Götterdämmerung
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Athaulphia
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Britannia
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Götterdämmerung
Parte 1: Das Rheingold
Lübeck, Alemanha do Norte, Centric
"Alexander, wir suchen für das Rheingold - das heisst ewige Macht, ewige." (Alexander, nós procuramos o Ouro do Reno - isso significa poder eterno, eterno)
"Wie, mein Kanzler? Und was ist das Rheingold? (Como, meu Chanceler? E o que é o Ouro do Reno?)
"Es ist Wagner. Kennst du nicht Die Ring des Niblungen? (É Wagner. Não conheces o Anel dos Niblungos?)
"Não, meu Chanceler. Sei que é uma ópera, mas o quê que tem a ver com o poder eterno?"
"Tem tudo Alexander, tudo. Também nós vamos procurar um anel que nos dê o poder eterno. Não procuro viver para sempre, sei que não acontecerá, mas a minha memória viverá, e o meu legado perdurará. É isto que acontecerá. E o nosso Rheingold está na Prússia, na Saxónia e em Brandenburgo - só os três Estados juntos têm 20 milhões de habitantes e matéria-prima e capacidade industriais invejáveis... Já agora, estamos a chegar?"
"Sim, meu Chanceler."
Richard Adler, Chanceler do Estado Popular e Alexander Ulrich, Presidente da Alemanha do Norte, saíam de Lübeck, outrora a capital da Liga Hanseática e senhora do comércio do Norte da Europa, e agora capital da Nação Alemã em Centric, dirigindo-se por uma autoestrada deserta e coberta de neve para o sul. Dirigiam-se, mais concretamente, para Mecklenburg, também uma cidade portuária, localizada na fronteira com o Brandenburgo. Richard Adler, fumador em cadeia, fumava um cigarro à janela do BMW que os levava até destino aparentemente incerto. Uma atmosfera de excitação reinava no carro, pois algo grandioso estava prestes a acontecer. E Adler só tinha na cabeça, o Das Rheingold a peça introdutória da monumental obra do Anel dos Niblungos, de Wagner. Wagner, tal como Nieztsche, tal como Adrian Leverkühn nos romances de Thomas Mann e tal como Alder, estava disposto a assumir numa só obra, o sofrimento de uma época, uma angústia transformada e canalizada para a grandiosidade e para o poder. E para locura.
Ao chegarem a um quartel militar perto de Mecklenburg, Adler deparou-se com um cenário grandioso - 10,000 homens do Exército Popular em sentido, com as suas fardas cinzentas e boinas vermelhas, que tremiam quando Adler os ia inspeccionando. No fim, bateram com os pés no chão e disseram a versão alemã do motto do Estado Popular - Brüderlichkeit und Einheit!.
Adler e Ulrich encontraram-se com dois militares: o General Georg Jodl, Comandante do Comando Alemão das Forças Armadas Populares e o Grande General Jan Rasmussen, que apesar de Norselandês, falava bom alemão. Aliás, só devia, pois ele era o Comandante Supremo do Comando Supremo do Exército.
"Meu Chanceler, temos aqui cerca de 10,000 homens, 25 tanques e várias peças de artilharia. Além disso, no aeródromo de Mecklenburg, vários caças estão à espera de ordens para fazer reconhecimento!"
"Óptimo General Rasmussen, óptimo.
Ao fumar o último cigarro, deu as ordens finais
"Meus caros, vai-se passar o seguinte: quando eu der ordens, ou seja, quando as condições políticas estiverem reunidas, estes 10,000 homens entrarão pela fronteira adentro e ocuparão as três capitais primeiro e depois cidades importantes. O pretexto? Missão de paz. Nada mais. Quero ver o menos sangue possível e uma eficiência digna de um Centrico. Fiz-me entender?
E responderem em uníssono
"Ja, mein Kanzler!
Re: Götterdämmerung
Parte 2: Die Walküre
Fronteira Centric-Brandenburgo
"Meine Herren, Feuer Frei!"
O sinal havia sido dado por Richard Adler. Todo o contexto político era o menos desfavorável. Ele sabia que, em breve, as democracias liberais iriam tomar uma decisão, talvez hostilizar Centric. E, por isso, antes que tal acontecesse, e já que já tinham sido avisadas, seria agora a hora.
Os 10,000 homens quebraram as alfândegas na fronteira, avançando juntamente com 50 tanques Leopard 2, pois mais 25 haviam chegado de Lübeck. A eles se juntavam dez unidades de infantaria mecanizada, artilharia (5 Howitzers, 3 lançadores de rockets múltiplos móveis, e vários helicópetros Cougar e Fennec, ambos da Eurocopter, que andariam na linha da frente. À frente dos homens, transportados em carros blindados de transporte, iam vários F-22's que fizeram reconhecimento e sobrevoaram Berlim, Dresden e Königsberg. No mar báltico, alguns Destroyers Classe 5 atracaram ao largo de Stettin e Königsberg, numa medida de intimidação.
À medida que iam avançando nos 50 km que separavam a fronteira de Berlim, os soldados foram saudados por civis, que lhes davam água, comida e palavras de encorajamento. Em cada aldeia que passavam hasteavam a bandeira de Centric no lugar da bandeira Brandenburguesa. Até que, em poucas horas, chegaram aos arredores de Berlim. Parando, o General Jodl retransmitiu uma ordem do Chanceler - era preciso uma medida de intimidação. E assim, Jodl teve duas ideias brilhantes.
"Lancem um rocket para aquele descampado e ponham a tocar a música"
Ao dizer isso, um dos lança rockets múltiplos, carregado só com um, lançou-o para o Wannseewald, um pequeno bosque perto de um lago. Apesar de não-habitado, ele era bem visível de Berlim por estar numa colina, e, assim, de repente pôs-se em chamas. Ao mesmo tempo, a requisito pessoal de Adler, Jodl mandou passar em altifalantes pela divisão inteira as Valquírias de Wagner. Estava tudo pronto, e, enquanto Jodl acendia um cigarro, mandou uma mensagem ao Duque Joachim Nestor III:
"Não haverá mais hostilidades se houver uma rendição imediata"
Ao mandar esta mensagem lacónica, os Destroyers continuavam a bloquear Stettin e Königsberg, tendo também um sido destacado para Danzig.
Em Berlim e em Königsberg, os protestos mudavam de tom - de raiva para festa, e nem o Exército se podia deles ocupar, pois tinha de se organizar para um possível ataque Centrico. Em Dresden, Lepzig e Breslau, na Saxónia, longe da acção, as notícias iam chegando. Estava na hora, as Valquírias abater-se-iam sobre os Ducados Alemães...
Berlim
No escritório do seu Palácio no centro de Berlim, perto das Portas de Brandenburgo, Joachim Nestor III olhava preocupado para a rua, para os seus generais e ministros. Estavam encurralados - os centricos tinham atacado de surpresa e não tinha havido tempo para pedir ajuda à Comunidade Internacional. Lá fora, a multidão concentrava-se à porta do Palácio cantando músicas pan-germânicas:
"Deutschland, Deutschland, über alles,
über alles in der Welt"
Joachim não sabia o que fazer. Os seus ministros diziam para ele fugir para o Brasil e viver uma vida despreocupada lá. Os Generais queriam atirar tudo o que tivessem aos centricos. Mas o Duque não sabia. As comunicações estavam cortadas, não podia contactar Friedrich Wilhelm ou Ludwig, os outros Duques.
"Deutsche Treue! Deutsche Fraue! Deutscher Wein und Deutscher Sang!
A música irritava-o já, e roía as unhas de nervosismo. E não o deixava pensar. Enquanto andava às voltas na sala, só ouvia o povo:
"Einigkeit, Recht und Freiheit,
für das Deutsche Vaterland!"
E não conseguia. Sentou-se, e pensou muito bem no que podia fazer...
"Blühe für immer, deutscher Vaterland!"
E música tornou-se uma panóplia de palavras desligadas, porque a mente de Joachim já estava noutra
"An der Memel... auf der Maas...brüderlich zusammen hält...blühe....Deutschland..."
Levantou-se de repente, assustando os Ministros e Generais.
"Eu vou fugir para o Brasil o mais rapidamente possível. Quem quiser vir, vem, quem quiser ficar fique. Eu não vou morrer à mão daqueles vermelhos de certeza. General Hohenschwangau, se quiser lutar mesmo com eles, faça-o. Mas sozinho."
Na cara dos Generais, alunos de uma escola militar disciplinada e honrada, via-se o choque. Os ministros sorriam de satisfação e começaram a fugir da sala. Até alguns Generais os acompanharam. O Duque, esse, saiu tão depressa, que ninguém reparou. Estavam apenas dois Generais na sala, o General Hohenschwangau e o General Tannhäuser, ambos velhos, ambos combatentes da Grande Guerra, ambos com ódio a Centric.
"O que fazemos? Atacamos?"
"Nem que matemos um cabrão de um centrico"
As próprias tropas brandenburguesas começavam a desertar. Umas fugiam para Spkmy ou para a Saxónia e outras juntavam-se aos manifestantes, que começaram a gritar 'Ocupem o Palácio'. Ao ouvir isto, os dois Generais sabiam que, dentro de poucos minutos, seriam entregues perante a multidão e Deus sabe o que podia acontecer. Assim, decidiram, como última ordem, um ataque dos soldados que restassem no Castelo Hohenzollern, velha residência real nos arredores de Berlim. E assim foi, um punhado de homens, pouco mais de 200, lançaram dois rockets dessa base para o local onde estavam parados os soldados centricos.
O General Jodl sentiu bem a surpresa do ataque, quando ouviu o estrondo e lhe disseram: "General, general! Temos um dos nossos lança rockets destruído, dois tanques danificados e cerca de 20 homens mortos, para não falar em centenas de feridos. Tudo na ala leste!"
"Filhos da puta! Respondamos igualmente - usa o outro lança rockets e os howitzers. De onde vieram os rockets do inimigo?"
"Do Castelo Hohenzollern."
"Então é para aí que mandas. E manda o pessoal médico cuidar dos feridos, já![/i]
No meio daquela confusão toda, prontamente o lança rockets múltiplos restante fez pontaria, juntamente com os Howitzers, para atingir o Castelo, matando quase todos os homens presentes no local e destruído o equipamento. Os F-22's sobrevoavam a zona para descobrir mais possíveis quartéis. Ao ver que estava tudo rendido, informou-se o General Jodl.
"Não há sinal do Duque, mas não há sinal de mais nenhum movimento militar. A maior parte das bases estão desertas, muitos soldados fogem individualmente para a Prússia, Spkmy ou Saxónia. E o Palácio do centro de Berlim está a ser ocupado por populares. Acho que está a correr tudo bem Senhor."
"Tudo menos as nossas baixas. 50 mortos. Isto não devia ter acontecido..."
Ao dizer isso Jodl ordenou que se marchasse sobre Berlim, e, à meia-noite, bandeira de Brandenburgo - vermelha com um urso, foi substituída pela bandeira alemã e a bandeira centrica. Jodl destacou 2,000 dos seus agora 9900 homens para ocuparem todos os quartéis da área, confiscarem todo o material militar e prenderem todas as figuras do regime que encontrassem. Agora Jodl marchava para Frankfurt am Oder, de onde depois esperaria por reforços para a invasão da Saxónia.
Começava a Götterdämmerung, o crepúsculo dos Deuses...
Re: Götterdämmerung
Na Grã-Bretanha começam a tocar sirenes anti-aéreas, ainda como exercício, mas em preparação para algo muito pior.
A Royal Air Force é mobilizada e caças começam a patrulhar os céus. Espera-se uma ordem de mobilização geral a qualquer hora, mas o governo já decretou estado de emergência. O exército começa a montar baterias anti-aéreas em todas as principais cidades, vive-se um ambiente de cerco, todos esperam que haja uma declaração de guerra a qualquer momento. Os Britanicos estão preparados para lutar contra Centric uma segunda vez.
Re: Götterdämmerung
Parte 3: Siegfried
Largo de Königsberg
Os destroyers Type 45 continuavam atracados ao largo da capital da Prússia, Königsberg. Lá, no Castelo do Duque, já corriam notícias de que Danzig tinha caído nas mãos dos manifestantes. Friedrich Wilhelm estava dividido. O seu prussianismo dizia-lhe duas coisas - primeiro, como prussiano orgulhoso e honroso, não se podia render; mas, como prussiano que acreditava na ordem, disciplina e ordens militares, o Exército Popular seria uma óptima forma de fazer isso. Já imaginava - Friedrich Wilhelm von Hohenzollern, General. Era uma óptima forma de sair desta crise ileso, e com simpatia do seu povo. Afinal, Danzig já havia caído, o exército prussiano começava a desertar os barcos estavam às portas de Königsberg. Não havia escapatória.
Friedrich Wilhelm enviou um telegrama a Richard Adler
- Código:
Caro Chanceler, eu, Friedrich Wilhelm von Hohenzollern, Duque da Prússia e Protector de Danzig, aceito a realização do proposto referendo no meu domínio se, de uma maneira discreta, me conferir uma alta patente militar no Exército Popular e favoreça os fantásticos oficiais prussianos que vêm da melhor escola militar do Mundo. Em troca, renuncio a todos os meus títulos nobiliárquicos e mando o exército prussiano pôr-se as suas ordens.
Ao receber tal telegrama, Richard Adler ficou extremamente satisfeito. Era o plano perfeito, e a Comunidade Internacional não se oporia. Nenhum soldado centrico iria pôr o pé na Prússia, pois o próprio exército prussiano manteria a ordem. Perfeito. Mas havia outro problema - a Saxónia não dava sinais de se render, mesmo com o General Jodl a acampar na fronteira entre Brandenburgo e o último Ducado livre do jugo Social-Nacionalista. Com os soldados cansados, acamparam perto da fronteira, com as armas bem apontadas para Dresden. Só Deus sabe se o Duque Ludwig se vai render tão facilmente. Tudo indica que não. Mas, no entretanto, Jodl descansaria na doce Siegfried - a paz da vitória.
Re: Götterdämmerung
O Império da Bahia se manterá NEUTRO, salvo decisão em contrário da Entente e da Cúpula Pan-Brasileirista ou ameaça a quaisquer integrantes das mesmas.
Re: Götterdämmerung
A República de Athaulphia, seguindo o anunciado pelo seu Chanceler, retira a sua embaixadora em Lumiar e rompe relações diplomáticas com Centric até que seja restaurado o statu quo anterior à invassão. Os cidadãos athaúlphicos presentes em Centric recebem uma insistente recomendação de abandonar o país: para elo organiza-se uma operação de evacuação com aviões pagos pelo governo. A petição para abandonar o país é especialmente séria, advertindo aos cidadãos athaúlphicos que em poucos días pode produzir-se uma situação de guerra entre ambas as nações. Àqueles que decidam permanecer em Centric advírtese-lhes que o farão baixo a sua exclusiva responsabilidade.
Começa a haver uma grande actividade na base aérea "Thule", na Hinopia (Groenlândia)
Quanto a movimentações militares, as Forças Armadas Athaúlphicas são postas em estado geral de alerta amarela e preparação para iminente alerta laranja (passo prévio à alerta vermelha, que seria situação de guerra). Não se prevem ataques de Centric a território athaúlphico, mas as bases aéreas da Hinopia (Groenlândia) e a Armada são já postas em alerta laranja: aumentam as patrulhas e a vigilância nos arredores de Groenlândia (zona mais próxima a Centric), para onde se desloca a Armada. A Guarda Nacional (as forças militares profissionais, como as que participaram nas missões internacionais) é mobilizada e preparada para a eventualidade de ter que participar em uma acção militar para a liberação dos ducados alemães invadidos por Centric, à espera de que as potências internacionais assim o decidam.
Um F-16 faz uma patrulha aérea no largo do Atlántico Norte
Em toda a República começam também os exercícios da defesa civil e a "pre-mobilização" das milícias nacionais: os milicianos (forças reservistas com função defensiva face a possíveis invassões) são informados dos seus destinos asignados em caso de mobilização e são preparadas as armas para a sua distribuição.
Um miliciano da Defesa Nacional vai para uns exercícios rutinários na comarca de Limia
Quanto aos contactos diplomáticos, são enviadas mensagens aos governos de Portugal, Británnia e a URS, além de a todos os países (aínda) presentes na SdN, com a proposta de apresentar um ultimato conjunto a Adler para que se retire dos territórios invadidos [considerem isto com que já contactei com vocês todos, não me façam escrever vinte posts iguais na diplomácia - apenas aguardo as suas respostas à proposta de ultimato conjunto]. Considera-se de vital importância mostrar uma frente unida perante à agressão centrica que obrigue a Adler a retroceder. Além disso, a participação da URS considera-se fundamental, embora não ter sido muito activa neste assunto, para fazer ver a Adler que nenhuma grande potência vai estar do seu lado.
Começa a haver uma grande actividade na base aérea "Thule", na Hinopia (Groenlândia)
Quanto a movimentações militares, as Forças Armadas Athaúlphicas são postas em estado geral de alerta amarela e preparação para iminente alerta laranja (passo prévio à alerta vermelha, que seria situação de guerra). Não se prevem ataques de Centric a território athaúlphico, mas as bases aéreas da Hinopia (Groenlândia) e a Armada são já postas em alerta laranja: aumentam as patrulhas e a vigilância nos arredores de Groenlândia (zona mais próxima a Centric), para onde se desloca a Armada. A Guarda Nacional (as forças militares profissionais, como as que participaram nas missões internacionais) é mobilizada e preparada para a eventualidade de ter que participar em uma acção militar para a liberação dos ducados alemães invadidos por Centric, à espera de que as potências internacionais assim o decidam.
Um F-16 faz uma patrulha aérea no largo do Atlántico Norte
Em toda a República começam também os exercícios da defesa civil e a "pre-mobilização" das milícias nacionais: os milicianos (forças reservistas com função defensiva face a possíveis invassões) são informados dos seus destinos asignados em caso de mobilização e são preparadas as armas para a sua distribuição.
Um miliciano da Defesa Nacional vai para uns exercícios rutinários na comarca de Limia
Quanto aos contactos diplomáticos, são enviadas mensagens aos governos de Portugal, Británnia e a URS, além de a todos os países (aínda) presentes na SdN, com a proposta de apresentar um ultimato conjunto a Adler para que se retire dos territórios invadidos [considerem isto com que já contactei com vocês todos, não me façam escrever vinte posts iguais na diplomácia - apenas aguardo as suas respostas à proposta de ultimato conjunto]. Considera-se de vital importância mostrar uma frente unida perante à agressão centrica que obrigue a Adler a retroceder. Além disso, a participação da URS considera-se fundamental, embora não ter sido muito activa neste assunto, para fazer ver a Adler que nenhuma grande potência vai estar do seu lado.
Re: Götterdämmerung
O Itamaraty, Ministério das Relações Exteriores do Brasil, irá conceder passaporte brasileiro e passagens diretas ao Brasil a toda e qualquer autoridade civil e militar germânica que queira fugir para o Brasil. Dentre estes, passaportes laissez-passer ou passaportes nacionais para facilitar o trânsito. O Mesmo é válido para qualquer cidadão germânico, seja de qual estado for. O Brasil está de portas abertas.
Re: Götterdämmerung
O governo collistoniano anuncia que a República Democrática de Collistop manterá a neutralidade no conflito, podendo no entanto enviar tropas (somente infantaria) caso considere necessário. Foram também enviados aviões pagos pelo governo collistoniano para recolher todos os cidadãos de nacionalidade collistoniana que desejem regressar ao país.
Collistop- Número de Mensagens : 21
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Capital : Bercaput
Regime Politico : República Democrática Parlamentarista
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Re: Götterdämmerung
O recentemente eleito governo tem logo de partida uma situação difícil para lidar, como gerir a defesa das ilhas Britânicas. A maioria do estado-maior acredita que se Centric for provocado, ou se a sua ambição sobre a Prússia lhe for negada, irá responder com força sobre o alvo mais próximo, mas existem mais preocupações, nomeadamente a falta de preparação para a crise.
-Senhor Primeiro-Ministro, actualmente existe uma falta de efectivos suficientes para garantir a segurança de todos os pontos de desembarque no Reino Unido. Uma parte significativa das nossas forças encontra-se no noroeste, a fazer bloqueio a um possível ataque proveniente da Irlanda. A ameaça Irlandesa neste momento é relativamente pequena, pensamos que a URS retirou boa parte das suas forças da ilha durante o conflito com Triestin.
PM - O que recomenda General?
-Recomendo deixar um único regimento em Liverpool, e deixar também Aldershot, concentrando as nossas forças na costa Inglesa, tambem recomendo baixar a maioria das forças na Escócia para sul visto que um desembarque na Escócia é extremamente difícil. Estas manobras solucionariam os nossos problemas de defesa imediatos, mas teremos que enviar forças do continente para complementar as da ilha caso hajam planos de invasão. Possivelmente tambem deveriamos pensar em mobiliz....
PM - Não! Não autorizo nem a mobilização, nem o recrutamento obrigatório até ser estritamente necessário, não submeto a população a escravatura estadual, usem o exército profissional com cabeça.
-Senhor Primeiro-Ministro, com todo o respeito, o exército profissional não chega para uma invasão de Cent....
PM - O objectivo não é invadir Centric, mas sim libertar os territórios alemães, e garantir a defesa da Grã-Bretanha, alem que a mobilização é um preludio de guerra, e nós ainda não estamos em guerra, nem perto disso. Falemos de defesa. Almirante, Royal Navy e RAF?
-A RAF já se posicionou com sucesso. A North Sea Fleet só conta com um Porta-Aviões, e muitos navios já não propriamente modernos, não conseguiremos travar a marinha Centrica de chegar ao Atlântico neste momento. Estamos a recolocar os efectivos da Atlantic Fleet e da Sunland Fleet para a Grã-Bretanha, mas se as hostilidades começarem em breve, temos de pensar que não temos meios para impedir um avanço Centrico de entrar no Atlântico.
Depois temos o problema dos submarinos. Estamos a organizar um enorme esforço para ter um comando independente de fragatas, destroyers, e escoltas para garantir a segurança da nossa marinha mercante, mas levará tempo. Recomendo que inicialmente a RN não opere muito longe da cobertura da RAF.
PM - Estamos portanto completamente desprevenidos, é o que me estão a dizer meus caros?
-A maioria das nossas forças estão concentradas em prevenir um ataque comunista senhor Primeiro-Ministro. Uma boa parte da nossa armada encontra-se no Havaii, nunca foi considerado que uma situação destas pudesse surgir em tão pouco tempo.
PM - Vou tentar ganhar tempo meus senhores, manterei a embaixada em Centric aberta para tentar uma solução diplomática enquanto puder, mas a situação fica cada vez mais negra conforme passam os dias. Garantam-me uma linha de defesa forte.
Durante horas os cidadãos da Grã-Bretanha têm de suportar o incomodo de autoestradas fechadas enquanto que divisões inteiras rumam à costa inglesa. Varias praias são fechadas e começam a ser fortificadas enquanto que a navegação no Tamisa é restringida. Em todo o território começam-se a fazer exercícios de defesa civil e de blackouts, e já se fala na evacuação de todas as crianças para o campo. O Ministro-Chefe da Grã-Bretanha anuncia que está a ser considerado o racionamento, e recomenda a toda a população a guardar recursos. O fantasma da grande guerra paira sobre a pequena Grã-Bretanha novamente.
-Senhor Primeiro-Ministro, actualmente existe uma falta de efectivos suficientes para garantir a segurança de todos os pontos de desembarque no Reino Unido. Uma parte significativa das nossas forças encontra-se no noroeste, a fazer bloqueio a um possível ataque proveniente da Irlanda. A ameaça Irlandesa neste momento é relativamente pequena, pensamos que a URS retirou boa parte das suas forças da ilha durante o conflito com Triestin.
PM - O que recomenda General?
-Recomendo deixar um único regimento em Liverpool, e deixar também Aldershot, concentrando as nossas forças na costa Inglesa, tambem recomendo baixar a maioria das forças na Escócia para sul visto que um desembarque na Escócia é extremamente difícil. Estas manobras solucionariam os nossos problemas de defesa imediatos, mas teremos que enviar forças do continente para complementar as da ilha caso hajam planos de invasão. Possivelmente tambem deveriamos pensar em mobiliz....
PM - Não! Não autorizo nem a mobilização, nem o recrutamento obrigatório até ser estritamente necessário, não submeto a população a escravatura estadual, usem o exército profissional com cabeça.
-Senhor Primeiro-Ministro, com todo o respeito, o exército profissional não chega para uma invasão de Cent....
PM - O objectivo não é invadir Centric, mas sim libertar os territórios alemães, e garantir a defesa da Grã-Bretanha, alem que a mobilização é um preludio de guerra, e nós ainda não estamos em guerra, nem perto disso. Falemos de defesa. Almirante, Royal Navy e RAF?
-A RAF já se posicionou com sucesso. A North Sea Fleet só conta com um Porta-Aviões, e muitos navios já não propriamente modernos, não conseguiremos travar a marinha Centrica de chegar ao Atlântico neste momento. Estamos a recolocar os efectivos da Atlantic Fleet e da Sunland Fleet para a Grã-Bretanha, mas se as hostilidades começarem em breve, temos de pensar que não temos meios para impedir um avanço Centrico de entrar no Atlântico.
Depois temos o problema dos submarinos. Estamos a organizar um enorme esforço para ter um comando independente de fragatas, destroyers, e escoltas para garantir a segurança da nossa marinha mercante, mas levará tempo. Recomendo que inicialmente a RN não opere muito longe da cobertura da RAF.
PM - Estamos portanto completamente desprevenidos, é o que me estão a dizer meus caros?
-A maioria das nossas forças estão concentradas em prevenir um ataque comunista senhor Primeiro-Ministro. Uma boa parte da nossa armada encontra-se no Havaii, nunca foi considerado que uma situação destas pudesse surgir em tão pouco tempo.
PM - Vou tentar ganhar tempo meus senhores, manterei a embaixada em Centric aberta para tentar uma solução diplomática enquanto puder, mas a situação fica cada vez mais negra conforme passam os dias. Garantam-me uma linha de defesa forte.
Durante horas os cidadãos da Grã-Bretanha têm de suportar o incomodo de autoestradas fechadas enquanto que divisões inteiras rumam à costa inglesa. Varias praias são fechadas e começam a ser fortificadas enquanto que a navegação no Tamisa é restringida. Em todo o território começam-se a fazer exercícios de defesa civil e de blackouts, e já se fala na evacuação de todas as crianças para o campo. O Ministro-Chefe da Grã-Bretanha anuncia que está a ser considerado o racionamento, e recomenda a toda a população a guardar recursos. O fantasma da grande guerra paira sobre a pequena Grã-Bretanha novamente.
Re: Götterdämmerung
Os outros países já estão a mobilizar forças contra o segundo "Ulrich", em Portugal... Tudo continua como em 1939... Nada preparado, e com uma agravante... Eleições! Os candidatos degladeiam-se, os Neo-Realistas usam Ulrich e a sua derrota como estandarte de ataque, e D. Sebastião Ortiga afirma: "Nós temos a paternidade, também, da liberdade da Europa!", em contraposto, Corte Real, afirma que nem um louco que "só com democratas é que se consegue a vitória pela Democracia contra a Tirania."
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Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
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Re: Götterdämmerung
As transmissões de rádio e televisão comercial fecham no Reino Unido para manter frequências abertas durante o período de guerra, a televisão digital também é interrompida para libertar canais de comunicação. Somente a BBC se mantém a funcionar, embora numa função quase somente informativa, com algum entretenimento pelo meio para manter a moral de uma população que ainda acredita ser possível evitar a guerra. Ás 22 horas todas as transmissões terminam com uma musica clássica do tempo da grande guerra:
Re: Götterdämmerung
A União encontra-se totalmente mobilizada e por isso não existem níveis de alerta para subir ou reservas para convocar. No entanto o fumo de algumas batalhas com Triestin ainda não se dissipou e o povo não quer saber de anexações na Europa de países que ninguém sabia que existiam até há alguns dias atrás. Quando passam mensagens de possível guerra nas televisões estrangeiras a reacção mais comum nas ruas é de que se trata de uma guerra europeia e como tal a União não deve tomar lados, ainda para mais quando todos os lados beligerantes são potencialmente opositores da União no palco internacional. Também não é impossível esquecer o facto de que todos os países que agora se mobilizam contra Centric ignoraram a agressão triestina contra a União, vendo-a como uma guerra regional e não mundial. Agora os papéis inverteram-se.
O Conselho condena as acções de Centric e retira os seus cidadãos do país, mas a embaixada mantém-se a funcionar e as relações comerciais existentes continuam. Existe alguma preocupação na Irlanda e na Islândia sobretudo devido às notícias britânicas, que procuram constantemente instigar medo nos seus telespectadores, mas nenhum dos governos pede qualquer ajuda militar ao Conselho. Nem os porta-aviões que cada um dos países possui são chamados de volta, mantendo-se em missão no Atlântico Sul.
Centric nem possui fronteira com mais nenhuma nação, por isso o Comando Militar duvida que existam novas hostilidades. Invadir a Inglaterra ou Portugal seria demasiado difícil para os centricos, por isso por muitas ambições expansionistas que tivessem, a geografia estava contra eles.
Em resposta ao pedido athaulphico, o Conselho responde com a recusa de qualquer iniciativa hostil do ponto de vista militar ou diplomático, oferecendo-se apenas para participar ou mediar qualquer iniciativa diplomática que seja levada a cabo.
O Conselho condena as acções de Centric e retira os seus cidadãos do país, mas a embaixada mantém-se a funcionar e as relações comerciais existentes continuam. Existe alguma preocupação na Irlanda e na Islândia sobretudo devido às notícias britânicas, que procuram constantemente instigar medo nos seus telespectadores, mas nenhum dos governos pede qualquer ajuda militar ao Conselho. Nem os porta-aviões que cada um dos países possui são chamados de volta, mantendo-se em missão no Atlântico Sul.
Centric nem possui fronteira com mais nenhuma nação, por isso o Comando Militar duvida que existam novas hostilidades. Invadir a Inglaterra ou Portugal seria demasiado difícil para os centricos, por isso por muitas ambições expansionistas que tivessem, a geografia estava contra eles.
Em resposta ao pedido athaulphico, o Conselho responde com a recusa de qualquer iniciativa hostil do ponto de vista militar ou diplomático, oferecendo-se apenas para participar ou mediar qualquer iniciativa diplomática que seja levada a cabo.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
Capital : Valtland
Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Götterdämmerung
Os bombardeiros Britânicos começam a alinhar-se nas pistas, os pilotos recebem os seus alvos: fábricas, centrais eléctricas, estradas e ferrovias são os alvos principais na primeira vaga, o objectivo é destruir a capacidade do povo Centrico de sustentar guerra, bem como o apoio ao regime de Adler.
A British North Sea Fleet, agora reforçada com mais um porta-aviões, toma posições no mar do norte para destruir navios inimigos, impedir a passagem da marinha Centrica para o Atlântico, e para estabelecer um bloqueio total a Centric, especialmente porque se suspeita que Bahia se irá aliar com Centric.
A população no Reino Unido começa a guardar recursos, o numero de voluntários para o exército territorial dispara. Os mais idosos entre a população comentam abertamente que é "hora de dar mais uma lição aos boches", a maior parte da população não acredita que os Portugueses venham, há a ideia que Portugal só sabe combater nativos mal armados, e que se vai acobardar perante os Centricos. A população acredita piamente que vai novamente combater sozinha contra o dragão Centrico.
Mas também há fé que se se chegar a lutar, e algumas pessoas ainda acreditam que Adler vai retirar, a guerra será curta, espera-se que os Anglios se revoltem e derrubem o regime. Surge entretanto a Liga de Apoio a Anglia, cujo objectivo é apoiar refugiados e exilados políticos Anglios, e secretamente apoiar a luta armada, enviando armas e equipamento. Há a fé que uma "resistência Anglia" poderá retirar Centric das mãos de Adler.
A British North Sea Fleet, agora reforçada com mais um porta-aviões, toma posições no mar do norte para destruir navios inimigos, impedir a passagem da marinha Centrica para o Atlântico, e para estabelecer um bloqueio total a Centric, especialmente porque se suspeita que Bahia se irá aliar com Centric.
A população no Reino Unido começa a guardar recursos, o numero de voluntários para o exército territorial dispara. Os mais idosos entre a população comentam abertamente que é "hora de dar mais uma lição aos boches", a maior parte da população não acredita que os Portugueses venham, há a ideia que Portugal só sabe combater nativos mal armados, e que se vai acobardar perante os Centricos. A população acredita piamente que vai novamente combater sozinha contra o dragão Centrico.
Mas também há fé que se se chegar a lutar, e algumas pessoas ainda acreditam que Adler vai retirar, a guerra será curta, espera-se que os Anglios se revoltem e derrubem o regime. Surge entretanto a Liga de Apoio a Anglia, cujo objectivo é apoiar refugiados e exilados políticos Anglios, e secretamente apoiar a luta armada, enviando armas e equipamento. Há a fé que uma "resistência Anglia" poderá retirar Centric das mãos de Adler.
Re: Götterdämmerung
As notícias da "3ª Guerra Mundial" chegam à velocidade de relâmpago a Portugal, e electrizam todos os portugueses. No Diário de Noticias, um título garrafal afirma "Espectro de Ulrich assombra Europa! Grã Bretanha quer exorcizar... E Portugal?". O Diário de Notícias sempre foi bastante anglófilo, e inflama a opinião pública portuguesa... Começam a haver exigências portuguesas ao governo para deter Adler... Contudo Portugal comporta-se como à quase 80 anos atrás, na incerteza... E se entrar é a última da hora.
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Re: Götterdämmerung
Eidur Helgusson, marxista Presidente da República Socialista da Islândia, manifesta-se publicamente a favor de uma intervenção armada contra Centric, o que deixa Thorvald e o Conselho em geral furiosos, apesar dos membros marxistas do Conselho serem mais pró-intervenção que os socialistas.
Como resposta a estas declarações, o Comando Militar da União retira a maior parte da Força Aérea presente na Islândia, movendo-a para a Irlanda. Helgusson sempre foi uma espécie de renegado, que devido à sua popularidade na Islândia é praticamente o eterno presidente, e existem receios bem reais que decida agir individualmente do lado dos britânicos.
Como resposta a estas declarações, o Comando Militar da União retira a maior parte da Força Aérea presente na Islândia, movendo-a para a Irlanda. Helgusson sempre foi uma espécie de renegado, que devido à sua popularidade na Islândia é praticamente o eterno presidente, e existem receios bem reais que decida agir individualmente do lado dos britânicos.
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Re: Götterdämmerung
Os "Hunos", conforme os centricos e alemães chamavam aos portugueses começam a movimentar-se militarmente. Há directivas do Soberano Congresso para "demonstrar a Adler o poder português". Na costa de Inglaterra uma frota imensa de navios de transporte começa a chegar, os ingleses estão confusos de quem será aquela massa de navios, pelo menos pela configuração parecem portugueses... E por pouco se enganaram, o pavilhão era português, e vinham escoltados pelo Super Couraçado Nossa Senhora de Guadalupe, um autêntico bunker flutuante movido a energia nuclear, mais uma frota de "pigmeus" que o protegem.
Os portugueses como sempre, não avisam, só o fazem à ùltima da hora, mas um comboio de cerca de meio milhão de militares vem a caminho... Era a "Horda" que estava convocada. Ulrich tremeu quando centenas de milhar de soldados de infantaria portuguesa entraram pela Alemanha a dentro... Os meios eram poucos, mas o número de militares servia para "afogar" os "Boches".
Os portugueses começam a desembarcar na Escócia, no mesmo local onde estavam estacionados durante a Segunda Guerra Mundial. Ao comando da força, Óscar Carmona, recentemente nomeado pelo Soberano Congresso de "Comandante Em Chefe".
Óscar Carmona e o Estado Maior português a desembarcar, sendo recebidos pelos Consules e Embaixador Português na Grã Bretanha.
Os portugueses como sempre, não avisam, só o fazem à ùltima da hora, mas um comboio de cerca de meio milhão de militares vem a caminho... Era a "Horda" que estava convocada. Ulrich tremeu quando centenas de milhar de soldados de infantaria portuguesa entraram pela Alemanha a dentro... Os meios eram poucos, mas o número de militares servia para "afogar" os "Boches".
Os portugueses começam a desembarcar na Escócia, no mesmo local onde estavam estacionados durante a Segunda Guerra Mundial. Ao comando da força, Óscar Carmona, recentemente nomeado pelo Soberano Congresso de "Comandante Em Chefe".
Óscar Carmona e o Estado Maior português a desembarcar, sendo recebidos pelos Consules e Embaixador Português na Grã Bretanha.
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Re: Götterdämmerung
Walden fica furioso com a medida Portuguesa "Mas que raio! quem é que manda no Reino Unido?!" mas cedo as preocupações morais deram lugar a um tipo de preocupações que eram mais próximas ao coração do PM "quem é que vai pagar o alojamento e a comida deles?! Ai o meu déficit, ai o meu orçamento! Não vamos ser nós a pagar isto, nem pensar, nem nunca na vida!". Walden foi acalmado pelo estado-maior, as tropas Portuguesas eliminavam o risco de invasão, mesmo que a RAF e a RN fossem fortes, a verdade é que o exército presente no Reino Unido era uma força profissional, mas pequena, não conseguiriam travar milhões de homens a desembarcar.
Os Ingleses não ficam nada inquietos com a chegada lusitana, até acreditam que com tantos soldados Adler não se vai atrever a invadir. O corpo que tinha acabado de chegar era quase o dobro de todo o exército no Reino Unido, embora as forças Britânicas fossem mais bem armadas e mecanizadas. Os Escoceses no entanto ficam muito pouco felizes, os Portugueses tinham fama de serem indisciplinados, e Gibraltar ainda estava na memória. O alto-comando das ilhas Britânicas ordena (visto serem a entidade superior de comando dos três ramos militares) que os Portugueses se instalem mais a sul, onde também havia mais risco de desembarque.
Walden também receia outra Gibraltar, por isso se anteriormente estava retraído na ideia de enviar tropas Americanas para a Grã-Bretanha, agora acreditava que era algo especialmente necessário, alguém tinha que manter os Portugueses debaixo de olho. Mesmo assim, os Britânicos não conseguem reunir os números imensos de soldados que os Portugueses conseguem em tão pouco tempo, e a primeira leva é só de 90.000 soldados, quase todos Canadianos. O Texas no entanto prepara a sua imensa guarda nacional, e imperializa-a, o que significa que dentro de pouco tempo Walden terá quase 1 milhão de soldados ao seu dispor só deste estado.
Os Ingleses não ficam nada inquietos com a chegada lusitana, até acreditam que com tantos soldados Adler não se vai atrever a invadir. O corpo que tinha acabado de chegar era quase o dobro de todo o exército no Reino Unido, embora as forças Britânicas fossem mais bem armadas e mecanizadas. Os Escoceses no entanto ficam muito pouco felizes, os Portugueses tinham fama de serem indisciplinados, e Gibraltar ainda estava na memória. O alto-comando das ilhas Britânicas ordena (visto serem a entidade superior de comando dos três ramos militares) que os Portugueses se instalem mais a sul, onde também havia mais risco de desembarque.
Walden também receia outra Gibraltar, por isso se anteriormente estava retraído na ideia de enviar tropas Americanas para a Grã-Bretanha, agora acreditava que era algo especialmente necessário, alguém tinha que manter os Portugueses debaixo de olho. Mesmo assim, os Britânicos não conseguem reunir os números imensos de soldados que os Portugueses conseguem em tão pouco tempo, e a primeira leva é só de 90.000 soldados, quase todos Canadianos. O Texas no entanto prepara a sua imensa guarda nacional, e imperializa-a, o que significa que dentro de pouco tempo Walden terá quase 1 milhão de soldados ao seu dispor só deste estado.
Re: Götterdämmerung
Os portugueses, habituados a modos militares bastante espartanos, nenhum dinheiro consomem aos britânicos. Alojam-se todos em tendas nas áreas designadas no sul. Além disso os britânicos agradecem, pois os portugueses fazem bastante consumo "de café" dando bom dinheiro aos comerciantes.
Nenhuma força espanhola foi ainda destacada para a Grã Bretanha.
Nenhuma força espanhola foi ainda destacada para a Grã Bretanha.
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Re: Götterdämmerung
Os portugueses convertem as Highlands num autêntico arsenal, tudo que é gruta e afins, é um depósito de munições, e com guarda à porta. A "traulitada" portuguesa é por demais evidente, há uma gruta, há uma entrada cheia de tábuas pregadas, com sinais de "Do not enter! Military Zone!", ou então o menos erudito... "Do note entar! Militare Zone!", pelo menos os britânicos entendem...
As manobras militares de infantaria são por demais evidentes... Grupos de militares invadem zonas remotas, contudo avisam muito detalhadamente as autoridades locais e militares que irão fazer exercícios militares.
Há "trovoada" constante nas Highlands, já dizem os escoceses... Sons de bombas a explodir, intermináveis tiros, e acima de tudo muito helicóptero e aviões de ataque ao solo a sobrevoarem as zonas de treino.
Para-quedistas constantemente a serem largados para treinarem os desembarques, e na costa, as frias mas agradáveis praias da Escócia têm constantemente navios de desembarque portugueses a desembarcarem os Batalhões Navais (Marines), a fazerem exercícios com fogo real.
Os portugueses usam dispositivos de treino extremamente realistas, e os seus treinos militares são deveras avançados. Foram todos concebidos por Óscar Carmona, que entende, que um Exército profissional deve ser treinado em campo de batalha. Ora, todas as armas têm na sua ponta um dispositivo electrónico, e os soldados usam um colete com sensores. Sempre que a arma dispara, o sensor é activado, e o soldado que foi atingido ouve uma chiadeira enorme emitida pelo colete. Assim, os portugueses treinam num cenário de guerra real uns contra os outros.
Todos os dias, os batalhões alternam as fardas, ora usam uma farda "estrangeira" ora usam uma farda nacional. O que eles entendem por fardas estrangeiras, são fardas velhas do tempo de Ulrich, que os portugueses confiscaram, porque a cor até era similar à portuguesa, isto quando não havia fardas francesas. Quando os portugueses chegaram à França e encontraram os depósitos de fardas francesas do tempo de Dunkirk, esvaziaram-nos todos para equipar os Caçadores... Precisamente para equipar os seus próprios soldados à quase 80 anos atrás, porque havia falta de tecido e acima de tudo fundos para os pagar. Os capacetes, aos pontapés, e sempre em uso, capacetes alemães que as tropas de Ulrich usavam, ou então espanhóis que são parecidos.
E neste vai vem andam os portugueses, a treinarem-se, convites para que os britânicos participem não faltam, e Carmona insiste constantemente com o alto comando britânico para que enviem os soldados mais "fresquinhos" para os "drill camps" portugueses da Escócia, pois no seu ver, "não há melhor zona de treino que a confluência "Escócia-Inglaterra", pois há "monte, planicie, floresta, pradaria, praias de areia e falésias... É o paraíso dos treinos."
Os canhões que ensurdecem os escoceses... Mas são necessários para a segurança do espaço aéreo britânico.
As manobras militares de infantaria são por demais evidentes... Grupos de militares invadem zonas remotas, contudo avisam muito detalhadamente as autoridades locais e militares que irão fazer exercícios militares.
Há "trovoada" constante nas Highlands, já dizem os escoceses... Sons de bombas a explodir, intermináveis tiros, e acima de tudo muito helicóptero e aviões de ataque ao solo a sobrevoarem as zonas de treino.
Para-quedistas constantemente a serem largados para treinarem os desembarques, e na costa, as frias mas agradáveis praias da Escócia têm constantemente navios de desembarque portugueses a desembarcarem os Batalhões Navais (Marines), a fazerem exercícios com fogo real.
Os portugueses usam dispositivos de treino extremamente realistas, e os seus treinos militares são deveras avançados. Foram todos concebidos por Óscar Carmona, que entende, que um Exército profissional deve ser treinado em campo de batalha. Ora, todas as armas têm na sua ponta um dispositivo electrónico, e os soldados usam um colete com sensores. Sempre que a arma dispara, o sensor é activado, e o soldado que foi atingido ouve uma chiadeira enorme emitida pelo colete. Assim, os portugueses treinam num cenário de guerra real uns contra os outros.
Todos os dias, os batalhões alternam as fardas, ora usam uma farda "estrangeira" ora usam uma farda nacional. O que eles entendem por fardas estrangeiras, são fardas velhas do tempo de Ulrich, que os portugueses confiscaram, porque a cor até era similar à portuguesa, isto quando não havia fardas francesas. Quando os portugueses chegaram à França e encontraram os depósitos de fardas francesas do tempo de Dunkirk, esvaziaram-nos todos para equipar os Caçadores... Precisamente para equipar os seus próprios soldados à quase 80 anos atrás, porque havia falta de tecido e acima de tudo fundos para os pagar. Os capacetes, aos pontapés, e sempre em uso, capacetes alemães que as tropas de Ulrich usavam, ou então espanhóis que são parecidos.
E neste vai vem andam os portugueses, a treinarem-se, convites para que os britânicos participem não faltam, e Carmona insiste constantemente com o alto comando britânico para que enviem os soldados mais "fresquinhos" para os "drill camps" portugueses da Escócia, pois no seu ver, "não há melhor zona de treino que a confluência "Escócia-Inglaterra", pois há "monte, planicie, floresta, pradaria, praias de areia e falésias... É o paraíso dos treinos."
Os canhões que ensurdecem os escoceses... Mas são necessários para a segurança do espaço aéreo britânico.
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Re: Götterdämmerung
A vida na Grã Bretanha decorre na normalidade, mais navios prenhos de militares portugueses vão chegando aos portos de York. São autênticas hordas, filas até perder de vista de homens. A seu lado vêm os oficiais constantemente aos berros a darem instruções de marcha. Os portugueses são completamente amistosos para os britânicos, e não tomam nunca nenhuma acção provocatória. Comportam-se como verdadeiros aliados.
Os portugueses vivem em casernas-barraco improvisadas. Não causam grande stress. As sucatas britânicas têm facturado uns bons trocos a vender placas velhas, e outra cangalhada que os portugueses reaproveitam para as suas casernas. Sempre que aparecem britânicos são recebidos com um "gibberish" Cheers! Que a maior parte das vezes soa a "Chias!!!" ou "CHêeees!!!", mas os britânicos compreendem pelo sorriso dos portugueses que estão a saudar-los.
Os portugueses e a sua "atracção física" pela utilização de gás-mostarda continua de boa saúde. Treinos em zonas remotas com gás-mostarda são uma constante. Não constituem perigo para a saúde pública.
Os mercados locais, típicos das aldeias britânicas têm tido um lucro medonho com os portugueses. É comum ver militares portugueses com galinhas debaixo dos braços num toque extremamente rústico. O rancho serviço pelo Exército é de veras intragável, portanto os soldados juntam uns trocos e cozinham à sua maneira para se consolarem melhor. Também não são mal pagos, o que os folga bastante para gastarem à vontade. Recebem em média quase o dobro de um soldado britânico... O seu aspecto andrajoso é enganador, pois as carteiras estão cheias de Reais portugueses.
Das costas do Brasil, chega a Legião Alemã Nº 1, para engrossar o corpo português. Na verdade o seu regime é similar à extinta Legião Estrangeira francesa. Mas estes alemães são a garantia de que D. Afonso VIII consegue o trono do Império Alemão. Apesar de terem um uniforme parecido com o clássico uniforme imperial alemão, a má qualidade dos tecidos, e o corte tosco continuam bem portugueses...
Os portugueses vivem em casernas-barraco improvisadas. Não causam grande stress. As sucatas britânicas têm facturado uns bons trocos a vender placas velhas, e outra cangalhada que os portugueses reaproveitam para as suas casernas. Sempre que aparecem britânicos são recebidos com um "gibberish" Cheers! Que a maior parte das vezes soa a "Chias!!!" ou "CHêeees!!!", mas os britânicos compreendem pelo sorriso dos portugueses que estão a saudar-los.
Os portugueses e a sua "atracção física" pela utilização de gás-mostarda continua de boa saúde. Treinos em zonas remotas com gás-mostarda são uma constante. Não constituem perigo para a saúde pública.
Os mercados locais, típicos das aldeias britânicas têm tido um lucro medonho com os portugueses. É comum ver militares portugueses com galinhas debaixo dos braços num toque extremamente rústico. O rancho serviço pelo Exército é de veras intragável, portanto os soldados juntam uns trocos e cozinham à sua maneira para se consolarem melhor. Também não são mal pagos, o que os folga bastante para gastarem à vontade. Recebem em média quase o dobro de um soldado britânico... O seu aspecto andrajoso é enganador, pois as carteiras estão cheias de Reais portugueses.
Das costas do Brasil, chega a Legião Alemã Nº 1, para engrossar o corpo português. Na verdade o seu regime é similar à extinta Legião Estrangeira francesa. Mas estes alemães são a garantia de que D. Afonso VIII consegue o trono do Império Alemão. Apesar de terem um uniforme parecido com o clássico uniforme imperial alemão, a má qualidade dos tecidos, e o corte tosco continuam bem portugueses...
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Re: Götterdämmerung
Nova diversão entre os portugueses, são as corridas de cavalos tipicamente britânicas. Há apostas e tudo... Os alemães, vindos do sul do Brasil, onde há tradição gaúcha do cavalo, são os "corredores" entrando também nas competições. Desde o oficial ao simples capataz, tudo se diverte nas corridas de cavalo que dão um brilho especial por se ver "jokies" de farda.
Soldados da Legião Alemã Nº 1 a pegarem na sua mascote, o "Stürm" para correrem com ele numa das corridas.
Soldados da Legião Alemã Nº 1 a pegarem na sua mascote, o "Stürm" para correrem com ele numa das corridas.
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Re: Götterdämmerung
A guerra mudou, Óscar Carmona tem consciência disso. Um assalto de Centric bem programado à Grã Bretanha pode resultar desastroso. À quase 80 anos atrás os britânicos safaram-se a muito custo graças à marinha e à força aérea, mas a Grã Bretanha está desguarnecida no ver de Óscar Carmona, deixou de ser a "Fortaleza do Mar do Norte"... A requisição era eminente. De Portugal começam a vir uns monstrinhos bastante usados pelos portugueses, e com melhor sucesso que os centricos na 2ª Guerra Mundial. Com fogo dirigido por computador, novos sistemas de carregamento e ferramentas próprias, Portugal ficou com a estafeta da produção dos canhões monstruosos. No auge dos seus mais de 21 metros de cumprimento, chegam os "Leopoldos", a versão portuguesa dos gigantescos canhões de carril alemães. Muitos deles são efectivamente da 2ª Guerra Mundial, só que todos "quitados". O fogo direccional assistido por computador, as engrenagens de carregamento novas, mais rápidas e eficientes, fazem destes monstros um terror. O seu alcance máximo é de 64 km, um record. Apesar dos portugueses e espanhóis terem monstros maiores, preferem levar para já esses para a Grã Bretanha.
O objectivo é estacionar-los a 30 km da costa, para sua própria protecção, e bombardear navios cêntricos num raio de 34km da costa. As coordenadas são fáceis de obter, basta um submarino ou por via satélite.
Atrás destes monstros os clássicos enxames de anti-aéreas, coisa que os portugueses se tornaram peritos em fabricar, precisamente pelo desespero de proteger os monstros, sejam eles marinhos ou terrestres.
Planeia-se levar cerca de 30 "Leopoldos" para a Grã Bretanha, que são os Leopoldos que estão nos arsenais parados. Prevê-se o fabrico de mais.
O plano foi lançado ao alto comando britânico. Contudo apesar de ser uma defesa ortodoxa, Óscar Carmona não descora o valor dos Mísseis de Cruzeiro e outros projecteis do tipo "Rocket". Mas essa parte ele espera que sejam os britânicos a mexerem-se...
O objectivo é estacionar-los a 30 km da costa, para sua própria protecção, e bombardear navios cêntricos num raio de 34km da costa. As coordenadas são fáceis de obter, basta um submarino ou por via satélite.
Atrás destes monstros os clássicos enxames de anti-aéreas, coisa que os portugueses se tornaram peritos em fabricar, precisamente pelo desespero de proteger os monstros, sejam eles marinhos ou terrestres.
Planeia-se levar cerca de 30 "Leopoldos" para a Grã Bretanha, que são os Leopoldos que estão nos arsenais parados. Prevê-se o fabrico de mais.
O plano foi lançado ao alto comando britânico. Contudo apesar de ser uma defesa ortodoxa, Óscar Carmona não descora o valor dos Mísseis de Cruzeiro e outros projecteis do tipo "Rocket". Mas essa parte ele espera que sejam os britânicos a mexerem-se...
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Re: Götterdämmerung
Os Portugueses inserem-se melhor no Reino Unido que muitos dos soldados Americanos que vão chegando. Para os Americanos o "velho mundo" é algo de estranho e ao mesmo tempo familiar, sentem-se bem vindos ao mesmo tempo que não se sentem verdadeiramente em casa.
Os Portugueses são um desafio para os Americanos-Canadianos e para os que provêm dos estados do pacifico, em larga medida os soldados destes territórios são cosmopolitas mas nunca viajaram para a Europa continental. Sem um grande conhecimento da Europa (sem ser do Reino Unido) estranham os costumes Portugueses, em especial o ambiente de "quase festa" que se vive. Soldados profissionais dotados de alguma arrogância, interagem pouco com os Portugueses, levantam as suas bases ou ocupam bases já existentes, e fortificam a costa Inglesa, quando estão de folga passam-na principalmente em Londres, Liverpool e Manchester, mesmo que achem as velhas cidades Inglesas algo escuras e demasiado conservadoras. Mas estes soldados compõem uma minoria, mesmo que sejam o núcleo central do exército profissional.
Para os sulistas a presença dos Portugueses torna-se logo uma festa. Milhares de guardas nacionais voluntariaram-se para a frente, e chegam agora ao Reino Unido. São logo enviados para a segunda linha (existe um certo preconceito no exército sobre tropas não-profissionais) para junto dos Portugueses, e para alem das corridas de cavalos, cedo se juntam jogos de cartas, poker texano, "moonshine" ilegal de todo o feitio, e alguns soldados até já brincam ás corridas com uns quantos Austin decrépitos que vão comprando. É musica, álcool e diversão enquanto os oficiais (quase totalmente concentrados na defesa costeira e no exército profissional) não olham.
Ao contrário do que se esperava os Portugueses são bem recebidos pelos Ingleses, especialmente nas zonas mais rurais, e são bem aceites pelos pubs das aldeias e pela sociedade em geral. A má fama adquirida pelos Portugueses da crise de Gibraltar dilui-se um pouco, e os Britânicos atribuem mais o episódio aos Espanhóis.
Mas por detrás do ambiente amigável, existem preocupações profundas, Centric tinha acabado de anexar a Prússia, e muitos soldados já viam guerra no horizonte. Na costa Inglesa e nas bases navais e aéreas o ambiente não é nada como nos campos Portugueses e Americanos, existe uma prontidão total, pilotos dormem quase dentro dos seus caças, defesas antiaéreas estão ligadas 24 horas ao dia, e a marinha está algures no mar do norte, sempre em constante movimento. Os canhões Portugueses são montados e organizados em baterias, com um comando centralizado, os misseis de cruzeiro terra-mar também vão sendo montados, mas ainda se esperam entregas maiores da América, até lá os Britânicos confiam na Fleet Air Arm como deterrente aéreo contra a marinha Centrica.
Os Portugueses são um desafio para os Americanos-Canadianos e para os que provêm dos estados do pacifico, em larga medida os soldados destes territórios são cosmopolitas mas nunca viajaram para a Europa continental. Sem um grande conhecimento da Europa (sem ser do Reino Unido) estranham os costumes Portugueses, em especial o ambiente de "quase festa" que se vive. Soldados profissionais dotados de alguma arrogância, interagem pouco com os Portugueses, levantam as suas bases ou ocupam bases já existentes, e fortificam a costa Inglesa, quando estão de folga passam-na principalmente em Londres, Liverpool e Manchester, mesmo que achem as velhas cidades Inglesas algo escuras e demasiado conservadoras. Mas estes soldados compõem uma minoria, mesmo que sejam o núcleo central do exército profissional.
Para os sulistas a presença dos Portugueses torna-se logo uma festa. Milhares de guardas nacionais voluntariaram-se para a frente, e chegam agora ao Reino Unido. São logo enviados para a segunda linha (existe um certo preconceito no exército sobre tropas não-profissionais) para junto dos Portugueses, e para alem das corridas de cavalos, cedo se juntam jogos de cartas, poker texano, "moonshine" ilegal de todo o feitio, e alguns soldados até já brincam ás corridas com uns quantos Austin decrépitos que vão comprando. É musica, álcool e diversão enquanto os oficiais (quase totalmente concentrados na defesa costeira e no exército profissional) não olham.
Ao contrário do que se esperava os Portugueses são bem recebidos pelos Ingleses, especialmente nas zonas mais rurais, e são bem aceites pelos pubs das aldeias e pela sociedade em geral. A má fama adquirida pelos Portugueses da crise de Gibraltar dilui-se um pouco, e os Britânicos atribuem mais o episódio aos Espanhóis.
Mas por detrás do ambiente amigável, existem preocupações profundas, Centric tinha acabado de anexar a Prússia, e muitos soldados já viam guerra no horizonte. Na costa Inglesa e nas bases navais e aéreas o ambiente não é nada como nos campos Portugueses e Americanos, existe uma prontidão total, pilotos dormem quase dentro dos seus caças, defesas antiaéreas estão ligadas 24 horas ao dia, e a marinha está algures no mar do norte, sempre em constante movimento. Os canhões Portugueses são montados e organizados em baterias, com um comando centralizado, os misseis de cruzeiro terra-mar também vão sendo montados, mas ainda se esperam entregas maiores da América, até lá os Britânicos confiam na Fleet Air Arm como deterrente aéreo contra a marinha Centrica.
Re: Götterdämmerung
O Governo Brasileiro resolve tomar a mesma atitude que os Lusos, só que desta vez não está a caminho de Britannia e sim de entricheirar-se nas fronteiras com a Bahia devido a sua aproximação a Centric. O Oberkommando das Forças Armadas já elaborou a "Operação 48 Horas", para que em 48 horas a Bahia esteja sob controle de Brasília.
Re: Götterdämmerung
Apesar dos ditos preconceitos os portugueses não se demonstram nada hostis para com os Americanos, apesar do seu semblante austero. Estranham é serem "tão pouco alegres", muitos acham que são deprimidos por natureza. Agora os sulistas para os portugueses são os maiores, apesar de muitos não perceberem patavina do que dizem, já arranham com esforço e com muita pronuncia o inglês do sul. A calmaria continua... Carmona está satisfeito pois parece que está a travar Adler de ter ideias de invadir a Bretanha.
Em Portugal, continua a "traulitada" entre neo-setembristas e integralistas, como dois galos na luta pelo poleiro...Mas nada passa de apupos e insultos, agora na possível guerra estão todos no mesmo barco.
Em Portugal, continua a "traulitada" entre neo-setembristas e integralistas, como dois galos na luta pelo poleiro...Mas nada passa de apupos e insultos, agora na possível guerra estão todos no mesmo barco.
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