instruções diretas do Imperador-Regente do Brasil, dom Renato após o afastamento do Barão Kassab por motivos de saúde.
Re: Declaração a SDN
Palácios, acicatado pelo facto de não haver apoio nenhum da SDN aos recém implantados Estados Liberais, em Espanha e Portugal, é radical para com a SDN...
Dr. Palacios: Espanha, e Portugal, só pagam as missões em que os seus militares participam! Nem um médico ibérico foi visto em Throndeim! E Portugal nem estava na SDN quando foi decretada a intervenção em Trodheim! Tenham vergonha, e deitai abaixo essa capa de arautos da liberdade!
Dr. Palacios: Espanha, e Portugal, só pagam as missões em que os seus militares participam! Nem um médico ibérico foi visto em Throndeim! E Portugal nem estava na SDN quando foi decretada a intervenção em Trodheim! Tenham vergonha, e deitai abaixo essa capa de arautos da liberdade!
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
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